Aula 00. Videoaula: Resumo + provas comentadas de Português da FGV Professores: Décio Terror, Equipe Décio Terror DEMO

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1 Aula 00 Videoaula: Resumo + provas comentadas de Português da FGV Professores: Décio Terror, Equipe Décio Terror

2 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 Olá, pessoal! Sou o professor Décio Terror. Atuo no ensino da Língua Portuguesa para concurso público há treze anos e venho estudando as principais estratégias de abordagem de prova das diversas bancas. Sou professor concursado na área federal, com especialização na didática, no ensino a distância e na produção de texto. Sou autor do livro Resoluções de Provas de Português, banca ESAF, e do livro Resoluções de Provas de Português + breve teoria, banca FCC, ambos lançados pela editora Impetus. Neste curso, comentaremos várias provas para sentirmos o estilo de cobrança da banca FGV. Venho acompanhando a tendência da FGV e um curso de provas comentadas comprova que assuntos realmente têm sido mais cobrados e o estilo de cobrança da banca. As aulas serão em vídeo, mas especificamente esta demonstrativa contará com uma aula com comentário em PDF e outra com comentário em vídeo. Assim, você terá a noção de nossa didática e se realmente isso ajudará em seu estudo. Veja a programação resumida do curso: DISPONÍVEL Aula 00 Aula 01 CONTEÚDO Apresentação: Prova ISS Niterói 2015: Agente Fazendário: comentário em PDF) Prova ISS Niterói 2015: Fiscal de Tributos: comentário em vídeo) Resumo: Sintaxe da oração e do período composto, pontuação. Aula 02 Resumo: Sintaxe da oração e do período composto, pontuação. Aula 03 Comentário na íntegra da prova DPE-MT 2015 Aula 04 Comentário na íntegra da prova TCE-SE 2015 Aula 05 Comentário na íntegra da prova TCM-SP 2015 Aula 06 Comentário na íntegra da prova Secretaria de Educação de Cuiabá 2015 (Analista) Aula 07 Comentário na íntegra da prova Secretaria de Educação de Cuiabá 2015 (Técnico) Prof. Décio Terror 1 de 29

3 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 DISPONÍVEL CONTEÚDO Aula 08 Comentário na íntegra da prova TJ/PI 2015 Aula 09 Comentário na íntegra da prova TJ/PI 2015 (Analista) Aula 10 Comentário na íntegra da prova Prefeitura Paulínia 2015 Aula 11 Comentário na íntegra da prova Oficial de Chancelaria 2016 Aula 12 Comentário na íntegra da prova IBGE 2016 Analista Aula 13 Comentário na íntegra da prova IBGE 2016 Técnico Aula 14 Comentário na íntegra da prova MPRJ 2016 (Analista) Aula 15 Comentário na íntegra da prova MPRJ 2016 (Técnico) Agora, vamos partir para a primeira prova comentada para você ter uma noção de nossa didática! Nossa dinâmica é a seguinte. Você realiza a prova, na primeira parte da aula. Observa o gabarito e analisa o que errou, se errou. Na segunda parte, eu comento a prova. É interessante que você leia o comentário de todas as questões, mesmo que as tenha acertado, pois algumas vezes faço observações gramaticais que vão ajudar em seu estudo. Parte I ISS Niterói 2015 Agente Fazendário Quantidade geral de questões: 80 Quantidade de questões de Língua Portuguesa: 20 Redação? Não Tempo total da prova: 300 minutos Tempo estimado para redação: Tempo para cartão de resposta: 20 minutos Tempo médio por questão: 3 minutos e 30 segundos Tempo de Língua Portuguesa: 70 minutos Prova 1 Prof. Décio Terror 2 de 29

4 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 Texto 1 Argumentos contra a redução da maioridade penal 1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas. 2. A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade. 3. A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. 4. Em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência. 5. A redução da maioridade penal iria afetar, principalmente, jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil, na medida em que este é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira. (Uol-Cotidiano 19/05/2015 adaptado) 1. Considerando a estrutura básica de um texto argumentativo, a afirmação correta sobre a identificação dos componentes desse tipo de texto, a partir do texto 1, é: (A) o argumentador é o próprio autor do texto; (B) a tese pode ser expressa do seguinte modo: a redução da maioridade penal é ilegal; (C) o primeiro argumento apresentado se apoia na autoridade do Congresso Nacional; (D) o terceiro argumento apresentado se estrutura a partir da negação de um argumento oposto; (E) o público-alvo a ser convencido corresponde a todas as pessoas que trabalham no terreno da Justiça. 2. Na redação dos argumentos do texto 1, aquele que apresenta erro no que diz respeito ao emprego da vírgula, por omissão ou uso indevido, é o: (A) argumento 1; (B) argumento 2; (C) argumento 3; (D) argumento 4; (E) argumento Considerando os seguintes segmentos do texto 1: redução da maioridade penal e inclusão de jovens, a afirmação correta sobre o papel dos termos sublinhados é: (A) os dois termos exercem a função de adjuntos adnominais; (B) apenas o primeiro termo exerce a função de adjunto; (C) apenas o segundo termo exerce a função de adjunto; (D) os dois termos exercem a função de complementos nominais; (E) apenas o primeiro termo exerce a função de complemento. Prof. Décio Terror 3 de 29

5 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula Os argumentos apresentados no texto 1 mostram, implicitamente, alguns pressupostos; o pressuposto abaixo indicado corretamente é: (A) pressuposto do argumento 1 A Constituição Federal não deve e não pode ser alterada; (B) pressuposto do argumento 2 Um dos objetivos do sistema prisional é procurar reinserir o preso na sociedade; (C) pressuposto do argumento 3 Argumentativamente falando, os casos isolados são mais eficientes que dados estatísticos; (D) pressuposto do argumento 4 A violência faz parte do cotidiano do sistema prisional brasileiro; (E) pressuposto do argumento 5 O preconceito socioeconômico é mais forte que o racial. 5. A opção abaixo em que a troca dos elementos produz modificação de sentido é: (A) a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos / em dados estatísticos e não em casos isolados; (B) o governo deveria investir em educação e em políticas públicas / em políticas públicas e em educação; (C) para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência / diminuir a vulnerabilidade dos jovens diante da violência e protegê-los; (D) jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil / moradores de áreas periféricas, jovens negros e pobres; (E) é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira / boa parte da população brasileira carcerária. 6. o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência. Se o segmento sublinhado for reescrito na forma desenvolvida, mantendo-se o paralelismo e o sentido original, a forma correta será: (A) para a proteção dos jovens e que diminuísse a vulnerabilidade; (B) para protegerem-se os jovens e diminuir-se a vulnerabilidade; (C) para a proteção dos jovens e diminuição da vulnerabilidade; (D) para que protegesse os jovens e a diminuição da vulnerabilidade; (E) para que protegessem os jovens e diminuíssem a vulnerabilidade. 7. Entre os pares abaixo, formados de substantivos + adjetivos, aquele cujo adjetivo é passível de variação de grau superlativo é: (A) maioridade penal; (B) políticas públicas; (C) dados estatísticos; (D) jovens pobres; (E) população carcerária. Prof. Décio Terror 4 de 29

