CONSULTAS E RELATÓRIOS DO BANCO DE DADOS DE DESASTRES NATURAIS EM SANTA CATARINA
|
|
- Cíntia de Caminha Salvado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 CONSULTAS E RELATÓRIOS DO BANCO DE DADOS DE DESASTRES NATURAIS EM SANTA CATARINA Daniel Andrijic Malandrin Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Av. Mauro Ramos, 950 centro, Florianópolis -SC CEP danielandrijic@gmail.com Fabricio Vidal Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Av. Mauro Ramos, 950 centro, Florianópolis -SC CEP fabriciovidalsk8@gmail.com Gustavo Fanco Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Av. Mauro Ramos, 950 centro, Florianópolis -SC CEP gugamfranco@gmail.com Marco Nocetti Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Av. Mauro Ramos, 950 centro, Florianópolis -SC CEP marconocetti@gmail.com Eduardo Beck Professor Orientador do Projeto Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Av. Mauro Ramos, 950 centro, Florianópolis -SC CEP ebeck@cefetsc.edu.br RESUMO Os estudos relacionados a desastres naturais e aos sistemas meteorológicos são muito importantes para a população, porém pouco desenvolvidos e relacionados. Devido a sua importância, a atuação da defesa civil tem como objetivo reduzir desastres, com ações de prevenção, de preparação para emergências, de resposta e de reconstrução, esta se dá em vários setores e nos três níveis de governos federais, estaduais e municipais. O trabalho apresentado neste projeto mostra passo a passo as consultas do banco de dados. Além disso, foram feitas algumas adaptações no banco em referência ao projeto anterior. A realidade brasileira, neste contexto de desastres, pode ser caracterizada pela freqüência dos desastres naturais cíclicos, especialmente a inundação em todo o País,
2 2 pode-se citar, dentre os desastres naturais mais freqüentes na região sul, inundações, vendavais, granizos e um crescente aumento dos desastres humanos, devido ao crescimento urbano desordenado, às migrações internas e ao fenômeno da urbanização acelerada sem a disponibilidade dos serviços essenciais. Com o banco de dados, a defesa civil poderá aumentar a eficiência no processo de envio de informações dos locais afetados para os órgãos competentes. Com relação à Meteorologia, essa ferramenta irá facilitar os estudos dos casos de ocorrência de desastres, pois facilitará a obtenção, o tratamento e a disseminação dos dados. Palavras-chaves: Desastres Naturais, Sistemas Meteorológicos, Defesa Civil, Consultas. 1. INTRODUÇÃO Como foi ressaltado no projeto anterior CONSTRUÇÃO DE UM BANCO DE DADOS DE DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS EM SANTA CATARINA (Giovelli et al, 2006), nosso Planeta está em constante mudança. O clima da Terra também sofre freqüentes alterações que influenciam diretamente em todos os seres vivos e provocam muitas vezes os desastres naturais. Segundo a Defesa Civil, desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais. Atualmente a posição geográfica do Brasil é privilegiada devido à estrutura geológica, longe de junções entre placas tectônicas e estabelece praticamente a ausência quanto aos abalos sísmicos do continente sul americano, em contrapartida Santa Catarina é um dos estados brasileiros onde mais se registram desastres naturais, entre eles, pode-se citar o furacão Catarina que durante sua passagem, nos dias 26 e 27 de março de 2004, danificou 32 mil casas e 350 foram totalmente destruídas. As Defesas Civis de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul calculam que os custos de reconstrução chegaram a R$ 1 bilhão.
