PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES POSIÇÕES ENTRE RENQUES DE EUCALIPTO EM CULTIVO CONSORCIADO

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1 33 PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES POSIÇÕES ENTRE RENQUES DE EUCALIPTO EM CULTIVO CONSORCIADO Fbrício Loureiro de Almeid, Julino Crlos Clonego, Tigo Arnd Ctuchi, Crlos Sérgio Tiritn, Fábio Fernndo Arújo, Pulo Cludeir Gomes d Silv Universidde do Oeste Pulist UNOESTE, Curso de Agronomi, Presidente Prudente-SP. RESUMO Sistems consorcidos de produção podem contribuir pr sustentbilidde dos sistems gropecuários, no entnto, poderá ocorrer competição entre s espécies envolvids. Objetivou-se vlir o efeito do cultivo consorcido entre soj e euclipto em diferentes posições d fix de cultivo d soj em relção os renques ds árvores. O experimento foi conduzido em áre experimentl do Cmpus II d Universidde do Oeste Pulist em Presidente Prudente (SP), em um Argissolo Vermelho, entre mio de 2010 e mrço de Form vlids três posições d fix de cultivo d soj entre os renques de euclipto, sendo esss: 1- extremidde oeste; 2- centro d fix; e 3- extremidde leste. Por ocsião do estádio de enchimento de grãos d soj, pós um período de 10 dis de chuv, form relizds vlições de umidde e tempertur do solo n cmd de 0 5 cm, lém d rdição solr incidente, em diferentes horários do di. No cultivo de soj entre renques de euclipto distncidos em 15 m e instldos no sentido norte-sul, produtividde de grãos é mior n extremidde oeste e menor n extremidde leste d fix de cultivo, em função de serem os locis com mior e menor incidênci de rdição solr o longo do di, respectivmente. Plvrs-chve: competição interespecífic; integrção lvour-pecuári-florest; Glycine mx (L.) Merrill SOYBEAN PRODUCTIVITY IN DIFFERENT DISTANCES OF THE EUCALYPTUS ROWS IN THE INTERCROPPING SYSTEM ABSTRACT The intercropping systems cn contribute to the sustinbility of griculturl systems, however, competition my occur between the species involved. This study imed to evlute the effect of intercropping between soyben nd euclyptus in different positions of soyben bnd in reltion to the trees rows. The experiment ws conducted in experimentl res of Cmpus II from Universidde do Oeste Pulist in Presidente Prudente (SP), in n Ultisol, between My, 2010 nd Mrch, It ws tested three tretments in different distnces of soyben with euclyptus. The tretments were: 1- west extreme; 2-center of the bnd; nd 3-est extreme. The evlutions were soil moisture, soil temperture nd solr rdition during the stge of grins filling of the soyben, in different times of the dys, fter ten dys without rin. In soyben growth between euclyptus rows distnt by 15 m nd instlled on the north-south direction, the grin yield is higher in the west end nd lower in the est end, due to be locl with higher nd lower incidence of solr rdition during the dy, respectively. Keywords: interspecific competition; psture-groforestry systems; Glycine mx (L) Merrill Colloquium Agrrie, v. 10, n.1, Jn-Jun. 2014, p DOI: /c.2014.v10.n1.098

