Politicas de Saúde nas Instituições Hospitalares do Brasil

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1 12º Congresso Brasileiro de Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material e Esterilização A excelência na comunicação em prol da segurança no paciente cirúrgico Politicas de Saúde nas Instituições Hospitalares do Brasil Dra. Floracy Gomes Ribeiro Assessoria Técnica de Gabinete do Secretário de Estado da Saúde

2 Politicas de Saúde nas Instituições Hospitalares do Brasil Politica pública: conceito, ciclo, construção, formulação, implantação, avaliação; Definição e Classificação dos hospitais; Cenário e Caracterização da Atenção Hospitalar no Brasil; Legislação: POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR (PNHOSP )-SUS e seus eixos: Assistência Hospitalar Financiamento Contratualização Gestão Hospitalar Formação, Desenvolvimento e Gestão de força de Trabalho Responsabilidades das esferas Hospital na rede-fragilidades e desafios.

3 POLITICA PÚBLICA: CONCEITO/CICLO/A CONSTRUÇÃO, FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO, AVALIAÇÃO.

4 O conceito de Política Pública As politicas públicas podem ser definidas como conjuntos de disposições, medidas e procedimentos que traduzem a orientação política do estado e regulam as atividades governamentais relacionadas às tarefas de interesse público. Ações do Governo Atividades diretas de produção de serviços Atividades de regulação de outros agentes econômicos

5 O conceito de Política Pública em Saúde Integram o campo de ação social do Estado, orientando para melhoria das condições de saúde da população e dos ambientes : natural, social e do trabalho. Organiza as funções públicas governamentais para a promoção, proteção e recuperação da saúde dos indivíduos e da coletividade

6 Processo de Formulação e Desenvolvimento de Políticas Ciclo Construção de agendas Avaliação de políticas Formulação de políticas Implementação de Políticas

7 DEFINIÇÃO DE HOSPITAL E CLASSIFICAÇÃO HOSPITAIS.

8 Definição de Hospital OMS O hospital é um elemento organizador de caráter médico-social, cuja função consiste em assegurar assistência médica completa, curativa e preventiva a população, e cujos serviços externos se irradiam até a célula familiar considerada em seu meio; é um centro de medicina e de pesquisa bio-social.

9 Ministério de Saúde o conceito de hospital "O hospital é parte integrante de uma organização Médica e Social, cuja função básica, consiste em proporcionar à população Assistência Médica Sanitária completa, tanto curativa como preventiva, sob quaisquer regime de atendimento, inclusive o domiciliar, cujos serviços externos irradiam até o âmbito familiar, constituindo-se também, em centro de educação, capacitação de Recursos Humanos e de Pesquisas em Saúde, bem como de encaminhamento de pacientes, cabendo-lhe supervisionar e orientar os estabelecimentos de saúde a ele vinculados tecnicamente."

10 Classificação dos Hospitais Quanto à natureza assistencial: GERAL: destinado a internar clientes de várias especialidades. ESPECIALIZADO: destinado a internar clientes predominantemente de uma especialidade. Quanto ao controle administrativo: Público, com principio doutrinário de Universalidade Privado Quanto ao objetivo financeiro: Hospitais Filantrópicos; Hospitais Beneficentes; Hospitais não Lucrativos.

11 Classificação dos hospitais quanto ao porte e tipo de pacientes e cuidados prestados Porte Pequeno: tem capacidade menor ou igual a 50 leitos; Médio: possui de 51 a 150 leitos; Grande: oferece de 151 até 500 leitos; Porte especial ou extra: Dispõe de quantidade superior a 500 leitos Tipo de Paciente Agudos Eletivos Crônicos Cuidados Terminais Convalescentes Cuidados prestados O atendimento de emergência e diagnósticos Cirurgia /cirurgia dia Cuidados de internamento Obstetrícia Atendimento pediátrico

