FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE FORMADORES DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CURITIBA

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1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE FORMADORES DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CURITIBA MENDONÇA, Ida Regina Moro Milléo SMECuritiba DAL MOLIN, Vera Lúcia Grande SMECuritiba RAMOS, Elizabeth Helena Baptista SMECuritiba Eixo Temático: Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: Prefeitura Municipal de Curitiba Resumo O presente texto relata as práticas de formação, realizadas desde 2005, com os profissionais dos Centros Municipais de Educação Infantil e os Centros de Educação Infantil conveniados à Prefeitura Municipal de Curitiba. Entre os objetivos desse processo destacam-se: estabelecer uma metodologia de formação continuada em serviço aos profissionais da Educação Infantil e construir a identidade do pedagogo como formador dentro das unidades. O pedagogo, hoje, tem como função primordial o papel de articulador de saberes e planejador das mudanças necessárias na prática docente, que são tratadas como conteúdos no processo formativo. Foram utilizadas, tanto pelo Departamento de Educação Infantil, da Secretaria Municipal da Educação de Curitiba, como pelas equipes de pedagogos dos Núcleos Regionais da Educação e pedagogos das unidades algumas estratégias determinantes para a formação: diagnóstico, análise de bons modelos, tematização de situações práticas articuladas a teorias que as fundamentam, observação do trabalho realizado em sala seguida de ações formativas, documentação sobre a prática e atividades de ampliação/fruição cultural. Como resultados destacam-se a implantação de uma metodologia de formação continuada em serviço; a ampliação da equipe de profissionais e dos espaços e tempos para a formação; a revisão de papéis dos profissionais formando uma rede de apoio na formação; o investimento na construção de ambientes de aprendizagem que favorecem diferentes experiências e aprendizagens infantis; e a valorização da produção da cultura infantil, possibilitando a expressão das crianças em suas diferentes linguagens. Palavras-chave: Educação infantil. Formação. Pedagogo formador.

2 16023 Introdução O município de Curitiba tem uma longa tradição na oferta de cursos de formação continuada aos profissionais da educação. Esses cursos incluem um período de 20h denominado Semana de Estudos Pedagógicos, que acontece anualmente com palestras e oficinas teórico-práticas, além de cursos com temas específicos em que os profissionais se inscrevem conforme interesse, no decorrer do ano. Essas palestras contribuem na formação dos profissionais para ampliar a visão educacional, mantendo contato com as transformações na área educacional no sentido de uma atualização. No entanto, as palestras apresentam abordagem de fundamentação geral, muitas vezes não atingindo especificidades locais ou são de difícil transposição para a prática, dependendo do nível de formação, experiência do profissional e da freqüência com que passa por momentos de orientação e reflexão sobre a prática pedagógica. Com os cursos e capacitações que ocorriam nos anos anteriores ao ano de 2003, percebiam-se poucas alterações na prática educativa, além de queixas comuns dos profissionais sobre repetição de temáticas abordadas, ou solicitação de novidades, expectativa atrelada à história de uma formação que, por muitos anos, reforçou a atuação de um profissional que não era reflexivo e autor de sua prática. Além disso, o planejamento das práticas educativas abordava conteúdos importantes, porém, nem sempre havendo continuidade em sua realização. Nesse processo, algumas perguntas eram presentes: por que os educadores dizem que sabem os conteúdos dos cursos que participam, mas, na prática, não se observa a sua aplicabilidade? Com a chegada do pedagogo nas unidades de Educação Infantil como será a sua atuação? Com a destinação de carga horária para estudos e planejamentos nas unidades, como esse tempo será utilizado? Diante do cenário que se apresentava, os seguintes fatores foram cruciais para se repensar o processo de formação: Pedagogos vieram compor a equipe dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) para coordenar o trabalho pedagógico 1 ; 1 Até o ano de 2002 os educadores dos CMEIs eram orientados por uma equipe multidisciplinar, responsável por um conjunto de unidades. A partir de 2003, os CMEIs foram incorporados à Secretaria Municipal da Educação e cada unidade passou a contar com um pedagogo por um período de 20h semanais.

