Estrutura Organizacional

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1 MINISTÉRIO DAS CIDADES XI CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS LEODEGAR TISCOSKI Secretário Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Florianópolis, 25 de fevereiro de 2013 Estrutura Organizacional Decreto nº 4.665, de 3 de abril de 2003 Órgãos colegiados CCFDS Conselho das Cidades MINISTRO CBTU Entidades vinculadas CONTRAN TRENSURB Gabinete CONJUR Assessoria Secretaria Executiva SNH SNSA SNPU SEMOB

2 EIXOS DO PAC Saneamento Prevenção em áreas de risco Mobilidade Urbana Pavimentação UBS UPA Creches Quadras Praças Equipamentos para Estadas Vicinais Minha Casa Minha Vida Urbanização Água em áreas urbanas Recursos Hídricos IMPORTÂNCIA DO PAC Planejamento dos investimentos necessários ao crescimento econômico permanente do país Garante previsibilidade dos investimentos que deverão ser feitos no médio prazo Apoio p do Governo Federal aos Municípios no enfrentamento dos graves problemas urbanos

3 PAC INVESTIMENTOS NA ORDEM DO DIA Maior parceria com Estados e Municípios Diálogo interfederativo fd para a seleção de obras e sua execução todos os setores da infraestrutura social e urbana Melhoria nos projetos dos entes federados diante da disponibilidade dspo dadedede recursos do PAC Ampliação das parcerias entre o setor público e o investidor privado Concessões rodovias, ferrovias, aeroportos, portos, energia elétrica e irrigação Interlocução com o setor privado sobre crédito, desoneração e desenvolvimento de políticas AÇÕES ESPECIAIS PARA ACELERAR A EXECUÇÃO DO PAC Dispensa Dispensade Contrapartida para as obras com recursos do Orçamento da União Dispensa do CAUC Cadastro único de exigências de transferências voluntárias Racionalização de Procedimentos de acompanhamento de execução de obra Aferição de medições pelos agentes financeiros quando a obra atingir 40%, 60%, 90% e 100% de execução

4 GESTÃO DO PAC NOS MUNICÍPIOS Monitoramento Diferenciado Designação de responsável/equipe pelo acompanhamento das obras do PAC, preferencialmente ligado ao gabinete do Prefeito Reuniões com os Ministérios responsáveis ou as superintendências da Caixa para conhecer a situaçãodas obras selecionadas e contratadas Participação nos Grupo de Gestão Integrada GGI (Prefeitura, Caixa e SRI/SAF) por meio de representante qualificado e com capacidade de tomada de decisão GESTÃO DO PAC NOS MUNICÍPIOS Usodo RDC Regime Diferenciado de contratação para licitar as obras do PAC RDC representa a extensão de boas práticas em licitações Mais rápido e pode ser aplicado a todo o ciclo de investimento do PAC: estudos ambientais, projetos, supervisão iã e obra Mais barato amplia a competição entre os licitantes reduzindo os preços

5 GESTÃO DO PAC NOS MUNICÍPIOS RDC principais inovações Inversão de fases com leilão Fase recursal única, na qual são analisados os recursos referentes ao julgamento das propostas e da habilitação Combina disputa aberta e fechada, ou seja, leilão Contratação integrada Licitante vencedor deve elaborar o projeto básico e o executivo com base em um anteprojeto de engenharia fornecido pela Administração Pública, que conterá todos os elementos necessários à elaboração de propostas É vedada a celebração de termos aditivos Contratado passa a compartilhar os riscos com a Administração, arcando com suas responsabilidades na execução do contrato PAC E OS MUNICÍPIOS Investimentos em habitação, saneamento, mobilidade urbana, pavimentação e equipamentos sociais e urbanos são definidos a partir do diálogo com Estados e Municípios Grupos Quantidade Municípios 11 RMs* e RIDE/DF Acima de 70 mil habitantes no N, NE e CO Acima de 100 mil habitantes no S e SE % da população 60% Entre E t 50 e 70 mil habitantes hbit t no N, NE e CO Entre 50 e 100 mil habitantes no S e SE 8% Abaixo de 50 mil habitantes 32% *São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, Fortaleza, Curitiba, Campinas, Belém e Santos Os Grupos 2 e 3 têm recursos reservados que não Os Grupos 2 e 3 têm recursos reservados, que não concorrem com os recursos do Grupo 1

