SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR ACADEMIA BOMBEIRO MILITAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR ACADEMIA BOMBEIRO MILITAR"

Transcrição

1 SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR ACADEMIA BOMBEIRO MILITAR CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS Raphael Paiva Justo Sistema de Monitorização e Alerta de Desastres Goiânia (GO) 2012

2 Raphael Paiva Justo Sistema de Monitorização e Alerta de Desastres Artigo Monográfico apresentado em cumprimento as exigências para término do Curso de Formação de Oficiais CFO III sob orientação do Prof. TC Sérgio Ribeiro Lopes. Goiânia (GO) 2012

3 SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás Comando de Ensino Bombeiro Militar Academia Bombeiro Militar Raphael Paiva Justo Sistema de Monitorização e Alerta de Desastres Artigo monográfico apresentado em cumprimento as exigências para término do Curso de Formação de Oficiais CFO III sob orientação do Prof. TC. QOC Sérgio Ribeiro Lopes. Avaliado em / / Nota Final: ( ) Professor Orientador (Sérgio Ribeiro Lopes TC QOC) Goiânia (GO) 2012

4 RESUMO JUSTO, Raphael Paiva. Sistema de Monitorização e Alerta de Desastre; Prof. Orientador: Ten. Cel. Sérgio Ribeiro Lopes; Goiânia: ABM, 2012, 19 fl., Trabalho de Conclusão de Curso O presente estudo visa sugerir ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás se antecipar a uma tendência nacional que é a implantação de um sistema de prevenção e alerta contra desastres naturais. Sistemas de Monitorização e alerta para desastres, em linhas gerais, são instrumentos utilizados para acompanhar a evolução de sinais perceptíveis de que há a probabilidade de acontecer eventos adversos que podem resultar em danos à comunidade. Através de parcerias com órgãos como Universidade Federal de Goiás - UFG e Instituto Nacional de Meteorologia - INMet é possível obter dados de satélite, em tempo real, e fazer o cruzamento com mapas de áreas de risco para emitir alertas para comunidades em áreas vulneráveis e minimizar os prejuízos econômicos e sociais consequentes do desastre. PALAVRAS-CHAVE: Monitorização, Alerta, Defesa Civil.

5 ABSTRACT This study aims to suggest to the Fire Department of the State of Goiás to anticipate a nationwide trend that is implementing a system to prevent and guard against natural disasters. Monitoring and warning systems for disasters in general, are instruments used to monitor the evolution of noticeable signs that there is a probability of occurring adverse events that can result in damage to the community. Through partnerships with agencies like the Federal University of Goiás (UFG) and National Institute of Meteorology ( Inmet) is possible to obtain satellite data in real time, and make the crossing with maps of risk areas to issue warnings to communities in vulnerable areas and minimize economic losses and the consequent social disaster. KEYWORDS: Monitoring, Alert, Civil Defense

6 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Imagem gerada pelo Radar do SAISP Figura 2: Índice de precipitação em Itajubá... 15

7 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Mensagem de Alerta emitida pelo SAISP Quadro 2: Mensagem de Alerta emitida pelo SIMGE... 15

8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CEDEC - Coordenadoria Estadual de Defesa Civil. COMDEC Coordenadoria Municipal de Defesa Civil. FCTH - Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica de São Paulo IGAM - Instituto Mineiro de Gestão das Águas INMet - Instituto Nacional de Meteorologia. SAISP - Sistema de Alerta a Inundações de São Paulo. SIG - Sistema de Informações Geográficas SIMGE - Sistema de Meteorologia e Recursos Hídricos de Minas Gerais UFG Universidade Federal de Goiás.

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA CONCLUSÕES REFERÊNCIAS...18