6 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula Entre os substantivos abaixo, retirados do texto 1, aquele que NÃO é formado a partir de verbo é: (A) Constituição; (B) pressão; (C) inclusão; (D) redução; (E) população. 9. cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas. A forma ativa da frase sublinhada é: (A) que não podem modificar-se por congressistas; (B) que congressistas não podem modificar; (C) que congressistas não podem modificar-se; (D) que não se modificam por congressistas; (E) que congressistas não modificaram. 10 A charge acima se relaciona com o seguinte argumento do texto 1: (A) argumento 1; (B) argumento 2; (C) argumento 3; (D) argumento 4; (E) argumento 5. Texto 2 Argumentos a favor da redução da maioridade penal Prof. Décio Terror 5 de 29

7 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras. 2. A impunidade gera mais violência. Os jovens, atualmente, têm consciência de que não podem ser presos e punidos como adultos. Por isso, continuam a cometer crimes. 3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo, relacionadas ao tráfico de drogas. 4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos. 5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida. (Uol-Cotidiano 19/05/2015 adaptado) 11. Os textos 1 e 2 mostram cinco argumentos contra e a favor da redução da maioridade penal. Os argumentos, respectivamente contra e a favor, que se relacionam quanto ao significado são: (A) 1/1 3/5; (B) 1/2-2/4; (C) 2/2 3/4; (D) 3/4-2/3; (E) 3/5 4/ A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida. Esse argumento do texto 2 parte de um pressuposto, que é: (A) as pesquisas indicam sempre verdades; (B) os brasileiros formam uma população culta e atualizada; (C) a maioria está sempre com a razão; (D) as pesquisas são bem formuladas e merecem crédito; (E) as Confederações profissionais merecem credibilidade. 13. Na frase A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras, as formas do futuro do pretérito indicam: (A) ações posteriores à época em que se fala; (B) expressão da incerteza e da dúvida; (C) substituição do presente, como forma de polidez; (D) denotação de surpresa ou indignação; (E) afirmações condicionadas a outros fatos. Prof. Décio Terror 6 de 29

8 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida. Esse argumento (texto 2) se apoia no processo denominado: (A) sedução, pois apela para a vaidade; (B) intimidação pelo medo, pois causa receio; (C) intimidação pela vergonha, já que causa constrangimento; (D) emulação, visto que propõe imitação; (E) tentação, pois apela para o interesse A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo, relacionadas ao tráfico de drogas. O argumento que se oporia ao argumento acima (texto 2) é: (A) os menores poderiam ser empregados em outro tipo de crime; (B) o aliciamento continuaria a ser feito já que a tentação de enriquecimento fácil é grande; (C) os marginais passariam a aliciar menores de 16 anos; (D) o tráfico de drogas tende a deixar de ser atividade criminosa; (E) os menores não possuem documentos confiáveis e podem enganar quanto à sua idade. 16. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento ; essa frase do texto 2 foi reescrita de vários modos e a opção em que seu sentido original foi modificado é: (A) A redução da maioridade penal protegeria os jovens do aliciamento. (B) Os jovens do aliciamento seriam protegidos pela redução da maioridade penal. (C) A redução da maioridade penal iria proteger do aliciamento os jovens. (D) Os jovens iriam ser protegidos do aliciamento pela redução da maioridade penal. (E) A redução da maioridade penal protegeria do aliciamento os jovens. 17. O segmento, retirado do texto 1 ou 2, que tem vírgulas em função do deslocamento de um adjunto adverbial é: Prof. Décio Terror 7 de 29

9 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 (A) A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. (texto 1) (B) A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades... (texto 2) (C) Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida. (texto 2) (D) A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras. (texto 2) (E)...moradores de áreas periféricas do Brasil, na medida em que esse é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira. (texto 1) 18. A charge acima tem por objetivo criticar: (A) a falta de bom-senso; (B) o distanciamento entre políticos e a população; (C) a corrupção da classe política; (D) a distância entre o falar e o fazer; (E) a hipocrisia de algumas autoridades. 19. Hoje iremos mandar um monte de gente apodrecer e morrer no inferno dos presídios ; essa fala do personagem da charge acrescenta um argumento contrário à redução da maioridade penal, que é: (A) as penas demasiadamente extensas; (B) a falta de treinamento dos agentes penitenciários; (C) a ausência de religiosidade nas prisões; (D) o péssimo estado das cadeias; (E) a inexistência de penas alternativas. 20. A linguagem da charge deve ser classificada como: Prof. Décio Terror 8 de 29

10 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 (A) formal, pois não apresenta desvios gramaticais; (B) informal, pois emprega termos de gíria; (C) regional, já que mostra marcas de certa região do país; (D) jargão profissional, visto que contém expressões típicas de políticos; (E) erudita, já que inclui termos e construções rebuscadas. Gabarito 1. D 6. C 11. A 16. B 2. A 7. D 12. C 17. C 3. D 8. E 13. A 18. E 4. B 9. B 14. D 19. D 5. A 10. B 15. C 20. A Parte II ISS Niterói 2015 Agente Fazendário Quantidade geral de questões: 80 Quantidade de questões de Língua Portuguesa: 20 Redação? Não Tempo total da prova: 300 minutos Tempo estimado para redação: Tempo para cartão de resposta: 20 minutos Tempo médio por questão: 3 minutos e 30 segundos Tempo de Língua Portuguesa: 70 minutos Prova 1 Texto 1 Argumentos contra a redução da maioridade penal 1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas. 2. A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade. 3. A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. 4. Em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência. 5. A redução da maioridade penal iria afetar, principalmente, jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil, na medida em que este é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira. (Uol-Cotidiano 19/05/2015 adaptado) Prof. Décio Terror 9 de 29

11 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula Considerando a estrutura básica de um texto argumentativo, a afirmação correta sobre a identificação dos componentes desse tipo de texto, a partir do texto 1, é: (A) o argumentador é o próprio autor do texto; (B) a tese pode ser expressa do seguinte modo: a redução da maioridade penal é ilegal; (C) o primeiro argumento apresentado se apoia na autoridade do Congresso Nacional; (D) o terceiro argumento apresentado se estrutura a partir da negação de um argumento oposto; (E) o público-alvo a ser convencido corresponde a todas as pessoas que trabalham no terreno da Justiça. Comentário: A alternativa (A) está errada, pois o texto apenas enumera argumentos contra a redução da maioridade penal. Além disso, a fonte bibliográfica ( Uol-Cotidiano ) não expressa quem é efetivamente o autor, apenas há uma coletânea de argumentos, uma enumeração. Se você teve dúvida nesta alternativa, quando observar o próximo texto, vai notar a mesma referência ( Uol-Cotidiano ) enumerando argumentos, agora, a favor da redução da maioridade penal, deixando patente que não há no texto a defesa de um posicionamento, mas apenas uma enumeração de argumentos (no primeiro texto contra; no segundo texto, a favor). A alternativa (B) está errada, porque a tese deve expressar a ideia central do texto, a opinião do seu autor. Veja que o título do texto é Argumentos contra a redução da maioridade penal. Essa é a ideia central do texto, e a tese deve transmitir tal ideia. Além disso, veja que o texto não se restringiu a uma suposta ilegalidade. Esse foi apenas um argumento dentre vários, pois afirmou que a Constituição Federal não pode ser modificada em uma das suas cláusulas. A base argumentativa foca muito mais no aspecto social (argumentos 2,3,4 e 5) do que propriamente na ilegalidade (argumento 1). A alternativa (C) está errada, pois o primeiro argumento se apoia na Constituição Federal. É uma das suas cláusulas que não pode ser modificada por congressistas. A autoridade, neste caso, é a Constituição. A alternativa (D) é a correta, pois se subentende que há uma pressão para a redução da maioridade penal, e a argumentação rebate, mostrando que essa pressão está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. Um elemento linguístico que deixa patente a ideia de que há uma pressão para a redução da maioridade penal é o emprego do artigo a (A pressão para a redução...), isto é, uma pressão já conhecida. Assim, podemos contra-argumentar algo que, supostamente, seja de conhecimento de todos. A alternativa (E) está errada, pois o texto não se restringe apenas às pessoas do terreno da justiça, mas a qualquer cidadão, qualquer leitor. Gabarito: D Prof. Décio Terror 10 de 29

