TERMINAL DE INTEGRAÇÃO FERROVIÁRIO DO PECÉM

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1 TERMINAL DE INTEGRAÇÃO FERROVIÁRIO DO PECÉM 1

2 Sumário 1. TITULO SUMÁRIO EXECUTIVO JUSTIFICATIVA OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS ESPECIFICAÇÃO MAPEAMENTO DE ATORES PLANO DE RISCO DO PROJETO PLANO DE COMUNICAÇÃO MONITORAMENTO ORÇAMENTO

3 1. TITULO Terminal de Integração Ferroviário do Pecém 2. SUMÁRIO EXECUTIVO O setor de transporte ferroviário se consolida como um fator de transformação econômica, de forma que o grande investimento inicial para a construção de ferrovias forneça economias de escala que reduzam os custos das exportações e aumentem o potencial competitivo nacional no mercado internacional. No cenário competitivo contemporâneo, a busca por alternativas para aumentar a eficiência dos meios de transportes tem se mostrado uma vantajosa alternativa para empresas que competem em um ambiente no qual o acesso a mercadorias e serviços de diversas áreas do planeta é amplo. Argumentando sobre a importância do aumento da eficiência dos meios de transportes, percebe-se que a criação de um terminal de alto desempenho que una uma ferrovia de classe mundial e um porto de calado profundo pode trazer desenvolvimento econômico e social, elevando a competitividade da produção do estado e promovendo a criação de empregos diretos e indiretos. Na tentativa de criar esse elo de conexão logístico, este projeto tem como objetivo: Permitir a plena integração da ferrovia Transnordestina com o Porto do Pecém até Os impactos deste projeto se refletirão em um Terminal Integrado que possibilite um completo aproveitamento de toda a capacidade instalada no Porto do Pecém, permitindo o desenvolvimento econômico na sua área de influência e no Nordeste como um todo. 3. JUSTIFICATIVA O investimento público em ferrovias no Brasil voltou a crescer num bom ritmo durante os dez últimos anos (CAMPOS NETO, 2014). O setor de transporte ferroviário se consolida como um fator de transformação econômica, sendo essencial para um país que é exportador de commodities, de forma que o grande investimento inicial para a construção de ferrovias forneça economias de escala que reduzam os custos das exportações e aumentem o potencial competitivo nacional no mercado internacional (MACHADO, 2016). O modal ferroviário se destaca ainda por sua capacidade de carregamento, sendo o mais vantajoso para cargas de alta tonelagem (CNT, 2013). No cenário competitivo contemporâneo, a busca por alternativas para aumentar a eficiência dos meios de transportes tem se mostrado uma vantajosa alternativa para empresas que competem em um 3

4 ambiente no qual o acesso a mercadorias e serviços de diversas áreas do planeta é amplo. O escoamento de carga no Brasil não funciona da forma mais adequada, e isso pode acontecer devido à falta de estrutura e aproveitamento dos modais de transporte. Neste contexto, Ribeiro e Bouzada (2010) afirmam que, ao optar pela intermodalidade, é possível utilizar as vantagens de cada modal para cobrir as desvantagens apresentadas pelos outros. Complementarmente, Machado (2016) afirma que a criação de um terminal de alto desempenho que una uma ferrovia de classe mundial e portos de calado profundo pode trazer desenvolvimento econômico e social, elevando a competitividade do estado, promovendo a criação de empregos diretos e indiretos. A malha ferroviária da Região Nordeste tem, atualmente, Km (14% do modal no País), sendo que, destes, o Ceará possui Km, o que lhe garante uma representação regional de quase 28% e, em termos nacionais, de cerca de 4% (FIEC, 2015). Nesse contexto, a construção da ferrovia Nova Transnordestina é fundamental para aumentar o fluxo de exportações do interior do Nordeste brasileiro (MACHADO, 2016). A execução do projeto atual da ferrovia foi iniciada em 2006, com seu traçado partindo de Eliseu Martins, no cerrado piauiense, e seguindo para Salgueiro, onde a malha se divide em dois ramos, um em direção ao norte, rumo ao porto de Pecém, no Ceará, e outro para leste, rumo ao porto de Suape, em Pernambuco (MACHADO, 2016). Ao promover a integração, a Transnordestina se consolida como um elo fundamental para dinamizar a economia do Nordeste e aproximar o Brasil dos principais mercados mundiais (CNT, 2016). O presente projeto objetiva a criação de um elo de conexão logístico que integre completamente o Porto do Pecém e a ferrovia Transnordestina. A partir disso, pretende-se criar um Terminal Integrado que possibilite um completo aproveitamento de toda a capacidade instalada no Porto do Pecém, bem como criar possibilidade de desenvolvimento econômico na sua área de influência e no Nordeste como um todo. Diante disto, na tentativa de permitir a plena integração da ferrovia Transnordestina com o Porto do Pecém, com incremento da capacidade operacional do porto, este projeto, proposto por um grupo de especialistas do setor na reunião do projeto Masterplan da Federação das Indústrias do Estado do Ceará, está ligado direta e indiretamente às ações propostas no roadmap do setor, de acordo com o quadro abaixo: 4

