Figura 1. Região da América Latina e Caribe: Evolução da população urbana e rural

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1 CAPÍTULOdos

2 A SITUAÇÃO REGIONAL 2.1 O PROCESSO DE URBANIZA- ÇÃO NA AMÉRICA LATINA E CARIBE O ainda acelerado crescimento da população e sua concentração nas áreas urbanas, o desenvolvimento industrial e as mudanças nos níveis de consumo levaram ao crescimento da quantidade e variedade de resíduos sólidos gerados pela população na Região de América Latina e Caribe (ALC), com a concomitante demanda de serviços para seu manejo adequado. A população da Região da ALC teve um aumento considerável nas últimas décadas passando de 209 milhões em 1960 para 518 milhões em 2001, como mostra a Figura 1 e Tabela 2. Figura 1. Região da América Latina e Caribe: Evolução da população urbana e rural Fonte: População Urbana e Rural: United Nations. World Urbanization Prospects: The 2001 Revision. A população de 2001 foi obtida da Avaliação de Resíduos. As definições de população urbana e rural foram fornecidas por cada país e podem ter variações com respeito às usadas pelas Nações Unidas

3 RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO REGIONAL DOS SERVIÇOS DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS NA AMÉRICA LATINA E CARIBE Na Região da ALC, ocorre uma concentração gradativa porém bastante rápida da população nos centros urbanos. Em 1975, 61% da população era urbana. Em 2001 este percentual passou para 78,3%, o que quer dizer que cerca de 406 milhões de pessoas moram nas cidades. A Região é uma das mais urbanizadas do planeta e sua população aumenta em 8,4 milhões de habitantes por ano. Como mostra o Quadro 3, a maior concentração na Região aparece para o ano 2002 na Cidade do México (18,2 milhões de habitantes), São Paulo (18,1 milhões), Buenos Aires (cerca de 13 milhões) e Rio de Janeiro (10 milhões). Além disso, as áreas metropolitanas de Buenos Aires e Santiago concentram por volta de 35% da população de Argentina e Chile respectivamente. Lima concentra 30% da população total de Peru e mais de 40% da sua população urbana. Por outro lado, países como Guatemala, Costa Rica, Haiti e Honduras apresentam uma transição urbana incipiente e lenta se comparada com o resto da Região, com um valor inferior a 60% de população urbana. Para o ano de 2005, estima-se que a Guatemala será o único país da Região que não terá superado a marca dos 50% de população urbana, e sua característica rural continuará a diferenciá-la do resto de países nos qüinqüênios subseqüentes. No Caribe, ao nível dos países, o percentual da população urbana oscila entre um mínimo de 24% em São Vicente e Granadinas e um máximo de 100% em Barbados e Ilhas Caiman, com uma média nos países caribenhos de 64,3%. No entanto, a diferenciação entre urbano e rural no Caribe é muito sutil e, em geral, há uma tendência de considerar o país como um todo. 10

4 CAPITULO 2 - A SITUAÇÃO REGIONAL Tabela 2. População na Região da América Latina e Caribe Dezembro 2001 (Em mil habitantes) País População Urbana % Urbana População Rural % Rural População Total Anguilla a Antigua e Barbuda a 24 32, ,0 75 Antilhas Holandesas b , ,3 217 Argentina a , , Aruba b ,0 0,0 104 Bahamas , ,0 308 Barbados ,0 0,00 0,0 269 Belize , ,3 245 Bermuda b ,0 0,0 0,0 63 Bolivia a , , Brasil , , Chile , , Colômbia , , Costa Rica , , Cuba , , Dominica 15 21, ,9 71 Equador a , , El Salvador , , Granada a 37 35, ,3 104 Guadalupe b ,7 1 0,3 431 Guatemala , , Guiana Francesa b , ,6 170 Guiana , ,1 772 Haiti , , Honduras a , , Ilhas Caiman ,0 0 0,0 42 Ilhas Turcas y Caicos b 8 45,6 9 54,4 17 Ilhas Virgens Britânicas a ,0 0 0,0 21 Islas Vírgenes EUA b 57 46, ,2 122 Jamaica , , Martinica b ,1 19 4,9 386 México , , Montserrat b 2 18,9 6 81,1 8 Nicarágua , , Panamá , , Paraguai , , Peru , , República Dominicana , , São Kitts y Nevis a ,0 0 0,0 46 São Vicente e Granadinas a 29 24, ,2 117 Santa Lúcia a 80 50, ,7 159 Suriname , ,1 440 Trinidad y Tobago ,0 0 0, Uruguai , , Venezuela , , Total , , a Censo 2001 realizado nestes países, cuja informação foi incluída na Avaliação de Resíduos. b OPAS, Programa Especial de Análise de Saúde. Situação da Saúde nas Américas: Indicadores Básicos 2001, Washington, D.C. Observação: A definição dos termos urbano e rural corresponde às empregadas em cada país. Apresentam-se valores indicados pelos países como dados oficiais do Censo 2001 ou projeções para o ano 2000 e estimativas vigentes nesses países. Alguns valores de população da Avaliação de Resíduos podem ser diferentes dos Indicadores Básicos da OPAS para Fontes: Avaliação de Resíduos.

