Solanaceae 03/04/2018

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1 Tratos culturais e condução das famílias olerícolas (Solanáceas) UniSalesiano Lins Prof. Harumi Hamamura Solanaceae Solanáceas É uma família botânica de plantas angiospérmicas, representada por aproximadamente espécies distribuídas em 150 gêneros. Classificação científica Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Solanales Família: Solanaceae Janeiro/2017 1

2 Solanaceae Solanáceas As solanáceas se dividem em três subfamílias: Cestroideae: a característica desta subfamília é o fruto tipo cápsula, à exceção do gênero Cestrum onde o fruto é do tipo baga. As sementes são angulosas. Solanoideae: A característica desta subfamília é fruto tipo baga e sementes planas, com um embrião curvo. Anthocercideae: Já esta subfamília é bem pequena e seus representantes são australianos. Janeiro/2017 Solanaceae Solanáceas 25 espécies são cultivadas como hortaliças em diversas partes do Mundo. Família de plantas hortícolas com maior importância econômica a nível mundial. Destaque: batata, tomate, pimentão e a berinjela. Janeiro/2017 Solanaceae Solanáceas Janeiro/2017 2

3 Flores Solanáceas Janeiro/2017 Flores Solanáceas Janeiro/2017 Solanaceae Solanáceas Janeiro/2017 3

4 Solanaceae Solanáceas Janeiro/2017 Solanaceae Solanáceas Janeiro/2017 1ª Parte: CULTIVO DO TOMATE 4

5 1 IDENTIFICAÇÃO / ORIGEM Taxonomicamente: Classe: Dicotiledoneae Ordem: Tubiflorae Família: Solanaceae Gênero: Lycopersicon Subgênero: Eulycopersicon (avermelhados) e Eriopersicon (amarelados ou esbranquiçados) O gênero Lycopersicon compreende 9 espécies conhecidas 1 IDENTIFICAÇÃO / ORIGEM ESPÉCIE: Lycopersicon esculentum Mill. ORIGEM: Cordilheira dos Andes Pequeno território entre o Sul do Equador e o norte do Chile, a Cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico. Lycopersicun esculentum var.cerasiforme ( frutos tipo cereja). Antes da colonização espanhola foi levado ao México, cultivado e melhorado; Europa introduzido através da Espanha (1523 e 1554); Início era ornamental, pois acreditavam ser planta tóxica; BRASIL Introduzido no final do século XIX por imigrantes europeus. 1 IDENTIFICAÇÃO / ORIGEM Janeiro/2017 5

6 2 - IMPORTÂNCIA Segunda olerícola em importância, sendo cultivada na maiorias dos estados; A maior parte da colheita nacional destina-se a mesa; A produção destinada a agroindústria vem aumentando, especialmente na região do cerrado; Devido a sua versatilidade (consumo cru, ou processado, na forma de suco, molho, pasta, desidratado) contribui para a sua importância a nível mundial. É uma hortaliça cosmopolita; É uma cultura de grande complexidade, do ponto de vista agronômico, e de elevado risco econômico; Temperatura alta, excesso de chuva, solo encharcado, mudas ruins, pragas, doenças e mão de obra desqualificada são inimigos da cultura. 3 - NICHOS DE MERCADO Há mercado que mede a qualidade do fruto pela aparência: Tamanho; Ausência de defeitos; Firmeza; Uniformidade de cor. 3 - NICHOS DE MERCADO Há mercado que valorizam: Novidades (Cor, formato); Sabor; Embalagem transparente; Rótulo contendo informações nutricionais, marca ou produtores; Frutos que passam a idéia de terem sido produzidos sem ou com pequena quantidade de agrotóxicos. 6

7 4 - BOTÂNICA O tomateiro é uma solanácea herbácea; Caule flexível, incapaz de suportar o peso dos frutos; A forma original lembra uma moita com os cultivos foi sendo modificado através da poda; Planta perene mas a cultura é anual: da semeadura até a produção de novas sementes, o ciclo varia de 4 a 7 meses, sendo 1 a 3 meses de colheita; A floração e a frutificação ocorrem junto com o crescimento vegetativo; As folhas, pecioladas,são compostas por número impar de folíolos; 4 - BOTÂNICA As flores são agrupadas em cachos (rácimos), em número de 4 a 30 e são hermafroditas (autopolinização); 7

