CARTAS QUE ENSINAM A LER

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1 1 CARTAS QUE ENSINAM A LER Juliana Seabra Laudares. Formada em Pedagogia e especialista em Alfabetização pela UNIR- Universidade Federal de Rondônia - Campus de Rolim de Moura. Professora da Escola Estadual do Ensino Fundamental e Médio Aluízio Pinheiro Ferreira do Estado de Rondônia. Tutora dos cursos de Pedagogia e Normal Superior da Unopar Virtual de Rolim de Moura-RO. (julaudares@hotmail.com ou julaudares@yahoo.com.br) Sintian Schmidt. Formada em Pedagogia pela Universidade de Caxias do Sul, especialista em Multimeios e Informática Educativa pela Faculdade da Serra Gaúcha, cursando especialização em Mídias na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Assessora pedagógica de Informática Educativa da Secretaria Municipal da Educação e professora de Séries Iniciais do Ensino Fundamental na Escola Municipal Villa Lobos Caxias do Sul / RS. (sintians@gmail.com). RESUMO: O projeto Cartas que ensinam a ler surgiu como uma possibilidade de desenvolver as habilidades de leitura e escrita com alunos do 3 ano do Ensino Fundamental de nove anos, de duas escolas, uma do Rio Grande do Sul e outra de Rondônia. O objetivo era promover um intercâmbio cultural, incentivar a leitura e a escrita de forma colaborativa, coesa e coerente e para isso a carta foi o principal recurso utilizado por ser um gênero textual que dá significado real à experiência vivida. O trabalho fundamentou-se no construtivismo piagetiano, no interacionismo de Vygostky, além dos princípios de alfabetização de Emília Ferreiro. A troca de correspondências aconteceu entre 60 alunos, durante o período letivo de 2008, e os avanços foram claramente percebidos quando, ao final do ano, mais de 90% dos alunos estavam alfabetizados. PALAVRAS-CHAVE: Aprendizagem, Comunicação e Alfabetização. 1

2 2 ABSTRACT: The project taught to read letters that appeared as a opportunity to develop skills of reading and writing with students of the 3rd year of elementary school for nine years, two schools, one of Rio Grande do Sul and one of Rondônia. The objective was to promote a cultural exchange, encouraging reading and writing in a collaborative, cohesive and coherent and that the letter was the main resource used as a textual genre that gives real meaning to the experience. The work was based on the Piagetian constructivism, the interaction of Vygostky, besides the principles of literacy in Emilia Ferreiro. The exchange of correspondence took place between 60 students during the school period in 2008, and advances have been clearly perceived, when the end of the year more than 90% of students were literate. KEYWORDS: Learning, Communication and literacy. INTRODUÇÃO Este texto relata a experiência pedagógica que vivenciamos enquanto professoras de escolas públicas envolvendo duas turmas de 3º ano do Ensino Fundamental de nove anos. Participaram da experiência, um total de 60 (sessenta) alunos. O intercâmbio teve início em um grupo de discussão virtual e prosseguiu na troca de s por meio dos quais fomos elaborando o projeto, trocando idéias e propostas de atividades e, inclusive, produzindo este relato. Para levar a bom termo a tarefa utilizamos os mais variados recursos de comunicação: carta, , blog, programas de internet, bem como a visualização das duas cidades através do programa Google Earth, mapa do Brasil, clips e slides com fotos dos pontos turísticos das duas cidades, com suas diferenças e semelhanças, hábitos e costumes regionais, bem como dados estatísticos dos habitantes etc. Também foram utilizados os diferentes espaços das escolas entre os quais a sala de aula, sala de laboratório de informática, sala de vídeo e biblioteca. O trabalho com textos e sua diversidade supõe uma concepção que valoriza o contexto e o texto propriamente dito. Por exemplo, quando o professor atua como escriba para os seus alunos assume e promove a real função social da carta, a comunicação, seja ela oral ou escrita. Possibilita às crianças que ainda não estão alfabetizadas participarem da mesma atividade que os demais colegas. Conforme Soto (2002, p. 01): Entre as práticas de ensino que o professor propõe aos alunos no período de ingresso no mundo letrado da escrita, e mesmo posteriormente a ele, a leitura e produção de cartas se nos oferece como uma atividade quase que evidente. Entre os muitos benefícios que pode oferecer, a carta apresenta a vantagem adicional de ser um 2

