ÍNDICE PREFÁCIO LISTA DE SÍMBOLOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE PREFÁCIO LISTA DE SÍMBOLOS"

Transcrição

1 ÍNDICE PREFÁCIO LISTA DE SÍMBOLOS 1 ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO 1.1 Introdução 1.2 Processos de Separação 1.3 Mecanismos de Separação Separação por Adição ou Criação de Fase Separação por Membranas Separação por Agente Sólido Separação por Campo Externo ou Gradiente 1.4 Selecção de Um Processo de Separação 1.5 Princípios Básicos 1.6 Tipo de Operação 1.7 Optimização 1.8 Simulação de Processos 1.9 Engenharia Verde 1.10 Técnicas de Resolução de Problemas 2 TERMODINÂMICA E EQUILÍBRIO DE FASES 2.1 Equilíbrio de Fases 2.2 Equilíbrio Líquido-Vapor 2.3 Representação de Sistemas Binários 2.4 Volatilidade Relativa 2.5 Misturas Não-Ideais 2.6 Sistemas Ternários Regra da Alavanca Traçado das Linhas de União 2.7 Misturas Multicomponentes 2.8 1ª. Lei da Termodinâmica para Sistemas Abertos 3 DESTILAÇÃO SÚBITA 3.1 Misturas Binárias 3.2 Análise dos Graus de Liberdade 3.3 Misturas Multicomponentes PROBLEMAs 4 DESTILAÇÃO POR ANDARES: MISTURAS BINÁRIAS 4.1 Introdução 4.2 Método de McCabe-Thiele Recta Operatória de Rectificação Recta Operatória de Esgotamento

2 4.2.3 Recta Operatória de Alimentação Número de Andares de Equilíbri Condições-Limite 4.3 Condensador e Ebulidor 4.4 Eficiência de Prato 4.5 Casos Especiais Alimentações e Saídas Múltiplas Aquecimento com Vapor Directo Condensador Parcial Ebulidor Total 4.6 Método de Lewis 4.7 Método Entalpia-Composição Número de Andares de Equilíbrio Método Analítico Método Gráfico Condições-Limite 4.8 Destilação por Arrastamento de Vapor 4.9 Destilação de Misturas Complexas 4.10 Destilação e Conservação de Energia 5 DESTILAÇÃO POR ANDARES: MISTURAS MULTICOMPONENTES 5.1 Componentes-Chave 5.2 Método FUG Número Mínimo de Andares: Equação de Fenske Razão de Refluxo Mínima: Equação de Underwood Número de Andares Ideais: Correlação de Gilliland Localização Óptima do Andar da Alimentação 5.3 Métodos Rigorosos: Equações MESH 6 DESTILAÇÃO DESCONTÍNUA 6.1 Destilação Descontínua: Um Andar de Equilíbrio 6.2 Destilação Descontínua em Andares 6.3 Operação a Refluxo Constante 6.4 Operação a Composição do Destilado Constante 6.5 Tempo de Operação 7 ABSORÇÃO E DESABSORÇÃO 7.1 Introdução 7.2 Absorção Gasosa: Selecção de Solvente 7.3 Número de Andares de Equilíbrio: Método Gráfico 7.4 Desabsorção 7.5 Número de Andares de Equilíbrio: Método Analítico

3 8 EQUIPAMENTO DE CONTACTO GÁS-LÍQUIDO. DIMENSIONAMENTO 8.1 Equipamento de Contacto Gás-Líquido 8.2 Transferência de Massa Camada Estagnante Contradifusão Equimolar NTU e HTU 8.3 Colunas de Pratos Diâmetro do Prato Perdas de Carga no Prato Gotejamento Arrastamento de Líquido Transferência de Massa e Eficiência do Prato 8.4 Colunas de Enchimento Características Operatórias Dimensionamento Cálculo do Diâmetro Cálculo da Altura 8.5 Correlações de Transferência de Massa 8.6 Relação entre HTU e HETP 9 EXTRACÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO 9.1 Introdução 9.2 Extracção de Líquidos Imiscíveis 9.3 Extracção de Líquidos Parcialmente Miscíveis Extracção em Andar Único Extracção Multiandar em Contracorrente 9.4 Cálculos Andar a Andar Método Analítico Método Gráfico 9.5 Efeito do Caudal de Solvente 9.6 Equipamento Misturadores-Decantadores Colunas Agitadas Extractores Centrífugos 10 EVAPORAÇÃO 10.1 Balanços a Um Evaporador Simples 10.2 Propriedades das Soluções Concentradas 10.3 Operação sob Vácuo 10.4 Medidas de Desempenho 10.5 Evaporadores de Efeito Múltiplo 10.6 Equipamento