3 16024 Diretrizes para a educação infantil foram estabelecidas, desencadeando elaboração e revisão das propostas pedagógicas e reflexão sobre práticas educativas cristalizadas 2 ; Carga horária de oito horas semanais para estudos e planejamento foi implantada, o que antes acontecia em uma ou duas horas semanais; Conselhos municipais para desenvolvimento de uma gestão democrática no interior dos CMEIs foram estabelecidos. No ano de 2003 o Instituto Avisa Lá 3 atuava em quatro CMEIs sob uma nova concepção de formação continuada, com uma organização diferenciada na orientação do trabalho pedagógico, trazendo o pedagogo no papel central de formador dentro da instituição de educação infantil. Essa concepção veio ao encontro do entendimento de que era preciso avançar na atuação do educador como protagonista de sua prática, pesquisador e conhecedor de seu trabalho e dos elementos necessários para que o realizasse de modo a alcançar resultados efetivos em relação às aprendizagens das crianças. Mas, para isso, o pedagogo teria um papel fundamental. Nesse sentido, foi reavaliada a estrutura organizacional, passando por uma redefinição dos papéis dos profissionais. Assim, no ano de 2005, foi estabelecido um convênio com o Instituto Avisa Lá para a implantação de uma cultura de formação continuada na educação infantil da Rede Municipal de Ensino de Curitiba sendo mantido até os dias atuais. Esse processo formativo abrange diretamente pedagogos representantes de CMEIs, pedagogos que atuam no Departamento de Educação Infantil da Secretaria Municipal da Educação (SME), equipe pedagógica de educação infantil dos Núcleos Regionais de Educação (NRE) 4 e pedagogos/diretores dos Centros de Educação Infantil conveniados com a Prefeitura Municipal de Curitiba (CEIs). 5 2 Até o ano de 2003 todos os CMEIs realizavam seu trabalho a partir de uma única proposta pedagógica. 3 O Instituto Avisa lá é uma organização sem fins lucrativos que visa disseminar, implantar e consolidar estratégias de formação continuada de profissionais de creche tendo em vista mudanças efetivas na qualidade do atendimento. 4 No município de Curitiba a educação é desenvolvida de forma descentralizada em nove núcleos regionais: Bairro Novo, Boa Vista, Boqueirão, Cajuru, CIC (Cidade Industrial de Curitiba), Matriz, Pinheirinho, Portão e Santa Felicidade. 5 É possível encontrar, ainda, numa parcela dos CEIs conveniados, o diretor assumindo também a função de pedagogo na unidade.

4 16025 Este trabalho tem por objetivo apresentar a metodologia de formação continuada em serviço dos profissionais que atuam na educação infantil tanto na rede municipal de ensino como na rede de CEIs conveniados a partir de Desenvolvimento A formação continuada em serviço na educação infantil é um processo contínuo de investigação e planejamento, pautado no próprio fazer pedagógico, que considera a história e valoriza o percurso dos profissionais, apontando mudanças significativas na construção dos saberes necessários ao exercício da função de educar e cuidar, tendo em vista a aprendizagem e o desenvolvimento pleno das crianças. A concepção que permeia essa formação permanente é aquela que é... pós-escolar derivada do trabalho profissional que implica a aquisição de conhecimentos, atitudes, habilidades e condutas, intimamente relacionada ao campo profissional onde se atua (IMBERNÓN apud SCARPA, 1998, p. 34). Nessa concepção, a formação acontece no interior das unidades e seus conteúdos são extraídos do cotidiano do trabalho docente, o que a diferencia de propostas que entendem como formação continuada a oferta esporádica ou pontual de cursos e outros eventos formativos, contribuindo para que os profissionais sejam protagonistas na definição das práticas de educação e cuidado das crianças com as quais atuam, refletindo constantemente sobre sua prática pedagógica. Por isso, a formação continuada adotada na rede municipal de ensino de Curitiba concebe o professor como autônomo, sujeito de sua prática, que planeja, reflete e toma decisões sobre o que considera mais coerente para que as crianças aprendam. Nessa perspectiva, o ensino é uma ação complexa, permeada de tensões e conflitos, que exigem do professor tomadas de decisões durante sua atuação junto às crianças. O conhecimento do professor, de sua didática para ensinar, é construído na medida em que ele reflete sobre sua prática tomando por base teorias que a justificam e/ou ajudam-no a ressignificá-la. Nesse processo ocorre a troca de saberes entre pares e com parceiros mais experientes e, o pedagogo tem função primordial como articulador de saberes e planejador de mudanças necessárias na prática docente, que são tratadas como conteúdos no processo formativo.