10

11 11 1 INTRODUÇÃO De acordo com estudos internacionais, dados oficiais registraram, nas últimas décadas, um crescimento de desastres naturais no mundo. De 2000 a 2005, por exemplo, foram registrados desastres ( Em 2007, foram aproximadamente 380 desastres ( CRED.pdf). Ainda sobre a prevalência, 13% a 30% dos indivíduos da população em geral já foram expostos a um ou mais desastres naturais durante sua vida, conforme Green e Solomon, citados por Briere e Elliot (2000). Ressalta-se que a maioria destes eventos teve como gênese instabilidades atmosféricas severas, que são eventos atmosféricos intensos que podem causar grandes danos socioeconômicos, em virtude dos episódios pluviais intensos, vendavais, granizo e tornados (EASTERLING et al., 2000; SMITH, 2000; BERZ et al., 2001; MCBEAN, 2004). Apesar de não haver ainda um consenso sobre a relação direta entre as instabilidades atmosféricas e as mudanças climáticas globais no século XX (LIGHTHILL, 1994; MCBEAN, 2004), entende-se que o aumento das tempestades nas últimas décadas também foi significativo. Easterling et al. (2000) e Nicholls (2001) afirmam que em algumas partes do globo (escala regional) já existem indícios significativos do aumento de eventos atmosféricos extremos. Grande parte destes eventos calamitosos não pode ser evitada. Entretanto, podemse identificar padrões comportamentais com o intuito de elaborar métodos preventivos para a atenuação e redução dos efeitos destrutivos dos mesmos (ALCÁNTARA -AYALA, 2002; ISDR, 2002). Para a realização deste tipo de análise, Alexander (1995) comenta que é necessário obter-se um conhecimento detalhado da frequência (tempo), características (tipologia), magnitude (abrangência) e intensidade (impacto) dos fenômenos. Além disso, através da definição da vulnerabilidade local e da resposta do sistema social sob impacto, é possível gerenciar o risco com o intuito de minimizar as consequências adversas de um desastre natural (ISDR, 2002).

12 12 O Estado de Goiás, devido às condições climáticas e ao seu tamanho geográfico, está sujeito, diariamente, a um número elevado de desastres que provocam muitas mortes, incapacidades físicas temporárias e definitivas, feridos, além de causar vários danos às propriedades, bens, serviços, à produção agrícola, à pecuária e também, de forma muito clara, profundos efeitos e consequências desastrosas ao meio ambiente. Segundo pesquisa realizada pelo Banco Mundial, a cada dólar investido em prevenção, economiza-se 7 dólares na resposta. Devido a grande comoção devido as perdas ocorridas essas cifras geralmente passam despercebidas. Esta situação é consequência da mentalidade e do conceito existente de que Defesa Civil e atenção aos desastres são, basicamente, atuar durante ou depois de o desastre acontecer. Pensar em prevenção é pensar na economia global. Quando se previne qualquer tipo de sinistro, não se poupa apenas recursos orçamentários ou financeiros, se poupa tempo, sofrimento e desgastes psicológicos, tanto dos afetados quanto dos que estão conduzindo ou atuando. Assim, energias que podem ser canalizadas para ações mais proativas também são poupadas. Há uma tendência em acreditar que os sistemas de monitorização e alerta devem ser estabelecidos a partir de sofisticados instrumentos tecnológicos que permitem informações precisas sobre situações causadoras de calamidades. Na realidade, esses sistemas devem ser a união de todas as informações disponíveis ou desenvolvidas pelos interessados ou destinatários, que vão propiciar a tomada de decisões preventivas e de preparação, com o máximo de antecedência possível. Os sistemas de monitorização podem ser entendidos como de previsão e de constatação. Os de previsão, como o próprio nome diz, indicarão o que poderá acontecer. A monitorização de constatação verifica o comportamento que está acontecendo ou que já aconteceu e que indica ações de prevenção e preparação para evitar danos maiores à comunidade.

13 13 A proposta deste projeto seria através de parcerias com outros órgãos meteorológicos conseguirmos acesso a previsões e imagens de satélite para poder antecipar possíveis eventos adversos que estariam por acontecer nas áreas de riscos mapeadas e dessa forma contribuir para uma melhor capacidade de resposta dos municípios. Ao informarmos aos municípios sobre magnitude de um evento adverso, as Coordenadorias Municipais de Defesa Civil - COMDEC s poderiam alertar a comunidade para desocuparem áreas de risco, iniciar a preparação de recursos logísticos para o socorro, iniciar a execução de planos de contingência e colocar a equipe de resposta da Defesa Civil em situação de sobreaviso.

14 14 2 REVISÃO DA LITERATURA Após os desastres ocorridos na região serrana do Rio de Janeiro no início de 2011 a presidente Dilma Rousseff anunciou a reformulação no sistema de monitorização, alerta e resposta a desastres. Um novo Sistema Nacional de Alerta e Prevenção de Desastres Naturais será implementado progressivamente e deve ser concluído em quatro anos. Segundo o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, 58% dos desastres naturais no Brasil são inundações e 11% deslizamentos e o peso dos desastres naturais decorrentes de fortes chuvas está se acentuando, e nós precisamos recorrer aos sistemas de prevenção. A intenção é gerar informações geoespecializadas das áreas de risco para aprimorar a capacidade de previsão. É preciso implementar novos radares meteorológicos e conectá-los em um sistema único. Um supercomputador, que trará uma previsão climática acurada, aliado aos novos radares permitirão a criação do sistema de alerta. G1 Política, Rio de Janeiro, 17 jan, Disponível em: < Acesso em: 17 dez, Atualmente o Estado de São Paulo já possui um Sistema de Alerta a Inundações (SAISP). Operado pela Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica (FCTH), gera a cada cinco minutos boletins sobre as chuvas e suas consequências na cidade de São Paulo. A monitorização hidrológica do SAISP é feito pela Rede Telemétrica de Hidrologia do Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo (DAEE) e pelo Radar Meteorológico de São Paulo, de propriedade do DAEE e adquirido em convênio com a Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). SAISP, São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 11 jan