4 11 PROCESSOS DE HUMIDIFICAÇÃO 11.1 Introdução 11.2 Cartas Psicrométricas 11.3 Propriedades do Ar Húmido 11.4 Saturação Adiabática Temperatura de Saturação Adiabática 11.5 Temperatura de Termómetro Húmido Teoria do Termómetro Húmido 11.6 Operações com Ar Húmido Aquecimento e Arrefecimento Humidificação e Desumidificação Arrefecimento por Evaporação Mistura de Correntes de Ar Húmido 11.7 Processos de Contacto Gás-Líquido 11.8 Torres de Arrefecimento Projecto de Torres de Arrefecimento 12 SECAGEM DE SÓLIDOS 12.1 Introdução 12.2 Operações de Secagem Condições Externas de Secagem Condições Internas de Secagem 12.3 Classificação de Sólidos 12.4 Mecanismos de Secagem Velocidade de Secagem Constante Velocidade de Secagem Decrescente 12.5 Velocidades e Tempos de Secagem Período de Velocidade de Secagem Constante Período de Velocidade de Secagem Decrescente 12.6 Influência das Variáveis de Processo 12.7 Secagem por Convecção, Condução e Radiação Período de Velocidade de Secagem Constante Período de Velocidade de Secagem Decrescente 12.8 Secagem por Condução sob Vácuo 12.9 Secagem em Contínuo por Convecção Perfis de Temperatura Balanços de Massa e de Energia Área de Secagem Eficiência de Secagem Métodos de Recuperação de Energia Liofilização Tempo de Secagem Secagem por Atomização Balanços de Massa e de Energia

5 Equilíbrio Sólido-Vapor Velocidade e Tempo de Secagem com Movimento de Partículas Equipamento Classificação de Secadores Secadores para Sólidos Granulares e Pastas Secadores para Soluções e Suspensões Outros Secadores de Contacto Indirecto APÊNDICE A SOLUÇÕES DOS PROPOSTOS APÊNDICE B NOÇÕES BÁSICAS DE MATEMÁTICA B.1 Operações com Logaritmos B.2 Média Logarítmica B.3 Derivadas B.4 Integrais Indefinidos B.5 Integrais Definidos B.6 Integração por Partes B.7 Integração Numérica B.7.1 Regra de Simpso B.7.2 Regra dos Trapézios B.8 Método de Newton-Raphson B.9 Equação de Uma Recta B.10 Interpolação Linear APÊNDICE C FACTORES DE CONVERSÃO E CONSTANTES FUNDAMENTAIS C.1 Unidades SI C.2 Pressão Absoluta e Relativa C.3 Factores de Conversão para Unidades SI C.4 Conversão entre Fracção Mássica e Molar C.5 Algumas Constantes Fundamentais C.6 Grupos Adimensionais C.7 Massas Molares dos Elementos APÊNDICE D TABELAS DE VAPOR APÊNDICE E DEDUÇÃO DE EQUAÇÕES E.1 Equações do Método FUG E.1.1 Equação de Fenske E.1.2 Equação de Underwood E.1.3 Correlação de Gilliland E.2 Equação de Kremser E.2.1 Linhas Operatória e de Equilíbrio Paralelas E.2.2 Linhas Operatória e de Equilíbrio Não Paralelas APÊNDICE F FONTES DE INFORMAÇÃO

6 F.1 Obras Genéricas F.2 Dados Termofísicos F.3 Páginas da Internet BIBLIOGRAFIA ÍNDICE REMISSIVO

3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE

3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO 3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE PREFÁCO LISTA DE SÍMBOLOS 1 ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO1 1.1 Processos de Separação 1.2 Mecanismos de Separação 1.2.1 Separação

Leia mais

Raquel P. F. Guiné ESAV

Raquel P. F. Guiné ESAV OS PROCESSOS nas INDÚSTRIAS ALIMENTARES Raquel P. F. Guiné ESAV OS PROCESSOS nas INDÚSTRIAS ALIMENTARES Raquel P. F. Guiné Edição Edição de autor Coordenação editorial Raquel Guiné, ESAV Composição Raquel

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. EQE 482- Operações Unitárias II. Prática: h