5 RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO REGIONAL DOS SERVIÇOS DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS NA AMÉRICA LATINA E CARIBE Cidade Tabela 3. As 12 cidades com maior população da América Latina (*) 1996 População (milhares) 2002 População (milhares) 2008 População (milhares) Cidade do México São Paulo Buenos Aires Río de Janeiro Lima Bogotá Santiago de Chile Belo Horizonte Guadalajara Porto Alegre São Domingos Guatemala (*) Las populações correspondem às respectivas regiões ou áreas metropolitanas. Fonte: A Saúde nas Américas, OPAS, Publicação Científica e Técnica No. 587, 2002 (extraído de United Nations. World Population Prospects: The 2000 Revision. 12 O maior percentual de urbanização é observado na América do Sul (83%), seguido da América Central (62%) e Caribe (56%). Este quadro é o resultado de políticas nacionais de desenvolvimento que favorecem as grandes cidades onde estão os centros financeiros, os meios de comunicação, o melhor atendimento médico e as oportunidades de emprego. Por outro lado, também a migração teve efeitos na distribuição da população urbana. Aos processos migratórios intensivos de populações carentes das regiões rurais para os principais centros urbanos em busca de melhores condições econômicas, acrescentaram-se outros fluxos migratórios, como é o caso de um área urbana para outra, a migração dentro das cidades e a migração internacional e intra-regional. Embora o processo de urbanização tenda a concentrar as pessoas nos grandes centros urbanos, cerca de 47% da população urbana da ALC vive em cidades pequenas e de porte médio de menos de habitantes, concentrando-se nestas últimas 35% do total da população da Região. Nas últimas duas décadas, as cidades de porte médio tiveram altas taxas de crescimento, e em algumas destas cidades começaram a aparecer os mesmos problemas das grandes cidades, devido a sua maior atividade econômica e a pressões demográficas presentes. Estima-se que para 2015, 80% da América Latina será urbana com a seguinte distribuição: 16% da população total irá viver em 9 áreas metropolitanas grandes com mais de 5 milhões de habitantes (com a proporção estabilizada). 28% viverá em 122 cidades grandes entre e 5 milhões de habitantes (com aumento das proporções). 36% viverá nas cidades pequenas e médias, com até habitantes (com aumento das proporções), incluídos aqui dezenas de milhares de pequenos povoados com menos de habitantes. 20% viverá em áreas rurais (com a proporção descendente mantida). As cidades médias e pequenas irão experimentar o maior crescimento; são estas cidades as que apresentam maiores problemas no manejo de seus resíduos sólidos dada a limitada disponibilidade de recursos econômicos, técnicos e administrativos com que contam. Uma situação de crescimento e urbanização muito particular enfrentam os países do Caribe, dada sua limitada área e forte dependência da atividade turística para sua sobrevivência econômica. A escassez de recursos territoriais nas ilhas do Caribe faz com que exista uma forte competição entre a moradia, a infra-estrutura viária, a agricultura tradicional e o turismo. Nos últimos anos, algumas das ilhas do Caribe têm experimentado um crescimento econômico explosivo como conseqüência da indústria turística que cria exigências na