15 15 Segue abaixo exemplo de imagem gerada pelo radar meteorológico do SAISP. Figura 1 Imagem gerada pelo Radar do SAISP Segue abaixo mensagem de alerta emitida pelo SAISP. SAISP - Avisos dos Últimos dias :35: AT-LCARAPICUIBA Posto Rio Tietê - Lagoa de Carapicuíba passou do estado NORMAL para ATENCAO as 13: :10: CHF-N-RMSP-R80-NW Chuvas fortes ao Norte da RMSP num raio de 80 km a Noroeste do Radar.Tambem chove forte nas regioes de Juquitiba. Quadro 1 Mensagem de Alerta emitida pelo SAISP No Estado de Minas Gerais a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil - CEDEC-MG possui uma parceria com o Sistema de Meteorologia e Recursos Hídricos de Minas Gerais SIMGE, que através da vigilância e previsão quantitativa do tempo, do clima, e do comportamento hídrico, fornece dados personalizados às atividades de preservação ambiental, sócio-econômicas e de defesa da população, com ênfase nos fenômenos

16 16 adversos como enchentes, estiagens e temporais severos. SIMGE, Minas Gerais. Disponível em: < Acesso em: 15 fev Segue abaixo exemplo de Alerta emitido pelo SIMGE a CEDEC-MG. Dia 7/01 - Sexta - 21:40 hrs As 6 horas do dia 7, o nível do rio Sapucaí atingiu a cota de extravasamento (350 mm). Nessa oportunidade, a bacia havia recebido chuvas de cerca de 30 mm, nas 24 horas anteriores, e localmente, ocorreram chuvas de 15 mm em 3 horas. As comunidades residentes nas áreas sujeitas a enchentes devem ficar atentas aos alertas e comunicados da Defesa Civil, pois o solo das bacias dos rios Sapucaí e Verde estão saturados e está prevista a continuidade das chuvas nesse sábado. Quadro 2 Mensagem de alerta emitido pelo SIMGE Figura 2 Índice de precipitação em Itajubá Outro estudo semelhante ao apresentado neste artigo foi desenvolvido em São Paulo para determinar o risco de ocorrência de geadas para a orientação de agricultores, extensionistas e órgãos governamentais para subsidiar tomadas de decisão, crédito rural, seguro rural e o planejamento agrícola.

17 17 Foi efetuado um mapeamento consistente dos riscos de ocorrência de temperaturas mínimas adversas à agricultura, sendo possível a obtenção utilizando vários postos meteorológicos, modelos probabilísticos e sistema de informações geográficas (SIG), que introduzem precisão matemática. Uma das informações importantes para o planejamento é o risco de ocorrência de geadas, expresso na forma de "porcentagem de risco" ou "probabilidade de ocorrência". Visando subsidiar os trabalhos de seguro rural, o planejamento e zoneamento agrícola, foram estimados os riscos pontuais de ocorrência de temperaturas mínimas absolutas anuais adversas à agricultura para 28 localidades do Estado de São Paulo utilizando modelo probabilístico "distribuição normal", e regionalizado o Estado quanto às probabilidades de ocorrência de diferentes níveis de temperatura mínima absoluta utilizando SIG e modelos digitais de elevação. Com as probabilidades estatísticas das geadas e a regionalização do Estado foi possível auxiliar os agricultores em tomadas de decisão, no planejamento agrícola e na obtenção de crédito rural e seguro rural. ASTOLPHO, Fabiane et al. Regionalização de riscos de ocorrência de temperaturas mínimas absolutas anuais para o Estado de São Paulo com base em modelos probabilísticos e digitais de elevação. Bragantia, Campinas, v. 64, n. 1, Disponível em < Acesso em: 13 Mar