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. EQE 482- Operações Unitárias II. Prática: h UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE QUÍMICA Código Disciplina/Nome: Tipo: Disciplina Obrigatória EQE 482- Operações Unitárias II Carga Horária Teórica : 60h Prática: h Cursos : Engenharia

Leia mais

CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013

CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013 S DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013 1 - Curso de Simulação de Edificações com o EnergyPlus (Edição 1) 8 e 9 de março 15 e 16 de março 5 e 6 de abril 19 e 20 de abril 2 - Curso de Psicrometria

Leia mais

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO I

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO I UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA PROCESSOS DE SEPARAÇÃO I OPERAÇÕES POR ESTÁGIOS ABSORÇÃO I PROFESSOR: DR. ROMILDO BRITO CAMPINA

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA

ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA Antônio Ricardo Alencar Reis, Allan Miguel Franco de Amorim, Carlson Pereira de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES TURMA: I ANO: 12º ANO LETIVO 2011/2012 ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Diagnose da turma. Trabalho individual

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES TURMA: I ANO: 12º ANO LETIVO 2011/2012 ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Diagnose da turma. Trabalho individual ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES Curso Profissional de Técnico de Higiene e Segurança do Trabalho e Ambiente DISCIPLINA: FÌSICA E QUÌMICA TURMA: I ANO: 12º ANO LETIVO 2011/2012 COMPETÊNCIAS

Leia mais

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade

Leia mais

Diagramas de Fase. Objetivos:

Diagramas de Fase. Objetivos: 1 Diagramas de Fase Objetivos: Interpretar diagramas de fases de substâncias puras Deslocamento da fronteira entre as fases Interpretar diagramas de fases de compostos Diagramas de misturas líquidas Diagramas

Leia mais

Equipamentos primários. L. Roriz

Equipamentos primários. L. Roriz Equipamentos primários L. Roriz Unidades de Arrefecimento Unidades de Arrefecimento de Ar Unidades Produtoras de Água Refrigerada Sistemas de compressão de vapor Sistemas de expansão directa Sistemas utilizando

Leia mais

PROCESSOS EM ENGENHARIA BIOLÓGICA

PROCESSOS EM ENGENHARIA BIOLÓGICA PROCESSOS EM ENGENHARIA BIOLÓGICA S-101 S-102 S-103 P-1 / V-101 P-2 / ST-101 S-104 Tanque de mistura Esterilizador S-108 P-6 / AF-102 S-109 S-105 Filtro de gases P-3 / G-101 S-106 S-107 P-4 / AF-101 Compressor

Leia mais

fase fixa (quer em coluna quer em superfície plana) pode ser um líquido depositado num suporte sólido inerte (GC)

fase fixa (quer em coluna quer em superfície plana) pode ser um líquido depositado num suporte sólido inerte (GC) Cromatografia Cromatografia técnica baseada nas diferenças de distribuição dos componentes a separar entre duas fases: uma fase móvel e uma fase estacionária. técnica em que os componentes duma mistura

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 CONDICIONAMENTO DE AR E PSICOMETRIA

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 CONDICIONAMENTO DE AR E PSICOMETRIA FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 CONDICIONAMENTO DE AR E PSICOMETRIA DEFINIÇÃO "Ar condicionado é um processo de tratamento de ar, que visa controlar simultaneamente a temperatura, a umidade, a pureza e a distribuição

Leia mais

Fenômenos de Transporte

Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte Prof. Leandro Alexandre da Silva Processos metalúrgicos 2012/2 Fenômenos de Transporte Prof. Leandro Alexandre da Silva Motivação O que é transporte? De maneira geral, transporte

Leia mais

DIAGRAMA DE FASES BINÁRIO. META Estudar o Diagrama de Fases de uma solução binária formada por líquidos parcialmente miscíveis.

DIAGRAMA DE FASES BINÁRIO. META Estudar o Diagrama de Fases de uma solução binária formada por líquidos parcialmente miscíveis. DIAGRAMA DE FASES BINÁRIO Aula 8 META Estudar o Diagrama de Fases de uma solução binária formada por líquidos parcialmente miscíveis. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: neste experimento, nos

Leia mais

Operações Unitárias II

Operações Unitárias II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Operações Unitárias II Evaporação Professor Paul Fernand Milcent Monitora Patrícia Carrano Moreira Pereira 2013 Sumário 1. Introdução... 2 1.1. Fontes de energia... 2 1.2.