12 Sistema de Classificação Hospitalar do SUS Portaria Nº /12/2002 Portepontuação Porte I 1 a 5 Porte II 6 a 12 Porte III 13 a 19 Porte IV 20 a 27 Características do Hospital Numero de Leitos Existência e complexidade de Serviços Perfil Assistencial Capacidade de Produção de Serviços Itens de Avaliação Leitos cadastrados Leitos de UTI Tipo de UTI Alta Complexidade Urgência /Emergência Gestação de alto risco Nºde Salas Cirúrgicas

13 CENÁRIO E CARACTERIZAÇÃO DA ATENÇÃO HOSPITALAR NO BRASIL

14 Cenário Epidemiológico Envelhecimento da população; Aumento das doenças crônicas; Doenças emergentes e reemergentes; Aumento exponencial de morbimortalidade por causas externas; Condições a serem consideradas Urbanização acelerada; Aumento dos gastos hospitalares; Inovações no processo de cuidado e nas modalidades de gestão.

15 Estágios futuros da transição em Saúde

16 Hospitais do Brasil Administração Percentual Número MUNICIPAIS 21% 1.407,21 ESTADUAIS 8% 536,08 FEDERAIS 1% 67,01 PRIVADOS 70% 4.690,7 100% FONTE: CNES - Ago/15

17 Leitos Hospitalares No Brasil SUS Não SUS Total Percentual CIRURGIA % CLINICA GERAL % PSIQUIATRIA % PEDIATRIA % OBSTETRÍCIA % OUTROS % TOTAL % FONTE: CNES - Ago/15

18 Marcos Normativos Publicados 1. Portaria nº3.390/gm/ms, de 30 de dezembro de 2013, que institui a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); 2. Portaria nº3.410/gm/ms, de 30 de dezembro de 2013, que estabelece as diretrizes para a contratualização de hospitais no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS) em consonância coma Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP); 3. Portaria nº142/gm/ms, de 27 de janeiro de 2014,que institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde(SUS),o Incentivo de Qualificação da Gestão Hospitalar (IGH).

19 Política Nacional da Atenção Hospitalar (PNHOSP) Estabelecer as diretrizes para a reorganização da Atenção Hospitalar no SUS visando fortalecer as práticas assistenciais e gerenciais estratégicas, uso racional de recursos, incorporação de tecnologias em saúde e qualificação da segurança das equipes, proporcionando cuidado integral com resolutividade, atuação em rede, participação social e transparência. Portaria nº3.390/gm/ms, de 30 de dezembro de 2013

20 Dos Princípios e Diretrizes da Atenção Hospitalar Universalidade, da regionalização, continuidade do cuidado; Acesso regulado; Modelo de atenção centrado no usuário; Qualidade da atenção Atenção humanizada; Gestão de tecnologia; Financiamento tripartite; Transparência; Efetividade e eficiência dos serviços; Monitoramento e avaliação da política de atenção hospitalar.

21 Redesenho Hospitalar Mecanismos de Financiamento Modelo Assistencial Reorientação do Ensino e da Pesquisa; Modelo Organizativo Modelo de Gestão Reconstrução do Relacionamento com o SUS Inserido na rede de Saúde

22 PNHOSP RAS- Eixos estruturantes Assistência Hospitalar Responsabilidades das esferas Gestão Hospitalar Contratualização Formação, Desenvolvimento e Gestão de força de Trabalho Financiamento

23 PNHOSP Eixo I - Assistência Hospitalar Assistência Hospitalar Responsabilidades das esferas Gestão Hospitalar Contratualização Formação, Desenvolvimento e Gestão de força de Trabalho Financiamento

24 PNHOSP Eixo I - Assistência Hospitalar Assistência Hospitalar Responsabilidades das esferas Gestão Hospitalar Contratualização Formação, Desenvolvimento e Gestão de força de Trabalho Financiamento