2 34 INTRODUÇÃO No Brsil, áre cultivd com soj n sfr 2012/2013 foi de, proximdmente, 28 milhões de hectres, com umento de 55% nos últimos 10 nos (CONAB, 2013). Esse crescimento ocorreu em virtude do surgimento de novos cultivres dptdos às regiões de fronteir grícol e de bixs ltitudes (FUNDAÇÃO MT, 2005). Além disso, doção de sistems integrdos de produção, como integrção Lvour- Pecuári (ilp), fez com que lvours de grãos fossem implntds em áres de pstgem degrdds em esquem de rotção de culturs (KLUTHCOUSKI; YOKOYAMA, 2003; CRUSCIOL, et l., 2009). No entnto, em lgums regiões do Brsil ument-se o risco do cultivo de culturs nuis pr produção de grãos devido às condições de elevd tempertur e bix cpcidde de retenção de águ no solo (FRANCHINI et l., 2009). A região do Oeste Pulist é considerd sócio-economicmente como um ds mis pobres do estdo de São Pulo (OLIVETTE, 2006), sendo tividde gropecuári bse d economi regionl (SILVA; SPOSITO, 2007). Ess região, embor pertencente o biom de Mt Atlântic (IBGE, 2010), está loclizd em um zon de trnsição, presentndo muits crcterístics do biom Cerrdo, que é tulmente mior região produtor de grãos do Brsil. Porém, ssim como n mior prte do Brsil Centrl, present solo ltmente intemperizdo, com bixo teor de rgil e com bix fertilidde nturl. O solo de bix fertilidde, escssez de chuvs em grnde prte do no e bix retenção de águ devido os reduzidos teores de mtéri orgânic e rgil, dificultm o cultivo tnto de lvours como de pstgens, sendo comuns s bixs produtividdes de grãos e forrgens. Esse cenário, em muitos csos, desestimul os investimentos no meio rurl, grvndo ind mis os problems químicos e físicos do solo, tornndo-o cd vez menos produtivo. Acredit-se que nesss condições limitntes de recursos nturis, os sistems integrdos de produção permitirim otimizr produção por unidde de superfície, trvés d conservção e recirculção dos potenciis produtivos deste groecossistem e utilizção diferencid dos ftores de produção disponíveis entre os vários componentes grícols e florestis (MACEDO, 2000). Segundo Frchini et l. (2011), ilpf é um lterntiv viável de sistem de produção, pois us eficientemente os recursos disponíveis nos groecossistems, cpz de produzir limentos, energi, fibr, mdeir e outros bens pr humnidde e, ind, uxilir n mitigção de gses de efeito estuf. Pr os utores, ess mior eficiênci do sistem permite que s fmílis Colloquium Agrrie, v. 10, n.1, Jn-Jun. 2014, p DOI: /c.2014.v10.n1.098

3 35 de gricultores consigm viver com dignidde no meio rurl. A ilpf ou Sistem grossilviculturl pode ser definid como um sistem de produção que ltern, n mesm áre, o cultivo de espécies pr produção vegetl, pstgens e florests, de form concomitnte ou não, de modo que hj sinergi entre s tividdes (NAIR et l., 2010). Atulmente, o Sistem ILPF vem gnhndo importânci dentro d propriedde grícol, pois permite continuidde n produção de limentos num ptmr mis eficiente. Pel integrção d florest com s culturs grícols e com pecuári, ilpf oferece um lterntiv pr enfrentr os problems crônicos de bix produtividde, de escssez de limentos, de degrdção mbientl generlizd e de redução de riscos de perd de produção pel diversificção de cultur. Além disso, tornse possível o retorno do investimento de um form mis rápid e possibilit o gricultor obtenção de rend té que florest cresç e produz mdeir pr comercilizção. Atrvés desse sistem, pode-se obter gnhos em eficiênci, trvés dos seguintes spectos: gronômico (melhori ds condições do solo), econômico (diversificção d produção), ecológico (melhori d biodiversidde, d hidrologi e do microclim, lém do socil (benefícios sociis diretos e indiretos). No entnto, os resultdos de pesquis sobre o desempenho ds culturs envolvids nos sistems com consórcio entre plnts, principlmente entre espécies florestis e culturs nuis produtors de grãos são incipientes, e muits dúvids ind existem sobre possíveis efeitos depressivos cusdos pels espécies rbóres no desempenho desss culturs, em função do sombremento e d umidde do solo. Portnto, objetivou-se com esse trblho vlir o desenvolvimento e produtividde de soj em diferentes distâncis do renque de euclipto em um sistem de cultivo consorcido. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em áre de produção d Fzend d Universidde do Oeste Pulist - UNOESTE, em Presidente Prudente-SP, em um solo clssificdo como Argissolo Vermelho distroférrico (EMBRAPA, 2006) entre mio de 2010 e mrço de A loclizção d áre experimentl está definid pels coordends geográfics: 22 o 07' 32 Ltitude Sul e 51 o 23' 20 Longitude Oeste de Greenwich, com ltitude médi de 475 metros e relevo suve onduldo. O clim d região de Presidente Prudente (SP), segundo clssificção de Köppen, é do tipo Cw, com temperturs médis nuis em torno de 25ºC e regime pluvil crcterizdo por dois períodos Colloquium Agrrie, v. 10, n.1, Jn-Jun. 2014, p DOI: /c.2014.v10.n1.098

