INSTITUTO DE MOBILIDADE, CONECTIVIDADE E SEGURANÇA

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1 INSTITUTO DE MOBILIDADE, CONECTIVIDADE E SEGURANÇA 1

2 Sumário 1. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS ESPECÍFICAÇÃO Requisitos Premissas Restrições MAPEAMENTO DE ATORES LEVANTAMENTO DE RISCO DO PROJETO COMUNICAÇÃO DO PROJETO E MONITORAMENTO ARTEFATOS DO PROJETO CRONOGRAMA

3 1. INTRODUÇÃO No Brasil há uma demanda urgente para modernização tecnológica em quase todos os setores, o que se reflete na qualidade e competitividade de muitos produtos e serviços nacionais no mercado internacional. Para acompanhar o desenvolvimento tecnológico internacional, é necessário um processo constante de renovação e o investimento em pesquisa é fundamental para a inserção, manutenção e crescimento do estado do Ceará no mercado brasileiro e mundial. Mobilidade, conectividade e segurança são temas recorrentes e de crescente importância em todos os setores. A mobilidade é refletida em acesso a informações, comunicação, entretenimento, serviço e consumo. Impactando significativamente no modo como o mundo se relaciona e, consequentemente, como realiza negócios. Em um mundo cada vez mais conectado, as novas tecnologias e a infraestrutura que suportará essas inovações ganham uma importância enorme. Não há dúvida que as corporações já adotam a mobilidade para aumentar agilidade, rapidez e colaboração na análise e execução de processos, tornando maiores os desafios endereçados à área de TI. Nesse contexto, é de grande importância investir também em segurança da informação, assegurando a integridade, disponibilidade, autenticidade e confidencialidade dos dados. 2. JUSTIFICATIVA A criação de um Instituto de Mobilidade, Conectividade e Segurança visa incentivar o desenvolvimento interno de tecnologia, contribuindo para reverter a cultura de pesquisa ainda bastante atrasada no estado do Ceará, em que academia e mercado não funcionam de maneira integrada. Uma organização como essa atrairá novos projetos e pesquisadores para a região, favorecendo o desenvolvimento econômico e social. Dessa forma, faz-se de suma importância a criação de uma entidade que tenha como objetivo principal viabilizar o desenvolvimento das áreas de mobilidade, conectividade e segurança. Para tanto, este projeto, proposto por um grupo de especialistas do setor na primeira reunião do Painel de especialistas do projeto Masterplan da Federação das Indústrias do Estado do Ceará, está ligado direta e indiretamente às ações propostas no roadmap do setor, de acordo com o quadro abaixo: Ações diretamente contempladas Criar estímulos para inserção de mestres e doutores nas áreas de mobilidade, Ações indiretamente contempladas Fortalecer políticas de atração de investimentos em segurança da informação e comunicação 3

4 conectividade e segurança Fomentar abertura de editais de inovação para projetos cooperados na área de mobilidade e conectividade Ampliar cursos de mestrado e doutorado em mobilidade, conectividade e segurança Ampliar desenvolvimento de soluções de mobilidade, conectividade e segurança da informação e comunicação Ampliar linhas de financiamento para PD&I voltadas a tecnologias de conectividade Incentivar cultura de PD&I nas indústrias do setor Articular transferência de conhecimento entre academia e empresas do setor Ampliar grupos de pesquisa relacionados aos temas mobilidade, conectividade e segurança da informação e comunicação Estimular utilização de recursos dos programas do BNDES e FINEP voltados ao desenvolvimento do segmento Intensificar intercâmbio internacional de pesquisadores e cooperação em atividades de PD&I voltadas ao segmento Criar programa para captação e retenção de talentos nacionais para o Estado Realizar eventos técnico-científicos na área de mobilidade, conectividade e segurança da informação e comunicação Desenvolver soluções tecnológicas direcionadas à segurança da informação e comunicação Vale ressaltar ainda que este projeto pretende contribuir para o alcance de uma das três visões de futuro construídas pelos especialistas do setor no painel da Rota Estratégica Setor TIC, a saber: Provedor de soluções para demandas de alta disponibilidade e qualidade de conexão. 4

5 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS O objetivo geral deste projeto é: Criar em 6 meses o projeto para criação do Instituto de Mobilidade, Conectividade e Segurança. Como objetivos específicos do projeto: Elaborar projeto detalhado do Instituto; Estabelecer o modelo de governança da entidade, alinhando os interesses com o intuito de garantir o sucesso e a longevidade da mesma; Elaborar plano de gestão financeira; Captar recursos para criação e manutenção inicial do Instituto; Realizar os trâmites legais para criação do instituto; Elaborar edital para contratação de pesquisadores; Encontrar local adequado para sediar o Instituto; Como objetivos do Instituto de Mobilidade, Conectividade e Segurança: Desenvolver tecnologia nas áreas de mobilidade, conectividade e segurança; Aproximar academia e empresas para acelerar o crescimento do setor, promovendo constante inovação; Aumentar articulação com empresas e institutos de PD&I nacionais e internacionais; Organizar encontros (congressos, fóruns e outros) nacionais e internacionais que abordem o tema de mobilidade, conectividade e segurança; Atração de pesquisadores e novos projetos para o estado; Desenvolvimento de novos programas de pós-doutorado. 4. ESPECÍFICAÇÃO 4.1. Requisitos Para que esta entidade tenha um efetivo funcionamento e impacto, lista-se, a seguir, os requisitos mínimos: Deve-se estabelecer, em primeiro lugar, o comitê que será responsável pela implantação e gerenciamento do Instituto; O projeto de implantação do Instituto deve ser redigido pelo comitê, seguindo os critérios vigentes; 5