3 3 texto que é pensado como um diálogo que acontece a distância e por isso tem como características imanentes ser escrito e se realizar sem a presença dos interlocutores. O trabalho com este tipo de gênero textual, desencadeou atividades e situações propícias para uma aprendizagem significativa e contextualizada demonstrando a função da leitura e da escrita num contexto social, conforme evidencia a reflexão registrada no cujo fragmento destacamos abaixo: Acho que entre as atividades que vamos realizar no projeto seria importante manter a correspondência. Eu gostaria de trabalhar mais com eles a estrutura da carta, pois na primeira eu deixei bem livre. Pensei em projetar uma das suas cartas, analisar a estrutura e fazer uma carta coletiva usando o retroprojetor. Depois cada um poderia redigir a sua individualmente, mantendo a mesma estrutura e eu trabalharia com a auto-correção - isso levaria mais tempo, pois minha intenção é sentar com cada um para questionar suas hipóteses e orientar as correções necessárias. (Fragmento de - Sintian para Juliana; 01/05/2008) A comunicação sempre esteve em foco, os alunos tinham em seus novos parceiros de trabalho, leitores reais, pois como enfatiza Souto (2002, p.03) uma carta é um texto, ao mesmo tempo, livre e codificado, íntimo e público, que pode ser considerado como segredo e como algo voltado para a sociabilidade. O fato da maioria das pessoas terem a carta como um meio de comunicação favoreceu o seu uso dentro de sala de aula como recurso pedagógico. Sabe-se que as crianças segundo Weisz (2003, p.21):...constroem hipóteses sobre a escrita e seus usos a partir da participação em situações nas quais os textos têm uma função social de fato.... Vale ressaltar que este projeto intitulado cartas que ensinam a ler não surgiu como algo momentâneo! Planejamos trabalhar com este recurso porque vimos neste gênero textual uma oportunidade de parceria que seria muito importante tanto para nós professoras, quanto para os alunos envolvidos no projeto, pois a partir dos primeiros contatos percebemos que, embora distantes geograficamente, nossas turmas se assemelhavam em vários aspectos: Em relação às expectativas: -Aprender a ler e a escrever; -Fazer parte de um grupo social; Em relação às necessidades: -Ter autonomia em sala de aula; -Participar de atividades interativas em que exista o diálogo. Em relação às dificuldades: -Na leitura e na escrita; -Nas produções de textos, seja oral ou escrito; -No relacionamento e entrosamento com os demais colegas. 3

4 4 Por isso nosso planejamento foi orientado para os seguintes objetivos: a) Promover um intercâmbio cultural entre escolas; b) Reconhecer a carta como um importante gênero textual; c) Incentivar a leitura e a escrita de forma colaborativa e d) Desenvolver a escrita com coesão e coerência. Para descrever e analisar a experiência de trabalho aqui descrita, organizamos o texto da seguinte forma: na primeira parte descrevemos a vivência do projeto para as crianças dos dois grupos. Em seguida fazemos uma reflexão sobre a importância deste trabalho para as professoras envolvidas. Nas considerações finais demonstramos a importância da tecnologia para tornar acessível às crianças de escolas públicas a aprendizagem da escrita com significado de gêneros textuais como cartas e s. COMO FOI A EXPERIÊNCIA DO TRABALHO PARA AS CRIANÇAS Ao longo de todo o ano de 2008, atividades de alfabetização se configuraram como um dos requisitos básicos para o sucesso do projeto junto aos alunos, bem como para o avanço em suas hipóteses de leitura e escrita. Os avanços da turma nas suas hipóteses de escrita são incríveis! Agora a escrita tem um significado real para a turma. E na hora de responder a questão "O QUE MAIS GOSTA DE FAZER" fiquei surpresa porque muitos escolheram ESCREVER. (Fragmento de - Sintian para Juliana; 01/05/2008). O fragmento acima caracteriza uma das primeiras atividades realizadas para os alunos se conhecerem melhor, sendo uma atividade intitulada INTIMIDADE que consistia em responder perguntas de caráter pessoal, do tipo: O que você mais gosta de fazer? Qual a sua cor preferida? Qual o seu sonho? Bem como a descrição de suas características físicas. Atividades simples como pode ser o trabalho com mapas, nos proporcionaram um levantamento do conhecimento que os alunos possuíam e mostrou-se de grande aproveitamento, aliando tecnologia e educação. Fiz com eles a atividade do mapa que vc me enviou, pedi q traçassem o caminho e eles comentaram a distância, observaram as Siglas e foram tentando identificar os nomes dos Estados, pedi que contassem os Estados no mapa, levei pra sala o mapa do Brasil e fui mostrando à eles... Alguns alunos me surpreenderam quando pedi que pintassem os nossos Estados, como no caso de um aluno, que me disse assim: - Professora qual é a cor do Nordeste, ou seja ele queria pintar separando por região Norte, sul. nordeste etc...eu não sabia que ele tinha essa noção. Outro aluno pintou um caminho diferente, saiu de Rondônia, foi para Roraima e veio descendo até chegar no Rio Grande do Sul... Quando questionei ele, me respondeu dizendo que tinha percorrido um outro caminho... (interessante) (Fragmento de - Juliana para Sintian; 15/04/2008) É de fundamental importância que as escolas sejam locais que estimulem a curiosidade da criança, que haja atividades sistematizadas com objetivos claros pautados pela qualidade. O 4