4 Chuv (mm) Tempertur médi (oc) 36 distintos, um chuvoso de outubro mrço e outro de bix precipitção pluvil de bril setembro (Figur 1) Chuv (mm) Tempertur médi ( C) FIGURA 1. Tempertur médi ( o C) e chuv (mm) durnte o período de relizção do experimento (mio/2010 mrço/2012). FONTE: Estção meteorológic d Fculdde de Ciêncis Agráris, Universidde do Oeste Pulist, Presidente Prudente (SP). A instlção do experimento foi em dezembro de 2009 com o plntio de três renques de euclipto (Eucliptus grndis), compostos por três linhs de 100 metros de comprimento, plntdos no sentido ds curvs de nível, que coincidiu com o sentido norte-sul. O espçmento utilizdo foi de três metros entre linhs e um metro entre plnts, sendo 15 metros entre renques. Entre os renques de euclipto foi semed brquiári (Brchiri briznth) lnço. Em outubro de 2010, relizou-se colet de solo ns cmds de 0-5, 5-10 e cm pr crcterizção d fertilidde do solo (Rij et l., 2001) e os resultdos estão presentdos n Tbel 1. Em seguid pstgem foi roçd 20 cm do solo e pós vinte dis foi dessecd com glifosto (3,3 kg de i.. h -1 ) pr semedur d soj (Glicyne mx (L.) Merrill.) com espçmento de 0,45 m entre linhs e 18 sementes por metro d vriedde Brsmx Potênci, deixndo-se 1 m de distânci entre linh extern de euclipto e o cultivo de soj. Colloquium Agrrie, v. 10, n.1, Jn-Jun. 2014, p DOI: /c.2014.v10.n1.098

5 TABELA 1. Resultdo d nálise químic do solo (1) ns cmds de 0-5cm, 5-10cm, 10-20cm de profundidde, ntes d semedur d soj 2010/2011. Profundidde ph M.O. P H+AL K C Mg SB CTC V (cm) (CCl 2 ) (g dm³) (mg dm³) (mmolc dm³) % 0-5 5, , , , , , Rij et l. (2001) 37 As recomendções de dubção seguirm recomendções de Rij et l. (1997), plicndo-se 340 kg h -1 do dubo No di d semedur s sementes form trtds com fungicid (50 grms de crboxim + 50 grms de thirm por 100 kg de sementes), micronutrientes coblto e molibdênio, lém d dose recomendd de inoculnte (EMBRAPA, 2010). O controle fitossnitário seguiu recomendção técnic pr cultur (EMBRAPA, 2010). Porém, nesse no grícol 2010/2011 não ocorreu produção de grãos devido à lt deficiênci de nitrogênio. Em fevereiro de 2011 s plnts de soj form cortds e picds com roçdeir e semeou-se novmente brquiári, lnço, que foi mntid n áre té outubro de 2011, qundo relizou-se um corte com roçdeir 20 cm de ltur do solo. Após vinte dis fez-se dessecção com glyfoste (3,3 kg de i.. h -1 ) e quinze dis pós o mnejo químico semeou-se novmente soj, seguindo os mesmos procedimentos dotdos n sfr nterior. Em Jneiro de 2012, qundo soj encontrv-se em estágio de florescimento pleno e s plnts de euclipto com 25 meses, e, proximdmente, 4m de ltur, relizou-se vlição de umidde e tempertur do solo ns dus extremiddes (extremidde leste e oeste), ou sej, 1 m do renque de euclipto, e no centro d fix cultivd com soj. Esss vlições form relizds por ocsião de um vernico de 12 dis sem chuv. Por meio do equipmento Pro Check e sensor 5TM (Decgon Devices), mensurou-se umidde e tempertur do solo n cmd de 0-5 cm em diferentes horários do di (8:00, 14:00 e 18:00 hors). Ness mesm époc, e ns mesms posições, foi mensurd rdição incidente utilizndo um quântometro (LI SA), no qul foi copldo um leitor digitl (LI-250 A, LI-COR, EUA). As medids form em dis com céu Colloquium Agrrie, v. 10, n.1, Jn-Jun. 2014, p DOI: /c.2014.v10.n1.098

