Influência da Temperatura no Cultivo do Tomateiro Sob Adubação Orgânica em Ambiente Protegido na Época Verão-Outono em Pelotas-RS.

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1 Influência da Temperatura no Cultivo do Tomateiro Sob Adubação Orgânica em Ambiente Protegido na Época Verão-Outono em Pelotas-RS. Márkilla Zunete Beckmann 1 ; Viviane Aires de Paula 1 ; Georgea Rita Burck Duarte 1 ; Mariane Ruzza Schuck 1 ; Marta Elena Gonzalez Mendez 1,2. 1 UFPEL FAEM Depto. Fitotecnia, caixa postal 354, CEP , Pelotas, RS zunete@yahoo.com.br; 2 Profa. Orientadora. RESUMO O tomateiro é uma planta de clima tropical que se adapta a uma grande diversidade de clima, não tolerando as temperaturas abaixo de 10 C e acima de 35 C. O presente trabalho objetivou avaliar a influência da temperatura na cultura do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) cultivado sob adubação orgânica em ambiente protegido na época verãooutono em Pelotas, RS. O experimento foi conduzido de janeiro a junho de 2003, na área experimental do Departamento de Fitotecnia da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Capão do Leão/RS. Foi determinada a temperatura média diária das 24 horas, a temperatura mínima e máxima diária; e a temperatura média diurna e noturna. O valor médio diário da temperatura do ar foi 19,9 C e a média das máximas e mínimas foi de 28,9 C e 15 C respectivamente. A temperatura noturna apresentou uma variação média de 5,8 C em relação à temperatura diurna. PALAVRAS-CHAVE: Lycopersicon esculentum Mill., condições climáticas, estufa. ABSTRACT Influence of temperature in tomatoes cultivated under organic fertilizer in protected ambient in summer-autumn period, Pelotas-RS. Plant tomatoes are from tropical climate and have a great adaptation in different climates and they not tolerate temperature down 10 C and higher than 35 C. The present work had for objective to evaluate the influence of temperatura in tomatoes (Lycopersicon esculentum Mill.) cultivated under organic fertilizer in protected ambient in summer-autumn period in Pelotas-RS. The experiment was carried out from January to June, 2003, at DFt/FAEM, at Universidade Federal de Pelotas (Capão do Leão-RS). Avarege daily air temperature, minimum and maximum, day and nigth air temperature was determined. The average daily value of air temperature was 19,9 C and the average of the maximum and minimum were 28,9 C and 15 C respectively. The night temperature presented an average variation of 5,8 C in relation to the temperature of the day. KEYWORDS: Lycopersicon esculentum Mill., climatic conditions, greenhouse.

2 O tomateiro é uma planta que se adapta bem a climas do tipo tropical de altitude e subtropical temperado, permitindo que seu cultivo seja realizado em diversas regiões. De acordo com Minami & Haag (1989), o tomateiro pode ser cultivado em certas regiões quase todo o ano, em outras, devido às limitações da temperatura (geadas ou altas temperaturas), só parte do ano. Porém, certas áreas situadas em microclimas favoráveis, podem ser úteis para o suprimento de tomate em épocas desfavoráveis. A temperatura tem influência em todos os processos de crescimento e desenvolvimento do tomateiro, apresentando necessidades variáveis em cada fase do ciclo. A temperatura ótima para o desenvolvimento vegetativo encontra-se na faixa de 20 a 24 C, no entanto tolera uma amplitude de 10 a 34 C (Cermeño, 1979). Em condições de temperatura abaixo de 10 C por longos períodos, o desenvolvimento da cultura pode ser prejudicado, havendo uma diminuição na taxa de crescimento (Alvarenga, 2000). Temperaturas inferiores a 11 C podem afetar a polinização e/ou pegamento dos frutos (Cuartero et al., 1995). Valores de temperatura do ar acima de 30 C, causam abortamento de flores, afetam o pegamento e o desenvolvimento de frutos e provocam formação de frutos ocos (Cermeño, 1979). Para que a fase vegetativa decorra nas melhores condições é necessário que se verifique um diferencial de temperatura entre o dia e a noite, o qual parece exercer efeitos vantajosos sobre a produtividade. De acordo com Filgueira (2000), a planta requer temperaturas diurnas amenas e noturnas menores, com diferença de 6 a 8 C entre elas. Face ao exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da temperatura na cultura do tomateiro cultivado sob adubação orgânica em ambiente protegido na época verão-outono em Pelotas, RS. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi conduzido no período de janeiro a junho de 2003, na área experimental do Departamento de Fitotecnia (DFt) da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), no Campus da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), localizado no município de Capão do Leão, Rio Grande do Sul (RS), (atitude de 31º52'32" Sul, longitude 52º21'24" Oeste e altitude de 13 metros). O experimento foi realizado em estufa plástica com cobertura tipo teto em arco, disposta no sentido Leste-Oeste, com uma área de 180 m 2 e conduzido em solo, classificado como Planossolo Hidromórfico Eutrófico Solódico. A cultivar de tomateiro escolhida para o trabalho foi a cultivar Flora-dade, americana, de hábito de crescimento determinado e frutos tipo salada. A semeadura foi realizada no dia 24 de janeiro de O transplante das mudas foi realizado no dia 28 de fevereiro de 2003 e

