Tribunal de Justiça de Minas Gerais
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- Luca Aragão Rodrigues
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1 Número do /000 Númeração Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Nilson Reis Des.(a) Nilson Reis 06/05/ /06/2003 EMENTA: A gravo de instrumento. Afastamento do Presidente da Entidade, mediante procedimento de apuração de irregularidades em entidade de atendimento, por ofensa aos direitos e garantias das crianças e dos adolescentes, estabelecido no art. 191 do ECA. Admissibilidade. Recurso desprovido. AGRAVO (C. CÍVEIS ISOLADAS) Nº /00 - COMARCA DE POÇOS DE CALDAS - AGRAVANTE(S): WILTON MÁXIMO FLORA MUNIZ - AGRAVADO(S): ESTADO DE MINAS GERAIS - RELATOR: EXMO. SR. DES. NILSON REIS ACÓRDÃO Vistos etc., acorda, em Turma, a SEGUNDA CÂMARA CÍVEL do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, incorporando neste o relatório de fls., na conformidade da ata dos julgamentos e das notas taquigráficas, à unanimidade de votos, EM NEGAR PROVIMENTO. Belo Horizonte, 06 de maio de DES. NILSON REIS - RelatorNOTAS TAQUIGRÁFICAS O SR. DES. NILSON REIS: Conheço do recurso do recurso, porque próprio e tempestivo. Concedo os benefícios da Justiça Gratuita, ficando justificada a isenção do preparo. 1
2 Tratam os autos de recurso de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, contra r. decisão de fls.91/94, do ilustrado juiz a quo, Dr. Laércio Galati, da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Poços de Caldas/MG que, em procedimento administrativo instaurado por Portaria Judicial, determinou "liminar e provisoriamente, o afastamento do Sr. Presidente, Wilton Máximo Flora Muniz, nos termos do art. 191, parágrafo único do ECA, nomeando-se para substituí-lo, a Assistente Social, Veronice Ayala e a Psicóloga, Ana Lúcia Melo Costa, para que a entidade não sofra solução de continuidade, até que o Conselho Municipal da Criança e Adolescente, nomeie profissionais habilitados para assumir e dirigir a entidade até que se conclua o presente processo", tendo o agravante expendido suas razões recursais às fls.02/10-tj, acompanhadas dos documentos de fls.11/180-tj. Sustenta, o agravante, a inobservância da reiterada manifestação do ilustrado Promotor de Justiça, pela concessão de prazo, para saneamento das irregularidades apontadas; cerceamento do seu direito de defesa, uma vez que não foi notificado dos atos processuais praticados anteriormente a decisão recorrido; que seu afastamento somente poderia ocorrer após designação de audiência e oitiva do Ministério Público. Sustenta, mais, que não foi observada a ordem sucessória estabelecida na Deliberação Estatutária da Entidade. E, finalmente, quanto aos processos criminais em seu desfavor os mesmos encontram-se extintos e arquivados. O pedido de efeito suspensivo foi indeferido (fls.187-tj). Contra minuta às fls.193-tj. A douta Promotoria de Justiça manifestou-se pelo desprovimento do recurso (fls.199/207-tj). Assim relatados, passo à decisão. Tenho que a r. decisão recorrida é incensurável. 2
3 É de se considerar, inicialmente, que agiu com prudência a autoridade agravada, deferindo o afastamento do agravante, Presidente da Entidade do Lar de Nazaré, de maneira a não causar prejuízo às crianças ali abrigadas. Analisados os autos instrumentais, verifica-se que, por Portaria Judicial baixada em 28 de junho de (fls.13/16-tj), para apuração de irregularidades na entidade de atendimento, em razão de denúncias graves, foram constatadas péssimas condições de higiene, habitabilidade, salubridade e segurança, na entidade Lar de Nazaré, unidade de atendimento a crianças de 0 a 6 anos de idade, não governamental, vinculada à Associação Comunitária Nossa Senhora da Esperança, a qual foi instituída para fins filantrópicos, religiosos, social e educacional da criança, vítima de abandono, etc... "In casu", o ilustrado magistrado julgador, determinou liminarmente e provisoriamente o afastamento do agravante, responsável pela gestão da entidade, por não demonstrar "qualquer sensibilidade e preparo para lidar com menores de tenra idade que ali são abrigadas em situação precária e tratadas em condições desumanas". Com efeito, analisados laudos, cuidadosamente, acostados aos autos, pelo Corpo de Bombeiros Militar, Vigilância Sanitária e os profissionais da área (Assistente Social, Psicólogo), que dentre estes destacamos o último, vejamos: "deficitário na instituição e com repercussões no desenvolvimento das crianças é a estrutura rígida concentrada no dirigente, horários e hábitos inflexíveis (ex: todos acordam 5 horas da manhã para tomar banho), ambiente empobrecido, carente de estímulos (os brinquedos ficam trancados, não havendo possibilidades de acesso espontâneo), ausência de atenção individualizada (não é possibilitado ter pertences pessoais, roupas, brinquedos, objetos de higiene), inexistência de equipe técnica preparada", onde se constata a inabilidade profissional do Senhor Presidente da Entidade no trato com crianças de 0 a 6 anos, que necessita cuidados especiais. Realmente, na espécie, há de se observar à norma contida no artigo 3
4 191, parágrafo único, da Lei 8.069, de 13 de julho de 1.990, que estabelece: Art.191. O procedimento de apuração de irregularidades em entidade governamental e não-governamental terá início mediante portaria da autoridade judiciária ou representação do Ministério Público ou do Conselho Tutelar, onde conste, necessariamente, resumo dos fatos. "Parágrafo único. Havendo motivo grave, poderá a autoridade judiciária, ouvido o Ministério Público, decretar liminarmente o afastamento provisório do dirigente da entidade, mediante decisão fundamentada". Ora, as entidades de atendimento, tanto governamentais, como nãogovernamentais estão vinculadas às obrigações elencadas no art. 94 do ECA, que estabelecem medidas protetoras dos direitos e garantias de que são titulares as crianças e os adolescentes, assegurando a proteção, assistência social, educacional, psicológica, profissional ou médica, para permitir um desenvolvimento digno de seres humanos para que possam, afinal, desempenhar um papel construtivo na sociedade da qual fazem parte. Assim, pelo conjunto probatório dos autos instrumentais, verifica-se situação de gravidade, que fere os princípios elementares introduzidos no Estatuto da Criança e do Adolescente, de maneira que destacamos o direito ao respeito, visando à manutenção da integridade física, psíquica e moral, conforme estabelece o art.17, do ECA: "Art.17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias, crenças, dos espaços e objetos pessoais". Quanto à inobservância da sucessão estabelecida na Deliberação Estatutária, tenho que caminhou bem o ilustrado julgador, nomeando uma comissão administrativa, à evidência, ao que parece, de 4
5 solidariedade entre o Senhor Presidente e a Diretoria da Entidade, uma vez que, a própria lei impõe a remoção das irregularidades constatadas no procedimento, que se trata de espécie de interdição a que alude a alínea "c" do inciso II do artigo 97 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Finalizando, registre-se que, é sabido que o afastamento tem a marca da precariedade, podendo, caso se tragam elementos suficientes para tanto, ser devolvido ao agravante o cargo da qual fora afastado. Assim sendo, NEGO PROVIMENTO AO RECURSO. O SR. DES. BRANDÃO TEIXEIRA: De acordo. O SR. DES. CAETANO LEVI LOPES: De acordo. SÚMULA : NEGARAM PROVIMENTO. 5
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
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