Leia mais

Reações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio

Reações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão

Leia mais

Departamento de Engenharia Química Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra

Departamento de Engenharia Química Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra Departamento de Engenharia Química Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra Operações Unitárias II, 2005/2006 nas aulas Teórico-Práticas Nota Introdutória O conjunto de problemas aqui

Leia mais

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Marina Roberto Martins 1*, Fernando Palú 1 (1) Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Curso de Engenharia Química. e-mail:

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMADOS (Energia Solar - EEK508)

CONTEÚDOS PROGRAMADOS (Energia Solar - EEK508) (Energia Solar - EEK508) (Equipamentos de Processos - EEK524) (Fontes Alternativas de Energia - EEK525) (INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE - EEK 509) 1 Introdução Introdução ao controle de processos 2 2 - Controladores

Leia mais

TORRE DE. Engenharia mecânica. Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel

TORRE DE. Engenharia mecânica. Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel TORRE DE RESFRIAMENTO Engenharia mecânica Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel FIGURA 01: Introdução São equipamentos utilizados para o resfriamento e reaproveitamento

Leia mais

USP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores

USP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores 1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Faculdade de Engenharia Licenciatura Engenharia e Gestão Industrial Unidade Curricular Instalações e Serviços Industriais Semestre: 5 Nº ECTS: 6,0 Regente José

Leia mais

ENGENHARIA DAS REAÇÕES QUÍMICAS

ENGENHARIA DAS REAÇÕES QUÍMICAS ENGENHARIA DAS REAÇÕES QUÍMICAS Apostila elaborado para o projeto PROMOPETRO Apoio Versão 1 2014 2 1- O QUE É ENGENHARIA DE REAÇÕES QUÍMICA (CRE)? Entender como reatores químicos funcionam é entender como

Leia mais

Principal material de laboratório e a sua função Balão de Erlenmeyer/matrás Gobelé/copo Balão de fundo plano Proveta Balão volumétrico Caixa de Petri Kitasato Balão de destilação Vidro de relógio Tubos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS DE OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO EM BATELADA

AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS DE OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO EM BATELADA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS DE OPERAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO

Leia mais

SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL PARA A DISCIPLINA DE FÍSICA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 2014. Identificação e Conteúdo Programático

SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL PARA A DISCIPLINA DE FÍSICA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 2014. Identificação e Conteúdo Programático UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO - CEPAE ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas

Leia mais

Autora: Laís Floriano de Oliveira UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Autora: Laís Floriano de Oliveira UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG07053 - TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Desenvolvimento de Cur vas Operaciona is para uma

Leia mais

Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida

Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Os fluidos podem ser ambos fluidos de processo

Leia mais

Processos em Engenharia: Processos de Separação

Processos em Engenharia: Processos de Separação Processos em Engenharia: Processos de Separação Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101 - Aula 10 p.1/44

Leia mais

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL CROMATOGRAFIA 2 1 6 Ed. Cap. 10 268-294 6 Ed. Cap. 6 Pg.209-219 6 Ed. Cap. 28 Pg.756-829 6 Ed. Cap. 21 Pg.483-501 3 Separação Química Princípios de uma separação. Uma mistura

Leia mais

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS. Professor: Antonio Sorrentino

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS. Professor: Antonio Sorrentino SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Professor: Antonio Sorrentino Substância pura e tipos de misturas Substâncias puras: Apresentam propriedades físicas bem definidas. Têm pontos de fusão e de ebulição. Ponto de fusão:

Leia mais

Processos em Engenharia: Sistemas com Reação Química

Processos em Engenharia: Sistemas com Reação Química Processos em Engenharia: Sistemas com Reação Química Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101 - Aula 12 p.1/37

Leia mais

Autor: Artur Franceschini Richter UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Autor: Artur Franceschini Richter UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG07053 - TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Comparativo de Simulações Estacionárias de Colunas

Leia mais

MISTURA- Conceituação MISTURA DE LÍQUIDOS. Seleção de misturadores. ALM 602- Operações Unitárias da Indústria Farmacêutica. Equipamentos de mistura

MISTURA- Conceituação MISTURA DE LÍQUIDOS. Seleção de misturadores. ALM 602- Operações Unitárias da Indústria Farmacêutica. Equipamentos de mistura FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM 602- Operações Unitárias da Indústria Farmacêutica MISTURA DE LÍQUIDOS Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2010 MISTURA- Conceituação A operação

