CONSULTAS E RELATÓRIOS DO BANCO DE DADOS DE DESASTRES NATURAIS EM SANTA CATARINA

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1 1 CONSULTAS E RELATÓRIOS DO BANCO DE DADOS DE DESASTRES NATURAIS EM SANTA CATARINA Daniel Andrijic Malandrin Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Av. Mauro Ramos, 950 centro, Florianópolis -SC CEP danielandrijic@gmail.com Fabricio Vidal Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Av. Mauro Ramos, 950 centro, Florianópolis -SC CEP fabriciovidalsk8@gmail.com Gustavo Fanco Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Av. Mauro Ramos, 950 centro, Florianópolis -SC CEP gugamfranco@gmail.com Marco Nocetti Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Av. Mauro Ramos, 950 centro, Florianópolis -SC CEP marconocetti@gmail.com Eduardo Beck Professor Orientador do Projeto Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Av. Mauro Ramos, 950 centro, Florianópolis -SC CEP ebeck@cefetsc.edu.br RESUMO Os estudos relacionados a desastres naturais e aos sistemas meteorológicos são muito importantes para a população, porém pouco desenvolvidos e relacionados. Devido a sua importância, a atuação da defesa civil tem como objetivo reduzir desastres, com ações de prevenção, de preparação para emergências, de resposta e de reconstrução, esta se dá em vários setores e nos três níveis de governos federais, estaduais e municipais. O trabalho apresentado neste projeto mostra passo a passo as consultas do banco de dados. Além disso, foram feitas algumas adaptações no banco em referência ao projeto anterior. A realidade brasileira, neste contexto de desastres, pode ser caracterizada pela freqüência dos desastres naturais cíclicos, especialmente a inundação em todo o País,

2 2 pode-se citar, dentre os desastres naturais mais freqüentes na região sul, inundações, vendavais, granizos e um crescente aumento dos desastres humanos, devido ao crescimento urbano desordenado, às migrações internas e ao fenômeno da urbanização acelerada sem a disponibilidade dos serviços essenciais. Com o banco de dados, a defesa civil poderá aumentar a eficiência no processo de envio de informações dos locais afetados para os órgãos competentes. Com relação à Meteorologia, essa ferramenta irá facilitar os estudos dos casos de ocorrência de desastres, pois facilitará a obtenção, o tratamento e a disseminação dos dados. Palavras-chaves: Desastres Naturais, Sistemas Meteorológicos, Defesa Civil, Consultas. 1. INTRODUÇÃO Como foi ressaltado no projeto anterior CONSTRUÇÃO DE UM BANCO DE DADOS DE DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS EM SANTA CATARINA (Giovelli et al, 2006), nosso Planeta está em constante mudança. O clima da Terra também sofre freqüentes alterações que influenciam diretamente em todos os seres vivos e provocam muitas vezes os desastres naturais. Segundo a Defesa Civil, desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais. Atualmente a posição geográfica do Brasil é privilegiada devido à estrutura geológica, longe de junções entre placas tectônicas e estabelece praticamente a ausência quanto aos abalos sísmicos do continente sul americano, em contrapartida Santa Catarina é um dos estados brasileiros onde mais se registram desastres naturais, entre eles, pode-se citar o furacão Catarina que durante sua passagem, nos dias 26 e 27 de março de 2004, danificou 32 mil casas e 350 foram totalmente destruídas. As Defesas Civis de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul calculam que os custos de reconstrução chegaram a R$ 1 bilhão.

3 3 Também é verdade, já comprovada, que as comunidades que participam ativamente na prevenção e preparação de acidentes e desastres são poupadas dos graves prejuízos e danos provocados pelas suas ocorrências. Igualmente se verifica que países que investem em prevenção despendem menos recursos financeiros e perdem menos vidas humanas que países que priorizam o atendimento de resposta aos desastres. Os desastres aumentam significativamente a dívida social, visto que as pessoas de menor poder aquisitivo são a imensa maioria das vítimas dos desastres, por estarem em áreas de riscos e muitas vezes não têm a percepção global de riscos. Além desse agravante, as ações de respostas aos desastres desviam escassos recursos financeiros de projetos produtivos que geram renda e empregos. Na situação de desastres, vários fatores interferem para agravá-la, quando o município necessita tomar medidas excepcionais, de urgência, ou ainda, já comprometeu toda sua capacidade administrativa. Então se declara a situação de emergência ou estado de calamidade pública (Defesa Civil, 2006). Como as informações sobre os desastres não são disponibilizadas em forma digital. A turma do projeto anterior elaborou um banco de dados, utilizando a ferramenta ACCESS do Microsoft Office. A realização dele mostrou que essa ferramenta pode se tornar útil tanto nos centros de previsão meteorológica, como junto à Defesa Civil. Através do Banco de Dados desenvolvido e com as informações contidas nos formulários de Notificação Preliminar de Desastre NOPRED, AVADAN e Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos CODAR concedidos pelos funcionários dos arquivos da Defesa Civil serão feitos registros no banco, conseqüentemente tendo a possibilidade de se realizar consulta (pesquisa) no mesmo. E tendo a possibilidade de ter-se uma conclusão de alguns eventos que ocorreram na região com mais freqüência.