5 5 saber deve ser construído de forma consistente pelo sujeito e entre os pares. Como enfatiza Perrenoud (2000, p.26):... a verdadeira competência pedagógica [...] consiste, de um lado, em relacionar os conteúdos a objetivos e, de outro, a situações de aprendizagem. Ao receber e ler uma carta destinada, esta faz com que as crianças sintam-se parte de um grupo social. Poder responder esta carta é colocar em jogo suas potencialidades e sentimentos. Saber do outro torna-se um momento de muita satisfação. Portanto, questões como letramento e alfabetização não são conceitos distintos neste projeto, conforme evidencia a correspondência a seguir: Carta da aluna Bianca (RS) para o aluno Alcídio (RO) Assim conforme Curto, Morillo e Teixidó (2000, p.69) Escrever e ler são atividades que servem para poder comunicar-se, para expressar idéias, experiências, opiniões, sentimentos, fantasias, realidades, e para ter acesso ao que os demais seres humanos, ao longo do espaço e do tempo, viveram, pensaram, sentiram. As necessidades e dificuldades apresentaram-se como elementos para a construção do planejamento, bem como os avanços surgidos durante a realização do projeto com a leitura e a escrita das cartas, que serviram de fonte para futuras intervenções junto aos alunos. Analisando as produções das crianças, pode-se perceber que elas reconheceram a carta como um meio de comunicação e procuraram legitimar a sua autoria, utilizando-se para isso de desenhos feitos por elas, colagem de uma ou outra figurinha que trouxeram de casa ou ao 5

6 6 assinarem os seus nomes, o fizeram com letras desenhadas e coloridas, dando assim identidade aos seus textos! Ou seja, tornar-se autor, significa apropriar-se de formas de ação que se tornaram suas, a partir do processo social. Ou como explica Vigotskii (2001, p.115): [...] a característica essencial da aprendizagem é que engendra a área de desenvolvimento potencial, ou seja, que faz nascer, estimula e ativa na criança um grupo de processos internos de desenvolvimento no âmbito das interrelações com outros que, na continuação, são absorvidos pelo curso interior de desenvolvimento e se convertem em aquisições internas da criança. Tanto as crianças de Rondônia quanto as do Rio Grande do Sul se preocuparam com o que estava acontecendo em ambos os lugares. Ficaram espantadas com o desmatamento acelerado no Estado de Rondônia, visivelmente observado nas imagens do Google Earth. Diversas vezes as crianças chegavam na sala de aula comentando o que ouviram no jornal sobre as cidades, o que se pode observar nos comentários a seguir: Professora eu ouvi no jornal de hoje que em Caxias do Sul fará muito frio! (Aluna da professora Juliana) Pergunta feita à professora Sintian por um de seus alunos após verem pelo Google Earth as imagens de satélite daquela região, que denota com exatidão a devastação das florestas: Professora não tem polícia lá em Rondônia para prender essas pessoas que destroem as árvores da floresta? As famílias, no início do projeto, não acreditavam que seus filhos estivessem se correspondendo com crianças de outro estado. Alguns pais se preocuparam alertando aos filhos para que não fornecessem em suas cartas informações como número de telefone e endereço de suas residências. Durante as rodas de conversa, as crianças relatavam que em casa os pais, diziam e/ou perguntavam coisas do tipo: Essas cartas são escritas pelas crianças deste estado mesmo? Acho que a professora que está escrevendo isso ai! Ta faltando letra aqui nesta palavra, essas crianças não sabem escrever? Diante desses comentários feitos pelos alunos das escolas de Vila Lobos/RS e Aluízio Pinheiro Ferreira/RO, o que nos impressionava eram as resposta dos pequenos dada aos seus pais, pois acrescentavam em suas falas o que tinham respondido aos pais: As crianças estão aprendendo a ler e escrever como a gente! Aprendemos com as cartas a ler e escrever, um ajuda o outro! A professora escreve o que a criança dita pra ela escrever! Quanto mais cartas a gente recebe mais a gente lê e escreve! 6