Leia mais

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações

Leia mais

Laboratórios de Pesquisa da Biologia

Laboratórios de Pesquisa da Biologia Laboratórios de Pesquisa da Biologia 1 - Laboratório de Biologia e Ecologia Animal (B 1.01) Conta com um espaço físico de 12m x 12m (144m²) phmetro ou medidor de ph: é um aparelho usado para medição de

Leia mais

Balanço de Massa e Energia Aula 4

Balanço de Massa e Energia Aula 4 Gases e Vapores Na maioria das pressões e temperaturas, uma substância pura no equilíbrio existe inteiramente como um sólido, um líquido ou um gás. Contudo, em certas temperaturas e pressões, duas ou mesmo

Leia mais

A Matéria e Diagrama de Fases. Profº André Montillo www.montillo.com.br

A Matéria e Diagrama de Fases. Profº André Montillo www.montillo.com.br A Matéria e Diagrama de Fases Profº André Montillo www.montillo.com.br Substância: É a combinação de átomos de elementos diferentes em uma proporção de um número inteiro. O átomo não é criado e não é destruído,

Leia mais

Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos.

Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.1 Objetivo Específico Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.2 Introdução A extração é uma técnica para purificação

Leia mais

Propriedades de substâncias puras, simples e compressíveis

Propriedades de substâncias puras, simples e compressíveis Propriedades de substâncias puras, simples e compressíveis Duas propriedades independentes definem o estado termodinâmico de uma substância Pode-se, portanto, determinar-se as outras propriedades, desde

Leia mais

ESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA

ESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção ESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA INTRODUÇÃO Nesta exposição apresentam-se as equações e os conhecimentos necessários para a resolução dos exercícios.

Leia mais

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminé de tiragem natural Tem como função permitir a evacuação dos gases, produzidos por uma determinada combustão. Aplicado na extracção de gases de combustão provenientes

Leia mais

Medição da solubilidade de gases em líquidos iónicos com microbalança de cristais de quartzo

Medição da solubilidade de gases em líquidos iónicos com microbalança de cristais de quartzo Mestrado em Métodos Instrumentais e Controlo da Qualidade Analítica Medição da solubilidade de gases em líquidos iónicos com microbalança de cristais de quartzo Maria Jorge Pratas de Melo Pinto Orientador:

Leia mais

TERMODINÂMICA CONCEITOS FUNDAMENTAIS. Sistema termodinâmico: Demarcamos um sistema termodinâmico em. Universidade Santa Cecília Santos / SP

TERMODINÂMICA CONCEITOS FUNDAMENTAIS. Sistema termodinâmico: Demarcamos um sistema termodinâmico em. Universidade Santa Cecília Santos / SP CONCEITOS FUNDAMENTAIS Sistema termodinâmico: Demarcamos um sistema termodinâmico em Universidade função do que Santa desejamos Cecília Santos estudar / SP termodinamicamente. Tudo que se situa fora do

Leia mais

Fase Identifica um estado uniforme de

Fase Identifica um estado uniforme de DIAGRAMAS DE FASES Definições Fase Identifica um estado uniforme de matéria, não só no que se refere à composição química, mas também no que se refere ao estado físico. Número de fases numa mistura P 1

Leia mais

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE ÓLEO DE PALMA UTILIZANDO OS SOFTWARES ASPEN HYSYS E DWSIM.

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE ÓLEO DE PALMA UTILIZANDO OS SOFTWARES ASPEN HYSYS E DWSIM. SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE ÓLEO DE PALMA UTILIZANDO OS SOFTWARES ASPEN HYSYS E DWSIM. Elinéia Castro COSTA PRODERNA/ITEC/UFPA elineia_castro@yahoo.com.br Nélio Teixeira MACHADO TERM@/FEQ/ITEC/UFPA

Leia mais

Ciclo: 3º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química. Atividades / Estratégias. Nº aulas previstas. Avaliação

Ciclo: 3º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química. Atividades / Estratégias. Nº aulas previstas. Avaliação código 171608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa Ciclo: º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química Conteúdos I - O Universo 1. O que existe no Universo 1.1 Estrutura

Leia mais

Funcionamento de uma Torre de Resfriamento de Água

Funcionamento de uma Torre de Resfriamento de Água Funcionamento de uma Torre de Resfriamento de Água Giorgia Francine Cortinovis (EPUSP) Tah Wun Song (EPUSP) 1) Introdução Em muitos processos, há necessidade de remover carga térmica de um dado sistema