6 CAPITULO 2 - A SITUAÇÃO REGIONAL provisão de serviços básicos e no meio ambiente. Países como Barbados, com uma população estável de habitantes recebe anualmente turistas para estadia e outros de cruzeiros, que produzem uma grande demanda de recursos naturais renováveis e não renováveis. Barbados é um dos dez países do mundo com maior carência de água, o que o coloca no grupo dos seis países pequenos em situação de risco (CEPAL, setembro, 2002). Outros países menores como as Ilhas Virgens Britânicas, com uma população total permanente de , tem uma população flutuante que ultrapassa 38% da população estável, com o conseqüente aumento da produção de resíduos sólidos e sérias dificuldades para sua disposição. Estes pequenos estados insulares caracterizam-se pela sua fragilidade e vulnerabilidade ecológica, de tal forma que são facilmente afetados pela disposição de resíduos sólidos e de águas residuais em seu entorno, situação que está levando estes países a buscar alternativas ecologicamente viáveis de manejo de resíduos sólidos, para poder manter seu patrimônio natural, que é a base das suas economias. Em 1995, a população urbana da América Latina e Caribe foi estimada em 357 milhões de habitantes de um total de 474 milhões, e a quantidade de resíduos sólidos urbanos gerada alcançou o valor de toneladas por dia. No ano de 2001, a população urbana da Região da América Latina e Caribe chegou a ser de 406 milhões de habitantes de um total de 518 milhões de pessoas e a Avaliação de Resíduos estima a geração de resíduos sólidos municipais em toneladas por dia. Para o ano 2015 projeta-se que a população da Região chegará a 627 milhões de habitantes, dos quais cerca de 501 milhões serão urbanos (aproximadamente 80%); supondo que a quantidade diária de resíduos gerada por habitante seja mantida, seriam gerados mais de toneladas diárias de resíduos sólidos municipais. Em relação aos resíduos perigosos, a situação é ainda mais crítica em alguns países da ALC. Apenas no México, estima-se que a geração total de resíduos perigosos de origem industrial alcance o volume de oito milhões de toneladas anuais, não incluídos os resíduos da atividade mineradora 5. Mesmo países de áreas e populações menores encontram-se em situação crítica, como é o caso de Trinidad e Tobago e Jamaica, cujas economias estão fortemente ligadas a processos industriais no setor energético, relativos à industria petrolífera e de gás natural, que acarretam a produção de uma grande quantidade de resíduos perigosos e não biodegradáveis. No que diz respeito aos resíduos perigosos hospitalares, um estudo realizado em 1993 pela OPAS em 21 países da ALC estimou a produção de toneladas diárias deste tipo de resíduo 6. É muito freqüente que os resíduos perigosos sejam dispostos conjuntamente com os resíduos sólidos municipais, sem nenhum tratamento prévio, sendo ainda mais crítica sua disposição indiscriminada no entorno. O desenvolvimento econômico e urbano na Região conduz a uma maior demanda dos serviços de limpeza urbana, o que coloca um grande desafio aos países para proporcionar as condições apropriadas para o manejo adequado dos resíduos, minimizando assim os problemas ambientais e sanitários associados. Enquanto a urbanização em si não deveria ter efeitos sócio-econômicos ou ambientais negativos, é o crescimento urbano desordenado sem um planejamento adequado, em especial nas áreas pobres dentro e fora das cidades, o que produz os maiores problemas relacionados com os resíduos sólidos e dificulta a prestação de serviços básicos adequados. 2.2 TENDÊNCIAS SÓCIO- ECONÔMICAS NA REGIÃO De acordo com estimativas da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL, março 2003), durante a década de noventa a América Latina experimentou um novo crescimento econômico comparado com a década anterior. O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,2% por ano entre 1990 e 2000, comparado com o crescimento de 1% durante os anos oitenta. O Caribe experimentou um fenômeno similar, embora com taxa de crescimento média menor, da ordem de 2% na década de noventa, comparada com 0,1% na década de oitenta. Este crescimento não foi suficiente para reduzir a diferença existente entre os países da 13 5 México. Instituto Nacional de Ecologia (INE). Secretaria do Meio Ambiente, Recursos Naturais e Pesca. Programa para a minimização e manejo integrado dos resíduos industriais perigosos em México , México, D.F. INE, México, D.F. Comissão Ambiental Metropolitana. Manual de minimização, tratamento e disposição: conceito de manejo de resíduos perigosos e industriais para o processamento químico. Setembro OPAS. Resíduos perigosos e saúde em América Latina e Caribe. OPAS série ambiental 14. Washington, D.C