25 RAS Prática Gerenciais e Assistenciais a partir da caracterização do perfil dos usuários PNHOSP Assistência Hospitalar BASE DO CUIDADO Auditoria Clínica Gerenciamento de Leitos NIR NAQH Equipes Interprofissionais De Referencia Assegurar vinculo entre equipe usuário família Visita Aberta/ Acompanhante/ Brincar /Estudar Clinica Ampliada Gestão Da Clínica Plano Terapêutico Desospitalização HUMANIZAÇÃO Alta Responsável Continuidade do Cuidado

26 PNHOSP Eixo I - Assistência Hospitalar MODELO DE ASSISTENCIAL REGULAÇÃO DO ACESSO INTEGRADO NA RAS PORTAS DE EMERGENICA URGENCIA ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO SEGURANÇA DO PACIENTE QUALIDADE DE ASSISTÊNCIA Maior resolubilidade e qualidade da atenção

27 PNHOSP Eixo I - Assistência Hospitalar Programa Nacional de Segurança do Paciente O Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde RDC N 36/Anvisa, 5/07/2013.

28 Hospital Humanizado Humanizar a assistência significa agregar, à eficiência técnica e científica, valores éticos, além de respeito e solidariedade ao ser humano. A Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde entende por humanização a valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde e enfatiza a autonomia e o protagonismo desses sujeitos, a coresponsabilidade entre eles, o estabelecimento de vínculos solidários e a participação coletiva no processo de gestão.

29 PNHOSP Eixo II - Gestão Hospitalar Assistência Hospitalar Responsabilidades das esferas Gestão Hospitalar Contratualização Formação, Desenvolvimento e Gestão de força de Trabalho Financiamento

30 PNHOSP Eixo II - Gestão Hospitalar Redes de Atenção à Saúde - RAS São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado.

31 PNHOSP Eixo II - Gestão Hospitalar Redes de Atenção à Saúde - RAS

32

33 PNHOSP Eixo II - Gestão Hospitalar Componente Hospitalar Nas Redes Temáticas RUE Pronto Socorro e Leitos de Retaguarda; Cegonha Maternidade de Risco Habitual e Maternidade de Alto Risco; RAPS Leitos de Saúde Mental no Hospital Geral; Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência Leitos de Reabilitação Oncologia Cirurgia Quimioterapia / Radioterapia.

34 PNHOSP Eixo II - Gestão Hospitalar OBJETIVO - priorizar o papel do hospital na rede, a implementação de fluxos regulatórios, a contratualização, o monitoramento e a avaliação. garantia do acesso e qualidade da assistência, Definida em consonância com a Rede de Atenção à Saúde, a gestão da atenção hospitalar no SUS prioriza o papel do hospital na rede, a implementação de fluxos regulatórios, a contratualização, o monitoramento e a avaliação. cumprimento de metas pactuadas na contratualização com o gestor, eficiência e transparência da aplicação dos recursos e planejamento participativo e democrático.

35 PNHOSP Eixo III - Formação, Desenvolvimento e Gestão de força de Trabalho Assistência Hospitalar Responsabilidades das esferas Gestão Hospitalar Contratualização Formação, Desenvolvimento e Gestão de força de Trabalho Financiamento

36 PNHOSP Eixo III - Formação, Desenvolvimento e Gestão de força de Trabalho Hospitais se constituem em campos de prática para ensino, pesquisa; Incorporação tecnológica em saúde, em consonância com as necessidades da RAS; Da possibilidade de certificação como Hospital de Ensino; As estratégias de valorização dos trabalhadores e a importância da Gestão da Força de Trabalho direcionada para aperfeiçoar mecanismos de provimento, fixação e habilitação de profissionais....