Leia mais

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 - TOTAL Outras Atividades Tema B: Terra em Transformação Tema A: Terra no Espaço Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANIFICAÇÃO 7º Ano de Ciências Físico-Químicas Ano Letivo 2011 / 2012

Leia mais

FÍSICA BÁSICA PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS

FÍSICA BÁSICA PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL FÍSICA BÁSICA PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS Profª. Angela Emilia de Almeida Pinto Departamento de

Leia mais

ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA

ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIOS I ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA Francisco Ronaldo Belém Fernandes Orientador:

Leia mais

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo:

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: EXERCÍCIOS DE REVISÃO PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: a) areia e ferro na forma de lâmina separação magnética b) água

Leia mais

Prof. Eduardo Loureiro, DSc.

Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FELIPE DE OLIVEIRA BRITO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FELIPE DE OLIVEIRA BRITO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FELIPE DE OLIVEIRA BRITO AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA PRESSÃO, TEMPERATURA E CONDIÇÕES DE

Leia mais

Conger S.A. Equipamentos e Processos. Departamento de Engenharia do Produto

Conger S.A. Equipamentos e Processos. Departamento de Engenharia do Produto Conger S.A. Equipamentos e Processos Departamento de Engenharia do Produto A Empresa 1962 2012 = 50 Anos Produtos -Sucroalcooleiro Produtos -Sucroalcooleiro Produtos -Sucroalcooleiro Produtos -Química/Petroquímica/Papel

Leia mais

TERMOGRAVIMETRIA A análise termogravimétrica (TG) é uma técnica térmica onde a massa da amostra é registada em função da temperatura ou do tempo.

TERMOGRAVIMETRIA A análise termogravimétrica (TG) é uma técnica térmica onde a massa da amostra é registada em função da temperatura ou do tempo. TERMOGRAVIMETRIA A análise termogravimétrica (TG) é uma técnica térmica onde a massa da amostra é registada em função da temperatura ou do tempo. TERMOGRAVIMETRIA São frequentemente usados três modos distintos

Leia mais

Como distinguir misturas homogéneas de misturas heterogéneas. Uma mistura é constituída por dois ou mais componentes

Como distinguir misturas homogéneas de misturas heterogéneas. Uma mistura é constituída por dois ou mais componentes Como distinguir misturas homogéneas de misturas heterogéneas Uma mistura é constituída por dois ou mais componentes Homogéneas As pizzas são misturas heterogéneas Heterogéneas coloidais A espuma para o

Leia mais

A TEMPERATURA NUM CONTEXTO EDUCACIONAL

A TEMPERATURA NUM CONTEXTO EDUCACIONAL A TEMPERATURA NUM CONTEXTO EDUCACIONAL Mário Talaia e Marta Andreia Silva Departamento de Física, Universidade de Aveiro, 3810-193, Aveiro, Portugal Contacto: mart@fis.ua.pt RESUMO O presente artigo surge

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS

SEPARAÇÃO DE MISTURAS SEPARAÇÃO DE MISTURAS Os materiais encontrados na natureza são, em geral, misturas de várias substâncias. Mesmo em laboratório, quando tentamos preparar uma só substância, acabamos, normalmente, chegando

Leia mais

Propriedades Físicas das Soluções

Propriedades Físicas das Soluções Propriedades Físicas das Soluções Solução (def): é uma mistura homogénea de duas ou mais substâncias. Solvente: componente da solução do mesmo estado físico, por exemplo água numa solução aquosa Soluto:

Leia mais

Objetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento

Objetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento Objetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento Introdução Potencial ST Grandes Instalações 23 out Introdução

Leia mais

Módulo VIII Princípios da Psicrometria. Bulbo Seco e Úmido. Cartas Psicrométricas.