3 3 Também é verdade, já comprovada, que as comunidades que participam ativamente na prevenção e preparação de acidentes e desastres são poupadas dos graves prejuízos e danos provocados pelas suas ocorrências. Igualmente se verifica que países que investem em prevenção despendem menos recursos financeiros e perdem menos vidas humanas que países que priorizam o atendimento de resposta aos desastres. Os desastres aumentam significativamente a dívida social, visto que as pessoas de menor poder aquisitivo são a imensa maioria das vítimas dos desastres, por estarem em áreas de riscos e muitas vezes não têm a percepção global de riscos. Além desse agravante, as ações de respostas aos desastres desviam escassos recursos financeiros de projetos produtivos que geram renda e empregos. Na situação de desastres, vários fatores interferem para agravá-la, quando o município necessita tomar medidas excepcionais, de urgência, ou ainda, já comprometeu toda sua capacidade administrativa. Então se declara a situação de emergência ou estado de calamidade pública (Defesa Civil, 2006). Como as informações sobre os desastres não são disponibilizadas em forma digital. A turma do projeto anterior elaborou um banco de dados, utilizando a ferramenta ACCESS do Microsoft Office. A realização dele mostrou que essa ferramenta pode se tornar útil tanto nos centros de previsão meteorológica, como junto à Defesa Civil. Através do Banco de Dados desenvolvido e com as informações contidas nos formulários de Notificação Preliminar de Desastre NOPRED, AVADAN e Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos CODAR concedidos pelos funcionários dos arquivos da Defesa Civil serão feitos registros no banco, conseqüentemente tendo a possibilidade de se realizar consulta (pesquisa) no mesmo. E tendo a possibilidade de ter-se uma conclusão de alguns eventos que ocorreram na região com mais freqüência.
4 4 2. MATERIAL E MÉTODOS O Trabalho foi feito com base no banco de dados já existente, porém não funcional desenvolvido através do sistema Access. Este sistema é de fácil obtenção e fácil instalação em qualquer computador. Em seguida, o trabalho concentrou-se no conhecimento dos formulários originais baixados na no site da Defesa Civil e na obtenção dos dados de desastres junto à Defesa Civil de Santa Catarina. Os formulários adquiridos foram: Notificação Preliminar de Desastre - NOPRED (anexo A), o Relatório de Avaliação de Danos AVADAN (anexo B) e a Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos CODAR (anexo C). (Anexo A NOPRED) (Anexo B AVADAN)
5 5 (Anexo C CODAR) Em conjunto com essa atividade, foram fornecidos os Laudos Meteorológicos dos períodos onde ocorreram os desastres naturais selecionados, através do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (CIRAM/EPAGRI), que é o órgão oficial do Estado, autorizado a fazer e disponibilizar laudos meteorológicos para a sociedade. Através do Banco de dados já construído, iniciou-se um estudo para o seu aperfeiçoamento priorizando as consultas, de forma a gerar relatórios (produtos). As etapas de estudo do banco foram as seguintes:
6 6 Analise e correção das tabelas com os seus respectivos campos, que são à base de todo o banco de dados; Correção dos relacionamentos entre as tabelas do banco; Criação de novos formulários para a visualização das consultas; Criação de subformulários para o correto funcionamento no preenchimento dos dados; Digitação de dados reais para testes de consistência; Criação de relatórios contendo todas as informações e dados específicos Elaboração do layout final. 3. PROCEDIMENTOS DA DEFESA CIVIL Uma situação de emergência decretada é o reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal provocada por desastres, causando danos suportáveis e superáveis pela comunidade afetada (Defesa Civil, 2006). Para tal, a prefeitura deve realizar os procedimentos descritos a seguir: Antes da decretação de situação de anormalidade, o Prefeito Municipal deverá comunicar a ocorrência do evento adverso ou desastre ao Órgão Estadual de Defesa Civil e à Secretaria de Defesa Civil, em Brasília-DF, através do NOPRED, que deve ser preenchido até 12 horas, após a ocorrência do desastre. O decreto de declaração de situação de emergência ou de estado de calamidade pública deve ser encaminhado ao Órgão Estadual de Defesa Civil acompanhado, obrigatoriamente, do AVADAN (no máximo até 120 horas após o desastre) e mapa ou croqui da área afetada pelo desastre. Ressalta-se que, entre outros documentos, o AVADAN é essencial para a solicitação de reconhecimento de situação de emergência ou de estado de calamidade