6 PAC 2 MAIS AÇÕES PARA TODOS MUNICÍPIOS R$ 66,8 bilhões R$ 35,5 bilhões resultado da seleção a ser anunciado em fevereiro R$31 31,33 bilhões novas seleções PAC 2 MAIS AÇÕES PARA TODOS MUNICÍPIOS R$ 31,3 bilhões para novos empreendimentos EIXOS Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 MCMV X X X Creches e Pré Escolas X X X Quadras Esportivas nas Escolas X X X Unidade Básica de Saúde UBS X X X Pavimentação X X X Centro de Iniciação ao Esporte X Saneamento X X Equipamentos para Estradas Vicinais X Cidades Digitais X Cidades Históricas 44 cidades d com grandes conjuntos de patrimônio histórico

7 NOVAS SELEÇÕES PAC 2 CRONOGRAMA DE INSCRIÇÃO EIXOS MCMV municípios até 50 mil hab. Unidade Básica de Saúde UBS Pavimentação Centro de Iniciação ao Esporte Saneamento 04/02 Equipamentos para Estradas Vicinais Cidades Digitais Creches e Pré Escolas Quadras Esportivas nas Escolas MCMV municípios com mais de 50 mil hab. Início Término 05/04 31/05 permanente MINHA CASA MINHA VIDA

8 MINHA CASA, MINHA VIDA Metas de Contratação 1 milhão de moradias no MCMV 1 2,4 milhões de moradias no MCMV 2 Até 22/01/ UH Contratadas UH Entregues Parceria e atuação essencial dos Municípios Indicação dos beneficiários Agilidade na emissão de alvarás e habite se Trabalho social com as famílias Implantação de equipamentos e serviços públicos Desafios Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura ( rede de água e esgoto, iluminação pública, pavimentação), áreas comerciais, serviços e equipamentos públicos (creches, escola, posto o de saúde, equipamentos e de lazer ae e assistência social) além de transporte. Efetiva parceria federativa na implementação de estratégia social, econômicaee urbana

9 Papel dos Municípios A diversidade de programas exige participação efetiva do Poder Público como indutor, articulador e parceiro da implantação do PMCMV, desempenhando papéis como: Gestão do território Organização da demanda Viabilização deempreendimentos Garantia de provisão de equipamentos e serviços públicos Aprovação dos Projetos Estabelecer uma estratégia de desenvolvimento implantando o Trabalho Social Gestão dos Empreendimentos Pós Entrega FAIXAS DE RENDA FAIXA 1 RENDA FAMILIAR ATÉ R$1.600,00 FAIXA 2 FAIXA 3 RENDA FAMILIAR DE R$1.600,01 ATÉ R$3.275,00 RENDA FAMILIAR DE R$3.275,01 ATÉ R$5.000,00

