CEARÁ: CIDADANIA E PATRIMÔNIO

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1 CEARÁ: CIDADANIA E PATRIMÔNIO

2 Sumário 1. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS ESPECIFICAÇÃO Requisitos Premissas Restrições MAPEAMENTO DE ATORES PLANO DE RISCO DO PROJETO PLANO DE COMUNICAÇÃO MONITORAMENTO ARTEFATOS DO PROJETO CRONOGRAMA... 9 REFERÊNCIAS... 9

3 1. INTRODUÇÃO O turismo é, por essência, uma atividade que induz e ao mesmo tempo depende do desenvolvimento sustentável. Para o Brasil, apontado em 2015 como o primeiro em uma lista de 141 países no quesito atrativos naturais pelo Fórum Econômico Mundial, a sustentabilidade se torna elemento obrigatório na agenda prioritária (MTUR, 2016). Considera-se o turismo como sustentável quando ele observa, de forma ímpar, a relação existente entre os seres humanos, suas atividades e o uso que fazem do espaço que os envolve (DOS ANJOS, 2004) e tem por trazer ganhos econômicos para a sociedade e o meio ambiente, respeitando a cultura regional e a diversidade biológica (VALOR, 2018). Para se alcançar este objetivo, faz-se necessário, além da melhoria no serviço, a difusão de práticas sustentáveis entre a população local, de forma a estimular e proteger a cultura e os patrimônios locais. Reconhecendo-se a importância da integração da sociedade para o desenvolvimento do turismo sustentável e visando a melhoria dos serviços relacionados a este setor, esse projeto tem por objetivo implantar um sistema de educação transversal, com foco no turismo e patrimônio. Os impactos desse projeto se refletirão na melhoria da preservação e promoção do mercado de turismo cearense, além da maior difusão de informações relativas ao setor. 2. JUSTIFICATIVA O ritmo acelerado das mudanças nas últimas décadas tem incentivado os empreendedores a buscarem o aumento da sua competitividade através da inovação de métodos, estratégias e produtos, sendo os empreendimentos com a sustentabilidade incorporada na sua essência e atuação alguns exemplos de casos em que se observou avanços expressivos em visibilidade e resultados financeiros positivos (MTUR, 2016). Para o turismo, conhecido pelo seu dinamismo e complexidade socioespacial (DOS ANJOS, 2004) e pela necessidade de diferenciação do serviço prestado, a inserção de conceitos de sustentabilidade pode se tornar um forte aliado no seu desenvolvimento e aumento de competitividade. Conforme MTur (2016), turismo sustentável é a atividade que satisfaz as necessidades dos visitantes e as necessidades socioeconômicas das regiões receptoras, enquanto se preserva, os aspectos culturais, a diversidade biológica e a integridade dos ambientes naturais. Ele também pode ser interpretado sobre um ponto de vista setorial, em que a meta básica é a viabilidade da atividade, enfatizando o