5 16026 Muitos são os saberes necessários à formação dos profissionais ao desenvolvimento das ações educativas junto às crianças, os quais incluem o conhecimento teórico sobre diferentes aspectos implicados no processo pedagógico; o saber fazer ou transpor a teoria na prática, extraindo dela recomendações para sua ação; o fazer ou saber planejar uma boa situação de aprendizagem e colocá-la em prática; bem como, saber explicar e justificar a ação pedagógica. Em outras palavras, para se promover uma ação reflexiva do profissional há que se ter um contexto real para a formação que se configura fisicamente numa carga horária semanal destinada a realização de estudos que valorizam sua experiência e que, ao mesmo tempo, incentivam a ação investigativa e o planejamento de situações didáticas pautadas em problemas reais. Entende-se também que assim como o educador tem o compromisso de planejar o trabalho pedagógico e responsabilizar-se pelas aprendizagens das crianças, é função do pedagogo planejar os encontros de estudos e planejamento com sua equipe, comprometendose com esses profissionais e responsabilizando-se por suas aprendizagens, num processo contínuo de formação em serviço. Para tanto o pedagogo/formador tem por função criar situações de reflexão sobre a prática educativa dos profissionais e orientá-los para assumir uma autonomia investigativa na função que ocupam; conhecer o profissional e valorizar as suas idéias; compartilhar conhecimentos e experiências; compartilhar a educação das crianças com as famílias; e, continuamente, avaliar o processo de formação e os seus resultados com os educadores e, também, com as crianças. Para planejar a formação de sua equipe profissional, o pedagogo/formador parte de um diagnóstico da situação atual em relação a um foco que é estabelecido para ser estudado num movimento de rede, articulado a metas definidas pelo Departamento de Educação Infantil, o qual mobiliza simultaneamente todas as unidades que atuam com educação infantil num processo de estudos e reflexão das práticas existentes. Esses estudos subsidiam a elaboração de materiais de apoio pela equipe do Departamento de Educação Infantil, que refletem o pensamento dos profissionais, tornando visíveis práticas de referência fundamentadas em teorias coerentes com as diretrizes para o trabalho pedagógico junto às crianças.

6 16027 Mensalmente, pedagogos participam de formação para o desenvolvimento de sua identidade como formadores, aprendendo sobre estratégias que possam transpor para a prática formativa de sua equipe os conhecimentos relacionados ao foco de formação. Nesse processo, o pedagogo/formador utiliza-se, além do diagnóstico que possibilita conhecer a situação real do conteúdo da formação extraindo as necessidades de mudança, outras estratégias formativas, tais como: análise de bons modelos, tematização de situações práticas articuladas a teorias que as fundamentam, observação do trabalho realizado em sala seguida de ações formativas, a documentação sobre a prática tais como protocolos de observação em sala, devolutivas sobre os planejamentos dos profissionais e filmagens de práticas para tematizações posteriores. As atividades de ampliação/fruição cultural é outra estratégia muito utilizada para alimentar o gosto e a sensibilidade estética dos profissionais. É importante destacar que os registros da prática que demonstram transformações do antes e depois do processo de formação como fotos, filmes e relatórios, têm tido um valor inestimável para apoiar tanto as reflexões das equipes de supervisão pedagógica dos NREs como dos pedagogos das unidades e dos educadores, orientando-os para novos rumos e novos significados, na construção de um percurso de trabalho coerente com as concepções de criança, educação infantil e currículo da Secretaria Municipal da Educação. A formação continuada em serviço traz em seu bojo a responsabilidade compartilhada da ação formativa uma vez que Departamento de Educação Infantil em conjunto com os pedagogos da educação infantil dos NREs e os pedagogos das unidades promovem o aprendizado coletivo dos profissionais, tomando como princípio o conhecimento da realidade local e, por meio da atitude cooperativa de todos os envolvidos das várias esferas, estabelece uma rede colaborativa que cria conhecimentos e reelabora saberes, possibilitando o desenvolvimento do profissional para uma educação infantil de qualidade. Esta articulação de diferentes setores ocorre por meio do encadeamento de ações que implica na formação e supervisão pelo pedagogo dentro das unidades, por meio de permanências para estudo e planejamento com profissionais que atuam com turmas/grupos de crianças de diferentes idades para tratar de especificidades e, sábados pedagógicos em que reúne todos os profissionais para tratar de conhecimentos gerais; formação e supervisão mensal pela equipe regional aos pedagogos das unidades sobre o processo de formação que realizam; formação e supervisão mensal dos pedagogos das equipes regionais pela equipe do