12 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula Na redação dos argumentos do texto 1, aquele que apresenta erro no que diz respeito ao emprego da vírgula, por omissão ou uso indevido, é o: (A) argumento 1; (B) argumento 2; (C) argumento 3; (D) argumento 4; (E) argumento 5. Comentário: A prova colocou, equivocadamente, como gabarito a alternativa (A). Isso não significa que a banca tenha tomado nova tendência de interpretação, foi erro mesmo. Para entendermos isso, devemos ter a noção de que há cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas, mas há cláusulas que podem. Assim, a frase A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas. está corretamente pontuada, haja vista o emprego da oração subordinada adjetiva restritiva sublinhada acima. Dessa forma, interpretamos que o autor se referiu a uma das cláusulas daquelas que não podem ser modificadas por congressistas. Se inserirmos a vírgula, obrigatoriamente haverá o sentido de que nenhuma cláusula poderá ser modificada por congressistas, o que é um erro, segundo a Constituição Federal. A alternativa (B) está correta e devemos perceber que os adjuntos adverbiais a partir de 16 anos e no sistema prisional podem ser tomados como de pequena extensão, por isso não há exigência de vírgula. A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade. A alternativa (C) não apresenta erro, pois a vírgula foi empregada antes da conjunção e, tendo em vista seu valor adversativo. Note que podemos trocá-la por mas : A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, mas não em dados estatísticos. A alternativa (D) está correta, pois o segmento Em vez de reduzir a maioridade penal é uma estrutura adverbial antecipada, por isso deve ser seguida de vírgula. A omissão da vírgula diante das orações subordinadas adverbiais de finalidade e coordenadas entre si para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência ocorre porque tais orações se encontram após a oração principal, o que faz com que a vírgula seja facultativa. Em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência. A alternativa (E) está correta. Note que as duas primeiras vírgulas são facultativas, pois principalmente é um advérbio intercalado. A terceira vírgula ocorre tendo em vista a enumeração de elementos de mesma função sintática. Prof. Décio Terror 11 de 29

13 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 A última vírgula é facultativa, tendo em vista preceder a oração subordinada adverbial causal, que se encontra após a oração principal. A redução da maioridade penal iria afetar, principalmente, jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil, na medida em que este é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira. Finalizando, o gabarito foi dado como alternativa (A), o que não corresponde à realidade. Possivelmente, os professores que montaram a questão levaram em conta um conceito divergente do Direito Constitucional. Lembre-se de que há, sim, cláusulas constitucionais que podem ser modificadas. Gabarito: A 3. Considerando os seguintes segmentos do texto 1: redução da maioridade penal e inclusão de jovens, a afirmação correta sobre o papel dos termos sublinhados é: (A) os dois termos exercem a função de adjuntos adnominais; (B) apenas o primeiro termo exerce a função de adjunto; (C) apenas o segundo termo exerce a função de adjunto; (D) os dois termos exercem a função de complementos nominais; (E) apenas o primeiro termo exerce a função de complemento. Comentário: O substantivo redução é abstrato, pois foi gerado do verbo reduzir. Além disso, o termo preposicionado da maioridade penal tem valor paciente (a maioridade penal é reduzida), o que o identifica como complemento nominal. O mesmo ocorre com a expressão seguinte, em que o substantivo inclusão é abstrato, pois foi gerado do verbo incluir. Além disso, o termo preposicionado de jovens tem valor paciente (jovens são incluídos), o que o identifica como complemento nominal. Assim, a alternativa correta é a (D). Gabarito: D 4. Os argumentos apresentados no texto 1 mostram, implicitamente, alguns pressupostos; o pressuposto abaixo indicado corretamente é: (A) pressuposto do argumento 1 A Constituição Federal não deve e não pode ser alterada; (B) pressuposto do argumento 2 Um dos objetivos do sistema prisional é procurar reinserir o preso na sociedade; (C) pressuposto do argumento 3 Argumentativamente falando, os casos isolados são mais eficientes que dados estatísticos; (D) pressuposto do argumento 4 A violência faz parte do cotidiano do sistema prisional brasileiro; (E) pressuposto do argumento 5 O preconceito socioeconômico é mais forte que o racial. Prof. Décio Terror 12 de 29

14 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 Comentário: Sejamos claros: o pressuposto é o que percebemos, é o que subentendemos da argumentação, a conclusão a que se pode chegar a partir dessa informação. Leia a argumentação 1: 1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas. Pressuposto do argumento 1 A Constituição Federal não deve e não pode ser alterada O que se subentende da argumentação é que algumas cláusulas constitucionais não podem ser alteradas por congressistas e ele faz menção a uma. Isso não quer dizer que nada na Constituição Federal não possa ser alterado, basta ver as várias emendas constitucionais. Dessa forma, a alternativa (A) está errada. Leia a argumentação 2: 2. A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade. Pressuposto do argumento 2 Um dos objetivos do sistema prisional é procurar reinserir o preso na sociedade Com a negação da suposta contribuição para a reinserção dos jovens na sociedade devido à sua inclusão no sistema prisional, podemos subentender que é papel do sistema prisional a reinserção do preso na sociedade, o que supostamente pode ter sido uma argumentação natural a favor da redução da maioridade penal. Mas o argumento 2 rebate essa possibilidade e são vários os motivos, como exemplo, o de que a inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro seria a sua exposição a criminosos, e naturalmente isso não iria contribuir para sua reinserção na sociedade. Assim, a alternativa (B) é a correta. Leia a argumentação 3: 3. A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. Pressuposto do argumento 3 Argumentativamente falando, os casos isolados são mais eficientes que dados estatísticos Só podemos rebater uma argumentação naquilo que entendemos como fraco ou falho. Assim, essa argumentação rebate a redução da maioridade penal numa das suas falhas, que é basear-se em casos isolados, e não em pesquisas e dados estatísticos, o que levaria a conclusões mais reais, racionais e impessoais. Assim, a alternativa (C) está errada. Leia a argumentação 4: 4. Em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência. Prof. Décio Terror 13 de 29

15 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 Pressuposto do argumento 4 A violência faz parte do cotidiano do sistema prisional brasileiro Subentende-se que a forma de se evitar que os jovens pratiquem violência é por meio da educação e de políticas públicas. Porém, a alternativa se refere à violência já no sistema prisional, isto é, após a prática criminal, o que não tem respaldo no argumento. Assim, a alternativa (D) está errada. Leia a argumentação 5: 5. A redução da maioridade penal iria afetar, principalmente, jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil, na medida em que este é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira. Pressuposto do argumento 5 O preconceito socioeconômico é mais forte que o racial. O argumento 5 mostra que o perfil de boa parte da população carcerária brasileira é composta por jovens negros, jovens pobres e jovens moradores de áreas periféricas no Brasil, isto é, houve menção ao preconceito socioeconômico e ao racial, sem prevalência de um pelo outro. Assim, a alternativa (E) está errada. Gabarito: B 5. A opção abaixo em que a troca dos elementos produz modificação de sentido é: (A) a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos / em dados estatísticos e não em casos isolados; (B) o governo deveria investir em educação e em políticas públicas / em políticas públicas e em educação; (C) para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência / diminuir a vulnerabilidade dos jovens diante da violência e protegê-los; (D) jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil / moradores de áreas periféricas, jovens negros e pobres; (E) é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira / boa parte da população brasileira carcerária. Comentário: Na alternativa (A), a troca de termos modifica, sim, o sentido, haja vista que, no primeiro, se afirma que a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados; já, na segunda, afirma-se que a redução da maioridade penal está baseada em dados estatísticos. Confirme: a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos a redução da maioridade penal está baseada em dados estatísticos e não em casos isolados Prof. Décio Terror 14 de 29