6 38 predominntemente clro (pouc ou nenhum nebulosidde). O sensor foi posiciondo 0,50 m de ltur do solo e cd medid correspondeu o vlor médio d rdição incidente no sensor, durnte 15 segundos, tmbém em diferentes hors do di (8:00, 11:00, 14:00 e 18:00 hors). Esss vlições form relizds em qutro repetições por posição de vlição o longo d fix d soj. A produtividde d soj foi estimd determinndo-se os prâmetros de produção. Em 4 repetições por posição de vlição (centro e dus extremiddes) form contds e retirds s plnts em 3 metros lineres. Com isso determinou-se o estnde de plnts por hectre, o número de vgens por plnt, o número de grãos por vgem e mss de 1000 grãos (BRASIL, 2009). Por fim, clculou-se produtividde de grãos (em kg h -1 ) utilizndo equção 1. Produtividde = (n o vgens x n o grãos x estnde x mss 1000 grãos) / 10 6 (1) Onde: n o vgens = número vgens cheis por plnt; n o grãos = número médio de grãos por vgem; estnde = número de plnts por hectre; mss 1000gr = mss, em grms, de mil grãos de soj; Os resultdos form comprdos por meio do teste Tukey 5 % de probbilidde (GOMES, 1990). RESULTADOS E DISCUSSÃO N Figur 2 not-se que umidde do solo presentou um redução o longo do di, sendo ess redução mior entre às vlições relizds às 14:00 e 18:00 hors, principlmente ns extremiddes d fix de cultivo entre os renques de euclipto, fzendo com que n vlição relizd às 18:00 hors umidde do solo fosse mior em 50% 60% n mior distânci dos renques de euclipto (centro d fix de soj) em relção às extremiddes. Esse resultdo comprov competição por águ entre s espécies consorcids, hvendo mior evpotrnspirção no solo ds extremiddes lteris d fix de cultivo d soj. Como não houve diferenç n tempertur do solo entre s posições de mostrgens em nenhum horário de vlição (Figur 3), s diferençs n perd de águ não podem ser tribuíds pens o processo de evporção. N vlição relizd às 14:00 hors tempertur médi do solo foi de 39 o C, proximdmente. Já às 8:00 e às 18:00 hors s temperturs médis do solo form de 27 o C e 33 o C, respectivmente. Colloquium Agrrie, v. 10, n.1, Jn-Jun. 2014, p DOI: /c.2014.v10.n1.098

7 Tempertur do solo ( C) Umidde do solo (m -3 m -3 ) 39 0,18 0,16 0,14 0,12 0,1 0,08 0,06 b b 8 hors 14 hors 18 hors 0,04 0,02 0 Extremidde Leste Centro do renque Extremidde Oeste FIGURA 2. Umidde do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0-5 cm ns diferentes posições n fix de soj cultivd entre os renques de euclipto (centro, extremidde oeste e extremidde leste do renque), com vlições relizds em diferentes horários do di (8:00, 14:00 e 18:00 hors). Letrs iguis, n comprção entre os trtmentos e dentro de cd horário de vlição, não diferem entre si pelo teste Tukey 5% de probbilidde hors hors 18 hors Extremidde Leste Centro do renque Extremidde Oeste FIGURA 3. Tempertur do solo ( o C) n cmd de 0-5 cm ns diferentes posições n fix de soj cultivd entre os renques de euclipto (centro, extremidde oeste e extremidde leste do renque), com vlições relizds em diferentes horários do di (8:00, 14:00 e 18:00 hors). Letrs iguis, n comprção entre os trtmentos e dentro de cd horário de vlição, não diferem entre si pelo teste Tukey 5% de probbilidde. Colloquium Agrrie, v. 10, n.1, Jn-Jun. 2014, p DOI: /c.2014.v10.n1.098