7 7 pública. Essa decretação é feita pelo Governo Federal mediante Ofício do Coordenador Estadual de Defesa Civil (Defesa Civil, 2006). 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Como fora citado por (Giovelli et al, 2006), estudos recentes tem mostrado a relação direta entre os fenômenos meteorológicos adversos e os desastres naturais. A figura 1, extraída de Herrmann (2001), mostra o número de ocorrências de alguns desastres entre os anos de 1980 e 2000 registrados no Estado de Santa Catarina. Figura 1 - Relação anual dos desastres naturais ocorridos no período de 1980 a 2000, no Estado de Santa Catarina. Fonte: Herrmann (2001). Esse trabalho tenta apresentar uma ferramenta computacional eficaz para o armazenamento dos dados dos desastres ocorridos em Santa Catarina, atualmente disponíveis somente nos arquivos da Defesa Civil. Para desenvolver o projeto em questão, primeiro são corrigidos as tabelas, relacionamentos e formulários, para que o
8 8 torne funcional, foram inseridos dados para a correta digitação e aplicação de consultas, nos campos numéricos, data/hora, descrição, etc. Mantendo as tabelas principais: NOPRED e AVADAN. Os formulários avadan01, avadan02, avadan03, como foram disponibilizados anteriormente não tinham relação com os dados do formulário NOPRED, por isso foram criados como sub-formulários juntamente com o formulário nopred, como mostra a (Figura 2). Em seguida, foram refeitos os relacionamentos para a posterior digitação e integração de dados reais, (Figura 3). Figura 2 Formulário id_nopred junto com sub-formulário avadan1
9 9 Figura 3 Apresentação das tabelas do banco e dos relacionamentos alterados. O próximo passo foi o preenchimento dos dados, buscou-se manter a semelhança aos formulários NOPRED e AVADAN, com o objetivo de manter a padronização elaborada pela Defesa Civil. 5. CONCLUSÃO O Banco de Dados é uma ferramenta operacional que pode ajudar a Defesa Civil no que concerne a atualização dos arquivos, passando a operá-los de forma digital, com isso se ganha agilidade no processo de decretação de estado de emergência, além da geração de relatórios seguindo o formato do NOPRED e AVADAN. Em conseqüência os municípios também serão beneficiados no retorno de verbas referentes a desastres. Além disso, os centros de meteorologia poderão ver no banco de dados uma opção de para estudos estatísticos relacionados à ocorrência de
10 10 eventos e a freqüência dos mesmos. Dessa forma contribuem também para a prevenção de possíveis desastres naturais. 6. AGRADECIMENTOS Ao nosso professor e orientador do projeto Eduardo Beck, pelo incentivo, e presteza no auxílio às atividades e discussões sobre o andamento do projeto. Ao professor Mário Francisco Leal de Quadro, pela atenção prestada para a elaboração final desse trabalho. Ao Sargento Baú e profissionais da Defesa Civil de Santa Catarina pelo acesso aos arquivos. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSTRUÇÃO DE UM BANCO DE DADOS DE DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS EM SANTA CATARINA Curso Técnico em Meteorologia CEFET/SC. (Giovelli et al, 2006) DEDC Departamento Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina. Downloads. Disponível em em 29 de setembro de CEPED Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Disponível em < Acesso em 29 de setembro de 2006.
INTERFACE VIA WEB PARA BANCO DE DADOS DA DEFESA CIVIL
INTERFACE VIA WEB PARA BANCO DE DADOS DA DEFESA CIVIL Camila de Oliveira Raupp Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Av. Mauro Ramos, 950 centro, Florianópolis -SC CEP 88020-300
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA GUIA DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD /DOWNLOAD VERSÃO 1.1 BRASÍLIA DF Agosto/2015 2011 Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisGrupo Projeção. Portal Acadêmico. - Ambiente do Aluno -
Grupo Projeção Portal Acadêmico - Ambiente do Aluno - Março / 2011 1 Índice Apresentando o Portal Acadêmico: Ambiente do Aluno... 3 Iniciando no ambiente do Aluno... 4 Meu Perfil... 6 Avisos... 6 Processos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO
Assegurar o acesso à justiça, de forma efetiva, na composição dos conflitos decorrentes das relações de trabalho. Missão Institucional do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO O TRT On line é uma ferramenta desenvolvida
Leia maisCadastro Avaliação 2013 Manual de Instruções
Cadastro Avaliação 2013 Manual de Instruções Manual de instruções Cadastro Avaliação 2013 Caro Usuário, Este manual contém todas as instruções necessárias para preenchimento dos dados de sua escola e alunos.
