CONTEXTUALIZANDO O CONTEXTO SOCIOCULTURAL DOS INDÍGENAS XERENTE
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- João Vítor Padilha Beretta
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1 SABERES E FAZERES INDÍGENAS: UMA POSSIBILIDADE DIDÁTICA E PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Elisângela Aparecida Pereira de Melo Universidade Federal do Tocantins - UFT elisangelamelo@uft.edu.br Resumo: O presente trabalho aborda questões fundamentais sobre os conhecimentos tradicionais do povo indígena Xerente e a perspectiva do uso dessa bagagem cognitiva em sala de aula. As discussões teóricas que embasaram esse estudo partiram da referência da Educação Etnomatemática e da Educação Escolar Indígena. Considerando, a pesquisa, de inspiração empírica e conduzida por meio de procedimentos metodológicos, como a pesquisa etnográfica, a observação direta e participativa, diálogos e caderno de campo, revelam que as manifestações culturais vivenciadas pelos indígenas em seu cotidiano, tais como: a partição clânica; a pintura corporal; a corrida com tora de buriti e os números são saberes e fazeres que envolvem diferentes formas de conhecimentos os quais são transmitidos de geração a geração, evidenciando dessa maneira uma rica produção de conceitos da Matemática escolar, que podem contribuir para o fortalecimento do processo de ensino e aprendizagem na escola local, onde ainda permanece um ensino ministrado de forma desvinculada do contexto e realidade dos indígenas envolvidos. Acredita-se ainda que a disseminação dessas manifestações no ambiente escolar podem contribuir, entre outros fatores, com a auto-afirmação dessa comunidade em questão. Palavras-chave: Conhecimentos da Tradição Xerente; Educação Indígena; Ensino de Matemática; Educação Etnomatemática. CONTEXTUALIZANDO O CONTEXTO SOCIOCULTURAL DOS INDÍGENAS XERENTE Essa descrição faz parte de uma convivência de mais de uma década de investigação junto ao povo Xerente, localizados às margens dos rios Tocantins e Sono, no município de Tocantínia, Estado do Tocantins. No decorrer da estadia com essa comunidade, que ora ocupa mais de 50 aldeias, contando com uma população de aproximadamente pessoas, o estudo buscou em sua parte empírica realizada por meio da pesquisa etnográfica focada na observação e participação direta no contexto da aldeia Porteira. Considerando, então, a necessidade de estudar a realidade sociocultural do povo Xerente, objetivando obter subsídios para a proposição de uma futura abordagem pedagógica para o ensino de Matemática nessa referida comunidade, levando em 1
2 consideração a realidade por eles vivenciada e contribuindo dessa maneira com a formação continuada dos professores em exercício de suas funções docentes. A partir dessa intencionalidade buscou-se na vivência e na participação do desenvolvimento das atividades educativas da Escola Indígena Srêmtôwẽ a investigação de como ocorre o ensino de Matemática do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, ora ministrado por professores indígenas. Notou-se, portanto que o ensino de Matemática e demais disciplinas obedecem á mesma estrutura curricular do ensino regular das demais escolas da rede estadual, entretanto, vale ressaltar que a língua materna é bastante praticada em sala de aula, o que de certa forma, fortalece a valorização da etnia indígena em questão nesse contexto investigado. È válido afirmar que os povos indígenas podem e devem fazer uso de suas tradições e manifestações no ambiente escolar, contundo o que se encontra nos dias atuais é uma escola indígena desprovida de um processo de contextualização ou textualização do ensino no que se refere à exploração dos saberes, fazeres e práticas tradicionais que são vivenciadas cotidianamente por professores, alunos e comunidade de modo geral. Práticas essas que poderiam fomentar um novo redimensionamento didático-pedagógico a favor da compreensão e/ou aprendizagem significativa dos alunos e professores em relação aos conteúdos escolares. No intuito de contribuir com o processo de ensino e aprendizagem dos educandos em questão, buscou-se no desenvolvimento de alguns aspectos tradicionais da cultura Xerente, os quais estão diretamente ligados à própria estrutura organizacional, enquanto povo