8 4 - BOTÂNICA Hábitos de crescimento: Determinado Indeterminado 4 - BOTÂNICA Hábitos de crescimento: Determinado Indeterminado Os frutos: são bagas carnosas, suculentas (95% é água), com aspecto (formato oblongo, redondo), tamanho e peso variados (20 a 400 g), conforme a cultivar. 4 - BOTÂNICA 8

9 Os frutos: Apresentam de 2 a 10 lóculos, sendo mais comum de 3 a 4, caracterizando-se por plantas biloculares e pluriloculares. Atingem a maturação 30 a 40 dias após a fecundação do óvulo. 4 - BOTÂNICA 4 - BOTÂNICA As raízes são condicionadas pelo tipo de cultivo: Plantio direto raízes com desenvolvimento mais vertical (até 2 m) em detrimento da largura; Transplante raízes mais ramificadas, maior desenvolvimento lateral e a profundidade atingida é menor. Mais de 60 % das raízes encontram-se nos primeiros 10 cm do perfil do solo. 4 - BOTÂNICA Sementes: reniformes, pequenas, apresentando minúsculos pelos têm coloração marron claro. O embrião fica exposto em forma de espiral. Um grama contém, aproximadamente, 300 sementes sendo que um fruto entre 50 e 200 sementes. 9

10 5 - CLIMA Adapta-se melhor em clima tropical de altitude. Regiões serranas e de planalto, com altitudes superiores a m; Também desenvolve-se em clima subtropical ou temperado, seco com luminosidade elevada; O ataque de pragas e doenças está diretamente ligado ao clima; A tomaticultura é problemática em climas tropicais úmidos: Temperatura elevada + umidade = doença. 5 - CLIMA TEMPERATURA: Tem efeito marcante desde a germinação até a colheita; O tomateiro é exigente em termoperiodicidade diária, com diferença de 6-8 C entre elas: T diurna amenas 21 a 28 C T noturnas menores 15 a 20 C T excessivas, diurnas ou noturnas, constituem fator limitante, prejudicando a frutificação e o pegamento dos frutos (abortamento). T amenas diurnas favorecem a polinização e a produtividade; 5 - CLIMA TEMPERATURA: T baixas retardam a germinação das sementes, a emergência das plântulas e o crescimento vegetativo; A qualidade dos frutos é sensivelmente afetada pela temperatura, especialmente a coloração, e o licopeno (pigmento responsável pela cor vermelha) tem sua formação inibida sob temperaturas elevadas. Por outro lado, sob temperaturas elevadas continua a formação do pigmento caroteno (cor amarela); Os extremos térmicos, nos dois sentidos, ocasionam a queda de frutinhos e flores e a incidência de outras anomalias fisiológicas. 10

11 5 - CLIMA TEMPERATURA: T < 13 C Metabolismo alto, folhas endurecidas, coloração púrpura (igual deficiência de P), baixa germinação; T < 8 C A planta paralisa o crescimento, porém tem volta; T < 3 C A planta morre (forma cristais de gelo dentro das células) T > 30 C A planta não desenvolve bem. Fica mais leve, peso seco baixo, folhas e caules finos, internódios mais espaçados (alongamento celular), inserção da 1ª penca mais alta, perda de coloração da folha. QUEDA BRUSCA DE TEMPERATURA 5 - CLIMA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA FECUNDAÇÃO: T < 13 C = Estigma não receptivo (queda de flor); Queda de flor não houve fecundação saber o motivo Queda de flor por baixa T - visível a partir de 3 dias. T < 13 C = Pólen inviável não há fecundação (queda de flores): A queda de flores ocorre pela constância de baixas temperaturas por dias ou por várias horas. T constante > 30 C = O estigma cresce acima do cone estaminal não ocorre a polinização. T = ou > 35 C = Pólen inviável ou o estigma cresce muito. 11