5 Ações diretamente contempladas Ações indiretamente contempladas Ampliar utilização do modal ferroviário no Estado Ligar ferrovias aos polos econômicos do Estado Fornecer infraestrutura para integração dos modais de transporte, com ênfase em plataformas intermodais ao longo da ferrovia Transnordestina Implantar acesso do modal ferroviário ao pátio de contêineres dos portos Favorecer integração dos modais Vale ressaltar ainda que este projeto pretende contribuir para o alcance da visão de futuro construída pelos especialistas do setor no painel da Rota Estratégica do Setor de Logística, a saber: Logística competitiva e sustentável, com integração dos modais, potencializando o desenvolvimento do Estado. 4. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS O objetivo geral deste projeto é: Permitir a plena integração da ferrovia Transnordestina com o Porto do Pecém até Como objetivos específicos: Criação de um terminal de integração para otimizar o transbordo entre os modais com aumento da competitividade; Melhor aproveitamento dos modais com oferta de serviços logísticos integrados; Melhoria da infraestrutura de escoamento de importações e exportações. 5. ESPECIFICAÇÃO Para que esta plena criação do Terminal de Integração ocorra de maneira efetiva, lista-se, a seguir, os requisitos mínimos: Deve haver um termo de compromisso firmado pelo Estado do Ceará; Conclusão da nova ponte de acesso ao terminal portuário; Conclusão do termo de compartilhamento de infraestrutura com a CIPP S.A; Deve haver a assinatura do contrato de adesão com a ANTAQ; O Porto do Pecém deve possuir capacidade operacional disponível; Deve ser realizado o alfandegamento da área do terminal; 5

6 Deve haver uma capacidade de fornecimento de energia compatível com a demanda do novo terminal. Além disso, este projeto lida com algumas premissas, a saber: Conclusão dos acessos terrestres ao Porto do Pecém; Cessão do terreno pelo Estado; Aprovação dos três tipos de licenças dadas pelo órgão federal licenciador: a prévia - LP, que atesta a viabilidade ambiental do projeto; a de instalação - LI, que autoriza a sua construção; e a de operação - LO, que libera as atividades do empreendimento; Deve haver o alinhamento com o Governo do Estado; A obra da ferrovia Transnordestina deve estar concluída; O Porto do Pecém deve possuir profundidade de atracação compatível com linhas de navegação; Deve haver aporte de recursos suficiente para realização da obra; É necessária a existência de uma demanda potencial por parte das empresas do setor industrial. As restrições deste projeto são apresentadas a seguir: A ausência de parcerias privadas pode comprometer a sustentabilidade do projeto ao longo do tempo; Para obras de grande porte existem aspectos burocráticos associados que devem ser inclusos no planejamento do projeto. 6. MAPEAMENTO DE ATORES Os atores (instituições) mais indicados a participarem da criação do Terminal de Integração Ferroviário do Pecém são apresentados no quadro a seguir com o papel da instituição no Programa bem como o seu grau de impacto: Instituição Papel da Instituição Grau de impacto Transnordestina Logística S/A - TLSA Coordenador Alto Complexo Industrial e Portuário do Pecém - CIPP S.A. Coordenador Alto Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Apoiador Alto Secretaria de Infraestrutura - SEINFRA Apoiador Alto 6