7 7 Importante observar na fala dos nossos alunos, o grau de maturidade que eles conquistaram a cada nova etapa construída. A noção daquilo que sabem e o que ainda vão ter que aprender. Questões como estas, de colocar-se no lugar do outro, de tentar ajudar para que a carta saísse perfeita aos olhos deles, são procedimentos que nos fazem perceber que as aprendizagens se dão por diversas formas. Não existe um único jeito de se ensinar e de se aprender! O fato é que os alunos precisam ser desafiados a querer saber e querer fazer. Carta do aluno Daniel (RO) ao aluno Daniel (RS) Isso foi possível por meio da escrita de cartas, utilizando-se deste gênero textual desenvolveuse de forma significativa a leitura e a escrita dos alunos das duas turmas do 3 ano do Ensino Fundamental do ensino de nove anos (antiga segunda série), portanto estas crianças estavam no segundo ano de escolarização. Nos dias atuais o gênero carta ganha novo fôlego, com a difusão de meios eletrônicos de escrita, agora com um novo estilo de se comunicar, vem sendo substituído pelo que é a forma de correio eletrônico mais difundida no mundo, mas é ainda uma realidade distante para muitos, portanto o método da carta em papel continua, principalmente por ser de fácil acesso à todos e pela função social que exerce. Com o desenrolar do projeto de intercâmbio nos preocupamos muito em manter vivo o interesse das crianças pelas outras. Isso fez com que planejássemos atividades para atender as 7

8 8 duas turmas, além das cartas. Ou seja, atividades de alfabetização onde pudessem pensar sobre o ato de ler e de escrever colocando em jogo suas hipóteses de leitura e de escrita. Diferenciavam-se, porém as atividades de acordo com o nível de conhecimento de cada aluno ou aluna. Com as crianças não alfabetizadas além do trabalho de atendimento individual, foi estimulada a troca de informações dentro de sala, entre os colegas. Em muitos momentos tanto professoras quanto alunos prestavam-se ao papel de escribas para terem registrado no papel a informação dada pelas crianças que ainda estavam em processo de alfabetização. Ao desenvolver atividades de construção de listas de nomes, títulos de histórias, e chegando propriamente nas cartas, foi sendo estabelecida uma construção mútua que proporcionou observar o desempenho de todos no processo de modificar a formação dos grupos conforme a necessidade, mostrando também a maturidade de cada um no processo de aprendizagem e a heterogeneidade existente em sala. Durante as produções individuais ou coletivas é importante orientar as crianças em aspectos que podem contribuir para que sua escrita fique cada vez melhor. Aspectos estes que denotam o quanto a criança compreendeu do que foi discutido e construído pelo grupo. O professor pode fazer perguntas sobre o conteúdo da mensagem, isto é, sobre a linguagem que se escreve. Mas também pode centrar a atenção nos aspectos gráficos da escrita: nas letras, nas palavras, na correspondência fonográfica ou nos procedimentos mais gerais do ato de escrever, tais como a direção, o alinhamento ou a organização geral do espaço gráfico. (TEBEROSKY e RIBERA, 2004, p. 63) Ao terem as cartas em mãos, escritas pelos colegas da outra escola, os alunos viveram um momento de alegria, chegavam a suspirarem por elas. Ao tomarem consciência do conteúdo da mesma pela leitura deles ou da professora, ficaram por um longo tempo olhando e tentando decifrar cada detalhe da carta. Preocuparam-se em respondê-la e deixaram transparecer esta preocupação por gestos e falas: Será que meu amigo vai gostar da minha cartinha? O que será que eu escrevo? Vou pensar! Professora como se escreve o nome da professora Sintian, bem certinho? Eu tenho que caprichar na letra senão a minha amiga não vai entender nada! Eu to tão feliz com minha cartinha! Faz o ponto da pergunta aí no quadro professora, quero copiar, eu to escrevendo uma pergunta pro meu amigo! Com o interesse de mostrar às crianças a responsabilidade que é descrever pessoas e lugares, foi trabalhada a concentração e a atenção nos detalhes das descrições feitas sobre cada aluno e sua cidade. 8