12 5 - CLIMA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA FECUNDAÇÃO: PODE ACONTECER: O pólen estar viável, cair no estigma, formar o tubo polínico e por temperatura alta morrer. Com isso, ocorreu o estímulo e o ovário se desenvolve. Teremos: frutos ocos (sem sementes), leves, angulosos, sem ou com poucas sementes. 5 - CLIMA COMO IDENTIFICAR PROBLEMAS DE TEMPERATURA A CAMPO? Observar sempre de forma uniforme, ou seja, observar sempre a mesma posição, em todas as plantas. Ex: Verificar problemas nas primeiras pencas, ou só no meio da planta, ou no ponteiro. BIFURCAÇÃO DE PENCAS ABORTAMENTO DE FLORES 12

13 5 - CLIMA FOTOPERÍODO O tomateiro é indiferente ao fotoperíodo. PLUVIOSIDADE EXCESSIVA Favorece o desenvolvimento de doenças fúngicas e bacterianas nas folhas, raízes e frutos. GRANIZO E GEADA Altamente prejudiciais GRANIZO GRANIZO 13

14 GRANIZO DANOS CAUSADOS PELA GEADA 6 - ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA DE PLANTIO Lavoura extensiva requisitos para a implantação Na área, a cultura antecessora não pode ter sido uma solanácea; 14

15 PLANTA DE JOÁ CONTAMINADA POR VÍRUS 6 - ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA DE PLANTIO Lavoura extensiva requisitos para a implantação: Evitar solos de baixadas pesados úmidos (solo e ar) quentes (abafados) 6 - ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA DE PLANTIO Lavoura extensiva requisitos para a implantação Protegido de ventos fortes derrubada de estaleiros; 15

16 BARREIRA CONTRA INSETOS COM CULTIVO DO MILHO PROTEÇÃO CONTRA O VENTO 6 - ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA DE PLANTIO Lavoura extensiva requisitos para a implantação Na área, a cultura antecessora não pode ter sido uma solanácea; Evitar solos de baixadas pesados, úmidos (solo e ar) e quentes (abafados); Protegido de ventos fortes derrubada de estaleiros; Providenciar as correções com antecedência de 90 dias. Elevar o ph para 6,0 6,5; Subsolar ou arar o solo, gradear e sulcar; Adubar com antecedência de 7 10 dias. Se não chover irrigar a área para que ocorra a diluição do adubo, principalmente os sais, para não ocorrer fitoxidade; Instalar a irrigação; Montar os tutores (estaleiros)

17 7 ÉPOCA DE PLANTIO Em ambiente controlado (estufas) o ano todo; 7 ÉPOCA DE PLANTIO A campo: Locais com altitudes abaixo de 700 m evitar o plantio de primavera/verão; Locais em torno de 700 m o ano todo; Locais de maior altitude evitar o plantio de outono /inverno OBSERVAÇÃO: Antes de instalar um cultivo, deve-se analisar bem o clima. 8 - MUDAS Quando adquiridas, procurar um viveirista idôneo e que faça um bom tratamento fúngico e principalmente contra insetos vetores de viroses; Quando produzidas na propriedade, da mesma forma, fazer um bom controle de pragas e doenças; A muda produzida em bandeja de 128 células está pronta para o transplante com idade entre 20 e 30 dias, dependendo das condições climáticas no período de formação. 17

18 Espuma fenólica 03/04/ MUDAS Qualidade Padrão Sanidade 8 - MUDAS Recipientes 8 - MUDAS 18

19 8 - MUDAS Mudas enxertadas Mudas pé franco 8 - MUDAS 8 - MUDAS 19

20 8 - MUDAS 8 - MUDAS 8 - MUDAS ATAQUE DE TRAÇA DURANTE A FORMAÇÃO DA MUDA PROTEÇÃO E SE NECESSÁRIO AQUECIMENTO DO AMBIENTE 20

21 9 - TRANSPLANTE Quando as mudas tiverem 4 a 6 folhas ; Selecionar as mudas sadias, uniformes, desenvolvidas, curtas e grossas ; 9 - TRANSPLANTE Ao retirar da bandeja transplantar imediatamente para não haver o ressecamento; Pode-se cobri-las com terra até na altura dos cotilédones; 9 - TRANSPLANTE Pulverizar no mesmo dia inseticida visando o controle preventivo da lagarta rosca, trips e pulgões; Manter por duas semanas pulverizações freqüentes visando o controle de trips, pulgões, e mosca branca, transmissores de viroses. 21

22 22

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