Leia maisATENDIMENTO AO CLIENTE. Assistência Técnica Transformadores / Secionadores
ATENDIMENTO AO CLIENTE Assistência Técnica Transformadores / Secionadores No presente documento, iremos apresentar a atual estrutura e principais atividades desenvolvidas pela Seção de Assistência Técnica
Leia maisMaterial de apoio. Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES.
Material de apoio Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Material de apoio Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Portaria
Leia maisINFORMATIZAÇÃO DE FARMÁCIAS PÚBLICAS UTILIZANDO SOFTWARE
INFORMATIZAÇÃO DE FARMÁCIAS PÚBLICAS UTILIZANDO SOFTWARE Murilo Nunes Elias 1 1 Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina(UFSC) Caixa Postal 475 88.040 900 Florianópolis
Leia maisEdital para publicação no site período de 23 a 30 de junho de 2013. PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* CÓD.
Edital para publicação no site período de 23 a 30 de junho de 203. PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* CÓD. GESTÃO EAD Os currículos deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico
Leia maisDIRETRIZES DE USO DA MATRIZ DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO Roteiros do Brasil
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisInformações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015
Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Antes de enviar um Projeto, saiba que Rio Paranapanema No caso dos Conselhos Municipais dos Direitos
Leia maisRIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO
1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da
Leia mais4. Na tela de Atualização de Cadastro, altere a senha, atualize os dados e clique em Atualizar Cadastro (Figura 3);
1. Digite em seu navegador de Internet (Google Chrome, Mozilla Firefox, Internet Explorer, etc) o endereço eletrônico s2id.integracao.gov.br; 2. Clique em Registro e Reconhecimento (Figura 1); Figura 1
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania
Instrução Operacional nº 27 SENARC/MDS Brasília, 22 janeiro de 2009. Divulga aos municípios orientações sobre a utilização do Sistema de Atendimento e Solicitação de Formulários (Sasf) 1 APRESENTAÇÃO O
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DO PIC. pic@up.com.br
MANUAL DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DO PIC pic@up.com.br ACESSO AO FORMULÁRIO Somente o professor terá acesso ao formulário. Basta acessar a intranet e localizar o botão do PIC na lista de ícones de
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisMaterial de apoio. Portaria SNJ nº 252, de 27/ 12/ 12, publicada no D.O.U. de 31/ 12 /12. Manual do usuário. Manual da nova comprovação de vínculo.
Material de apoio Material de apoio Portaria SNJ nº 252, de 27/ 12/ 12, publicada no D.O.U. de 31/ 12 /12. Manual do usuário. Manual da nova comprovação de vínculo. Informações Gerais O sistema CNES/MJ
Leia maisCHAMADA PARA O PROCESSO DE INSCRIÇÃO 2014/2016 DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI
CHAMADA PARA O PROCESSO DE INSCRIÇÃO 2014/2016 DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI DETALHAMENTO GERAL 1. INTRODUÇÃO O Conselho Nacional de
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS
OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Mantendo a preocupação em otimizar o tempo de análise de processos e dar respostas mais céleres ao cidadão, a Seplan adotou as seguintes medidas: PROTOCOLO A Seplan, pensando na
Leia maisTutorial Módulo Frequência
Tutorial Módulo Frequência Sumário 1. Módulo Frequência... 2 1.1. Perfis Envolvidos... 2 2. Operações realizadas pelo Servidor... 2 2.1 Solicitar Afastamento... 2 2.2 Consultar Afastamentos... 4 2.3. Enviar
Leia maisManual Geral do OASIS
Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema
Leia maisHabilitação Pronatec Manual de Instruções para o Processo de Habilitação de Unidades de Ensino no Âmbito do Pronatec