distinto culturalmente por meio de suas partes que compõem o todo. Aspectos cotidianos culturais que lhes são peculiares, como à partição clânica; a pintura corporal; a corrida com tora de buriti; os números e a língua materna. Vale ainda considerar que as investigações de tais práticas são desenvolvidas no contexto da aldeia supracitada e podem gerar implicações favoráveis ao ensino da Matemática e demais disciplinas. De modo a caracterizar a história do povo Xerente, ressaltando que são poucos os registros relativos 1 a estes que são autodenominados entre si de Akwẽ que significa 1 Para maiores detalhes consultar a etnografia descrita por QUEIROZ, M. I. P. A noção do arcaísmo em etnologia e a organização social dos Xerente. Revista de Antropologia. USP: São Paulo, v. 1,
3 indivíduo ou gente importante, teriam em tempos imemoriáveis habitados os sertões do nordeste e posteriormente migrado para a região norte do Brasil, em busca da abundância de água. Considerando a constituição desse povo em tempos passados e tomando a realidade em que vivem hoje, os Xerente, no meio do cerrado tocantinense, o que de certa forma os ajudam a fortalecer ainda mais as suas características de bons corredores e caçadores, sendo estas as características mais marcantes do povo Jê. Tendo os mesmos a sua subsistência advinda da colheita de arroz, mandioca, feijão, milhos e de outros alimentos que são plantados em suas roças de tocos ou mecanizados e, também da produção de artesanatos confeccionado com o capim dourado e sementes típicas de árvores do cerrado. Nesse contexto de aldeamento devem-se apontar as formas de transmissão do ensino formal e, em particular o de Matemática da Escola Indígena Srêmtôwẽ. Ao situarlhes no tempo e no espaço, percebe-se que as ações de sistematização do trabalho de campo realizado com os professores indígenas, em que foram realizadas três visitas à aldeia como um todo, houve a oportunidade de conversar com idosos, adultos, jovens e em especial com os professores agentes dessa investigação e as ações pertinentes à geração do conhecimento tradicional, incluindo também as atitudes das pessoas diante das manifestações culturais e do fazer pedagógico dos professores em sala de aula foram devidamente observadas. Nesse período de investigação junto aos indígenas no dia-a-dia e na singularidade do contexto, percebeu-se que sua principal característica se refere à convivência interna, ou seja, a vida familiar, visto que a mesma se baseia num sistema de adaptação às condições ambientais, econômica e social do grupo que, embora se demonstre aparentemente simples para eles, revela-se também um sistema sociocultural e estrutural extremamente complexo aos olhos de quem observa. Nesse sentido, notou-se que tal sistema é organizado com base em um dualismo que exerce um papel fundamental na formação das pessoas que estão inseridas neste tipo de processo, como é o caso das sociedades indígenas pertencentes ao Tronco Jê, as quais têm implicação direta no método de aprendizagem e de organização social manifestadas por uma duplicidade de metade clânicas nos planos sociais, como sendo: 3
4 Um sistema no qual os membros da comunidade tribo ou aldeia são distribuídos em duas divisões, que mantêm relações complexas, as quais vão da hostilidade declarada à intimidade mais estreitas, e a que se acham habitualmente associadas diversas formas de rivalidade e de cooperação. Freqüentemente, estas metades são exogâmicas, isto é, os homens de uma só podem escolher esposas entre as mulheres de outras, e reciprocamente. (LÉVI-STRAUSS, 1982, p. 108) Há de se considerar, entretanto que entre as expressões ou rituais, como por exemplo, as de nominação masculina e feminina, nos partidos da tora de buriti, na organização das pessoas por faixas etárias, no momento da pintura corporal e entre outras atividades, considerada festivas e ou de manifestação cultural, percebe-se a presença do pensamento indígena Xerente, sendo destacada por meio da relação de parentesco clânica. A base desse ordenamento Akwẽ é advinda dos antepassados e vivenciada por todos por meio da transmissão dos conhecimentos orais, visuais e simbólicos que são repassados de geração a geração, contudo a organização deste ordenamento é de natureza mítica, Na divisão de