4 fortalecimento, a melhoria da qualidade e a identificação do diferencial turístico, com frequência na dependência de soluções e inovações organizacionais e tecnológicas (BENI, 1999). A adoção de práticas sustentáveis contribui para o desenvolvimento da comunidade e do aumento da geração de renda ao adquirir produtos locais, na contratação de mão de obra local e na elaboração ou participação de projetos sociais. Por isso, ao se definir as diretrizes do desenvolvimento turístico, deve-se incluir programas para a população local, de forma contínua e dentro de um contexto maior, resultando, idealmente desde a infância, no entendimento do turismo como vetor de mudança (DIÁRIO DO TURISMO, 2018). Essa inclusão auxilia no desenvolvimento e preservação da identidade cultural da população, contribuindo para um aumento na sustentabilidade do turismo. O estabelecimento de uma relação duradoura entre formação, população e prestadores, contribui-se para o desenvolvimento de um país mais turístico e menos propenso a investir em projetos equivocados de qualificação e reciclagem (DIÁRIO DO TURISMO, 2018). A fim de melhorar o desenvolvimento do setor de Turismo, através da educação transversal em cultura e idiomas, este projeto, elaborado por um grupo de especialistas do setor na primeira reunião do projeto Masterplan da Federação das Indústrias do Estado do Ceará, está ligado direta e indiretamente às ações propostas no roadmap do setor, de acordo com o quadro abaixo: Ações diretamente contempladas Criar iniciativas de sensibilização e envolvimento das comunidades locais em relação aos equipamentos turísticos Promover educação sobre patrimônio, memória e símbolos locais a partir da educação básica Ações indiretamente contempladas Impulsionar turismo educativo em Aracati para promoção de seu centro histórico e azulejaria Qualificar gestores de empreendimentos turísticos Realizar projetos de valorização da cultura imaterial Vale ressaltar ainda que este projeto pretende contribuir para o alcance de uma das visões de futuro construídas pelos especialistas do setor no painel da Rota Estratégica de Turismo & Economia Criativa, a saber: Turismo diversificado e sustentável, referência em integração de territórios e valorização da cultura local para o encantamento das pessoas, consolidado como o destino estrategicamente posicionado nacional e internacionalmente.

5 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS O objetivo geral deste projeto é: Implantação de sistema transversal de educação voltado ao turismo, fortalecendo a cultura e o idioma em até 2 anos. Como objetivos específicos: Ampliar a visão empreendedora no turismo; Incentivar maior participação da população local nas atividades relacionadas ao turismo; Identificar e valorizar a cultura local; Fortalecimento da cultura de sustentabilidade. 4. ESPECIFICAÇÃO 4.1 Requisitos Para que este projeto tenha um efetivo funcionamento e impacto, lista-se, a seguir, os requisitos mínimos: Articular com secretarias do Estado e prefeituras essa articulação visa sensibilizar as secretarias para a importância desse projeto, tornando mais frequentes os programas idealizados; Parcerias com centros de ensino para a facilitar a inserção desses temas nas escolas, é indispensável o apoio de centros de ensino, experientes nos assuntos relacionados ao turismo; Deve qualificar professores com cursos uma vez que o projeto prevê a inclusão de temas associados ao turismo no ensino básico, faz-se necessário preparar os professores para ministrar esses temas; Deve-se realizar oficinas com pais e crianças a ideia da oficina envolvendo pais é fortalecer os conceitos de cultura e sustentabilidade, apresentados no ensino básico, envolvendo a família na difusão desses conceitos. Para as crianças, as atividades devem ter um caráter mais lúdico; Criar indicadores de melhorias do programa, necessários para mensurar o impacto do projeto nas cidades beneficiadas. 4.2 Premissas Além disso, este projeto lida com algumas premissas, a saber: Profissionais sem idiomas estrangeiros essa carência na qualificação profissional justifica o desenvolvimento deste plano de projeto;

6 Patrimônio das cidades se preservarão essa premissa é uma estratégia para identificação e manutenção da cultura local, o que por sua vez colabora com o fortalecimento do turismo nas cidades. 4.3 Restrições As restrições deste projeto são apresentadas a seguir: Falta de tempo a falta de tempo dos atores envolvidos nesse projeto limita a quantidade e a extensão dos cursos ofertados; Não aprovação pelas secretarias para se garantir a continuidade do projeto, é necessário o apoio das secretarias de turismo estaduais e municipais. A ausência desta aprovação resulta em limitações no escopo do projeto, como reduções das frequências dos cursos, indisponibilidade de espaços para a sua realização e dificuldades na divulgação das ações envolvidas. 5. MAPEAMENTO DE ATORES Os atores (instituições) mais indicados a participarem do projeto são apresentados no quadro a seguir: Instituição Secretaria de Turismo do Estado do Ceará - SETUR Secretaria de Educação do Estado do Ceará - SEDUC Secretarias Municipais de Turismo Secretarias Municipais de Educação Universidade Estadual do Ceará UECE Universidade Federal do Ceará UFC Universidade de Fortaleza UNIFOR Instituto Federal do Ceará - IFCE Faculdades Privadas Prefeituras Municipais Organizações Não-governamentais ONGs Rede Tucum