18 18 3 CONCLUSÕES Ameaças naturais sempre irão ocorrer em diferentes magnitudes e severidade, mas não precisam causar devastação. Com um sistema de monitorização funcional e eficiente poderemos minimizar as consequências dos eventos adversos. No Estado de Goiás temos vários órgãos com os quais poderíamos estar fazendo parcerias para obter boletins meteorológicos e imagens de satélite que seriam usados como fonte de dados a serem analisados para gerar alertas às comunidades. Ao criar no Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás uma área específica para este fim, posteriormente a corporação já estaria com a estrutura preparada para receber informações do Centro Nacional de Monitorização e Alerta de Desastres que está sendo desenvolvido em São Paulo. Aproveitando essa mesma estrutura poderíamos também utilizar as imagens para facilitar grandes operações no Estado, como a Operação Férias, e até mesmo, através de mapas térmicos, estar fazendo uma monitorização dos incêndios florestais, otimizando assim o uso dos recursos inclusive na época de estiagem.

19 19 4 REFERÊNCIAS ALCÁNTARA-AYALA, I. Geomorphology, natural hazards, vulnerability and prevention of natural disasters in developing countries. Geomorphology, v. 47, n. 2-4, p , Out ALEXANDER, D. E. A survey of the field of natural hazards and disaster studies. In: CARRARA, A.; GUZZETTI, F. (Ed.) Geographical information systems in assessing natural hazards. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, Cap. 1, p ASTOLPHO, Fabiane et al. Regionalização de riscos de ocorrência de temperaturas mínimas absolutas anuais para o Estado de São Paulo com base em modelos probabilísticos e digitais de elevação. Bragantia, Campinas, v. 64, n. 1, Disponível em < Acesso em: 13 Mar Briere, J., & Elliott, D. (2000). Prevalence, characteristics, and long-term sequelae of natural disaster exposure in the general population. Journal of Traumatic Stress, 13, EASTERLING, D. R.; MEEHL, G. A.; PARMESAN, C.; CHANGNON, S. A.; KARL, T. R.; MEARNS, L. O. Climate extremes: observations, modeling, and impacts. Science, v. 289, , FORUM de Capacitação Básica em Defesa Civil. Mantido pela Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC,Brasil. Disponível em: < Acesso em: 20 dez G1 Política. Desenvolvido por Globo Comunicações e Participações S.A. Apresenta textos sobre a política no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 17 dez, ISDR - INTERNATIONAL STRATEGY FOR DISASTER REDUCTION. Living with risk: a global review of disaster reduction initiatives. Preliminary version. Geneva, Switzerland: UN/ISDR, 2002.

20 20 LIGHTHILL, J.; HOLLAND, G.; GRAY, W.; LANDSEA, C.; CRAIG, G.; EVANS, J.; KURIHARA, Y.; GUARD, C. Global climate change and tropical cyclones. Bulletin of the American Meteorological Society, v. 75, n. 11, , Ministério da Integração Nacional, Desenvolvido pelo mesmo ministério. Apresenta informações relativas a planos de desenvolvimento e a defesa civil nacional. Disponível em: < Acessado em 10 jan NICHOLLS, N. Atmospheric and climatic hazards: improved monitoring and prediction for disaster mitigation. Natural Hazards, 23, , SAISP. Desenvolvido pela Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica (FCTH ) de São Paulo. Apresenta dados hidrológicos de Estado de São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 11 jan Secretaria Nacional de Defesa Civil, Desenvolvido pela mesma secretaria. Apresenta informações realtivas ao Sistema Nacional de Defesa Civil. Disponível em: < Acessado em 12 dez SIMGE. Desenvolvido pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM), Minas Gerais. Apresenta dados hidrológicos do Estado de Minas Gerais. Disponível em: < Acesso em: 15 fev

Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos

Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos G. J. Pellegrina 1, M. A. Oliveira 1 e A. S. Peixoto 2 1 Instituto de Pesquisas Meteorológicas (UNESP), Bauru S.P., Brasil 2 Departamento de Engenharia

Leia mais

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;

Leia mais

Secretaria de Estado da Defesa Civil

Secretaria de Estado da Defesa Civil HISTÓRICO DOS DESASTRES EM SANTA CATARINA E AÇÕES DA SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL Aldo Baptista Neto Major Bombeiro Militar Diretor de Resposta a Desastres Histórico dos Desastres no Estado 1974

Leia mais

Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino

Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino CEX Seca no Semiárido Nordestino CEMADEN-MCTI Brasília, 28 de Maio de 2015 2 Operação do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO

Leia mais

World Disaster Reduction Campaign 2010-2011 Making Cities Resilient: Amadora is Getting Ready!