duas metades sócio-cosmológica que são Doĩ e Wahirê, associadas respectivamente ao Sol e a Lua, que são os heróis míticos fundadores da sociedade Xerente. A onça (huku) também faz parte desta mítica, já que foi a responsável por lhes ensinar o uso do fogo. (MONTEIRO, 2005, p. 23) Todavia, essas duas metades são constituídas, em sua essência de formação, a partir das metades ou dos partidos Doĩ que inclui os seguintes: clãs Kuaâptêkwa (os dono do fogo), Kbazitdêwa (os dono do algadão) e Kritotdêhwa (os dono do jogo com a batata assada ou dono da borracha) e se caracterizam visualmente pela pintura corporal em círculo (pequenos ou miúdos, médios, grandes ou graúdos) e também pela respectiva metade Wahirê os clãs Krozake, Krẽprehi (praticamente extinto) e Wahirê que utilizam o traço (traços retos sendo uns finos entre os retos grossos e outros com pequenos traços horizontais e três traços finos retos entre os retos grossos). É por meio dessa divisão em metades e subdivisões clânicas, da representação simbólica e visual dos desenhos expostos nos corpos que os indígenas são identificados em contextos locais, no plano espacial das aldeias e no ambiente mais amplo da sociedade envolvente como pertencentes a um dos clãs por meio dos adornos de cada pintura corporal. Dessa maneira, eles contribuem para a auto-afirmação da respectiva comunidade. 4
5 OS SABERES E FAZERES TRADICIONAIS E SUAS POSSIBILIDADES DIDÁTICAS E PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Ao olhar a cultura do outro na perspectiva de elencar elementos ou idéias que possam favorecer o processo de ensino e aprendizagem da Matemática em contexto indígena, quais seriam os elementos apontados? E de que modo estes podem contribuir no ambiente escolar? E como seria o papel destes na relação de educação e de manifestação cultural junto aos professores, alunos, comunidade e escola? Na busca desses elementos, descrevemos e analisamos primordialmente, a pintura corporal Xerente que se constitui em um amplo aprendizado, iniciando-se na infância e permanecendo até o estágio da velhice, sendo esta uma das vias de maior representação e reconhecimento de um indígena. A pintura corporal através de seus adornos simbólicos e míticos evidencia alguns conceitos matemáticos que poderiam ser configurados junto ao ensino através de figuras geométricas, quando analisamos os desenhos figurados nos corpos dos indígenas tais como: a simetria, os formatos dos círculos, a espessura de cada traço ou reta seja, ela vertical ou horizontal, bem como a sua diferenciação entre uma pintura de um determinado clã da metade Doĩ ou Wahirê. Lembrando ainda que o ato de pintar-se não é característico só desse povo, é uma característica comum a todos os indígenas brasileiros, Cada povo indígena tende a distinguir-se por um corte de cabelo específico. Isso vale também para a pintura corporal, para a qual não apenas cada povo tem um estilo próprio, como também subdivisões de um mesmo povo que podem usar estilos ligeiramente diferentes. (LEA, 2002, p. 187) Devido um destaque de traços culturais e suas possibilidades de relações com os conteúdos matemáticos que a corrida com tora de buriti, sendo esta uma manifestação cultural muito presente entre os Xerente, por ocasião de suas cerimônias festivas. Trata-se, portanto, de uma competição entre duas equipes Htãmhã e Stêromkwã em que seus membros de filiação a esses partidos deverão transportar cada uma a sua tora, ou seja, o seu do tronco da árvore, por meio do revezamento ombro a ombro entre os participantes de num mesmo partido, por um percurso previamente determinado até o pátio da aldeia. 5
6 Por um lado, podemos dizer que a Matemática encontra-se presente em todos os momentos de preparação das toras para a corrida, pois, devem ter os mesmos tamanhos e aproximadamente os mesmos pesos, logo se percebe a noções de grandezas e medidas, além dos adornos de pinturas, que mais uma vez nos remete-nos ao conhecimento Geométrico. Mas por outro não podemos afirmar esses conceitos explicitamente, pois se trata de uma cultura que não está buscando em suas atividades culturais o que conhecemos e chamamos de Matemática formal, mas, culturalmente podemos até dizer que os indígenas contribuem para a propagação da Matemática em suas