37 PNHOSP Eixo III - Formação, Desenvolvimento e Gestão de força de Trabalho Sistemas de Saúde e Educação As equipes de assistência de saúde interprofissional compreendem como otimizar as habilidades de seus membros, compartilhar o gerenciamento de casos e prestar serviços de saúde de melhor qualidade a pacientes e à comunidade. GTI

38 Colaboração Interprofissional é: sinergia Acordo e Comunicação Compreensão compartilhada Objetivo comum

39 PNHOSP Eixo III - Formação, Desenvolvimento e Gestão de força de Trabalho Grupo Técnico Interprofissional Resolução SS 78, de Marco para ação em Educação Interprofissional e Prática Colaborativa

40 PNHOSP Eixo IV - Financiamento Assistência Hospitalar Responsabilidades das esferas Gestão Hospitalar Contratualização Formação, Desenvolvimento e Gestão de força de Trabalho Financiamento

41 PNHOSP Eixo IV - Financiamento Tripartite Sustentabilidade financeira Contratualização, metas quali-quantitativas de assistência, gestão e ensino/pesquisa. Os recursos de investimento ampliação da capacidade instalada, renovação do parque tecnológico e a inovação de tecnologias,

42 PNHOSP Eixo V - Contratualização Assistência Hospitalar Responsabilidad es das esferas Gestão Hospitalar Contratualização Formação, Desenvolviment o e Gestão de força de Trabalho Financiamento

43 PNHOSP Eixo V - Contratualização A contratualização tem como objeto formalizar a relação entre gestores públicos de saúde e hospitais integrantes do SUS, com o estabelecimento de compromissos entre as partes. Busca-se promover a qualificação da assistência e da gestão hospitalar, ampliar o financiamento e induzir a expansão do acesso às ações e serviços de saúde na atenção hospitalar de acordo com as diretrizes estabelecidas na Política Nacional de Atenção Hospitalar(PNHOSP). A contratualização se operacionaliza por meio de um instrumento formal e permite o recebimento do Incentivo de Qualificação da Gestão Hospitalar (IGH). Este substitui o Incentivo de Adesão à Contratualização(IAC).

44 PNHOSP Eixo V - Responsabilidades das esferas Assistência Hospitalar Responsabilidades das esferas Gestão Hospitalar Contratualização Formação, Desenvolviment o e Gestão de força de Trabalho Financiamento

45 PNHOSP Eixo V - Responsabilidades das esferas Ministério da Saúde: Definir, implementar, monitorar, avaliar a PNHOSP, Estabelecer no PNS as metas e prioridades da atenção hospitalar, Cofinanciar a atenção hospitalar de forma tripartite, Definir, monitorar e avaliar a contratualização, Estabelecer as diretrizes nacionais para educação permanente na atenção hospitalar, o fomento a gestão de tecnologias em saúde

46 PNHOSP Eixo V - Responsabilidades das esferas Secretarias Estaduais de Saúde e do Distrito Federal: Coordenar a implantação, monitoramento e avaliação da PNHOSP de formapactuadaeintegradanacibecir, Estabelecer no PES metas e prioridades da atenção hospitalar em seu território, O desenho de rede da atenção com definição dos pontos de atenção hospitalar, suas atribuições, de forma pactuada com os municípios, Cofinanciar a atenção hospitalar, de forma tripartite, Estabelecer a contratualização dos hospitais sob sua gestão, com respectivo monitoramento e avaliação das metas pactuadas, Organizar, executar e/ou gerenciar os serviços de atenção hospitalar sob sua gerência e outras;

47 PNHOSP Eixo V - Responsabilidades das esferas Secretarias Municipais de Saúde e Distrito Federal: Coordenar a implantação, execução, monitoramento e avaliação da PNHOSP de forma pactuada e integrada na CIB e CIR, estabelecer no PMS as metas e prioridades da PNHOSP, metas e prioridades da atenção hospitalar em seu território, o desenho de rede da Atenção com definição dos pontos de atenção.