7 RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO REGIONAL DOS SERVIÇOS DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS NA AMÉRICA LATINA E CARIBE 14 Região e os países mais desenvolvidos, ou para superar a pobreza na América Latina e Caribe. Ao mesmo tempo, conseguiu-se um considerável progresso na abertura das economias da Região da ALC. Apesar da Região significar apenas 5% das exportações mundiais, o volume atual de exportações tem crescido com a maior taxa na história da Região, na casa dos 8,9% ao ano entre 1990 e Do mesmo modo, a liberalização da economia e a globalização, marcadas pela desregulação das atividades nos setores de recursos intensivos, a privatização das atividades que tradicionalmente eram reservadas ao Estado e a aplicação de acordos de livre comércio, em particular o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), a Comunidade Andina, o Mercado Comum Centro-americano e a Comunidade Caribenha (CARICOM) têm contribuído para a integração da economia na Região. Esta abertura econômica trouxe como conseqüência um aumento no consumo de bens, com o decorrente aumento da produção de resíduos sólidos. Com poucas exceções, a maioria dos países da Região se caracterizam pela baixa qualidade na disposição final de resíduos sólidos, o que se traduz em um passivo ambiental expresso pela crescente degradação de solos e entornos urbanos, contaminação de aqüíferos e da atmosfera, assim como em efeitos negativos na saúde da população. Esta situação tem um alto custo econômico não apenas a nível nacional, mas a nível internacional, em decorrência da contaminação associada a alguns processos tecnológicos de setores como mineração, exploração florestal e pesca, que não se orientam para processos de produção mais limpos ou pela disposição adequada de seus resíduos sólidos. As economias dos países podem ser prejudicadas se não cumprirem as exigências internacionais de comercio de caráter ambiental. Da mesma forma, países com economias baseadas no turismo podem ser severamente afetados por práticas inadequadas de manejo de resíduos. A Região manteve seus padrões de exportação baseados no uso intensivo da mão de obra e a exploração de recursos naturais, o que influi na vulnerabilidade das economias nacionais por ser altamente dependente de uns poucos produtos ou mercados. Em geral, existem três padrões de especialização exportadora em América Latina e Caribe: (i) comercialização de manufaturas (montagem de partes, peças e componentes), predominantemente no México e alguns países da América Central e Caribe; (ii) comercialização de produtos industrializados para comércio (diversos produtos) em países andinos (manufatura de tecnologia média e alta) no Brasil; e (iii) exportação de serviços (turismo, serviços financeiros, e transporte) em alguns países do Caribe e no Panamá. À medida em que as economias da Região foram se transformando em parte integrante da economia global, os padrões de crescimento urbano resultaram em mudanças estruturais e morfológicas das cidades, que foram influenciados pela desregulação e privatização de algumas áreas de produção e serviços, redução dos investimentos do Estado e descentralização ou desconcentração das áreas de responsabilidade estatal neste aspecto. Estas mudanças não são estranhas aos serviços de limpeza urbana que possuem um grande potencial para a participação do setor privado, podendo trazer repercussões significativas no desenvolvimento nacional através de seus efeitos no emprego e nos ganhos obtidos pela diminuição dos custos das importações de matéria prima como conseqüência da reciclagem. Por outro lado, a mudança nas economias da Região resultou em um aumento da quantidade de resíduos sólidos e mudança na sua composição, tornando-se estes cada vez menos biodegradáveis e com maior concentração de contaminantes perigosos. Durante a década de noventa, na maioria dos países da Região as taxas de crescimento do PIB per capita foram positivas, embora a melhoria com relação à década de 80 foi bem mais modesta. Não obstante, a Região está longe de ser homogênea. Como mostra a Tabela 4, para 1999 o PIB per capita flutuou entre US$ 435 no Haiti e US$ na Argentina (antes da crise). Essa situação não mudou muito em 2001, quando o PIB do Haiti caiu para US$ 424 e a Argentina manteve ainda o maior PIB por habitante na América Latina, com US$ Uma flutuação similar ocorre no Caribe, que no ano 2001 registra um PIB per capita de US$ em Barbados e de US$ 735 na Guiana (CEPAL, março, 2003). Em 2003, o Caribe de língua inglesa teve em média um PIB per capita de US$ 7.540, sendo o maior para as Ilhas Virgens Britânicas, com US$ , seguido de Antigua e Barbuda com US$ e Anguilla com US$ 8.600; o menor de todos é de São Vicente e Granadinas, com US$ América Latina e Caribe continuam a sofrer uma das distribuições de renda mais desiguais no mundo, uma situação que não tem mudado há várias décadas. Estas diferenças são também gritantes dentro dos países, como ocorre no Brasil que se caracteriza por padrões de alto desenvolvimento tecno-