Terras, pois neste contexto, o que vale são os seus etnoconhecimentos e a continuidades dos mesmos, como um fator de luta e auto-afirmação da identidade indígena. Como toda cultura ou civilização, os Xerente também tem o seu registro histórico no que tange ao sistema de numeração. Sistema este que é estruturado com a presença marcante da natureza e do corpo humano. A essa expectativa, a contagem é feita com o auxílio dos dedos das mãos, para os quatro primeiros números na língua materna. Conforme quadro abaixo: Número Nome Xerente Significado 1 Smĩsi Algo isolado, sozinho 2 ponkwanẽ semelhante ao rasto do veado, dual, completo 3 mrẽpranẽ semelhante a rasto de ema ou árvores no mato? 4 Sikwaĩpsê algo que completa a outra metade, dois pares de dois Quadro 1: Escrita numérica Xerente Para os números maiores que quatro, usam-se os dedos dos pés para representar grandes quantidades, porém, sem definir quantitativamente o número de objetos contados na língua, mas sabe-se que passou de quatro e falam simplesmente que são muitos. Tal composição numérica é proveniente do sistema dual, que focaliza em si o conceito de números pares e ímpares que geralmente caracteriza as comunidades indígenas que são regidas pelo princípio de reciprocidade. Outra dimensão constatada em relação os usuários desse sistema que contam levantando os dedos de modo a formar os pares. Temos que, 6
7 os números são considerados em termos de pares, porque os usuários desses sistemas de base dois contam levantando dois dedos ao mesmo tempo. Tomando como referência as duas metades que complementam uma unidade inteira. Com este sistema, um homem calculando o número de estacas para fazer a casa, por exemplo, diz vou cortar um par para a parte da frente, e outro par para a parte de trás, mais outro par para o meio deles e um par para sustentar o cume. Para ele, não faria sentido pensar em oito estacas individuais, sem nenhuma relação entre elas. (GREEN, 2002, p. 253) e distintas: E ainda, este sistema se manifesta lingüisticamente pelo menos de três maneiras diferentes i) pelo sentido literal dos termos numéricos; ii) pela reduplicação dos números; ou iii) pelo uso de apenas duas palavras em várias combinações, uma palavra em várias combinações, uma palavra par e a outra ímpar. (GREEN, 2002, p. 254) Esta estruturação numérica nos revela alguns conceitos básicos da visão de mundo dos Xerente, como a cosmologia, a tradição, a mítica religiosa, a sua história de vida e de luta pela preservação de seu território. Nesse sentido, o conhecimento Xerente que é baseado numa lógica dual na qual a sociedade é organizada por meio de metades que só se transformam em unidades no encontro com a parte que lhe falta (Ferreira, 2002, p. 112). A essa perspectiva a comunidade Xerente está dividida em metades clânicas chamadas de Doĩ e Wahirê, homônimas aos mitos Sol e Lua que estão sempre se encontrando mediante a necessidade mitológica da comunidade. Entretanto, a situação de contato com a sociedade envolvente que cada vez mais vem se tornando inevitável tem levado a comunidade a adotar o sistema decimal de contagem em seu contexto diário. Portanto, a valorização desta cultura numérica por parte dos professores via atividades escolares podem levar a comunidade a refletir sobre os seus saberes culturais, a partir da educação escolar indígena e transmissões orais via língua materna. Todas essas atividades de manifestação demonstram um saber e um fazer próprio, onde se observa a presença marcante de idéias da Matemática escolar que poderão ser vistas por meio das relações geométricas, aritméticas e algébricas, de certa forma muito comum de serem encontradas no contexto dos Xerente. Tais idéias poderiam ser 7