World Disaster Reduction Campaign 2010-2011 Making Cities Resilient: Amadora is Getting Ready! Parceiros: Câmara Municipal da Amadora Serviço Municipal de Protecção Civil Tel. +351 21 434 90 15 Tel. +351 21 494 86 38 Telm. +351 96 834 04 68 Fax. +351 21 494 64 51 www.cm-amadora.pt www.facebook.com/amadora.resiliente

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D.4.6. Gestão, Avaliação e Revisão do PPA (20h) (Caso 3: Gestão de Riscos e Resposta a Desastres) Professora: Cristiane Collet Battiston

Leia mais

Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima

Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima 8ª Semana de Integração Tecnológica - EMBRAPA 26/05/2015 Plano de Energia e Mudanças Climáticas Energia Cooperação internacional Processo Participativo Agricultura,

Leia mais

Uso efetivo dos recursos providos por satélites orbitais na tomada de decisão para prevenção e gerenciamento de situações de emergência

Uso efetivo dos recursos providos por satélites orbitais na tomada de decisão para prevenção e gerenciamento de situações de emergência Uso efetivo dos recursos providos por satélites orbitais na tomada de decisão para prevenção e gerenciamento de situações de emergência Resolução Imagens de satélite No seu quarto relatório (2007), o IPCC

Leia mais

II Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos

II Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos GABINETE DO GOVERNADOR CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL II Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos Dezembro / 2007 POLÍTICA E PROGRAMAS PARA A DEFESA CIVIL DO ESTADO

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO METEOROLÓGICO PARA A OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DO SISTEMA ELÉTRICO DA BANDEIRANTE ENERGIA S.A.

SISTEMA DE MONITORAMENTO METEOROLÓGICO PARA A OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DO SISTEMA ELÉTRICO DA BANDEIRANTE ENERGIA S.A. SISTEMA DE MONITORAMENTO METEOROLÓGICO PARA A OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DO SISTEMA ELÉTRICO DA BANDEIRANTE ENERGIA S.A. Carlos Augusto Morales Rodriguez 1, Jojhy Sakuragi 2, Domingos

Leia mais

DESASTRES NO MUNDO E NA REGIÃO SUL: ONTEM, HOJE E AMANHÃ E O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS

DESASTRES NO MUNDO E NA REGIÃO SUL: ONTEM, HOJE E AMANHÃ E O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS DESASTRES NO MUNDO E NA REGIÃO SUL: ONTEM, HOJE E AMANHÃ E O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS Tania Maria Sausen GEODESASTRES-SUL / INPE-CRS tania@ltid.inpe.br geodesastres@crs.inpe.br CONCEITO DE DESASTRE De

Leia mais

Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015. CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.

Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015. CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj. Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015 CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.br A mudança do clima e a economia Fonte: Adaptado de Margulis

Leia mais

MESA 4 ALERTA. Mario Thadeu Leme de Barros

MESA 4 ALERTA. Mario Thadeu Leme de Barros MESA 4 MONITORAMENTO E SISTEMA DE ALERTA Mario Thadeu Leme de Barros 1 A QUESTÃO DO CONTROLE DE CHEIAS URBANAS Medidas Estruturais versus Medidas Não Estruturais 2 Medidas não estruturais que se destacam:

Leia mais

Seminário Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil

Seminário Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil Seminário Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil Mesa Redonda III: Aquecimento Global e Impactos sobre o Seguro Rural Subsídios Complementares para o Debate Campinas, 25 de junho de 2008 Lauro T. G.

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

DANOS OCASIONADOS POR DESASTRES NATURAIS NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA/PR ENTRE 1991 E 2014

DANOS OCASIONADOS POR DESASTRES NATURAIS NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA/PR ENTRE 1991 E 2014 DANOS OCASIONADOS POR DESASTRES NATURAIS NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA/PR ENTRE 1991 E 2014 Deivana Eloisa Ferreira de ALMEIDA Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO, Guarapuava-PR Leandro Redin

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Palestra 3: Programa Gestão de Riscos e e Resposta a Desastres - GRRD) Professora: Cristiane

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto

Leia mais

CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011

CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011 CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011 Prevenção de Catástrofes...da previsão ao controle Margareth Alheiros UFPE 22/02/2011 O que a sociedade sabe sobre Desastres? O que circula na imprensa: imagens com

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.