8 Rdição (umol m-2 s-1) 40 Porém, não é possível firmr que ess competição por águ poss reduzir produtividde d soj, em comprção cultivos solteiros, pois, segundo estudos relizdos por Sores et l. (2009), com onze espécies forrgeirs, sombreds por Pinus ted em três níveis de sombremento (pleno sol e dus densiddes rbóres) concluírm que não houve competição por águ entre os estrtos vegetis, pois porcentgem de umidde do solo foi significtivmente mior dentro do bosque (30%) que pleno sol (27%). O umento d umidde foi tribuído à formção de um microclim no sub-bosque que reduziu velocidde do vento, rdição solr e evporção d águ do solo, superndo o efeito de possível umento d evpotrnspirção d vegetção n presenç de árvores. Ao vlir rdição solr incidente n fix de cultivo de soj (Figur 4), verificou-se que às 8:00 hors houve mior incidênci de rdição n extremidde oeste. Já às 11:00 hors verificou-se mior rdição no centro e n extremidde oeste d fix de soj entre os renques de euclipto. No entnto, às 14:00 hors não houve diferenç esttístic pr incidênci de rdição solr entre os trtmentos estuddos. Por fim, às 18:00 hors, n extremidde leste e no centro d fix de soj, ocorrerm os miores vlores de rdição solr :00 hr 11:00 hr 14:00 hr b b b b Extremidde Leste Centro d Fix Extremidde Oeste 18:00 hr FIGURA 4. Rdição incidente ns diferentes posições n fix de soj cultivd entre os renques de euclipto (Centro, extremidde oeste e extremidde leste), com vlições relizds em diferentes horários do di (8:00, 11:00, 14:00 e 18:00 hors). Letrs iguis, n comprção entre os trtmentos e dentro de cd horário de vlição, não diferem entre si pelo teste Tukey 5% de probbilidde. Colloquium Agrrie, v. 10, n.1, Jn-Jun. 2014, p DOI: /c.2014.v10.n1.098

9 41 Esses resultdos de rdição solr incidente são importntes pr uxilir n formulção de futurs recomendções técnics pr o cultivo consorcido entre espécies rbóres e soj. Em gerl, nlisndo esses ddos pode-se firmr que, dependendo do espçmento entre renques e d ltur do componente rbóreo, o sombremento d fix de soj pode reduzir incidênci de rdição solr em bo prte do di qundo se fz o plntio ds culturs no sentido Norte-Sul, podendo prejudicr produtividde ds culturs sombreds (CÂMARA, 2009; NOBREGA et l., 2001; LIMA et l., 2008). Segundo Oliveir et l. (2007), miores vlores de rdição solr são encontrdos em rrnjos com espçmentos miores entre linhs e renques de árvores. Ao vlir produtividde de soj e os componentes d produção, verificou-se que o estnde de plnts por hectre, o número de vgens por plnt e o número de grãos por vgem não diferirm entre s posições de mostrgem. Qunto o número de vgens vzis por plnt not-se que n posição oeste ocorreu redução desse prâmetro diferindo ds demis posições, sendo tmbém posição com mior mss de mil grãos (Tbel 2). Dest form, produtividde de grãos por hectre foi mior n posição oeste, seguid pelo centro d fix de soj, sendo n posição leste o locl com menor produtividde (Tbel 2). Est últim coincidindo com posição de menor rdição solr incidente o longo do di (Figur 4). A extremidde oeste foi que mis recebeu rdição solr, diferencindose do centro d fix pel mior incidênci de luz n vlição relizd às 8:00 hors, o que pode ter definido mior produtividde ness fix de cultivo, pois, nesse horário do di, tempertur men (Figur 3) e mior disponibilidde de águ no solo (Figur 2) permitirm um mior condutânci estomátic (Oliveir et l. 2005), possibilitndo condições dequds pr o proveitmento dess mior rdição solr e potencilizndo ssimilção de CO 2 no processo fotossintético (TAIZ; ZEIGER, 2004). Segundo Câmr (2009), em condições fvoráveis pr tividde fotossintétic d soj, como não ocorrênci de sombremento, o umento do teor de fotossimildos ns folhs é fvorecido, grntido o desenvolvimento de estruturs reprodutivs e o enchimento de grãos. Colloquium Agrrie, v. 10, n.1, Jn-Jun. 2014, p DOI: /c.2014.v10.n1.098