8 CAPITULO 2 - A SITUAÇÃO REGIONAL lógico, em contraposição com a miséria absoluta existente em algumas regiões rurais e entre populações indígenas, e nas periferias dos grandes centros urbanos. Os níveis de renda per capita e de distribuição da renda afetam a saúde da população, como se reflete nos indicadores de saúde (expectativa de vida ao nascer, mortalidade infantil, entre outros), e os indicadores de educação (nível de alfabetização), havendo uma relação direta entre estes componentes. Nos últimos anos, dependendo do país, observam-se altos níveis de desemprego aberto e/ou uma expansão do subemprego e do setor informal. No ano de 2001, o desemprego aberto na América Latina e Caribe foi estimado em 8,4%, o que constitui um aumento substancial comparado com os valores de 1997 e 1990, em que o desemprego esteve na casa de 7,8% e 5,8% respectivamente (CEPAL, 2002). A Figura 2 mostra o percentual de desemprego aberto urbano em alguns países da América Latina e Caribe para o ano de A título de comparação, neste ano nos Estados Unidos a taxa de desemprego foi de 4.8% (EUA, Ministério do Trabalho, 2001) e no Canadá de 7,2% (PNUD, Human Development Report, 2003). Segundo dados da CEPAL (2002), o desemprego afeta mais jovens, mulheres e membros de famílias pobres. Estima-se que um terço do crescimento do trabalho informal foi gerado por microempresas, das quais um pequeno percentual corresponde às microempresas de coleta e reciclagem de resíduos sólidos. Por sua vez, em países como Argentina, Colômbia e Peru, observou-se um incremento significativo na proporção de catadores, conseqüência de um aumento desmedido dos índices de pobreza e indigência, associado a uma situação crítica de desemprego. Em termos de estrutura operacional, tem continuado a troca de emprego na produção de bens para empregos no setor de serviços. Por volta do ano 1998, o setor terciário representou 73% da força de trabalho na área urbana, e a proporção de postos de trabalho no setor industrial diminuiu para valores similares aos do início dos anos noventa. Figura 2. Taxa de desemprego aberto urbano em países selecionados da América Latina e Caribe Fonte: Dados CEPAL, Anuário Estatístico da América Latina e Caribe, 2002.

9 RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO REGIONAL DOS SERVIÇOS DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS NA AMÉRICA LATINA E CARIBE Tabela 4. Indicadores sócio-econômicos selecionados para América Latina e Caribe 16 País PIB per cápita (a) (1) (dolares do ano 1999) PIB per cápita (a) (1) (dolares do ano 2001) Índice de Desenvolvimen to Humano (2) 2001 Pobreza (b)(2) (%) Indigência (c)(2) País (%) Coeficiente de Gini (2)(3) (1999) Taxa de Analbafetismo (2) (%) Anguilla ,0 2, ,0 Antigua e Barbuda ,0 Argentina ,8 19, ,1 Bahamas ,5 Barbados , ,0 Belice ,3 9, ,3 Bolívia ,6 37, ,3 Brasil ,5 12, ,6 Chile ,2 4, ,0 Colômbia ,2 Costa Rica ,1 6, ,8 Cuba ,8 Dominica ,0 Equador ,2 28, ,0 El Salvador ,9 22, ,8 Granada , ,0 Guatemala ,8 Guiana ,3 Haiti ,4 58,7 35,0 Honduras ,7 Ilhas Caimán 22,4 6,9 2,0 Ilhas Virgens ,0 Britânicas Jamaica ,2 México ,3 12, ,5 Nicaragua ,5 41, ,3 Panamá ,5 12, ,9 Paraguai ,7 15, ,5 Peru ,5 15, ,1 República ,0 15, ,2 Dominicana São Kitts y Nevis , ,5 Santa Lúcia , ,0 São Vicente y las ,0 Granadinas Suriname ,8 Trinidad e Tobago , ,2 Uruguai ,0 1, ,4 Venezuela ,7 16, ,8 (a) A preços constantes de (b) Corresponde à população que tem gasto per capita menor que o de uma cesta básica, que considera gastos alimentares e não alimentares. Percentual da população total. (c) Quando o gasto total per capita é menor que o custo per capita da cesta básica alimentar. Percentual da população total. Informação não disponível. Fuentes: 1 CEPAL, Anuário Estatístico da América Latina e Caribe, Avaliação de Resíduos. Os valores para o Índice de Desenvolvimento Humano foram obtidos do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Human Development Report Os valores de pobreza e Coeficiente de Gini estão baseados em pesquisas feitas em domicílios. 3 PNUD, a Comissão Econômica para América Latina (CEPAL) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Para o objetivo do milênio de reduzir a pobreza na América Latina e Caribe, Santiago de Chile, fevereiro de 2003.