16 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 Na alternativa (B), há novamente elementos coordenados e um não depende da ação do outro. Assim, podemos realizar a troca. Veja: o governo deveria investir em educação e em políticas públicas o governo deveria investir em políticas públicas e em educação Na alternativa (C), há duas orações subordinadas adverbiais de finalidade, as quais se encontram coordenadas entre si. Além disso, devemos notar que uma ação independe da outra, pois se defende a ideia de proteção dos jovens e da diminuição de sua vulnerabilidade diante da violência. Assim, a troca não mudaria o sentido. Veja: para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência para diminuir a vulnerabilidade dos jovens diante da violência e protegê-los Na alternativa (D), devemos tomar bastante cuidado, pois, na enumeração do texto original, não há clareza quanto ao vocábulo moradores. Ele é substantivo ou adjetivo? São os moradores de áreas periféricas ou jovens moradores dessas áreas? Veja: jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil Como o texto faz referência à redução da maioridade penal, fica improvável a referência a moradores que não sejam jovens. Assim, seria mais coerente que houvesse três características enumeradas dos jovens: seriam eles negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil. Agora, veja a substituição: jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil moradores de áreas periféricas, jovens negros e pobres Nessa substituição, o vocábulo moradores deixa de ter o suposto valor de adjetivo e passa a substantivo. Mas veja que o termo jovens negros e pobres passa a aposto explicativo. Para ficar claro, podemos substituir a vírgula por dois pontos. Veja: moradores de áreas periféricas: jovens negros e pobres Assim, mesmo com a substituição e a mudança dos termos sintáticos, há permanência de sentido, pois as características dos jovens permanecem as mesmas: moradores de áreas periféricas, negros e pobres. Na alternativa (E), o substantivo população restringe-se à carcerária e à brasileira. Assim, não há mudança de sentido quanto ao posicionamento dos dois adjetivos. Veja: é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira é o perfil de boa parte da população brasileira carcerária Gabarito: A Prof. Décio Terror 15 de 29

17 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência. Se o segmento sublinhado for reescrito na forma desenvolvida, mantendo-se o paralelismo e o sentido original, a forma correta será: (A) para a proteção dos jovens e que diminuísse a vulnerabilidade; (B) para protegerem-se os jovens e diminuir-se a vulnerabilidade; (C) para a proteção dos jovens e diminuição da vulnerabilidade; (D) para que protegesse os jovens e a diminuição da vulnerabilidade; (E) para que protegessem os jovens e diminuíssem a vulnerabilidade. Comentário: A questão pede a reescrita que mantenha o paralelismo e o sentido original. Veja o papel importantíssimo da estrutura coordenada. A conjunção e deve, então, unir orações de mesma natureza ou termos da oração de mesma natureza. A alternativa (A) está errada, pois para a proteção não apresenta verbo, por isso é o adjunto adverbial de finalidade; já o segundo segmento possui verbo. Assim, não se mantém o paralelismo. Seguindo o primeiro termo, uma forma ideal de reescrita seria a seguinte: para a proteção dos jovens e a diminuição da vulnerabilidade A alternativa (B) mantém o paralelismo, pois há duas orações subordinadas adverbiais finais reduzidas de infinitivo. Porém, o emprego do pronome se muda o sujeito. Neste contexto, não seria mais entendido que o governo protegeria os jovens e diminuiria a sua vulnerabilidade por meio da educação e das políticas públicas. Com essa nova construção, haveria uma voz passiva, sobre a qual falaremos na próxima aula. Assim, entenderíamos que os jovens seriam protegidos e sua vulnerabilidade seria diminuída, mas não haveria menção ao agente. Como a questão pediu a conservação do mesmo sentido, esta alternativa está errada. Uma forma ideal seria a seguinte: para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade A alternativa (C) é a correta, pois se manteve o paralelismo, tendo em vista que há adjunto adverbial composto. Note que a base desse adjunto está em dois substantivos: proteção e diminuição. Além disso, esta estrutura mantém o sentido original. Veja: para a proteção dos jovens e diminuição da vulnerabilidade A alternativa (D) está errada, pois para que protegesse os jovens apresenta verbo, por isso é oração subordinada adverbial de finalidade; já o segundo segmento não possui verbo. Assim, é adjunto adverbial de finalidade e não se mantém o paralelismo. Seguindo o primeiro termo, uma forma ideal seria a seguinte: para que protegesse os jovens e diminuísse a vulnerabilidade A alternativa (E) mantém o paralelismo, pois há duas orações subordinadas adverbiais finais. Porém, os verbos flexionados no plural mudam o sujeito: ele deixou de ser subentendido como governo e passou a ser subentendido como políticas públicas. Assim, houve mudança de sentido. Prof. Décio Terror 16 de 29

18 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 Gabarito: C 7. Entre os pares abaixo, formados de substantivos + adjetivos, aquele cujo adjetivo é passível de variação de grau superlativo é: (A) maioridade penal; (B) políticas públicas; (C) dados estatísticos; (D) jovens pobres; (E) população carcerária. Comentário: O grau superlativo ocorre quando a característica atribuída é intensificada de forma relativa (o mais importante, o mais animado) ou absoluta (muito importante/importantíssimo; muito animado/animadíssimo). Devemos notar qual adjetivo dentre as alternativas possibilita o grau superlativo. Os adjetivos são penal, públicas, estatísticos, pobres e carcerária. O único adjetivo que admite o superlativo é pobres, pois podemos empregar expressões, como os mais pobres (superlativo relativo), muito pobres (superlativo absoluto analítico) e paupérrimos (superlativo absoluto sintético). Gabarito: D 8. Entre os substantivos abaixo, retirados do texto 1, aquele que NÃO é formado a partir de verbo é: (A) Constituição; (B) pressão; (C) inclusão; (D) redução; (E) população. Comentário: Na alternativa (A), o verbo constituir gerou o substantivo abstrato constituição, tendo em vista a exclusão do sufixo verbal r e a inserção do sufixo nominal -ção. A partir desse substantivo, passamos a nomear a nossa Lei Maior como Constituição Federal de 1988 (Constituição). Na alternativa (B), o verbo pressionar gerou o substantivo abstrato pressão. Na alternativa (C), o verbo incluir gerou o substantivo abstrato inclusão. Na alternativa (D), o verbo reduzir gerou o substantivo abstrato redução. A alternativa (E) é a errada, haja vista que o substantivo população é gerado do adjetivo popular. Note que existe apenas o verbo popularizar, o qual é gerado também do adjetivo popular. Basta excluir o sufixo -r e inserir o sufixo verbal -izar. Assim, fica mais fácil e claro notar que não foi o verbo popularizar que gerou o substantivo população. A origem de mesmo radical é do adjetivo popular : Prof. Décio Terror 17 de 29