9 9 Ao compararmos as primeiras cartas escritas pelos alunos com as demais, verificamos aspectos importantes e necessários a este tipo de gênero textual que foram aprendidos de maneira satisfatória. A escrita de cartas demonstrou ser uma excelente prática pedagógica que favoreceu o aprendizado da leitura e da escrita significativamente. COMO FOI A EXPERIÊNCIA DO TRABALHO PARA AS PROFESSORAS Conforme Perrenoud (2000, p.38) a docência exige que os professores e professoras se perguntem constantemente: Como tornar o conhecimento apaixonante por si mesmo? Essa não é somente uma questão de competência, mas de identidade e de projeto pessoal do professor. Infelizmente, nem todos os professores apaixonados dão-se o direito de partilhar sua paixão, nem todos os professores curiosos conseguem tornar seu amor pelo conhecimento inteligível e contagioso. A competência aqui visada passa pela arte de comunicar-se, seduzir, encorajar, mobilizar, envolvendo-se como pessoa. Um projeto que envolva duas turmas de escolas e estados distintos requer clareza e conhecimento acerca do que as crianças já dominam e o que precisam aprender. É fundamental conhecê-las bem, principalmente no que diz respeito às suas expectativas, necessidades e dificuldades. Diante da diversidade de saberes dentro de uma mesma sala de aula faz-se necessário conhecer bem o novo grupo, para saber quais as melhores estratégias, métodos e materiais a serem usados, pois uma turma é sempre diferente da outra, por exemplo, crianças de diversas culturas, etnias ou religiões etc. Várias situações de aprendizagem foram criadas a partir da troca de informações entre nós, professoras e alunos. Tais como, a descrição das cidades após assistirem a um vídeo da mesma, mostrando no geral como era a cidade, fazendo comparações de como era e atualmente como está, estabelecendo um diálogo com os alunos sobre os costumes, os hábitos das pessoas destas cidades. As facilidades do mundo virtual e tecnológico nos proporcionaram avanços em nossa prática e conseqüentemente nos trouxeram muitos desafios. A troca de informações e ajuda mútua feznos desenvolver habilidades e técnicas de aproveitamento do tempo e da qualidade em nosso planejamento. Conforme enfatiza Ferreiro (2001, p.83): É necessário ampliar o horizonte da reflexão. As novas tecnologias são apenas um dos elementos da nova modernidade. Para a concretização do nosso planejamento, a distância poderia ser um empecilho, porém não o foi. Pelo contrário, 9