10 CAPITULO 2 - A SITUAÇÃO REGIONAL A pobreza na Região Estima-se que cerca de 150 milhões de pessoas, quase um em cada três indivíduos, encontram-se abaixo da linha de pobreza na América Latina e Caribe, considerando o critério de renda inferior a dois dólares diários 7. As fortes crises econômicas que sofreram alguns países latino-americanos contribuíram para o aumento da pobreza na Região, com o surgimento do fenômeno dos novos pobres, gerado pelo súbito empobrecimento dos segmentos médios da população, como foi o caso da Argentina e do Uruguai. O componente de pobreza extrema ou indigência afeta cerca da metade dos domicílios em situação de pobreza na Região. Os pobres da Região formam um grupo heterogêneo dentro dos paises, e ainda mais heterogêneo quando considerada a Região como um todo. Entre final dos anos 80 e meados dos anos 90, a incidência da pobreza apresentou uma leve diminuição na maioria dos países da Região, com exceção da Venezuela e da área da Grande Buenos Aires na Argentina, onde a incidência aumentou, e o México, que permaneceu sem mudanças. Apesar dos esforços realizados pelos países da América Latina e Caribe para reduzir a pobreza, os resultados tem sido desalentadores dados os elevados níveis de desigualdade na Região. Quanto à evolução da desigualdade na distribuição de renda familiar em toda a América Latina, durante a década passada as disparidades foram relativamente menores e os níveis de desigualdade, medidos pelo coeficiente de Gini 8, têm se mantido estáveis, com exceção da Bolívia, Equador, Paraguai e Venezuela, onde este coeficiente mostrou um leve incremento. Em contraste, Honduras apresentou uma diminuição substancial da desigualdade, da ordem de 8,3% 9. Por outro lado, os países do Caribe não sofreram grandes variações neste aspecto. América Latina e Caribe é a Região com a distribuição de renda mais desigual do mundo, título inalterado há várias décadas. A disparidade na distribuição da renda não é grande apenas entre países, mas no interior dos mesmos (Tabela 4), como mostram os altos valores do coeficiente de Gini em países como Brasil (0,64), Bolívia (0,60), México (0,59) e Granada (0,58). Até mesmo o coeficiente de Gini para o Uruguai (0,44) é considerado alto para as médias internacionais, quando comparado com países de alta renda, cuja média na década de noventa alcança o valor de 0,34 (CEPAL, 2003). Cerca de 35% dos domicílios urbanos encontra-se em situação de pobreza, concentrada nos bairros pobres urbanos e áreas periurbanas. Em países como Brasil e Chile, os pobres urbanos constituem o maior percentual dos pobres da Região. Não obstante, a pobreza ainda é concentrada nas áreas rurais. Em vários países da ALC, mais de 50% dos pobres vive em áreas rurais. Em países como Bolívia, El Salvador, Equador, Haiti, Guatemala e Nicarágua, a pobreza ultrapassa 50% da população sendo que um quarto da população encontra-se em extrema pobreza (Figura 3). Da mesma forma, os grupos indígenas estão desproporcionalmente representados entre os pobres, particularmente entre aqueles em situação de extrema pobreza. Freqüentemente, os pobres ficam excluídos da educação formal, atenção em saúde, e serviços básicos essenciais, e para muitos deles o setor informal é fonte de emprego. Apesar da falta de manejo ou o manejo inadequado de resíduos sólidos trazer conseqüências apara a população inteira, são os pobres, e em especial as mulheres e crianças, os mais vulneráveis a estes problemas. Os serviços de coleta nas áreas mais pobres têm menos prioridade do que nas áreas com maior densidade. A acessibilidade nos locais mais pobres tende a ser problemática dadas as más condições viárias e de moradia, e a falta de infra-estrutura para o armazenamento e coleta de resíduos. Além disso, em muitos casos as pessoas pobres, por necessidade, vem-se obrigadas a se sustentar economicamente do lixo, sem controle sanitário algum, ficando expostos a riscos de saúde e se convertendo em vetores de doenças. Os desafios estão também marcados pelas desigualdades, tanto em cobertura quanto na qualidade dos serviços prestados, presentes nas diferentes regiões dentro de um pais, em diferentes estratos econômicos da população e em alguns casos, em diferentes grupos étnicos Baseada na renda como medida da pobreza, a linha de pobreza corresponde a uma renda diária de dois dólares e para pobreza extrema ou indigência é igual a um dólar diário. 8 O coeficiente de Gini mede a disparidade sobre a distribuição da renda ou consumo. Um valor de 0 significa igualdade perfeita e um valor de 1,00 significa desigualdade perfeita. 9 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Para o objetivo do milênio de reduzir a pobreza na América Latina e Caribe. Santiago do Chile, fevereiro de 2003.