7 6. PLANO DE RISCO DO PROJETO Os riscos mensuráveis no projeto são apresentados no quadro a seguir com suas possíveis causas e prováveis efeitos: Risco Causas possíveis Efeitos prováveis 1. Falta de apoio institucional Secretarias e prefeituras priorizam outras ações Secretarias não percebem os benefícios do projeto Lentidão no desenvolvimento do projeto Cancelamento do projeto 2. Ambiência Política Mudança de governo Cancelamento do projeto 3. Falta de recursos Falta de parceiros apoiadores Falta de recursos públicos Cancelamento do projeto 7. PLANO DE COMUNICAÇÃO As atividades de comunicação do projeto, bem como o escopo, participantes e periodicidade são expostos a seguir: Atividade Escopo Participantes Periodicidade A ferramenta utilizada para acompanhar as informações detalhadas das atividades dos Comunicação interna projetos será o quadro digital (Trello). O acompanhamento das informações macro serão através Pesquisador, coordenador e líder Masterplan (opcional) Permanente de um quadro físico anexado no Núcleo de Economia e Estratégia (NEE) da FIEC Comunicação externa Contato com os Stakeholders do projeto será via e, posteriormente, telefone. Todos os envolvidos Permanente

8 Todos os contatos serão registrados em ferramenta interna de gestão de contatos Quaisquer solicitações formais Solicitações para o projeto devem ser feitas somente via e- mail. Portanto, solicitações por chats, ligações ou mensagens serão Todos os envolvidos Permanente desconsideradas Reunião com o coordenador do projeto Local: FIEC A priorização das atividades será feita por opinião dos especialistas (coordenador do projeto) Pesquisador, coordenador e líder Masterplan (opcional) Semanalmente ou, no máximo, quinzenalmente O projeto seguirá a metodologia Metodologia de condução do projeto ágil de gestão de projetos chamada Scrum e adaptada às Todos os envolvidos Permanente necessidades deste projeto As sprints do projeto serão Sprints entregues através de reuniões presenciais Serão realizadas reuniões semanais para atualizar o grupo sobre o Pesquisador, coordenador e líder Masterplan (opcional) 21 dias andamento das atividades Será elaborado um documento Stakeholders com a identificação de Stakeholders O pesquisador e o coordenador do projeto farão uma identificação da Pesquisador, coordenador e líder Masterplan (opcional) Permanente e revisado semanalmente relevância dos Stakeholders em alto e médio/baixo impacto para

9 definir o acompanhamento das informações do projeto 8. MONITORAMENTO 9. ARTEFATOS DO PROJETO Plano de Comunicação Plano de Risco Plano de Gerenciamento de Escopo do Projeto 10. CRONOGRAMA 20/05/ /06/ /08/ /09/ /10/2018 Articular com secretarias dos municipios Realizar formação de professores Realizar oficina com pais e alunos REFERÊNCIAS BENI, M.C. Política e Estratégia do Desenvolvimento Regional: Planejamento Integrado e Sustentável do Turismo. Turismo em Análise, São Paulo, v. 10, DIÁRIO DO TURISMO. Desafios da capacitação em Turismo. Disponível em < >. Acesso em 15 de maio de DOS ANJOS, F.A. Processo de Planejamento e Gestão de Territórios Turísticos Uma Proposta Sistêmica. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis

10 MTUR. Guia Turismo e Sustentabilidade. Brasília: Ministério do Turismo, Disponível em < Acesso em 16 de maio de VALOR. Turismo sustentável tem demanda garantida no país. Disponível em < Acesso em 17 de maio de 2018.

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