7 16028 Departamento de Educação Infantil, alternada com consultoria contratada anualmente com o Instituto Avisa Lá de São Paulo. Considerações Finais Por meio da formação com o Instituto Avisa Lá, percebeu-se que focar um aspecto no trabalho com as crianças permite sair da generalidade, classificar e pontuar as questões que podem estar ligadas a uma prática que se deseja mudar. Esta foi uma resposta para se poder sair do círculo de queixas dos profissionais porque as temáticas da formação passaram a ser retiradas das problematizações que surgiram a partir de um diagnóstico preliminar sobre o trabalho, o qual antecede e direciona o processo de formação permanente em serviço. A partir do ano de 2005 foram focados conteúdos como o desenvolvimento da oralidade infantil, leitura e escrita; artes visuais com foco no desenvolvimento do percurso gráfico infantil; Práticas de leitura e escrita; pensamento lógicomatemático e experiências com o conhecimento matemático, este destacado como foco a partir de 2º semestre de 2010 até os dias atuais. Nesse processo, os conteúdos de formação de anos anteriores não deixam de ser desenvolvidos porque vão sendo agregados a outros à medida que são incorporados na prática educativa, estabelecendo uma rede de conhecimentos. A documentação e registros de práticas formativas e de encaminhamentos didáticopedagógicos têm um valor inestimável como memória de percursos e para apoiar as reflexões dos profissionais sobre as ações de educar e cuidar no sentido de afirmá-las, revê-las e, de dar novos significados a elas, construindo um percurso que seja coerente com as concepções de criança e de educação infantil. Ao longo desses anos tem sido feito um grande investimento na construção de ambientes de aprendizagem, de espaços e tempos para diferentes experiências e aprendizagens infantis, do berçário ao pré. Acredita-se que, dependendo da maneira como o espaço e os materiais são organizados, educamos as crianças para a autonomia. O espaço, hoje, tem grande importância no planejamento pedagógico, sendo entendido como elemento curricular. E para a criança o espaço é onde ela pode brincar, explorar, escrever, se desenvolver e ser ela mesma (FORNEIRO, 1998).

8 16029 A valorização da produção da cultura infantil é outro destaque que tem sido estudado, no sentido de possibilitar a expressão das crianças em suas diferentes linguagens, dentre elas, o movimento, a arte e o brincar, no entendimento de que enquanto a criança brinca, ela aprende. Tem havido um forte investimento numa comunidade de leitores, acreditando que a leitura abre as portas para o conhecimento do mundo. Na educação infantil de Curitiba, a leitura acontece diariamente desde os berçários e as crianças emprestam livros para ler em casa com a família. As unidades têm ampliado anualmente o acervo literário, adquirindo livros de literatura de qualidade para as crianças. Ampliou-se a equipe de profissionais, passando pela designação de dois pedagogos para coordenar a formação no interior das unidades que atuam com 200 crianças, pela ampliação das equipes regionais e do Departamento de Educação Infantil. Estabeleceram-se espaços e tempos de formação entre Departamento de Educação Infantil e NREs para 12h/mensal; entre NREs e unidades para 08h/mensal; e entre unidades e equipes de profissionais para 08h ou 04h semanal. 6 Materiais pedagógicos são elaborados a partir dos estudos teórico-práticos para orientar a formação continuada em rede, garantindo uma mesma linguagem e caracterizando a educação infantil de Curitiba, como por exemplo, os Cadernos Pedagógicos: Oralidade, Artes, Movimento, práticas Inclusivas na Educação Infantil; e Parâmetros e Indicadores da Qualidade dos CMEIs e dos CEIs conveniados; os referenciais para estudo e planejamento na educação infantil sobre planejamento e avaliação, modalidades organizativas do tempo didático, leitura e contação na educação infantil e cantos de atividades diversificadas. Promovem-se, anualmente, troca de experiências e exposições regionais, bem como seminários para valorização e divulgação dos melhores trabalhos sendo mais um momento de aprendizagem em que uns aprendem com os outros. Neste será realizado o 5º Seminário Municipal da Educação Infantil. E, para finalizar, destaca-se como fundamental para a sustentação destas conquistas, a adoção de uma política pública voltada para ações duradouras, na implantação de uma metodologia de formação continuada em serviço, na revisão de papéis dos profissionais 6 Nos CEIs conveniados os espaços e tempos de formação entre o Departamento de Educação Infantil/equipe de apoio aos CEIs conveniados e unidades ampliou-se para 8h/mensal; e entre unidades e equipes de profissionais para 2h ou 4h.

9 16030 formando uma rede de apoio na formação e em investimentos de carga horária para estudos e planejamento dos profissionais. REFERÊNCIAS CARVALHO, S. P. de, KLISYS, A., AUGUSTO, S. Bem vindo mundo!: criança, cultura e formação de educadores. São Paulo: Peirópolis, p. CURITIBA, Secretaria Municipal da Educação. Diretrizes curriculares para a educação municipal de Curitiba: educação infantil. V. 2, c Secretaria Municipal da Educação. Parâmetros e indicadores de qualidade para os Centros Municipais de Educação Infantil FORNEIRO, L. A organização dos espaços na educação infantil. In: ZABALZA, M. Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998, p SCARPA, R. Era assim, agora não : uma proposta de formação de professores leigos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

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