11 RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO REGIONAL DOS SERVIÇOS DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS NA AMÉRICA LATINA E CARIBE Figura 3. Percentual de pobreza e indigência em países da América Latina e Caribe Fonte: Avaliação de Resíduos: Base de dados da Avaliação de Resíduos correspondente à informação oficial registrada pelos países. Observação: Para Trinidad e Tobago a informação de indigência não está disponível. As Ilhas Virgens Britânicas e Barbados não têm indigência SAÚDE E EDUCAÇÃO A maioria dos países da Região da ALC conseguiu reduzir a mortalidade infantil para uma média regional de 24,8 por cada nascidos vivos, no período de (OPAS, 2002a). Não obstante, ainda existem marcadas diferenças entre os países. Da mesma forma, a expectativa de vida ao nascer aumentou para mais de 70 anos, embora não de maneira uniforme entre todos os paises. Um ponto em comum que influi nas taxas de mortalidade e morbidade é o nível de renda dos países, verificado quando se comparam os quintis mais pobres com os mais ricos. As Tabelas de 5 a 7 mostram os indicadores de mortalidade infantil, expectativa de vida ao nascer e analfabetismo nos países da Região da ALC para o ano Embora não se tenha estabelecido uma correlação direta entre o manejo inadequado de resíduos sólidos, saúde e educação da população, dada a falta de estudos epidemiológicos adequados, as condições insalubres apresentadas pelos resíduos constituem uma ameaça real e potencial para a saúde humana e o meio ambiente. O lixo não coletado que fica depositado sem controle no ambiente origina um conjunto de problemas sanitários que podem ser traduzidos no incremento da prevalência de doenças como a dengue, leptospirose e doenças gastrintestinais. Particularmente, o lixo é um meio propício para a proliferação do vetor da dengue, em particular os objetos que retêm água atuando como criadouros do mosquito, como é o caso de pneus e vasilhas ou embalagens descartadas. A incidência da dengue tem aumentado gra-

12 CAPITULO 2 - A SITUAÇÃO REGIONAL dativamente na Região da ALC desde 1981, sendo que a epidemia alcançou seu ponto crítico em 1998, com um total de casos, entre os quais de dengue hemorrágica, e 151 falecimentos (OPAS, 2002a). Entre 2000 e 2001, países como Brasil, Equador, Cuba, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, e Peru notificaram epidemias de dengue. No Caribe, nesse mesmo ano, países como Anguilla, Bahamas, Barbados, Belize, Suriname e Trinidad e Tobago tiveram casos de dengue. Considerase que o controle dos vetores é a maneira mais efetiva para a prevenção e controle desta doença, que deve ter uma componente de educação que provoque mudanças no comportamento da população e a redução das fontes. Neste sentido, é importante que sejam tomadas as medidas profiláticas apropriadas para evitar a disposição indiscriminada de resíduos nos lixões a céu aberto, como também nas casas. As infecções intestinais são a terceira causa de mortalidade no grupo de idade de 0 a 4 anos nos países de baixa renda, tanto de baixa e alta variação de renda, e a quarta causa de mortalidade nos países de alta renda e alta variação de renda (OPAS, 2002a). Tabela 5. Taxa de mortalidade infantil (*) para o ano 2001 por grupos de países Taxa de mortalidade infantil Países Menos de 10,0 Entre 10,0 e 20,0 (*) Mortes de crianças menores de 1 ano por cada mil crianças nascidas vivas. Fonte: Avaliação de Resíduos. Anguilla, Chile, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Caiman, Cuba Antigua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Costa Rica, Dominica, Granada, México, Panamá, São Kitts e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago, Uruguai, Venezuela Entre 20,0 e 30,0 Belize, Brasil, Colômbia, Guiana, Jamaica, Paraguai, Suriname Entre 30,0 e 40,0 Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Peru, República Dominicana Entre 40,0 e 50,0 - Entre 50,0 e 60,0 Bolívia Entre 60,0 e 70,0 - Más de 70,0 Haití Tabela 6. Expectativa de vida ao nascer (*) em 2001 na América Latina e Caribe Esperança de vida ao nascer Países 50,0 a 59,9 Haití 60,0 a 64,9 Bolívia, Guiana, 65,0 a 69,9 Bahamas, Brasil, Granada, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Peru, República Dominicana, São Kitts e Nevis 70,0 a 74,9 Antigua e Barbuda, Argentina, Belize, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Panamá, Paraguai, República Dominicana, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai, Venezuela 19 75,0 y más Anguilla, Barbados, Dominica, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Caiman, Jamaica, Chile, Costa Rica, Cuba (*) Número de anos de vida de uma pessoa que estivesse submetida às condições de mortalidade existentes. Fonte: Avaliação de Resíduos.