Leia mais

Tópico 30 e 31 Plano de Continuidade dos Negócios (PCN) Continuidade do Negócio

Tópico 30 e 31 Plano de Continuidade dos Negócios (PCN) Continuidade do Negócio Tópico 30 e 31 Plano de Continuidade dos Negócios (PCN) Plano de Continuidade de Negócios (PCN). Metodologia de levantamento de requisitos para o plano. Métodos de construção do documento. 2 Continuidade

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários

Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários , Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários Cláudia Paixão A Ilha da Madeira apresenta um conjunto de riscos específicos entre os quais se destacam: Movimentação de Massas Cheias Rápidas

Leia mais

01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst?

01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst? 01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst? Mecanismos de disparo em áreas subtropicais Mecanismo

Leia mais

Mudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL

Mudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL Mudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL Funções da SDS Mudanças Climáticas Política Estadual sobre Mudanças Climáticas Objetivos: Fomento e incentivo

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais

CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Workshop Complexo do CEMADEN São José dos Campos, SP, 14 de janeiro de 2014 Decreto

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Transformação do data center do Ministério do Meio Ambiente moderniza infraestrutura e reduz riscos

Transformação do data center do Ministério do Meio Ambiente moderniza infraestrutura e reduz riscos Transformação do data center do Ministério do Meio Ambiente moderniza infraestrutura e reduz riscos Perfil O Ministério do Meio Ambiente (MMA), criado em novembro de 1992, tem como missão promover a adoção

Leia mais

NOTA TÉCNICA MANUTENÇÃO DA PRODUÇÃO DO SISTEMA CANTAREIRA PARA A POPULAÇÃO DA RMSP

NOTA TÉCNICA MANUTENÇÃO DA PRODUÇÃO DO SISTEMA CANTAREIRA PARA A POPULAÇÃO DA RMSP NOTA TÉCNICA MANUTENÇÃO DA PRODUÇÃO DO SISTEMA CANTAREIRA PARA A POPULAÇÃO DA RMSP O abastecimento da RMSP foi concebido para atuação integrada entre seus sistemas produtores, buscando sempre a sinergia

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

Instituto Tecnológico SIMEPAR

Instituto Tecnológico SIMEPAR Evolução e Aspectos Institucionais Missão e Foco de Atuação Modelo Institucional Sistemas de Monitoramento e Previsão Produtos, Serviços e Sistemas Áreas de Pesquisa & Desenvolvimento Ações Estratégicas

Leia mais

Operações Humanitárias

Operações Humanitárias Logística de Operações Humanitárias Hugo Yoshizaki Agenda Introdução Legislação Pertinente Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC Próximos Passos 1 20/09/2011 2 Introdução O que é Logística? A logística

Leia mais

Mudanças Climáticas e Desastres Naturais no Brasil - Desafios ao Desenvolvimento Urbano Resiliente

Mudanças Climáticas e Desastres Naturais no Brasil - Desafios ao Desenvolvimento Urbano Resiliente Mudanças Climáticas e Desastres Naturais no Brasil - Desafios ao Desenvolvimento Urbano Resiliente São Paulo, 12 de mao de 2016 Estrutura da Apresentação Panorama Geral - Mudanças Climáticas - Desastres

Leia mais

INTERFACE VIA WEB PARA BANCO DE DADOS DA DEFESA CIVIL

INTERFACE VIA WEB PARA BANCO DE DADOS DA DEFESA CIVIL INTERFACE VIA WEB PARA BANCO DE DADOS DA DEFESA CIVIL Camila de Oliveira Raupp Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Av. Mauro Ramos, 950 centro, Florianópolis -SC CEP 88020-300

Leia mais

Governo do Estado de Santa Catarina Grupo Reação SANTA CATARINA. O maior desastre de sua história

Governo do Estado de Santa Catarina Grupo Reação SANTA CATARINA. O maior desastre de sua história SANTA CATARINA O maior desastre de sua história As adversidades climáticas têm afetado significativamente o Estado de Santa Catarina ao longo de sua história. Essas adversidades, que podem ocasionar desastres

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Relatório. Consulta à Agricultura Familiar para construção da Minuta Estadual de REDD+

Relatório. Consulta à Agricultura Familiar para construção da Minuta Estadual de REDD+ Relatório Consulta à Agricultura Familiar para construção da Minuta Estadual de REDD+ Cuiabá, 18 e 19 de Agosto de 2011 Grupo de Trabalho de REDD do Fórum Mato-grossense de Mudanças Climáticas (GT REDD

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010

MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 A BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA O DESMATAMENTO DAS BACIAS OCUPAÇÃO DA BACIA