19 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 popular r + izar = popularizar (verbo) popular r + ção = população (substantivo) Gabarito: E 9. cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas. A forma ativa da frase sublinhada é: (A) que não podem modificar-se por congressistas; (B) que congressistas não podem modificar; (C) que congressistas não podem modificar-se; (D) que não se modificam por congressistas; (E) que congressistas não modificaram. Comentário: O pronome relativo que ocupa a função de sujeito paciente e retoma o substantivo cláusulas. A expressão podem ser modificadas é a locução verbal da voz passiva e a expressão por congressistas é o agente da passiva. Para transformar para a voz ativa, o agente da passiva se torna sujeito agente, a locução verbal perde o verbo ser e este mostra que o verbo principal da voz ativa deve se flexionar no infinitivo: modificar. Vale lembrar que o sujeito paciente passa a ser o objeto direto. Veja: Cláusulas (...) que não podem ser modificadas por congressistas sujeito paciente as cláusulas (...) que objeto direto agente da passiva congressistas não podem modificar... sujeito agente Assim, a alternativa correta é a (B). Gabarito: B 10 Prof. Décio Terror 18 de 29

20 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 A charge acima se relaciona com o seguinte argumento do texto 1: (A) argumento 1; (B) argumento 2; (C) argumento 3; (D) argumento 4; (E) argumento 5. Comentário: A inclusão de jovens no sistema prisional brasileiro seria a sua exposição a criminosos, e naturalmente isso não iria contribuir para sua reinserção na sociedade. Assim, a charge acima se relaciona com o argumento 2: A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade. Por isso, a alternativa (B) é a correta. Gabarito: B Texto 2 Argumentos a favor da redução da maioridade penal 1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras. 2. A impunidade gera mais violência. Os jovens, atualmente, têm consciência de que não podem ser presos e punidos como adultos. Por isso, continuam a cometer crimes. 3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo, relacionadas ao tráfico de drogas. 4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos. Prof. Décio Terror 19 de 29

21 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida. (Uol-Cotidiano 19/05/2015 adaptado) 11. Os textos 1 e 2 mostram cinco argumentos contra e a favor da redução da maioridade penal. Os argumentos, respectivamente contra e a favor, que se relacionam quanto ao significado são: (A) 1/1 3/5; (B) 1/2-2/4; (C) 2/2 3/4; (D) 3/4-2/3; (E) 3/5 4/4. Comentário: A questão pede apenas a relação entre os argumentos. Confronte: Texto 1 Argumentos contra a redução da maioridade penal 1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas. 2. A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade. 3. A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. 4. Em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência. 5. A redução da maioridade penal iria afetar, principalmente, jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil, na medida em que este é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira. Texto 2 Argumentos a favor da redução da maioridade penal 1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras. 2. A impunidade gera mais violência. Os jovens, atualmente, têm consciência de que não podem ser presos e punidos como adultos. Por isso, continuam a cometer crimes. 3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo, relacionadas ao tráfico de drogas. 4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos. 5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Prof. Décio Terror 20 de 29

22 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 Transporte (CNT) indicou que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida. A argumentação 1 do texto 1 afirma que a redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas. Já a contra-argumentação dessa frase constante na argumentação 1 do texto 2 afirma que a mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras. Assim, há correlação entre esses argumentos, pois ambos tratam da questão legal da redução da maioridade penal. A argumentação 3 do texto 1 afirma que a pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. Já a contra-argumentação dessa frase constante na argumentação 5 do texto 2 afirma que a maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal e cita que, em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida. Essa é uma forma de demonstrar que há pesquisas que apoiam, sim, a redução da maioridade penal. Assim, há correlação entre esses argumentos, pois ambos tratam do apoio ou não da população quanto à redução da maioridade penal. Dessa forma, a alternativa (A) é a correta. A alternativa (B) está errada, pois o argumento 1 do texto 1 trata da questão legal, o que não é verificado no argumento 2 do texto 2. Além disso, o argumento 2 do texto 1 diz respeito à reinserção social; já o argumento 4 do texto 2 se refere a exemplos legais nos Estados Unidos. A alternativa (C) está errada, pois a argumentação 3 do texto 1 afirma que a pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. Já a argumentação 4 do texto 2 não faz referência a dados de pesquisa. Assim, não há correlação entre esses argumentos. O argumento 2 do texto 1 afirma que a inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade. Isso, de certa forma, é rebatido, ao se afirmar que a impunidade é que gera mais violência e os jovens, atualmente, têm consciência de que não podem ser presos e punidos como adultos. Por isso, continuam a cometer crimes. A alternativa (D) está errada, pois a argumentação 3 do texto 1 afirma que a pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. Já argumentação 4 do texto 2 não faz referência a dados de pesquisa. Assim, não há correlação entre esses argumentos. O argumento 2 do texto 1 afirma que a inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade. Isso, de certa forma, é rebatido, ao se afirmar que a redução da Prof. Décio Terror 21 de 29

23 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo, relacionadas ao tráfico de drogas. A alternativa (E) está errada, pois o argumento 4 do texto 1 afirma que, em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência. Já o argumento 4 do texto 2 faz referência a exemplo legal nos Estados Unidos. Assim, não há correlação entre os argumentos. A argumentação 3 do texto 1 afirma que a pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. Isso é rebatido pela argumentação 5 do texto 2, a qual afirma que a maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal e cita que, em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida. Essa é uma forma de demonstrar que há pesquisas que apoiam, sim, a redução da maioridade penal. Gabarito: A A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida. Esse argumento do texto 2 parte de um pressuposto, que é: (A) as pesquisas indicam sempre verdades; (B) os brasileiros formam uma população culta e atualizada; (C) a maioria está sempre com a razão; (D) as pesquisas são bem formuladas e merecem crédito; (E) as Confederações profissionais merecem credibilidade. Comentário: Nesse argumento, primeiro houve uma tese: uma declaração de que a maioria da população é a favor da redução da maioridade penal. Em seguida, há a comprovação, por meio de uma pesquisa, de que a maioria esmagadora da população é a favor da medida. Naturalmente, não se pressupõe com isso que os brasileiros formam uma população culta e atualizada, o que invalida a alternativa (B). A banca quis nos iludir inserindo três alternativas referentes à pesquisa em si! Moçada, a banca já faz isso para você eliminar essas alternativas. Veja que a alternativa (A) afirma que as pesquisas indicam sempre verdades; a alternativa (B) afirma que as pesquisas são bem formuladas e merecem crédito; e a alternativa (E) afirma que as Confederações profissionais merecem credibilidade. Assim, essas três alternativas centraramse na pesquisa ou na instituição que a promoveu, mas a tese faz referência a que a maioria da população apoia a redução. A pesquisa foi apenas uma forma de comprovação. Assim, a pressuposição parte da tese, elemento Prof. Décio Terror 22 de 29