7 Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ Apoiador Alto Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT Apoiador Alto Bancos de Fomento Apoiador Alto Secretaria de Desenvolvimento Econômico - SDE Apoiador Alto VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Apoiador Alto Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA Apoiador Alto Secretaria do Meio Ambiente - SEMA Apoiador Alto Empresas do setor industrial Beneficiárias Alto Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil Apoiador Médio Companhia Docas do Ceará Apoiador Médio 7. PLANO DE RISCO DO PROJETO Os riscos mensuráveis no projeto de criação do Terminal de Integração Ferroviário são apresentados no quadro a seguir com suas possíveis causas e prováveis efeitos: Risco Causas possíveis Efeitos prováveis 1. Caducidade do contrato de concessão da Transnordestina Excesso de burocracia Morosidade para realização do projeto Fim do prazo de concessão Encerramento do projeto 2. Aprofundamento da crise econômica brasileira 3. Ausência de investidores Má gestão dos recursos públicos Desaceleração da economia mundial Falta de um fundo destinado ao projeto Falta de interesse de investidores Encerramento do projeto Ausência de investimentos privados Ausência de verbas para arcar com custos do projeto Ausência de investimentos privados 7

8 Orçamento previsto em projeto é insuficiente Recursos destinados a outros projetos Gastos acima do esperado Enfraquecimento do projeto, podendo levar a seu encerramento O quadro a seguir apresenta o plano de mitigação para cada risco apresentado anteriormente: Risco 1. Caducidade do contrato de concessão da Transnordestina Plano de mitigação Articulação do presidente da FIEC e CIPP S.A. com Governo do Estado e Transnordestina para explicação da importância do projeto e sensibilização 2. Aprofundamento da crise econômica brasileira Articulação dos coordenadores do projeto com o governo do estado para priorização do projeto Formulação de um orçamento conjunto entre os coordenadores do projeto 3. Ausência de investidores Realizar convênio entre parceiros e buscar verbas adicionais Criar fundo para arcar com despesas do projeto Formar parcerias para financiamento conjunto do projeto O quadro a seguir apresenta o plano de contingência (resposta ao risco) para cada risco apresentado anteriormente: Risco 1. Caducidade do contrato de concessão da Transnordestina Plano de contingência (resposta ao risco) Negociação de novo contrato de concessão Articulação de presidente da FIEC com parceiros estratégicos para continuação do projeto 8

9 2. Aprofundamento da crise econômica brasileira Concessão do terminal para capital estrangeiro 3. Ausência de investidores Buscar por outras parcerias para financiamento do projeto 8. PLANO DE COMUNICAÇÃO O plano de comunicação exposto a seguir apresenta cada tipo de comunicação bem como seus objetivos, meios de comunicação, frequência, públicos envolvidos, responsáveis e entregas: Tipo de Comunicação Objetivo Meio Frequência Público Responsável Entregas Assinatura de termo de compromisso Firmar termo de compromisso que irá nortear a obra Presencial Uma vez CIPP S.A SPE/Governo do Ceará TLSA Termo de compromisso assinado Cessão da área Firmar termo de cessão do terreno pelo estado Presencial Uma vez Governo do Ceará TLSA Termo de cessão firmado Licenciamento Prévio Solicitar a licença prévia Presencial Uma vez SEMA IBAMA TSLA Licença prévia concedida Assinatura do Assinar termo de Termo de termo de compartilha- compartilhamento da Presencial Uma vez CIPP S.A TSLA compartilhamento mento infraestrutura assinado Elaboração do projeto executivo Elaborar o projeto executivo da obra Presencial Uma vez CIPP S.A TSLA Projeto Executivo da obra Contrato de Assinar contrato adesão com a Licença de de adesão com a Licença de Presencial Uma vez TSLA CIPP S.A Contrato de adesão Instalação Instalação Captação de investimentos Buscar parceiros financiadores para o terminal Ligações e visitas aos parceiros Quantas vezes necessário Bancos de Fomento TSLA Relatório de visitas e ligações 9

10 Construção da obra Iniciar e Finalizar o processo de construção da obra Presencial Até conclusão Empresas do setor industrial TSLA Obra concluída Comissionament o Executar o comissionament o do Terminal Presencial Uma vez CIPP S.A TSLA Laudos e relatórios do comissionamento Alfandegamento Solicitar o alfandegamento do Terminal Presencial Uma vez Receita Federal TSLA Alfandegamento do Terminal Licenciamento de Operação Solicitar a licença de operação Presencial Uma vez SEMA IBAMA TSLA Licença de Operação concedida 9. MONITORAMENTO Apresenta-se, a seguir, os indicadores de monitoramento do projeto, bem como sua fórmula para cálculo e frequência de mensuração: Indicador Percentual realizado de tempo Percentual realizado de custo Fórmula Andamento realizado (em dias)/ Previsão do projeto (em dias) Custo realizado (em reais)/ Custo previsto (em reais) Frequência de mensuração Mensal Semestral 10. ORÇAMENTO [Elaborar junto com o coordenador escolhido] 10

11 11

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