3 a colheita iniciou no dia 14/05/2003 (76 dias após o transplante - DAT) estendendo-se até o dia 12/06/2003 (105 DAT). As plantas foram conduzidas sob adubação mineral e orgânica. Como fonte orgânica de nutrientes foi utilizado vermicomposto bovino sólido (VBS), obtido por vermicompostagem, utilizando-se a minhoca vermelha-da-califórnia (Eisenia foetida). A adubação mineral constou de uréia, superfosfato triplo e cloreto de potássio. Foram realizadas determinações de temperatura do ar no interior da estufa. A temperatura do ar foi medida continuamente durante todo o trabalho experimental, através de um sensor modelo 107-Campbell, que permite leituras entre 35 e +50 C. O sensor foi instalado a 2 m acima da superfície do solo no centro do ambiente. Foi determinada a temperatura média diária das 24 horas, a temperatura mínima e máxima diária; e temperatura média diurna e noturna (a partir do nascer e pôr do Sol) durante o desenvolvimento da cultura do tomateiro. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados referentes ao ciclo de cultivo do tomateiro, bem como a duração de cada fase fenológica e as respectivas temperaturas médias, mínimas e máximas, são apresentadas na Tabela 1. TABELA 1 Estádios fenológicos do tomateiro e temperatura do ar em ambiente protegido, no período de 24/01/03 a 12/06/03, em Pelotas, RS. Estádios Data D TA Tm m Tm TM m TM TD TN I 24/01-27/ II 28/02-18/ ,1 21,0 14,9 35,7 43,2 28,3 23,0 III 19/03-09/ ,8 14,8 8,9 28,2 40,8 22,6 16,8 IV 10/05-12/ ,9 12,1 4,7 26,4 38,3 19,9 14,0 Total/Média 24/01-12/ ,9 15,0-28,9-22,8 17,0 Legenda: Estádios: I: semeadura até o transplante; II: desde o transplante até 70 a 80% do desenvolvimento vegetativo (início do florescimento); III: desde o final do estádio II até o início da maturação; IV: desde o final do estádio III até a colheita; D: duração do estádio (dias); TA: temperatura média diária do ar ( C); Tm m: temperatura média das mínimas ( C); Tm: temperatura mínima absoluta ( C); TM m: temperatura média das máximas ( C); TM: temperatura máxima absoluta ( C); TD: temperatura diurna ( C); TN: temperatura noturna ( C) O período compreendido entre o transplante das mudas até a colheita foi de 105 dias, semelhante aos observados por Fernandes (2001), ao utilizar uma cultivar de hábito indeterminado, que foi em torno de 112 dias. Araújo (2001) utilizando uma cultivar de tomateiro de hábito indeterminado obteve uma duração de 155 dias do transplante até a colheita.