24 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 mais importante da informação. Tal pressuposição é a de que a maioria tem razão. Uma reclamação geral de candidatos à época da prova foi quanto à palavra categórica sempre, pois sabemos que nem sempre a maioria tem razão. Mas devemos nos voltar ao posicionamento de quem emite essa afirmação. Há defesa da redução da maioridade penal. Assim, como forma de convencimento e sendo bastante parcial ao posicionamento, podemos pressupor que a maioria tem sempre razão. Se será desmascarado depois, não há problema, pois o que vale é a força da argumentação. Gabarito: C 13. Na frase A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras, as formas do futuro do pretérito indicam: (A) ações posteriores à época em que se fala; (B) expressão da incerteza e da dúvida; (C) substituição do presente, como forma de polidez; (D) denotação de surpresa ou indignação; (E) afirmações condicionadas a outros fatos. Comentário: As alternativas apresentam vários empregos do futuro do pretérito, mas temos que nos ater ao contexto. Em relação à alternativa (A), o futuro do pretérito do indicativo pode, sim, indicar ações posteriores à época em que se fala (no passado), por exemplo: Ele disse naquela tarde que faria o serviço nos dois dias seguintes. Porém, o contexto da frase A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras não explicita um suposto momento passado da fala. Na realidade, o futuro do pretérito do indicativo está sendo empregado com valor hipotético, isto é, uma suposta mudança de uma das cláusulas da Constituição não seria ilegal. Possivelmente, tenha havido erro na digitação da alternativa, haja vista que seria aceitável, neste caso, entender que o futuro do pretérito do indicativo pode sinalizar ações futuras em relação a momento passado. Assim, o momento passado seria A alternativa (B) está errada, pois não há expressão de incerteza ou dúvida. Veja que a frase A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal faz subentender a hipótese de que a redução da maioridade penal feriria uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas. Assim, não há expressão de incerteza ou de dúvida. Em relação à alternativa (C), o futuro do pretérito do indicativo pode, sim, substituir o presente como forma de polidez, o que ocorre em exemplos, Prof. Décio Terror 23 de 29

25 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 como Gostaria de falar com você! ou Você me passaria a manteiga?. Mas este não foi o emprego no texto. Em relação à alternativa (D), o futuro do pretérito do indicativo pode ser empregado como denotação de surpresa (Quem diria?! Até você, meu amigo?!) ou indignação (Ele não faria isso comigo?). Em relação à alternativa (E), o futuro do pretérito do indicativo pode expressar afirmações condicionadas a outros fatos (Se ela estudasse, passaria em primeiro lugar.). Gabarito: A A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida. Esse argumento (texto 2) se apoia no processo denominado: (A) sedução, pois apela para a vaidade; (B) intimidação pelo medo, pois causa receio; (C) intimidação pela vergonha, já que causa constrangimento; (D) emulação, visto que propõe imitação; (E) tentação, pois apela para o interesse. Comentário: A alternativa (A) está errada, pois o processo de sedução, por meio da vaidade, ocorre, por exemplo, na publicidade voltada a produtos que geram status, conforto, beleza, como carros, roupas, joias etc. Tal processo não tem relação com este contexto do argumento 5. A alternativa (B) está errada, pois o processo de intimidação pelo medo ocorre em ações que de certa forma causam receio naquele considerado mais fraco, física ou mentalmente. Tal processo não tem relação com este contexto do argumento 5. A alternativa (C) está errada, pois intimidação pela vergonha ocorre muito nos processos de bullying, em que alguém se sente superior a outra rebaixando-a. Tal processo não tem relação com este contexto do argumento 5. A alternativa (D) é a correta, pois a emulação é o sentimento que incita alguém a querer se igualar a outrem, isto é, uma imitação. Esse processo é muito utilizado nas argumentações de propaganda política ou de campanhas publicitárias: Faça como o Brasil inteiro, escolha o Fulano para presidente! Siga o que a maioria das donas de casa já testou e comprovou, compre tal produto! Assim, não literalmente, mas implicitamente, ao informar que a maioria da população apoia a redução da maioridade penal, sugere-se que haverá adesão do interlocutor a esse posicionamento. A alternativa (E) está errada, pois a tentação é frequentemente empregada na publicidade, apelando para o interesse do cliente. Tal processo não tem relação com este contexto do argumento 5. Gabarito: D Prof. Décio Terror 24 de 29

26 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo, relacionadas ao tráfico de drogas. O argumento que se oporia ao argumento acima (texto 2) é: (A) os menores poderiam ser empregados em outro tipo de crime; (B) o aliciamento continuaria a ser feito já que a tentação de enriquecimento fácil é grande; (C) os marginais passariam a aliciar menores de 16 anos; (D) o tráfico de drogas tende a deixar de ser atividade criminosa; (E) os menores não possuem documentos confiáveis e podem enganar quanto à sua idade. Comentário: Se o argumento se baseia na ideia de que o cárcere para o jovem com menos de 18 anos o protegeria do aliciamento feito pelo crime organizado, naturalmente, ao ser aprovada a redução da maioridade penal, os aliciados seriam jovens ainda mais novos, como os abaixo de 16 anos. Assim, fica fácil perceber que a alternativa (C) é a correta. As demais alternativas estão explicitamente fora do contexto. Gabarito: C 16. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento ; essa frase do texto 2 foi reescrita de vários modos e a opção em que seu sentido original foi modificado é: (A) A redução da maioridade penal protegeria os jovens do aliciamento. (B) Os jovens do aliciamento seriam protegidos pela redução da maioridade penal. (C) A redução da maioridade penal iria proteger do aliciamento os jovens. (D) Os jovens iriam ser protegidos do aliciamento pela redução da maioridade penal. (E) A redução da maioridade penal protegeria do aliciamento os jovens. Comentário: Na frase original, o sujeito agente é A redução da maioridade penal, o verbo iria proteger é transitivo direto e indireto, o termo os jovens é o objeto direto e do aliciamento é o objeto indireto. Veja: A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento. A alternativa (A) mantém o mesmo sentido, pois apenas houve a troca da locução verbal iria proteger pelo verbo simples no futuro do pretérito do indicativo protegeria. Compare: A redução da maioridade penal protegeria os jovens do aliciamento. A alternativa (B) é a que não mantém o mesmo sentido. Primeiro, devemos observar que houve a transposição da voz ativa em voz passiva. Isso não fez mudar o sentido. Porém, o objeto indireto do aliciamento, originalmente se liga ao verbo protegeria. Na reescrita, ele se torna o Prof. Décio Terror 25 de 29

27 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 adjunto adnominal do núcleo do sujeito jovens. Assim, o sentido mudou. Compare: Os jovens do aliciamento seriam protegidos pela redução da maioridade penal. A alternativa (C) mantém o mesmo sentido, pois apenas houve a troca de posição entre o objeto direto os jovens e o objeto indireto do aliciamento. Compare: A redução da maioridade penal iria proteger do aliciamento os jovens. A alternativa (D) mantém o mesmo sentido, pois apenas houve a transposição da voz ativa em voz passiva. Isso não fez mudar o sentido. Compare: Os jovens iriam ser protegidos do aliciamento pela redução da maioridade penal. A alternativa (E) mantém o mesmo sentido. Assim como ocorreu na alternativa (A), houve a troca da locução verbal iria proteger pelo verbo simples no futuro do pretérito do indicativo protegeria. Além disso, houve a troca de posição entre os objetos direto e indireto. Compare: A redução da maioridade penal protegeria do aliciamento os jovens. Gabarito: B 17. O segmento, retirado do texto 1 ou 2, que tem vírgulas em função do deslocamento de um adjunto adverbial é: (A) A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. (texto 1) (B) A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades... (texto 2) (C) Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida. (texto 2) (D) A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras. (texto 2) (E)...moradores de áreas periféricas do Brasil, na medida em que esse é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira. (texto 1) Comentário: A alternativa (A) apresenta vírgula antes da conjunção e, tendo em vista que esta tem valor de oposição (=mas). A alternativa (B) apresenta vírgula para separar a oração subordinada adjetiva explicativa que tem recrutado menores de 18 anos para atividades. A alternativa (C) é a correta, pois ocorre vírgula por antecipação do adjunto adverbial de tempo Em A alternativa (D) apresenta vírgula para separar a oração subordinada adverbial causal uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras. Prof. Décio Terror 26 de 29