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS

CÂMARA DOS DEPUTADOS CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ESTUDAR E DEBATER OS EFEITOS DA CRISE HÍDRICA, BEM COMO PROPOR MEDIDAS TENDENTES A MINIMIZAR OS IMPACTOS DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO BRASIL 55ª Legislatura

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

ABSTRACT. Palavras-chave: Aviso Meteorologia Especial, INMET, São Paulo. 1 - INTRODUÇÃO

ABSTRACT. Palavras-chave: Aviso Meteorologia Especial, INMET, São Paulo. 1 - INTRODUÇÃO Avisos Meteorológicos Especiais: Um Estudo de Caso para a Cidade de São Paulo-SP Josefa Morgana Viturino de Almeida¹; Wagner de Aragão Bezerra². 1, 2 Meteorologista, Instituto Nacional de Meteorologia

Leia mais

Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar

Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia da Agroindústria sucroalcooleira SIMTEC 01 de

Leia mais

Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí

Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí O que é? O Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí é uma associação de direito privado, sem

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais

Leia mais

Política Agrícola e Comércio Internacional. Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia

Política Agrícola e Comércio Internacional. Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia Política Agrícola e Comércio Internacional Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia Introdução O seguro agrícola é um dos instrumentos da política agrícola mais eficaz utilizado para minimizar

Leia mais

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL INTRODUCÃO O início do Século XXI tem sido marcado por uma discussão crescente a respeito das mudanças

Leia mais

Modelo básico para Plano Diretor de Defesa Civil CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL

Modelo básico para Plano Diretor de Defesa Civil CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL Modelo básico para Plano Diretor de Defesa Civil CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE DEFESA CIVIL INTRODUÇÃO 1. O presente Termo

Leia mais

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com.

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com. SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende Dias 2 ; Getúlio Antero de Deus JÚNIOR 3 Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes) /UFG

Leia mais

Termos usados em Segurança Empresarial:

Termos usados em Segurança Empresarial: Termos usados em Segurança Empresarial: Ameaça: É qualquer indicação, circunstância ou evento com potencial de causar dano ou perda. Ativo: É qualquer equipamento, infraestrutura, material, informação,

Leia mais

Aliança do Setor Privado para a Redução do Risco de Desastres no Brasil. Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres

Aliança do Setor Privado para a Redução do Risco de Desastres no Brasil. Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres Aliança do Setor Privado para a Redução do Risco de Desastres no Brasil Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres Iniciativas Globais Aliança do Setor Privado para a Redução do

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Projetos. Msc. Fernando Simon AFS SOLUTIONS

Gerenciamento de Riscos em Projetos. Msc. Fernando Simon AFS SOLUTIONS Gerenciamento de Riscos em Projetos Apresentação Fernando Simon fsimonbr@gmail.com.br Sócio proprietário da AFS Solutions www.afssolutions.com.br Consultor em Gerenciamento de Riscos em Projetos Docente

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos

Leia mais

Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental (GVISAM)

Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental (GVISAM) Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental (GVISAM) 6ª reunião do GT Sustentabilidade e Saúde - SVMA Vigilância em Saúde e Intervenção em Desastres sob a Ótica do SUS Construção do Plano Municipal Integrado

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE RISCO COMO FERRAMENTA DE PREVENÇÃO DE DESASTRES

A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE RISCO COMO FERRAMENTA DE PREVENÇÃO DE DESASTRES A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE RISCO COMO FERRAMENTA DE PREVENÇÃO DE DESASTRES Flaviano de Souza Alves Doutorando em Engenharia Civil COPPE/UFRJ. flavianoeng@hotmail.com Claudio Fernando Mahler Prof. D. Sc.

Leia mais

PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO

PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO www.zonaverde.pt Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação,

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS LABORATÓRIO DE ANÁLISE AMBIENTAL E GEOESPACIAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS LABORATÓRIO DE ANÁLISE AMBIENTAL E GEOESPACIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS LABORATÓRIO DE ANÁLISE AMBIENTAL E GEOESPACIAL PLANO DE CONTINGÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Dezembro/2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. ESTRUTURA...