4 A duração do ciclo de uma cultivar de hábito determinado geralmente é menor quando comparada a uma cultivar de hábito indeterminado. No presente experimento, obteve-se um aumento no ciclo do tomateiro quando se compara aos resultados obtidos pelos autores acima citados. Este fato parece estar relacionado à época do ano em que foi conduzido o experimento, pois as condições meteorológicas são fatores importantes no desenvolvimento da planta. Na Figura 1 encontra-se o comportamento da temperatura do ar ocorridas durante o ciclo da cultura. A temperatura média do ar durante o experimento foi de 19,9 C, enquanto a média das máximas e mínimas foi de 28,9 C e 15 C respectivamente. Os maiores valores médios diários de temperatura do ar foram observados logo após o transplante até o início do florescimento, com média de 26,1 C, máxima de 35,7 C e a mínima de 21 C. Após esta fase, os valores foram decrescendo até o final do experimento. 50 Média M ín.abs. M áx.abs. Lim. Inf. Lim. Sup. Temperatura ( C) fev 13-mar 26-mar 8-abr 21-abr 4-mai 17-mai 30-mai 12-jun Data FIGURA 1 Valores médios (Média), máximos absolutos (Máx. Abs.) e mínimos absolutos (Mín. Abs.) da temperatura do ar, em comparação aos limites superior (Lim. Sup.) e inferior (Lim. Inf.), durante o desenvolvimento do tomateiro no interior do ambiente protegido, no período de 28/02/03 a 12/06/03, em Pelotas, RS. Segundo Cermeño (1979), a temperatura ótima para o desenvolvimento da cultura do tomateiro está entre 20 e 24 C, tolerando temperaturas de 10 a 34 C. No entanto, a temperatura média ficou abaixo da recomendada em cerca de 54,3% nos dias em que transcorreu o experimento. Este fato provavelmente tenha sido responsável pelo prolongamento do ciclo da cultura. A temperatura máxima diária do ar ficou acima da temperatura limite superior de 34 C em um período de 20 dias, sendo que 65% desses dias ocorreram até o início do florescimento.

5 Quanto à temperatura mínima, esta ficou durante 16 dias abaixo do limite considerado inferior (10 C), sendo que 68,75% desses dias se encontraram no período da maturação dos frutos. As baixas temperaturas foram determinantes no desenvolvimento da cultura, principalmente no período de maturação dos frutos, pois além de retardar o processo de maturação, as geadas ocorridas neste período anteciparam a colheita dos frutos. Ao longo do experimento, a temperatura noturna apresentou uma variação média de 5,8 C em relação à temperatura diurna. Como pôde ser observado na Tabela 1, as temperaturas noturnas médias foram inferiores as temperaturas diurnas médias nas diferentes fases fenológicas do tomateiro. Este diferencial de temperatura entre o dia e a noite favorece o desenvolvimento da cultura. Na Figura 2, encontra-se o comportamento da temperatura noturna em relação à temperatura diurna Dia Noite Temperatura ( C) fev 13-mar 26-mar 8-abr 21-abr 4-mai 17-mai 30-mai 12-jun Data FIGURA 2 Valores de temperatura média diurna (Dia) e média noturna (Noite) durante o desenvolvimento do tomateiro no interior do ambiente protegido, no período de 28/02/03 a 12/06/03, em Pelotas, RS. CONCLUSÃO A temperatura do ar tem grande influência no desenvolvimento da cultura do tomateiro. As altas temperaturas, no início do florescimento, são prejudiciais a cultura, assim como as baixas temperaturas, no final do ciclo.

6 LITERATURA CITADA ALVARENGA, M.A.R. Cultura do tomateiro. Lavras: UFLA, p. ARAÚJO, J.P.B. Aplicação de fungicida via irrigação por gotejamento na cultura do tomateiro em ambiente protegido. Botucatu, p. Dissertação (Mestrado em Agronomia - Irrigação e Drenagem) - Universidade Estadual Paulista, CERMEÑO, Z.S. Cultivo de hortalizas en invernaderos. Barcelona: Editorial Aedos, p. CUARTERO, J.; FERNANDEZ-MUÑOS, R.; GONZÁLEZ-FERNÁNDEZ, J.J. Estresses abióticos. In: NUEZ, F. El cultivo del tomate. Madri: Mundi-Prensa, p FERNANDES, C. Produção de tomate em diferentes substratos com parcelamento da fertirrigação sob ambiente protegido. Jaboticabal, p. Dissertação (Mestrado em Agronomia - Produção Vegetal) - Universidade Estadual Paulista, FILGUEIRA, F.A.R. Solanáceas II Tomate: a hortaliça cosmopolita. In.: FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, p MINAMI, K.; HAAG, H.P. O tomateiro. Campinas: Fundação Cargill, p.

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