28 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 A alternativa (E) apresenta vírgula para separar a oração subordinada adverbial causal na medida em que esse é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira. Gabarito: C 18. A charge acima tem por objetivo criticar: (A) a falta de bom-senso; (B) o distanciamento entre políticos e a população; (C) a corrupção da classe política; (D) a distância entre o falar e o fazer; (E) a hipocrisia de algumas autoridades. Comentário: A fala do primeiro balão em relação ao segundo mostra um contrassenso. No primeiro, os políticos falam que vão mandar muita gente para o inferno das prisões. No segundo, eles fazem uma oração. Isso demonstra fingimento, simulação, falsidade, ou seja, hipocrisia de algumas autoridades. Assim, a alternativa (E) é a correta. Gabarito: E 19. Hoje iremos mandar um monte de gente apodrecer e morrer no inferno dos presídios ; essa fala do personagem da charge acrescenta um argumento contrário à redução da maioridade penal, que é: (A) as penas demasiadamente extensas; (B) a falta de treinamento dos agentes penitenciários; (C) a ausência de religiosidade nas prisões; (D) o péssimo estado das cadeias; (E) a inexistência de penas alternativas. Prof. Décio Terror 27 de 29

29 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 Comentário: É importante notar, além das falas dos personagens, o título Redução da Maioridade Penal e o cartaz + escolas cadeias. O fato de se afirmar que os presídios são um inferno sinaliza as péssimas condições de sobrevivência neste local, pois, conforme o contexto criado pelo título e pelo cartaz, a exposição de jovens às condições degradantes dos presídios é, no mínimo, perigosa. Assim, dentre as alternativas, temos que achar uma que abarque esta ideia. A alternativa (A) está errada, pois não se critica simplesmente o tempo de cumprimento da pena, mas a exposição de jovens às condições degradantes dos presídios. A alternativa (B) está errada, pois não se critica a falta de treinamento dos agentes penitenciários, pois não há nenhum vestígio linguístico ou na imagem que reporte a esses agentes. A alternativa (C) está errada, pois não se critica ausência de religiosidade nas prisões, pois não há nenhum vestígio linguístico ou na imagem que reporte a isso. A alternativa (D) é a correta, pois o fato de se afirmar que os presídios são um inferno sinaliza as péssimas condições de sobrevivência neste local. A alternativa (E) está errada, pois não se critica a inexistência de penas alternativas, pois não há nenhum vestígio linguístico ou na imagem que reporte a isso. Gabarito: D 20. A linguagem da charge deve ser classificada como: (A) formal, pois não apresenta desvios gramaticais; (B) informal, pois emprega termos de gíria; (C) regional, já que mostra marcas de certa região do país; (D) jargão profissional, visto que contém expressões típicas de políticos; (E) erudita, já que inclui termos e construções rebuscadas. Comentário: A linguagem formal é aquela que, além de seguir as regras gramaticais, mantém certo rigor conforme o ambiente e a situação. Há de se esperar de uma linguagem formal certa formalidade, concorda? Numa sessão plenária, não há rigor formal nas expressões um monte de gente e inferno dos presídios, por exemplo. Assim, teríamos a alternativa (A) como a errada (teríamos...). Agora, vamos às demais alternativas: A alternativa (B) está errada, pois não encontramos gírias. Lembre-se de que as gírias são expressões próprias de certo grupo, certa geração, o que não se encontra neste contexto. A alternativa (C) está errada, pois não há expressões que se referem a algum regionalismo, isto é, próprio e caracterizador de determinada região do país. A alternativa (D) está errada, porque essas expressões do texto não são normalmente empregadas pelos políticos em uma sessão plenária. Prof. Décio Terror 28 de 29

30 Provas Comentadas da banca FGV Curso em videoaula Prof. Décio Terror Aula 00 A alternativa (E) está errada, porque erudição é o cuidado com a formalidade ao extremo. Naturalmente, você percebeu que as expressões do texto não têm nada de rebuscamento. Assim, na hora da prova, você ficaria na dúvida, haja vista que nenhuma resposta condiria com a questão. Por isso sempre dizemos que devemos matar as questões por eliminação das alternativas. As alternativas (C), (D) e (E) realmente estão bem fora, e você poderia ficar entre as alternativas (A) e (B). É certo que enxergamos certa informalidade na fala dos políticos, mas não há, decididamente, gírias. Assim, sobra a alternativa (A) como a correta; aliás, a menos errada. Gabarito: A Gabarito 1. D 6. C 11. A 16. B 2. A 7. D 12. C 17. C 3. D 8. E 13. A 18. E 4. B 9. B 14. D 19. D 5. A 10. B 15. C 20. A Terminando de ler a aula, se gostou do curso, mandeme um alô no whatsapp! Quer dar uma sugestão, mande-me uma mensagem escrita ou em áudio! (32) Quero deixar você bem à vontade para que o seu estudo seja o melhor possível. Um grande abraço! Professor Prof. Décio Terror 29 de 29

31 @d3c10t3rr0r Décio Terror Filho (32)

32 Secretaria Municipal de Fazenda de Niterói Cargo: FISCAL DE TRIBUTOS Prof. Terror

33 Texto 1 Cercados de objetos por todos os lados Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis; acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo de. Temos guarda-roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o dinheiro para comprá-los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

34 Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a compramos. Sentimo-nos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc D se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...] Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós. (Sudjic, Deyan. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)

35 1. N A forma de reescrever esse período do texto 1 que indica incorreção ou modificação de seu sentido original é: (A) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, conquanto as utilizemos cada vez menos. (B) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, apesar de as utilizarmos cada vez menos. (C) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, não obstante utilizarmo-las cada vez menos. (D) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, malgrado as utilizemos cada vez menos. (E) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, no entretanto as utilizamos cada vez menos.

36 2. A casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de. Nesse período, o pronome relativo está precedido da preposição devido à regência do verbo. A frase abaixo em que a preposição está mal-empregada em face da norma culta tradicional é: (A) O cargo a que aspiramos deve ser ocupado urgentemente. (B) Os assuntos sobre que discutimos não eram tão sérios. (C) O grande trabalho em que isso implica deve ser avaliado. (D) A obra a que se dedicou foi bem construída. (E) O ideal por que lutou é dos mais nobres.

37 3. N possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de. Se reescrevermos o segundo período com estrutura semelhante ao primeiro, sua forma correta e coerente será: (A) (B) (C) (D) As casas são repletas de objetos ainda que passemos tão pouco tempo nelas. Mesmo que as casas sejam repletas de objetos, passamos muito pouco tempo nelas. Apesar de as casas serem repletas de objetos, passamos muito pouco tempo nelas. As casas estão repletas de objetos, mas, apesar disso, passamos tão pouco tempo nelas. (E) As casas que estão repletas de objetos não passamos pouco tempo nelas.

38 4. T uma tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última. Nesse segmento do texto 1, o autor tem por objetivo: (A) valorizar a atualização tecnológica; (B) exaltar o consumo que gera desenvolvimento; (C) criticar a exibição gratuita de riqueza; (D) destacar o consumismo inútil; (E) ironizar o progresso que é retrocesso.