10 10 as descobertas e as várias possibilidades que se abriram por meio do uso das TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) foram nossas aliadas do começo ao fim. O intercâmbio entre as duas turmas enriqueceu o trabalho em sala de aula trazendo novas perspectivas de aprendizagem. Culturalmente, todos os envolvidos estreitaram laços de conhecimento e de amizade. Ao repensar nossa prática pedagógica demos conta da importância da nossa parceria para o sucesso do grupo, nossos anseios e expectativas eram diárias e, portanto, tínhamos a necessidade da troca de idéias, de sanar dúvidas etc. E isso é observável na troca de s diários. Mantínhamos contato por meio do nosso pessoal, agilizando assim nosso trabalho. Sobre nossa parceria, gostaria de mostrar alguns pontos que poderíamos explorar, informando a situação da minha sala, para que pudéssemos compatibilizar informações... Observação: Comentei com meus alunos, sobre a possibilidade deles conhecerem vc e seus alunos, estão ansiosos, pois estão muito interessados e animados com os blogs que eu tenho mostrado a eles. Eles já têm experiências com o uso da tecnologia e blogs, afinal já trabalhei algumas coisas com eles, e este é o segundo ano que estão comigo. Acho que o tema principal do projeto poderia ser a diversidade cultural nas varias regiões do país, preferencialmente as nossas, norte e sul, que são bem diferentes. Coisas que eles poderiam estar estudando juntos e demonstrando a opinião de cada aluno. Existem várias ramificações que poderíamos explorar, tais como COMIDAS TIPICAS, RELIGIÕES, FESTIVIDADES, MEIO AMBIENTE DIVERSIFICADO. De imediato, a minha primeira idéia seria esta, mas gostaria de saber a sua e se vc tem alguma outra sugestão, afinal estaremos desenvolvendo o melhor para os nossos alunos, e sei que faremos um bom trabalho. Seria um espaço de troca de saberes entre nossos alunos, que poderiam sugerir livros, estar escrevendo sobre algum fato que tenham presenciado, curiosidades, trava-linguas, etc. Ps. Por favor, me mande a lista dos nomes dos seus alunos, pois gostaria de fazer um trabalho com os meus esta semana, onde eles estarão escrevendo para os seus. (Fragmento de - Juliana para Sintian; 21/03/2008) Vamos lá então... Minha realidade é um pouco diferente... mas acho que esta parceria vai render belos frutos. Tenho 26 alunos frequentando as aulas (e 29 na lista). Destes, 60% está em processo de alfabetização. Mas acredito que a possibilidade de trocar informações com outras crianças vai acelerar muito o processo! Eles estão no 3 ano do Ensino Fundamental de 9 anos - o que equivaleria a 2ª série. Nossa escola se chama Villa Lobos e está localizada em um bairro de periferia muito distante da cidade (quase interior), que se chama Vila Lobos. Para localizar vcs, vou usar o Wikimapia, programa livre de mapas na internet ( Tente digitar Caxias do Sul na barra de pesquisa, escolha a opção Rio Grande do Sul, Brasil. O bairro fica no sul da cidade, praticamente interior do município. Estou mandando 3 imagens anexas para ilustrar o caminho, mas é mais legal direto na Internet!!! 10

11 11 Minha escola esta recebendo computadores agora e as crianças não tem acesso no bairro! Internet é um sonho distante, mas eu me proponho a digitar e publicar o que for preciso, fotografo, scaneio,... Depois levo eles até um telecentro de um bairro "próximo" para acessar o que for publicado. (Fragmento de - Sintian para Juliana; 21/03/2008). CONSIDERAÇÕES FINAIS A prática pedagógica, a partir do advento das TICs pode não ser mais uma atividade solitária, pois esses recursos permitem intercâmbios como o que foi relatado neste trabalho. Experiências como estas podem contribuir de forma significativa para tornar melhor o processo de ensino em classes de alfabetização e também proporcionar o aperfeiçoamento profissional docente. É importante considerar que, ao final do processo, não só os alunos aprenderam a ler por meio das cartas, mas também nós como docentes, aprendemos mais sobre nosso trabalho, sobre nosso próprio país e sobre os usos das cartas e dos s como ferramentas de intercâmbio no mundo atual. Ou como afirma Ferreiro (2001, p. 88) se não temos um projeto viável de sociedade para entregar a nossos alunos, Tenhamos pelo menos a coragem de prepará-los para que eles o inventem. REFERÊNCIAS FERREIRO, Emilia: O Construtivismo em Perspectiva. In: FERREIRO, Emilia. Atualidade de Jean Piaget. Porto Alegre: Artmed, (pp.77-89) CURTO, Lluís Maruni; MORILO, Maribel Ministral e TEIXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever e Ler: Como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed Editora, PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, SOTO, Ucy. Trabalhando com cartas. Boletim do Programa Salto Para o Futuro Série Varal de textos. Disponível em : < Acesso em: 28 Maio 2009 TEBEROSKY, Ana; RIBERA, Núria. Contextos de alfabetização na aula. In: TEBEROSKY, Ana; GALLART, Marta Soler, et al. Contextos de alfabetização inicial. Trad. Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed,

12 12 VIGOTSKII, L. S. Aprendizagem e Desenvolvimento Intelectual na Idade Escolar. In. VIGOTSKII, L. S.; LURIA, A. R. e LEONTIEV, A. N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. 7 ed. São Paulo: Ícone, (p.p ) WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. Palavra do professor. São Paulo: Ática,

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