Manual de Instruções para o Processo de Habilitação de Unidades de Ensino no Âmbito do Pronatec 2014 Ministério da Educação Sumário 1. Introdução... 1 2. Requisitos para Habilitação Pronatec... 2 3. Registro
Leia maisSE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124
1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no
Leia maisSistema Ativo de Segurança Automotiva Manual de Utilização
Sistema Ativo de Segurança Automotiva Manual de Utilização Versão: 2 (05/12/2005) Sistema Ativo de Segurança Automotiva Índice Título Observações Veículos Grupos Páginas 1 2 Rastrear 3 Monitoramento Alerta
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA CADASTRO E SELEÇÃO DE OBRAS AUDIOVISUAIS BRASILEIRAS
CHAMADA PÚBLICA PARA CADASTRO E SELEÇÃO DE OBRAS AUDIOVISUAIS BRASILEIRAS 1. Sobre a Sétima A SÉTIMA quer ajudar os realizadores, artistas, coletivos de audiovisual, distribuidoras e produtoras, que não
Leia maisAplicação Prática de Lua para Web
Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio
Leia maisPASSO A PASSO PARA EMISSÃO DE CERTIFICADO DIGITAL
PASSO A PASSO PARA EMISSÃO DE CERTIFICADO DIGITAL 1. Acesse http://siops.datasus.gov.br, opção Certificação Digital. 1.1. Acesse a 1ª ETAPA - Orientações Gerais e leia as informações para ter uma visão
Leia maisEm 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.
Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd
Leia maisManual do Usuário SPMP
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Manual do Usuário SPMP Informações referentes ao Ano Base 2013 Bem vindo ao SPMP O preenchimento deste
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisSuporte Técnico de Software HP
Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de
Leia maisSIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS
SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS Abril de 2014 Versão 1 Página 1 de 17 Apresentação O Sistema de Pesquisas da PUCRS (SIPESQ) tem por objetivo fazer o mapeamento das estruturas e projetos de pesquisa
Leia maisGuia de instruções passo a passo para o registro de Projetos de Pesquisa na PRPPG
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA Guia de instruções passo a passo para o registro de Projetos de Pesquisa na PRPPG O Sistema de Acadêmico
Leia maisPresidência da República
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.340, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC, sobre as transferências de recursos
Leia mais2. O QUE É O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EM PARCERIA COM O FUNTTEL
CHAMADA PARA O PROCESSO DE INSCRIÇÃO 2014/2015 DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI NA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES E AFINS DETALHAMENTO GERAL 1.
Leia maisNovo Portal UNEB. orientações gerais para envio de conteúdo
Novo Portal UNEB orientações gerais para envio de conteúdo Sumário Apresentação... 3 Orientações gerais... 4 Anexo I Autorização para administração de conteúdo... 5 Anexo II Estrutura de web site de departamento...
Leia maisPORTAL DE SERVIÇOS RH ONLINE. Desenvolvido por DTI Departamento de Tecnologia da Informação
PORTAL DE SERVIÇOS RH ONLINE Desenvolvido por DTI Departamento de Tecnologia da Informação Objetivos: - Disponibilizar a todos os servidores diversos serviços prestados pela Coordenadoria de Gestão de
Leia maisFundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio
Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema
Leia maisFCGTURH III FÓRUM CIENTÍFICO DE GASTRONOMIA,
FCGTURH III 18, 19 e 20 DE NOVEMBRO DE Tema: A INOVAÇÃO E A INTERNACIONALIZAÇÃO NO ENSINO E NA PESQUISA EM GASTRO- NOMIA, PROMOÇÃO ABBTUR Seccional Santa Catarina UNIVALI Universidade do Vale do Itajaí
Leia maisUnidade 5. Aba Anexos. Objetivos de Aprendizagem. Ao final desta Unidade, você deverá ser capaz de:
Unidade 5 Aba Anexos Objetivos de Aprendizagem Ao final desta Unidade, você deverá ser capaz de: Anexar os documentos necessários para reconhecimento federal; Enviar o processo para homologação; e Enviar
Leia maisEm 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.
VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo
Leia mais1 Concurso de Pitch para Empresas Juniores da UEG
1 Concurso de Pitch para Empresas Juniores da UEG REGULAMENTO CAPÍTULO 1 DA APRESENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1 O 1 Concurso de Pitch para Empresas Juniores da UEG é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão,
Leia maisReport Express. Um jeito mais ágil, econômico e seguro de levar informações até seus clientes.
Report Express. Um jeito mais ágil, econômico e seguro de levar informações até seus clientes. Report Express. Uma ferramenta diferenciada que agrega valor aos serviços prestados pelo escritório. Uma das
Leia maisTecnologia da Informação na FG AUTO - ATENDIMENTO ALUNO
Tecnologia da Informação na FG AUTO - ATENDIMENTO ALUNO Jaboatão dos Guararapes / PE PAG.1 Tecnologia da Informação na Faculdade Guararapes A Faculdade Guararapes através do Setor de Tecnologia da Informação
Leia maisSistema de Gestão do Programa Bolsa Família
Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família Desde o dia 01 de dezembro, o novo sistema de Gestão do Programa Bolsa Família (SIGPBF) do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) está disponível para os
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisReceber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados.
INTRODUÇÃO O tribunal de Justiça de Santa Catarina, em um processo de evolução dos serviços disponíveis no portal e-saj, passa a disponibilizar a peritos, leiloeiros, tradutores e administradores de massas
Leia maisPlano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira
Plano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira Manual do Usuário Página1 Sumário 1 Configurações Recomendadas... 4 2 Objetivos... 4 3 Acesso ao Sistema... 5 3.1. Acessar 6 3.2. Primeiro
Leia maisSumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web
Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um
Leia maisEste Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado
Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário
Leia maisII Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos
GABINETE DO GOVERNADOR CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL II Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos Dezembro / 2007 POLÍTICA E PROGRAMAS PARA A DEFESA CIVIL DO ESTADO
Leia maisMANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO
MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO 1. Apresentação O Programa de Avaliação de Desempenho constitui um processo pedagógico, coletivo
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisOBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Padrão N : 7.3 Estabelecido em: 28/06/2011 Revisado em: 28/06/2011 N da Revisão: 00 Setor: NCP (Núcleo de Controle de Produtos) Tarefa: Padronização de procedimentos internos
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisSolicitação de aprovação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização
Solicitação de aprovação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Objetivo Avaliar propostas de curso de pós-graduação lato sensu especialização. Objetivo Avaliar propostas de curso de pós-graduação
Leia maisRef.: Procedimentos de alteração dos Fundos de Investimento cadastrados na Base de Dados da ANBIMA.
São Paulo, 08 de Setembro de 2010. Comunicado N 013/10 Ref.: Procedimentos de alteração dos Fundos de Investimento cadastrados na Base de Dados da ANBIMA. Prezados (as) Srs (as)., Desde Agosto de 2006,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisUm produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social
Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 4 3 DESENVOLVIMENTO... 5 4 CONCLUSÃO... 11 5 REFERÊNCIA... 11 TABELA DE FIGURAS Figura
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes
Leia maisSer percebida como empresa referência em ações de marketing de atendimento.