39 5. O título dado ao texto 1 Cercados de objetos por todos os lados mostra: (A) a presença da intertextualidade, já que reproduz uma definição clássica dos livros didáticos; (B) um exemplo de hipérbole, figura marcada pelo exagero; (C) uma estrutura sem verbo, reproduzindo as manchetes sensacionalistas dos jornais; (D) uma frase de conteúdo crítico, pois coloca o homem como vítima de um consumismo exagerado; (E) o interesse do autor em adotar um discurso religioso, transcrevendo trecho da Bíblia.

40 6. O texto 1 desta prova deve ser classificado como: (A) texto didático, já que procura divulgar verdades úteis para a vida futura; (B) artigo de divulgação científica, pois tem por fim expandir informações dominadas por poucos; (C) artigo de debate deliberativo, visto que pretende colocar em discussão opiniões polêmicas de outras pessoas; (D) editorial de jornal, dado que apresenta objetivamente opiniões que circulam na sociedade; (E) artigo de opinião, pois seu autor realiza um depoimento de caráter pessoal sobre tema momentâneo.

41 7. T uma tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última. Esse segmento do texto 1 alude ao seguinte problema: (A) a exigência de permanente atualização tecnológica; (B) o rapidíssimo processo de inovação tecnológica; (C) o exibicionismo de novos bens de consumo; (D) o endividamento crescente das famílias; (E) a adaptação das pessoas a novos padrões de consumo.

42 8. E como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a. Sobre a estrutura e o significado desse segmento do texto 1, a única observação inadequada é: (A) o segmento se estrutura a partir de uma comparação; (B) a palavra indica que a ação praticada tem outra motivação além da aparente; (C) e nova de aço ocupam espaços estruturais semelhantes no segmento; (D) as marcas de moda também estão sendo altruístas ao demonstrarem interesse pelas crianças; (E) o pronome estabelece coesão com o termo anterior nova de aço.

43 9. O segmento do texto 1, abaixo transcrito, em que o conectivo E tem valor de oposição é: (A)...nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de ; (B) T jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de ; (C) T máquinas de remo em que nunca nos exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não ; (D) os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o dinheiro para comprá-los, e que, em nossa busca deles nos ; (E) N minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo.

44 10. Em todos os segmentos abaixo, retirados do texto 1, ocorre a presença da preposição DE, com valores semânticos diferentes. A opção em que esse valor semântico está corretamente indicado é: A B C D E

45 11. Entre os elementos citados a seguir, aquele que mais se distancia do usuário, por seu artificialismo é: (A) telas de plasma; (B) jardins equipados; (C) máquinas de remo; (D) mesa de jantar; (E) cozinha nova de aço inoxidável.

46 12. os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o dinheiro para comprá-los, e que, em nossa busca deles nos. Os usuários, nas palavras do autor do texto 1, ficam infantilizados porque: (A) mostram alegria infantil ao poderem adquiri-los; (B) pretendem, na verdade, tornar felizes os filhos; (C) ficam felizes por seu progresso econômico; (D) compram produtos que equivalem a brinquedos; (E) agem por altruísmo, pelo bem dos demais.

47 13. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também. O comentário abaixo que se opõe ao significado ou à estruturação original desse segmento do texto 1 é: (A) a repetição e aumenta a ideia de quantidade; (B) os brinquedos se opõem aos brinquedos dos adultos; (C) os brinquedos das crianças e os dos adultos perdem o poder de atração e são logo substituídos; (D) o acrescenta a mudança da natureza dos brinquedos infantis à mudança da própria infância; (E) infâncias cada vez mais indica uma condição da mudança da natureza dos brinquedos.

48 14. Os verbos de ligação mostram noções distintas de estados. A noção do verbo sublinhado indicada corretamente é: (A) O Mc D se tornou o maior distribuidor mundial de estado; (B) N minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do permanente; (C) A casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de de estado; / estado transitório; (D) apenas cinco anos eram de última (E) São os nossos / aparência de estado. / mudança de / estado / continuidade

49 14. Os verbos de ligação mostram noções distintas de estados. A noção do verbo sublinhado indicada corretamente é: (A) O Mc D se tornou o maior distribuidor mundial de estado; (B) N minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do permanente; (C) A casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de de estado; / estado transitório; (D) apenas cinco anos eram de última (E) São os nossos / aparência de estado. / mudança de / estado / continuidade

50 15. No último parágrafo do texto 1, o autor se diz enojado de si mesmo, em virtude de uma fraqueza, que não é só sua: (A) o desejo incontrolável de apossar-se do alheio; (B) a perda da racionalidade diante do poder mais forte do desejo; (C) o consumo intenso de produtos que deveriam ser mais bem distribuídos; (D) a fascinação que leva a vaidade ao primeiro plano de nossa existência; (E) a impossibilidade de distinguir verdade/mentira no discurso publicitário.

51 Texto 2 Consumismo refere-se a um modo de vida orientado por uma crescente propensão ao consumo de bens ou serviços, em geral supérfluos, em razão do seu significado simbólico (prazer, sucesso, felicidade), frequentemente atribuído pelos meios de comunicação de massa. (Wikipedia, outubro de 2015) 16. O texto 2 é um exemplo de um gênero textual chamado definição. O texto abaixo, da autoria de Millôr Fernandes, que pode ser classificado como do mesmo gênero é: (A) O amor à nossa estremecida pátria deve ser ensinado desde o berço ou o garoto, assim que cresce um pouquinho, vai morar noutro país. (B) Contenção é quando a raiva empata com a educação. (C) Erudito sabe tudo, exceto, é claro, o essencial, que é suspeitar do que lhe escapa. (D) O haddock é um bacalhau que venceu na vida. (E) Medalha do mérito é dada a quem demonstra que não o tem.

52 17. A afirmação abaixo que confirma o que o texto 1 entende por consumismo é: (A) O consumismo define a relação de quebra entre a ação de comprar e a necessidade do que está sendo. (Brasil Escola, outubro de 2015) (B) O consumismo é um desequilíbrio psicológico, que leva uma pessoa a valorizar coisas que os outros. (Nouailles) (C) O consumismo provoca o empobrecimento já que o desejo que o sustenta está acima dos limites do bom. (Patrick Charaudeau) (D) O consumismo é um péssimo exemplo para as gerações mais jovens que veem seus pais sem a capacidade de promover o equilíbrio doméstico nas relações. (Jean Mouton) (E) O consumismo se realiza no vácuo entre o querer e o. (Nouailles)

53 Texto 3 - Uma mensagem no Facebook dizia o seguinte: C é o ato de comprar o que você não precisa, com o dinheiro que você não tem, para impressionar pessoas que você não gosta, a fim de tentar ser uma pessoa que você não. Boicote o consumismo!!!

54 18. A frase abaixo, retirada do texto 3, que mostra incoerência aparente é: A B C D E B

55 19. O texto 3 mostra desvio da norma culta: (A) na acentuação gráfica de uma palavra; (B) na indicação errada de uma forma plural; (C) na ausência de preposição; (D) na conjugação de uma forma verbal; (E) no mau emprego de uma vírgula.

56

57 20. A charge acima pode ser a ilustração de: (A) consumismo exagerado; (B) obsolescência planejada; (C) depressão econômica; (D) tecnologia ultrapassada; (E) dependência tecnológica.

58 1E 11 C 2C 12 D 3A 13 E 4D 14 A 5A 15 B 6E 16 D 7B 17 A 8D 18 B Prof. Terror 9E 19 C 10 B 20 B

59 @d3c10t3rr0r Décio Terror Filho (32)

60

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