10 42 TABELA 2. Estnde de plnts h -1, n vgens plnt -1, vgens vzis plnt -1, n grãos vgem -1, mss de 1000 grãos e produtividde (Kg h -1 ) pr cultur d soj ns diferentes posições entre os renques de euclipto. Posição Estnde de plnts (mil plnts h -1 ) Vgens plnt -1 Vgens vzis plnt - 1 Grãos vgem -1 (Médis com mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey à 5% de probbilidde) Mss de 1000 grãos (g) Produtividde kg h -1 Leste ,36 9,26 2,37 83,18 b 2030 c Centro ,70 8,01 2,37 101,54 b 3139 b Oeste ,13 2,33 b 2,47 144, A menor rdição solr (Figur 4) e menor umidde do solo (Figur 2) detectds n extremidde oeste às 18:00 hors não form suficientes pr reduzir produtividde em relção às demis posições, devido à bix rdição solr incidente em tods s posições d fix de soj entre os renques de euclipto nesse horário do di (entre 160 e 300 µmol m -2 s -1 ). Segundo Câmr (2009), rdição solr está relciond com tividde fotossintétic, elongção d hste principl e ds rmificções, expnsão folir, o pegmento florl e de vgens, nodulção e fixção de nitrogênio; consequentemente otimizndo produtividde. O sombremento excessivo, lém de ocsionr mior estiolmento d hste principl e diminuir o número de rmificções, pode umentr tx de borto e qued de flores e vgens, devido à redução do teor de crboidrtos ns folhs. Nobreg et l. (2001) e Lim et l. (2008) firmm que o sombremento intrespecífico ou interespecífico, pode reduzir incidênci de rdição fotossinteticmente tiv, reduzindo produção e o trnsporte de fotossimildos. Mthew et l. (2000), em experimento com enriquencimento d rdição solr no finl do período vegettivo e no início do florescimento, observrm umento no rendimento de grãos em 144 e 252%, respectivmente. De cordo com Rosolem (2006), soj é um plnt que fix o crbono do r vi ciclo C3. Isto quer dizer que não é um ds plnts mis eficientes pr proveitr luz, presentndo ponto de compensção lto, ou sej, necessit de quntiddes reltivmente lts de luz pr produzir tnto fotossimildos qunto respir. Com luminosidde bixo do ponto de compensção, plnt respir mis crbono do que o fix do r, perdendo, então, mtéri sec que já hvi produzido. Este utor cit que soj é um cultur reltivmente tolernte às condições Colloquium Agrrie, v. 10, n.1, Jn-Jun. 2014, p DOI: /c.2014.v10.n1.098

11 43 climátics dverss, principlmente, durnte seu período vegettivo, presentndo bo cpcidde de recuperção. Entretnto, lts produtividdes somente poderão ser obtids em condições de disponibilidde hídric e luminos, lém temperturs dequds, com dis reltivmente quentes e noites mens. CONCLUSÕES No cultivo de soj entre renques de euclipto distncidos em 15 m e instldos no sentido norte-sul, produtividde de grãos é mior n extremidde oeste e menor n extremidde leste d fix de cultivo, em função de serem os locis com mior e menor incidênci de rdição solr o longo do di, respectivmente. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério d Agricultur Pecuári e Abstecimento. Regrs pr nálise de sementes. Brsíli: MAPA/SDA/ACS, p. CÂMARA, G. M. S. Fisiologi d produção de soj. In: CAMARA, G. M. S (Coord.). Soj & Ci. Pircicb: ESALQ/USP, p CONAB. Soj: série históric de produtividde (sfrs 1976/ /13). Disponível em: < =1252&t=&Pgin_objcmsconteudos=3#A_o bjcmsconteudos>. Acesso em: 05 dez CRUSCIOL, C. A. C.; SORATTO, R. P.; BORGHI, E.; MATEUS, G. P. Integrção Lvour- Pecuári: benefícios ds grmínes perenes nos sistems de produção. Informções Agronômics, n.125, EMBRAPA. Centro Ncionl de Pesquis de Solos. Sistem brsileiro de clssificção de solos. 2. ed. Rio de Jneiro: Embrp Solos, EMBRAPA. Sistems de Produção. Tecnologis de produção de Soj Região Centrl do Brsil Londrin: Embrp Soj: Embrp Cerrdos: Embrp Agropecuári Oeste, p. (Documentos, 15) FRANCHINI J. C.; DEBIASI, H.; SACOMAN, A.; NEPOMUCENO, A. L.; FARIAS, J. R. B. Mnejo do solo pr redução ds perds de produtividde pel sec. Londrin: EMBRAPA SOJA, FRANCHINI, J. C.; SILVA, V. P. d; BALBINOT JÚNIOR, A. A.; SICHIERI, F.; PADULLA, R.; DEBIASI, H.; MARTINS, S. S. Integrção lvour-pecuári-florest n região Noroeste do Prná. Londrin: Embrp Soj, p. (Embrp Soj. Circulr técnic, 86). FUNDAÇÃO MT. Cultivres de soj. Boletim de Pesquis de Soj, n.9, GOMES, F. P. Curso de esttístic experimentl. 13. ed. Pircicb: Nobel, p. IBGE. Cnis: Ciddes@ Disponível em: < inel.php?codmun=354140>. Acesso em: 08 mio KLUTHCOUSKI, J; YOKOYAMA, L. P. Opções de integrção lvour-pecuári. In: KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L.F.; AIDAR, H. Integrção lvour-pecuári. Snto Antonio de Goiás: Embrp Arroz e Feijão, p Colloquium Agrrie, v. 10, n.1, Jn-Jun. 2014, p DOI: /c.2014.v10.n1.098