Módulo VIII Princípios da Psicrometria. Bulbo Seco e Úmido. Cartas Psicrométricas. Módulo VIII Princípios da Psicrometria. Bulbo Seco e Úmido. Cartas Psicrométricas. Ar Úmido Ar úmido significa uma mistura de ar seco (substância pura) mais vapor d água. É assumida que essa mistura comporta-se

Leia mais

DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone

DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 INTRODUÇÃO O equipamento que promove a transferência de massa e calor entre correntes líquidas e de vapor saturadas é a conhecida Coluna de Destilação Fraccionada

Leia mais

Matéria e Estados da Matéria

Matéria e Estados da Matéria Matéria e Estados da Matéria A matéria é o material físico do universo. Matéria é tudo que tem massa e ocupa certo lugar no espaço. Na antiguidade, o homem chegou a acreditar que toda matéria existente

Leia mais

SUMARIO 1 INTRODUÇÃO, 1

SUMARIO 1 INTRODUÇÃO, 1 SUMARIO 1 INTRODUÇÃO, 1 Evolu ão modema dajécnica.de.. tratamento 'Aplicação das técnicas de tratamento, 1 Noções fundamentais sobre movimentos de fluidos, 4 Cisalhamento e gradientes de velocidade no

Leia mais

Métodos de determinação da Massa Molecular

Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos absolutos a) Massa molecular média em número - Análise de grupos terminais - Elevação ebulioscópica - Depressão crioscópica - Abaixamento da pressão de

Leia mais

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores

Leia mais

Coletânea de Exercícios Operações Unitárias V FAT 04-07959 Prof. Alexandre Rodrigues Tôrres artorres.uerj@gmail.com

Coletânea de Exercícios Operações Unitárias V FAT 04-07959 Prof. Alexandre Rodrigues Tôrres artorres.uerj@gmail.com Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Tecnologia - DEQA Curso de Engenharia de Produção Coletânea de Exercícios Operações Unitárias V FAT 04-07959 Prof. Alexandre Rodrigues Tôrres artorres.uerj@gmail.com

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 1º Período Terra no Espaço O que existe no universo 1. Estrutura e formação do Universo. 1.1 Descrição sumária da descrição do Universo, identificando as principais estruturas: estrelas, sistemas planetários,

Leia mais

ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA QUÍMICA

ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA QUÍMICA ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA QUÍMICA Simulação de colunas de destilação de elevada eficiência energética SANDRA MARGARIDA DOS SANTOS SARAMAGO FLORINDO

Leia mais

OBJECTIVOS DA DISCIPLINA CORPO DOCENTE

OBJECTIVOS DA DISCIPLINA CORPO DOCENTE OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Realçar a importância dos fenómenos de transferência de calor. Estabelecer as equações fundamentais, as condições de fronteira e definir as hipóteses simplificativas adequadas

Leia mais

Linguagem da Termodinâmica

Linguagem da Termodinâmica Linguagem da Termodinâmica Termodinâmica N A = 6,022 10 23 Ramo da Física que estuda sistemas que contêm um grande nº de partículas constituintes (átomos, moléculas, iões,...), a partir da observação das

Leia mais

Janine Coutinho Canuto

Janine Coutinho Canuto Janine Coutinho Canuto Termologia é a parte da física que estuda o calor. Muitas vezes o calor é confundido com a temperatura, vamos ver alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do calor. É a

Leia mais

O conceito do conforto. térmico humano

O conceito do conforto. térmico humano O conceito do conforto 1 térmico humano Projeto FEUP 2014/2015 MIEQ Equipa Q1FQI04_1 Supervisor: José Inácio Martins Monitor: Helder Xavier Nunes 2 1.INTRODUÇÃO Como ocorre a regulação da temperatura corporal

Leia mais

Cinética Química Aplicada (LOQ 4003)

Cinética Química Aplicada (LOQ 4003) - Universidade de São Paulo - Escola de Engenharia de Lorena Cinética Química Aplicada (LOQ 4003) 1º semestre de 2014 Prof. Dr. João Paulo Alves Silva jpalves80@usp.br Aula anterior Equação de Velocidade

Leia mais

Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA

Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA Termoquímica Energia e Trabalho Energia é a habilidade ou capacidade de produzir trabalho. Mecânica; Elétrica; Calor; Nuclear; Química. Trabalho Trabalho mecânico

Leia mais

Aula 23 Trocadores de Calor

Aula 23 Trocadores de Calor Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar

Leia mais

5 VASOS SEPARADORES, ACUMULADORES E DECANTADORES

5 VASOS SEPARADORES, ACUMULADORES E DECANTADORES 5 VASOS SEPARADORES, ACUMULADORES E DECANTADORES SÃO EQUIPAMENTOS MUITO USADOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA PARA VÁRIAS FUNÇÕES, ENTRE ELAS: MISTURA OU SEPARAÇÃO DE FASES DISSOLUÇÃO AQUECIMENTO NEUTRALIZAÇÃO CRISTALIZAÇÃO

Leia mais

TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO

TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO 4.1 O Processo da Evaporação Para se entender como se processa a evaporação é interessante fazer um exercício mental, imaginando o processo

Leia mais

Destilação Multicomponente por Estágios

Destilação Multicomponente por Estágios Destilação Multicomponente por Estágios Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 23 de agosto de 2016 Destilação Multicomponente por Estágios 1 / 17 Destilação

Leia mais

Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente.

Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Conservação da Massa A massa, assim como a energia, é uma propriedade que se conserva,

Leia mais

OPERAÇÃO DE DESTILAÇÃO ETANOL-ÁGUA CONDUZIDA EM UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO PILOTO

OPERAÇÃO DE DESTILAÇÃO ETANOL-ÁGUA CONDUZIDA EM UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO PILOTO OPERAÇÃO DE DESTILAÇÃO ETANOL-ÁGUA CONDUZIDA EM UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO PILOTO Willy Rodrigo de Araujo 1 ; Rivana Mabel Lucena Oliveira 2 ; Cynthia Vasconcelos de Araujo 3 ; Romildo Brito 4 ; Heleno Júnior

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II CALORIMETRIA 1 Objetivos Gerais: Determinação da capacidade térmica C c de um calorímetro; Determinação do calor específico de um corpo de prova; *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados:

Leia mais

Operações Mecânicas. Operações de Transferência de Calor. Operações de Transferência de Massa. Operações Mecânicas

Operações Mecânicas. Operações de Transferência de Calor. Operações de Transferência de Massa. Operações Mecânicas Processo Químico PROCESSOS QUÍMICOS Definição É um conjunto de ações executadas em etapas, que envolvem modificações da composição química, que geralmente são acompanhadas de certas modificações físicas

Leia mais

PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL

PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL PROPRIEDADES DA MATÉRIA CONCEITOS BÁSICOS MATÉRIA: tudo o que tem massa e ocupa lugar no espaço. CORPO/OBJETO: porção limitada da matéria. MASSA: quantidade matéria,

Leia mais

2 Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório

2 Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório 39 2 Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório 2.1 Introdução Apresenta-se neste capítulo uma breve análise dos princípios básicos do

Leia mais

Condensação. Ciclo de refrigeração

Condensação. Ciclo de refrigeração Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução

Leia mais

Decantação sólido - líquido

Decantação sólido - líquido Processos de separação Decantação sólido - líquido Possível devido à diferença de densidades dos componentes da mistura. Permite a separação de líquidos imiscíveis (que não se misturam) ou um sólido precipitado

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa Física e Química A 10º Ano ENSINO SECUNDÁRIO FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO TEMAS/DOMÍNIOS

Leia mais

DESIDRATAÇÃO (SECAGEM)

DESIDRATAÇÃO (SECAGEM) FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM 030- Operações Unitárias na Àrea Farmacêutica DESIDRATAÇÃO (SECAGEM) Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2012 DESIDRATAÇÃO OU SECAGEM: remoção

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO Objetivo: Explicação das normas básicas de segurança no laboratório. Aula teórica com retroprojetor, transparências e demonstração de algumas

Leia mais

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 1º A 2016 Noturno Central 1S/2016 Introdução à Engenharia de Controle à Automação Lógica e Matemática Discreta Física Geral Física Geral Fundamentos de Cálculo Lógica e Matemática Discreta Algoritmos e

Leia mais

Cromatografia Gasosa. Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman. Thomson Learning; ISBN: 0030020786. Departamento de Química

Cromatografia Gasosa. Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman. Thomson Learning; ISBN: 0030020786. Departamento de Química Capítulo X-5 Cromatografia Gasosa Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman Thomson Learning; ISBN: 0030020786 1 Na cromatografia de fase gasosa (GC) a amostra é volatizada e injectada

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE FÍSICO-QUÍMICA 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE FÍSICO-QUÍMICA 7.º ANO DE FÍSICO-QUÍMICA 7.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos

Leia mais

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 5 Cromatografia a Gás Profa. Daniele Adão CROMATÓGRAFO CROMATOGRAMA Condição para utilização da CG Misturas cujos constituintes sejam VOLÁTEIS Para assim dissolverem-se, pelo

Leia mais

Equipamentos de queima em caldeiras

Equipamentos de queima em caldeiras Equipamentos de queima em caldeiras Notas das aulas da disciplina de EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS 1 Objectivo do sistema de queima 1. Transportar o combustível até ao local de queima 2. Proporcionar maior

Leia mais