13 RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO REGIONAL DOS SERVIÇOS DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS NA AMÉRICA LATINA E CARIBE Tabela 7. População analfabeta de 15 anos ou mais na América Latina e Caribe, agrupada por países, no ano 2001 Percentual de população analfabeta (%) Menos de 5 Entre 5 e 10 Entre 10 e 15 Entre 15 e 20 Entre 20 e 30 Más de 30 Fonte: Avaliação de Resíduos. Países Anguilla, Argentina, Bahamas, Barbados, Chile, Costa Rica, Cuba, Granada, Guiana, Ilhas Caiman, Ilhas Virgens Britânicas, São Kitts e Nevis, São Vicente e Granadinas, Uruguai Belize, Colômbia, Dominica, Equador, México, Panamá, Paraguai, Suriname, Trinidad e Tobago, Venezuela Antigua e Barbuda, Brasil, Bolívia, Jamaica, Peru República Dominicana El Salvador, Honduras, Panamá, Santa Lúcia Guatemala, Nicarágua, Haiti 20 A causalidade destas doenças é complexa, sendo influenciada por fatores de diversas origens. É sabido que as condições de pobreza e o nível de educação têm um papel preponderante no níveis de morbidade e mortalidade da população, devido em grande parte ao escasso e às vezes nulo acesso que os pobres têm aos serviços básicos de saúde, moradias dignas e saneamento básico, a dificuldade de observar práticas de higiene e a ignorância dos riscos que enfrentam, sobretudo os indivíduos que trabalham e vivem em contato com o lixo. O manejo dos resíduos sólidos tem uma estreita relação com os níveis de educação da população envolvida. A Avaliação de Resíduos mostrou que grande parte dos países da Região têm, em maior ou menor medida, algum componente de educação sanitária/ambiental relacionada com os resíduos sólidos, seja no nível escolar (ensino fundamental, ensino médio), seja com programas e campanhas a nível municipal e nacional dirigidas para diferentes idades. Informações detalhadas por país sobre educação encontram-se na base de dados da Avaliação de Resíduos e também nos respectivos relatórios analíticos por país. Geralmente esta educação tende a ser mais de caráter informal, sendo que poucos países, como Colômbia, Costa Rica, Chile, Cuba, El Salvador, Guiana, Ilhas Caiman e Jamaica a incluem no programa curricular regular. Mesmo quando existe uma grande variedade de programas e campanhas de tipo ecológico, a população em geral não tem assimilado a idéia da sua responsabilidade sobre o manejo de resíduos sólidos, e se mostra indiferente em relação a seus hábitos de consumo. A população analfabeta de mais de 15 anos continuou diminuindo na Região. Não obstante, países como El Salvador, Haiti, Honduras, Guatemala, Jamaica, Nicarágua, Panamá, República Dominicana e Santa Lúcia ainda possuem taxas de analfabetismo maiores de 20% (Figura 4). A importância do nível educacional da população reside na grande influência que tem nos hábitos de higiene pessoal e limpeza da moradia e áreas públicas, como também na consciência ambiental, que acarreta uma demanda de melhores serviços e a melhor preparação da comunidade para assumir sua participação no manejo dos resíduos.

14 CAPITULO 2 - A SITUAÇÃO REGIONAL Figura 4. Taxa de analfabetismo em pessoas de mais de 15 anos nos países da América Latina e Caribe 2001 Fonte: Avaliação de Resíduos. 21

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