12 44 LIMA, J. D.; SILVA, B. M. DA S. E.; MORAES, W. DA S. DANTAS, V. A. V.; ALMEIDA, C. C. Efeitos d luminosidde no crescimento de muds de Ceslpini ferre Mrt. Ex Tul. (Leguminose, Ceslpinoidee). Act Amzônic, v. 38 n. 1, p.5-10, MACEDO, R. L. G. Princípios básicos pr o mnejo sustentável de sistems groflorestis. Lvrs: UFLA/FAEPE, p. MATHEW, J. P.; HERBERT, S.J.; ZHANG, S.; RAUTENKRANZ, A. A. F.; LITCHFIELD, G. V. Differentil response of soyben yield components to the timing of light enrichment. Agronomy Journl, Mdison, v. 92, p , NAIR, P. K. R.; NAIR, V. D.; KUMAR, M.; SHOWALTER, J. M. Crbon sequestrtion in groforestry systems. Advnces in Agronomy, v.108, p , NOBREGA, J. Q.; RAO, T. V. R.; BELTRAO, N. E. M.; FIDELES, J. F. Análise de crescimento do feijoeiro submetido qutro niveis de umidde do solo. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, Cmpin Grnde, v. 5, n. 3, p , OLIVEIRA, A. D.; FERNANDES, E. J.; RODRIGUES, T. J. D. Condutânci estomátic como indicdor de estresse hídrico em feijão. Engenhri Agrícol, Jboticbl, v. 25, n. 1, p , RAIJ, B. V.; ANDRADE, J. C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J. A. Análise químic pr vlição d fertilidde de solos tropicis. Cmpins: Instituto Agronômico, RAIJ, B. V.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J. A.; FURLANI, A. M. C. Recomendções de dubção e clgem pr o Estdo de São Pulo. 2. ed. Cmpins: IAC, p. (Boletim Técnico, 100) ROSOLEM, C. A. Ecofisiologi d soj. In: SUZUKI, S. et l. (Ed.). Boletim de pesquis de soj Rondonópolis: Fundção MT, p SILVA, P. F. J.; SPOSITO, E. S. Pequens ciddes d região de Presidente Prudente-SP: produção do espço e redefinições regionis. Geogrfi em Atos, n.7, v.2, SOARES, A. B.; SARTORI, L. R.; ADAMI, P. R.; Vrell, A.C.; Fonsec, L.; Mezzlir, J.C. Influênci d luminosidde no comportmento de onze espécies forrgeirs perenes de verão. Revist Brsileir de Zootecni, v.38, n.3, p , TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologi vegetl. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, p. OLIVEIRA, T. K..; MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N.; BOTELHO, S. A.; HIGASHIKAWA, E. M.; MAGALHÃES, W. M. Rdição Solr no Sub-Bosque de Sistem Agrossilvipstoril com Euclipto em Diferentes Arrnjos Estruturis. Cerne. Lvrs, v. 13, n. 1, p , OLIVETTE, M. P. A. Crcterizção regionl rurl do oeste do estdo de São Pulo: um plicção d nálise ftoril. Informções Econômics, v. 36, n. 6, jun Colloquium Agrrie, v. 10, n.1, Jn-Jun. 2014, p DOI: /c.2014.v10.n1.098

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