6 Ter estrutura própria; Existência de capital suficiente para a implementação e manutenção da entidade; 4.2. Premissas Além disso, este projeto lida com algumas premissas, a saber: O Instituto contará com financiamento por parte do governo e órgãos de fomento à pesquisa e apoio à indústria; O Instituto será sediado no Ceará. Todos os pesquisadores terão obrigatoriamente título de doutor; O Instituto terá autonomia em relação ao poder público; 4.3. Restrições As restrições deste projeto são apresentadas a seguir: A crise política e financeira pela qual o País se encontra atualmente gera uma restrição financeira para a implantação e manutenção do Instituto; No Ceará há uma baixa integração entre universidade-governo-indústria que pode dificultar a implantação do Instituto; Escassez de mão de obra qualificada e de um ambiente favorável para retenção de talentos; 5. MAPEAMENTO DE ATORES Os atores mais indicados a participarem da organização para fazerem parte do projeto do instituto são apresentados no quadro a seguir: Instituição Federação das Indústrias do Estado do Ceará FIEC Governo do Estado do Ceará Governo Federal Instituições de Ciência e Tecnologia Banco do Nordeste BNB Banco Nacional do Desenvolvimento BNDES 6

7 Empresa Brasileira de Inovação e Pesquisa- FINEP Pesquisadores Qualificados 6. LEVANTAMENTO DE RISCO DO PROJETO Os riscos mensuráveis para a viabilização da entidade são apresentados no quadro a seguir com suas possíveis causas e prováveis efeitos: Risco Causas possíveis Efeitos prováveis 1. Mudança no cenário político/econômico 2. Falta de apoio estadual/federal 3. Não encontrar local viável para a sede do Instituto 4. Concorrência com outros institutos 5. Falta de apoio das empresas 6. Gestão ineficiente do Instituto 7. Atraso no início das atividades do instituto Crise política/econômica se agravar no País Crise política/econômica se agravar no País Falta de interesse no tema Recursos financeiros insuficientes para criação de estrutura mínima adequada Plano para atração de novos projetos em outros instituições ser mais vantajoso Chamada para pesquisadores em outras instituição ser mais atrativa Crise política/econômica se agravar Planejamento inadequado Atraso nos trâmites burocráticos para criação do instituto. Diminuição dos recursos disponíveis para investimentos em pesquisa e inovação. Encerramento do projeto Encerramento do projeto Encerramento do projeto Enfraquecimento do projeto Queda na qualificação dos pesquisadores contratados, enfraquecimento do projeto Enfraquecimento do projeto Enfraquecimento do projeto Enfraquecimento do projeto frente a concorrência com outros institutos 7. COMUNICAÇÃO DO PROJETO E MONITORAMENTO Atividade Escopo Participantes Periodicidade 7

8 A ferramenta utilizada para acompanhar as informações detalhadas das atividades dos Comunicação interna projetos será o quadro digital (Trello). O acompanhamento das informações macro serão através de Pesquisador, coordenador e líder Masterplan (opcional) Permanente um quadro físico anexado no Núcleo de Economia e Estratégia (NEE) da FIEC Contato com os Stakeholders do projeto será via e, Comunicação externa posteriormente, telefone. Todos os contatos serão Todos os envolvidos Permanente registrados em ferramenta interna de gestão de contatos Quaisquer solicitações formais Solicitações para o projeto devem ser feitas somente via e- mail. Portanto, solicitações por chats, ligações ou mensagens serão Todos os envolvidos Permanente desconsideradas Reunião com o coordenador do projeto Local: FIEC A priorização das atividades será feita por opinião dos especialistas (coordenador do projeto) Pesquisador, coordenador e líder Masterplan (opcional) Semanalmente ou, no máximo, quinzenalmente O projeto seguirá a metodologia Metodologia de condução do projeto ágil de gestão de projetos chamada Scrum e adaptada às necessidades Todos os envolvidos Permanente deste projeto 8

9 As sprints do projeto serão Sprints entregues através de reuniões presenciais Serão realizadas reuniões semanais para atualizar o grupo sobre o Pesquisador, coordenador e líder Masterplan (opcional) 21 dias andamento das atividades Será elaborado um documento com a identificação de Stakeholders Stakeholders O pesquisador e o coordenador do projeto farão uma identificação da relevância dos Stakeholders em alto e médio/baixo impacto para definir Pesquisador, coordenador e líder Masterplan (opcional) Permanente e revisado semanalmente o acompanhamento das informações do projeto 8. ARTEFATOS DO PROJETO Plano de Comunicação Plano de Risco Plano de Gerenciamento de Escopo do Projeto 9. CRONOGRAMA 9

10 1-mar 16-mar31-mar 15-abr 30-abr 15-mai 30-mai 14-jun 29-jun 14-jul 29-jul 13-ago Captar recursos Articular empresas, Institutos de PD&I nacionais e internacionais e Academia Elaborar Modelo de Governança Elaborar Planejamento Financeiro Definição do local para sede do Instituo Elaboração de edital para contratação de pesquisadores 10

11 HHH 11

12 12

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