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ITAPERUNA - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ITAPERUNA - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ITAPERUNA - RJ Mônica Carneiro Alves Xavier (1); Célia Maria Paiva; Gisele dos Santos Alves (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

Plano Nacional de Adaptação Couto Silva

Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento de Licenciamento e Avaliação Ambiental Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental 11 Set 2013 Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

CAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES

CAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES CAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES Realização: Ministério da Integração Nacional Logo após um desastre, os governos e as comunidades que atuam em emergências, e também os meios

Leia mais

Programa Garantia Safra no Rio Grande TÍTULO do Sul

Programa Garantia Safra no Rio Grande TÍTULO do Sul Programa Garantia Safra no Rio Grande TÍTULO do Sul Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Governo do Estado do Rio Grande do Sul Programa Garantia Safra - RS Secretaria do Desenvolvimento

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes

Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes JOÃO RICARDO LETURIONDO PUREZA jpureza@comusa.com.br Responsável pelo setor de operação da Companhia, Eng Civil formado

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Utilização do Google Earth e Google Maps na CEMIG

Utilização do Google Earth e Google Maps na CEMIG Utilização do Google Earth e Google Maps na CEMIG Roberto Proença da Silva Carlos Alberto Moura Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG Superintendência de Tecnologia da Informação - TI Gerência de

Leia mais

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO MONITORAMENTO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA REGIÃO DA REDEC-I 7 DO ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO MONITORAMENTO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA REGIÃO DA REDEC-I 7 DO ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO MONITORAMENTO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA REGIÃO DA REDEC-I 7 DO ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL Evandro Antônio Cavarsan Coordenadoria de Defesa Civil de Cabrália Paulista defesacivil@cabralia.sp.gov.br

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI ABRIL/2006 CONVÊNIO 09.02.06.00.100.925/2000 CASAN Companhia Catarinense de Águas e Saneamento

Leia mais

Departamento de Águas e Energia Elétrica

Departamento de Águas e Energia Elétrica 13 de Novembro de 2012 Departamento de Águas e Energia Elétrica O DAEE foi criado há 60 anos, em 12/12/1951, tendo como principais competências, no âmbito do Estado de SP: Elaborar o planejamento, os estudos,

Leia mais

INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL

INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia - Departamento de Física - Universidade Federal do Paraná

Leia mais

Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais

Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais 2012 2014 Novos Investimentos R$ 18,8 bilhões Socorro, assistência e reconstrução Prevenção Obras estruturantes Resposta Mapeamento Monitoramento

Leia mais

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico

Leia mais

CONSULTAS E RELATÓRIOS DO BANCO DE DADOS DE DESASTRES NATURAIS EM SANTA CATARINA

CONSULTAS E RELATÓRIOS DO BANCO DE DADOS DE DESASTRES NATURAIS EM SANTA CATARINA 1 CONSULTAS E RELATÓRIOS DO BANCO DE DADOS DE DESASTRES NATURAIS EM SANTA CATARINA Daniel Andrijic Malandrin Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Av. Mauro Ramos, 950 centro,

Leia mais

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002).

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002). 1 PROGNÓSTICO CLIMÁTICO (Fevereiro, Março e Abril de 2002). O Instituto Nacional de Meteorologia, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com base nas informações de análise e prognósticos

Leia mais

Mudanças Socioambientais Globais, Clima e Desastres Naturais

Mudanças Socioambientais Globais, Clima e Desastres Naturais Mudanças Socioambientais Globais, Clima e Desastres Naturais (ENSP/FIOCRUZ) Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres (CEPEDES) Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) AS MUDANÇAS SOCIOAMBIENTAIS

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)

Leia mais

Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha

Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha Projeto de Engenharia Ambiental Sensoriamento remoto e Sistema de Informação Geográfica Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha Sensoriamento

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos

Leia mais

VIGILÂNCIA AMBIENTAL

VIGILÂNCIA AMBIENTAL VIGILÂNCIA AMBIENTAL VIGILÂNCIA AMBIENTAL Introdução Considera-se a vigilância ambiental como o processo contínuo de coleta de dados e análise de informação sobre saúde e ambiente, com o intuito de orientar

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial PROPOSTA COMERCIAL

Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial PROPOSTA COMERCIAL Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial PROPOSTA COMERCIAL APRESENTAÇÃO Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial A Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial nasceu

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

Desastres Naturais no Brasil: vulnerabilidades sociais e econômicas e adaptação às mudanças climáticas

Desastres Naturais no Brasil: vulnerabilidades sociais e econômicas e adaptação às mudanças climáticas Desastres Naturais no Brasil: vulnerabilidades sociais e econômicas e adaptação às mudanças climáticas Geólogo Agostinho Tadashi Ogura Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT DESASTRE NATURAL (DN) =

Leia mais

Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres

Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres Conselheiro Marconi Thomaz de Souza Maya Agência Nacional de

Leia mais

COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL

COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL Roteiro para montagem de um Plano Preventivo de Defesa Civil Apresentamos o presente roteiro com conteúdo mínimo de um Plano Preventivo de Defesa Civil ou Plano de

Leia mais