4 4 2. MATERIAL E MÉTODOS O Trabalho foi feito com base no banco de dados já existente, porém não funcional desenvolvido através do sistema Access. Este sistema é de fácil obtenção e fácil instalação em qualquer computador. Em seguida, o trabalho concentrou-se no conhecimento dos formulários originais baixados na no site da Defesa Civil e na obtenção dos dados de desastres junto à Defesa Civil de Santa Catarina. Os formulários adquiridos foram: Notificação Preliminar de Desastre - NOPRED (anexo A), o Relatório de Avaliação de Danos AVADAN (anexo B) e a Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos CODAR (anexo C). (Anexo A NOPRED) (Anexo B AVADAN)

5 5 (Anexo C CODAR) Em conjunto com essa atividade, foram fornecidos os Laudos Meteorológicos dos períodos onde ocorreram os desastres naturais selecionados, através do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (CIRAM/EPAGRI), que é o órgão oficial do Estado, autorizado a fazer e disponibilizar laudos meteorológicos para a sociedade. Através do Banco de dados já construído, iniciou-se um estudo para o seu aperfeiçoamento priorizando as consultas, de forma a gerar relatórios (produtos). As etapas de estudo do banco foram as seguintes:

6 6 Analise e correção das tabelas com os seus respectivos campos, que são à base de todo o banco de dados; Correção dos relacionamentos entre as tabelas do banco; Criação de novos formulários para a visualização das consultas; Criação de subformulários para o correto funcionamento no preenchimento dos dados; Digitação de dados reais para testes de consistência; Criação de relatórios contendo todas as informações e dados específicos Elaboração do layout final. 3. PROCEDIMENTOS DA DEFESA CIVIL Uma situação de emergência decretada é o reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal provocada por desastres, causando danos suportáveis e superáveis pela comunidade afetada (Defesa Civil, 2006). Para tal, a prefeitura deve realizar os procedimentos descritos a seguir: Antes da decretação de situação de anormalidade, o Prefeito Municipal deverá comunicar a ocorrência do evento adverso ou desastre ao Órgão Estadual de Defesa Civil e à Secretaria de Defesa Civil, em Brasília-DF, através do NOPRED, que deve ser preenchido até 12 horas, após a ocorrência do desastre. O decreto de declaração de situação de emergência ou de estado de calamidade pública deve ser encaminhado ao Órgão Estadual de Defesa Civil acompanhado, obrigatoriamente, do AVADAN (no máximo até 120 horas após o desastre) e mapa ou croqui da área afetada pelo desastre. Ressalta-se que, entre outros documentos, o AVADAN é essencial para a solicitação de reconhecimento de situação de emergência ou de estado de calamidade

7 7 pública. Essa decretação é feita pelo Governo Federal mediante Ofício do Coordenador Estadual de Defesa Civil (Defesa Civil, 2006). 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Como fora citado por (Giovelli et al, 2006), estudos recentes tem mostrado a relação direta entre os fenômenos meteorológicos adversos e os desastres naturais. A figura 1, extraída de Herrmann (2001), mostra o número de ocorrências de alguns desastres entre os anos de 1980 e 2000 registrados no Estado de Santa Catarina. Figura 1 - Relação anual dos desastres naturais ocorridos no período de 1980 a 2000, no Estado de Santa Catarina. Fonte: Herrmann (2001). Esse trabalho tenta apresentar uma ferramenta computacional eficaz para o armazenamento dos dados dos desastres ocorridos em Santa Catarina, atualmente disponíveis somente nos arquivos da Defesa Civil. Para desenvolver o projeto em questão, primeiro são corrigidos as tabelas, relacionamentos e formulários, para que o

8 8 torne funcional, foram inseridos dados para a correta digitação e aplicação de consultas, nos campos numéricos, data/hora, descrição, etc. Mantendo as tabelas principais: NOPRED e AVADAN. Os formulários avadan01, avadan02, avadan03, como foram disponibilizados anteriormente não tinham relação com os dados do formulário NOPRED, por isso foram criados como sub-formulários juntamente com o formulário nopred, como mostra a (Figura 2). Em seguida, foram refeitos os relacionamentos para a posterior digitação e integração de dados reais, (Figura 3). Figura 2 Formulário id_nopred junto com sub-formulário avadan1

9 9 Figura 3 Apresentação das tabelas do banco e dos relacionamentos alterados. O próximo passo foi o preenchimento dos dados, buscou-se manter a semelhança aos formulários NOPRED e AVADAN, com o objetivo de manter a padronização elaborada pela Defesa Civil. 5. CONCLUSÃO O Banco de Dados é uma ferramenta operacional que pode ajudar a Defesa Civil no que concerne a atualização dos arquivos, passando a operá-los de forma digital, com isso se ganha agilidade no processo de decretação de estado de emergência, além da geração de relatórios seguindo o formato do NOPRED e AVADAN. Em conseqüência os municípios também serão beneficiados no retorno de verbas referentes a desastres. Além disso, os centros de meteorologia poderão ver no banco de dados uma opção de para estudos estatísticos relacionados à ocorrência de

10 10 eventos e a freqüência dos mesmos. Dessa forma contribuem também para a prevenção de possíveis desastres naturais. 6. AGRADECIMENTOS Ao nosso professor e orientador do projeto Eduardo Beck, pelo incentivo, e presteza no auxílio às atividades e discussões sobre o andamento do projeto. Ao professor Mário Francisco Leal de Quadro, pela atenção prestada para a elaboração final desse trabalho. Ao Sargento Baú e profissionais da Defesa Civil de Santa Catarina pelo acesso aos arquivos. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSTRUÇÃO DE UM BANCO DE DADOS DE DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS EM SANTA CATARINA Curso Técnico em Meteorologia CEFET/SC. (Giovelli et al, 2006) DEDC Departamento Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina. Downloads. Disponível em em 29 de setembro de CEPED Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Disponível em < Acesso em 29 de setembro de 2006.

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