8 configuradas no ambiente escolar como um recurso para contextualizar e/ou exemplificar o ensino da Matemática em sala de aula, proporcionando tanto aos professores quanto aos alunos um novo olhar para a realidade cultural que os cercam, O aluno tem suas raízes culturais, partem de sua identidade, e, no processo, essas são eliminadas. Isso é evidenciado, de maneira trágica, na educação indígena. O índio passa pelo processo educacional e não é mais índio...mas tampouco branco. Sem dúvida a elevada ocorrência de suicídios entre as populações indígenas está associada a isso. (D AMBROSIO, 1996, p. 114) De modo geral, essa colocação remete-nos á função da escola indígena que nas últimas décadas vem passando por profundas dificuldades e transformação no que se refere ao processo de ensino e aprendizagem e, em especial o de Matemática com suas implicações em sala de aula e de aprendizagem dos alunos nessa disciplina. São poucos ainda os estudos junto às comunidades indígenas e aos professores que têm como objetivo promover os docentes a tornarem-se pesquisadores de sua cultura e também que sejam eles os construtores e/ou agentes de suas propostas de ensino. Com esse propósito, a etnomatemática vem contribuindo no sentido da reflexão e da ação e, em particular os estudos desenvolvidos por Sebastiani Ferreira (2004) com os professores indígenas Waimiri-Atroari, nos Estados do Amazonas e Roraima, cujo objetivo principal é considerar que a formação Matemática dos professores indígenas deve ser enriquecida de modo que eles também se tornem pesquisadores de suas próprias práticas socioculturais e de seus saberes tradicionais, independente de seus conhecimentos serem ou não representados formalmente pela Matemática institucional, mas que sejam conhecimentos categorizados como um saber matemático útil à comunidade na qual se encontram inseridos. CONSIDERAÇÕES FINAIS As manifestações culturais desenvolvidas pelos Xerente evidenciam um saber e um fazer de uma riqueza cultural que poderão favorecer novas perspectivas de proposta de ensino e aprendizagem da Matemática e demais disciplinas da estrutura curricular da escola indígena local. Tendo em vista que os conteúdos que são ministrados pelos 8
9 professores estão dentro de uma organização não-intercultural e bilíngüe e que de certa forma a inclusão destes conhecimentos singulares poderiam também beneficiar a contextualização do ensino junto à comunidade estudantil e local. Tal atitude contribuiria ainda para a preservação da identidade indígena, pois, a escola em contextos indígenas deve ser vista como um convite à troca de conhecimentos entre a cultura tradicional e a envolvida, na acepção de novas metodologias, de modo a favorecer o diálogo entre a realidade local e suas manifestações culturais o que viabilizariam novas concepções de aprendizagem para o ensino da Matemática escolar por meio do aporte teórico da educação etnomatemática que consiste em investigar holisticamente o saber fazer de uma determinada comunidade específica e a projetar novos caminhos para a reorientação da prática pedagógica. Os professores Xerente estão em constantes processos de formação inicial e continuada, quer seja em Licenciatura ou programas de formação contínua promovida pela Secretaria Estadual de Educação e Cultura, porém não se nota um elo entre as teorias estudadas e as práticas culturais vivenciadas pelos indígenas docentes desde os seus antepassados. Enfatiza-se, portanto que essa investigação descrita fornece subsídios para o ensino da Matemática e para as discussões e reflexões a sobre a formação do professor indígena. REFERÊNCIAS D AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, (Coleção Perspectivas em Educação Matemática). FERREIRA R. A educação escolar no universo Akwen Xerente. In: DIAS, A.; ALMEIDA, R de. (Orgs.). Meramorfopsia da educação: hiatos de uma aprendizagem real. São Paulo: Zouk, (Coleção Similis). GREEN, D. Os diferentes termos numéricos das línguas indígenas do Brasil. In: LEAL, M. (Org.). Idéias matemáticas de povos culturalmente distintos. São Paulo: Global, (Série antropologia e educação). LEA, V. O corpo como suporte para a geometria. In: LEAL FERREIRA, M. K. (Org.). Idéias matemáticas de povos culturalmente distintos. São Paulo: Global, (Série antropologia e educação). 9
10 LÉVI-STRAUSS, C. Estruturas elementares do parentesco. Título original: Les structures élémentaires de la parenté. Tradução: Mariano Ferreira. 3. ed. Petrópolis: Vozes, MONTEIRO, H. S. R. Sistema numérico Xerente f. Monografia (Especialização em Educação Matemática) UFT. Tocantinopólis, SEBASTIANI FERREIRA, E. Os índios waimiri-atroari e a etnomatemática. In: KNIJNIK, G et al. (Org.). Etnomatemática, currículo e formação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC
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