MAIS MARKETING Uma empresa voltada para pesquisa de avaliação do atendimento e relacionamento com cliente. Nossa filosofia é oferecer ferramentas de gestão focadas na qualidade do atendimento, apresentando
Leia maisUM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL
UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo
Leia maisQUESTIONAMENTO 06 ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 16/2013 BNDES
QUESTIONAMENTO 06 ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 16/2013 BNDES Pergunta 01: No EDITAL do PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 16/2013 BNDES, no item 4.17. II há a afirmação sobre a não aceitação de proposta
Leia maisPMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP
PMAT Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações Manual 1 Índice 1. O que é o Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações PMAT... 3 2. Acessando o sistema pela primeira vez Download... 3 3. Fluxogramas
Leia maisSecretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e)
Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) Para dar mais agilidade e segurança à administração tributária, os Estados brasileiros, o Distrito
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisTUTORIAL PARA O MÉDICO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROVAB 2014
PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA TUTORIAL PARA O MÉDICO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROVAB 2014 Brasília/DF, 17 de setembro de 2014. 1 APRESENTAÇÃO Senhor (a) Médico (a) participante
Leia maisManual de Procedimentos Para Recrutamento e Seleção
Manual de Procedimentos Para Recrutamento e Seleção Versão: V0_0_10 Data: 13 de setembro de 2013 Procedimentos para recrutamento e seleção de servidores por processo seletivo público. Diretoria Geral de
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Serra 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.... 4 ACOMPANHAMENTO
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de
Leia maisPortfolio de Produtos
Introdução O Guia de Produtos e Serviços da Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) foi elaborado com o objetivo de apresentar os produtos e serviços prestados
Leia maisManual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO
Manual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO Sorocaba Março de 2014 SEGURANÇA DO TRABALHO É a atividade desenvolvida por profissionais que compõem o SESMT (Serviço Especializado em Segurança
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DECANATO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPP DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO DIRP
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DECANATO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPP DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO DIRP ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE CURSOS NOVOS (APCN) NA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROFESSORA
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA e-nota
EBM ASSESSORIA E CONSULTORIA EM INFORMÁTICA LTDA MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA e-nota PRESTADOR / CONTADOR Versão 2.0 Índice 1. Acessar o sistema 2. Notas Eletrônicas 2.1. Emitir
Leia maisPrezados alunos e docentes:
1 FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA EDITAL II DAS ATRIBUIÇÕES DE ESTÁGIO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL, PSICOLOGIA DO, PSICOLOGIA CLÍNICA E PSICOLOGIA INSTITUCIONAL/SOCIAL - 1º SEMESTRE
Leia maisPrograma de Responsabilidade Socioambiental
Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.
Leia maisManual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk
Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI
EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o
Leia mais1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...
1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...
Leia maisProcesso Manutenção de Computadores
Dono do Guilherme Ferreira Lúcio Lemes Aprovado por Chefe de Departamento Analisado criticamente por Chefe de Departamento Substituto: Ednardo Melo de Farias Junior 1 OBJETIVOS Este processo consiste em
Leia maisPasso-a-passo para acesso ao novo sistema de reservas de salas no Rochaverá
Passo-a-passo para acesso ao novo sistema de reservas de salas no Rochaverá 1. Tela de Acesso (Login) RE = seu RE Senha = CPF sem pontos e traço (para o primeiro acesso). Observação: Você pode trocar a
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia mais3º Seminário Blogs: Redes Sociais e Comunicação Digital
3º Seminário Blogs: Redes Sociais e Comunicação Digital Regulamento 1. Disposições Gerais O Curso de Comunicação Social e o Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, com apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa,
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisHistórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor
Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não
Leia maisComunicação investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho
1. OBJETIVO Padronizar e estabelecer requisitos mínimos para a comunicação, investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Nas dependências e em atividades externas
Leia maisPROGRAMA DE CULTURA ESPAÇOS VISUAIS REDE SESC DE GALERIAS Edição 2015 Artes Visuais
PROGRAMA DE CULTURA ESPAÇOS VISUAIS REDE SESC DE GALERIAS Edição 2015 Artes Visuais INTRODUÇÃO O Serviço Social do Comércio Sesc, Departamento Regional de Santa Catarina, informa aos interessados os procedimentos
Leia maisEmissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica
Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Introdução A emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica traz ao cliente TTransp a possibilidade de documentar eletronicamente as operações de serviço prestadas
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA
EDITAL Nº 18/2015 CIPEAD/PROGRAD/UFPR CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA A Universidade Federal do Paraná (UFPR), através do Departamento de Administração
Leia maisO que você precisa entender:
Webmatic A comunicação do futuro entre seu escritório e seus clientes. O Webmatic permite aos clientes do seu escritório contábil 24h de acesso fácil e ágil, a todos os dados gerados pelo sistema Folhamatic,
Leia maisParticipação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações
Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia mais