48 HOSPITAL NA REDE - FRAGILIDADES E DESAFIOS MODELO ASSISTENCIAL

49 Hospital Na Rede - Fragilidades e desafios Modelo assistencial FRAGILIDADES Modelo assistencial empobrecido na sua dimensão cuidadora e não integral; Lógica do cuidado subsumida pelas lógicas das profissões. DESAFIOS Integralidade como eixo articulador das práticas de saúde; Conceito ampliado de saúde; Focar a assistência no usuário/família; Responsabilização; Continuidade da atenção; Construção interprofissional de projetos terapêuticos; Implantar a Pratica colaborativa interprofissional.

50 HOSPITAL NA REDE - FRAGILIDADES E DESAFIOS MODELO DE GESTÃO

51 Hospital da Rede - Fragilidades e desafios Modelo de gestão FRAGILIDADES Insuficiência relativa e má-distribuição dos leitos hospitalares; Dificuldades, capacidades e habilidades para assumir novo Modelo de Gestão; Não adequação dos mecanismos de alocação de recursos financeiros e insuficiência dos mecanismos de auditoria, controle e avaliação dos recursos; DESAFIOS Reorganização dos Equipamentos de saúde quanto a natureza, adequando-se ao cenário; Redescobrir novas tipologias para antigos equipamentos de saúde; Realocação dos Recursos na rede; Garantia acesso/regulação;

52 Hospital da Rede - Fragilidades e desafios Modelo de gestão FRAGILIDADES Grau incipiente de implementação da política de regionalização e hierarquização dos serviços; Grau incipiente de controle sobre a produção de serviços hospitalar e sem quantidade e qualidade. Frágil e desarticulada rede de contratualidades entre as unidades; Inserção ainda frágil e tensa com a rede local de saúde. DESAFIOS Desenvolvimento de capacidades em Gestão; Planejamento participativo; Redescobrir o papel do Hospital na rede. Maior articulação e integração à rede de serviços novo e mais qualificado papel do hospital na rede

53 HOSPITAL NA REDE - FRAGILIDADES E DESAFIOS MODELO ENSINO

54 Hospital na Rede - Fragilidades e desafios Modelo de Ensino FRAGILIDADES Modelo ensino desarticulado do modelo assistencial e descontextualizado da realidade, DESAFIOS Educação interprofissional.

55 GRANDES DESAFIOS

56 GRANDES DESAFIOS DA SAÚDE Gerenciamento de doenças crônicas; Autoresponsabilização com sua saúde; Desospitalização; Inovação na gestão da saúde; Solução disruptivas para reduzir custos e aumentar qualidade.

57 Inovação na Gestão da Saúde Solução disruptivas para reduzir custos e aumentar qualidade A grande maioria do financiamento de pesquisa dos Institutos Nacionais de Saúde tem como objetivo aprender a curar doenças que, historicamente, têm sido incuráveis. Muito menosestásendogastoemaprenderaprestaroscuidadosde saúdequeamaioriadenósprecisanamaioriadasvezesde uma forma que é mais simples, mais conveniente, e menos onerosa. Will Disruptive Innovations Cure Health Care? Clayton M. Christensen Richard M.J. BohmerJohn Kenagy

58 DESOSPITALIZAÇÃO Grupo Técnico de Estudo de Desospitalização (GTED) Resolução SS - 82, de Constitui Grupo Técnico de Estudo de Desospitalização (GTED) com o objetivo de promover análise e estudos e propor medidas necessárias para identificar, mapear, redesenhar e aperfeiçoar, os principais processos e modalidades de desospitalização e reorganização da assistência em rede, e dá outras providências.

59 RUPTURA E A PALAVRA CHAVE PARA DESENCADEAR INOVAÇÕES O ROMPIMENTO NOS CUIDADOS DE SAÚDE IMPLICA PASSAR OS PROCEDIMENTOS MAIS SIMPLES AGORA REALIZADOS EM HOSPITAIS CAROS PARA AMBULATÓRIOS, CLÍNICAS DIA, E CASAS DOS PACIENTES. CLAYTON M. CHRISTENSEN

60 DRA. FLORACY GOMES RIBEIRO Obrigada

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