10 MODALIDADES PMCMV EMPRESAS FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL FAR Construtoras apresentam projeto aprovado pela Prefeitura para o Banco do Brasil ou a CAIXA PMCMV MUNICÍPIOS ABAIXO DE 50 MIL HABITANTES OFERTA PÚBLICA União aloca recursos e realiza a Oferta Públicade Recursos PMCMV ENTIDADES FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL FDS Prefeitura busca parceria com Entidades Organizadoras habilitadas pelo MCidades FINANCIAMENTO FGTS Famílias com Renda até R$ 3.275,00 ou Famílias com Renda de R$ 3.275,00 a R$ 5.000,00 Concessão de financiamentos, em área urbana de qualquer município brasileiro a Pessoa Física ou Jurídica Instituição Financeira: Banco do Brasil ou CAIXA PMCMV RURAL PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO RURAL PNHR Prefeitura qualifica a demanda Rural ldo município e apresenta projeto para o Banco do Brasil ou a CAIXA PMCMV EMPRESAS Fundo de Arrendamento Residencial FAR Público alvo: famílias com renda até R$ 1.600,00 Operacionalização: Construtoras propõem o empreendimento que depois de aprovado pelo Município e pela Instituição Financeira é alienado aos beneficiários Prefeitura doadora do terreno realiza Chamamento Público para que construtoras apresentem projetos de empreendimentos, de no máximo UH, às Instituições Financeiras Instituição Financeira analisa o Projeto e contrata o empreendimento Seleção de beneficiários pela Prefeitura Aprovação dos beneficiários pela Instituição Financeira Beneficiário: contribuição mensal com o equivalente a 5% da renda, considerando parcela mínima de R$ 25,00, durante 10 anos

11 PMCMV ENTIDADES Fundo de Desenvolvimento Social - FDS Público alvo: famílias com renda até R$ 1.600,00 Proponentes: Entidade Organizadora habilitada pelo MCidades Prefeitura doadora do terreno realiza Chamamento Público para que as Entidades habilitadas desenvolvam projetos e apresentem propostas à Instituição Financeira (Somente CAIXA) CAIXA analisa projeto e encaminha para seleção no Ministério das Cidades MCidades seleciona as propostas e CAIXA contrata propostas selecionadas Finalizadas as obras, a entidade faz a legalização das unidades Beneficiário: contribuição mensal com o equivalente a 5% da renda, considerando parcela mínima de R$ 25,00, durante 10 anos OFERTA PÚBLICA Municípios abaixo de 50 mil habitantes Público alvo: famílias com renda até R$ 1.600,00 Prefeituras apresentam propostas por meio de preenchimento de Formulário no site do MCidades MCidades seleciona propostas Instituições i Financeiras i ou Agentes Financeiros i analisam propostas e firmam Termo de Acordo e Compromisso TAC com os Proponentes Prefeituras selecionam beneficiários Beneficiários contratam com Instituição Financeira Primeira parcela da subvenção liberada após contratação. Início das obras em, no máximo, 60 dias

12 PMCMV RURAL Programa Nacional de Habitação Rural PNHR Público alvo: agricultores familiares e trabalhadores rurais Faixa 1: Renda familiar até R$15.000,00/anual Faixa 2: Renda familiar entre R$15.001,00 e R$ ,00/anual Faixa 3: Renda familiar entre R$ ,00 e R$ ,00/anual Proponentes (Prefeituras ou entidades privadas sem fins lucrativos) identificam famílias, desenvolvem projetos e apresentam propostas p à Instituição Financeira (Banco do Brasil ou CAIXA) Proponente seleciona famílias de acordo com Normativos do MCidades e Instituição Financeira contrata com beneficiários Proponente e beneficiários fazem o acompanhamento e a medição de obra e, mediante o ateste da Instituição Financeira, os recursos são repassados Beneficiário: contribuição de 4% dovalor repassado, sendo 1% aoano ano, durante 4 anos NOVAS SELEÇÕES MCMV

13 MCMV PARA MUNICIPIOS COM ATÉ 50 MIL HAB. 104 mil UH já selecionadas META: 135 mil unidades d hbit habitacionais i i OGU PÚBLICO ALVO: famílias com renda até R$ PRÉ REQUISITOS Terreno público ou das famílias beneficiadas i O QUE CABE A PREFEITURA Indicação dos beneficiários Disponibilizar infraestrutura Agilidade na emissão de alvarás e habite se Elaborar os projetos Trabalho social com as famílias MCMV MUNICÍPIOS COM ATÉ 50 MIL HABITANTES COMO SE INSCREVER Estados e Municípios cadastram propostas no site: Para cadastramento das propostas será necessário utilizar senha de acesso a ser fornecida pela agência da Caixa mais próxima Instruções serão disponibilizadas no site a partir de 04 de fevereiro de 2013 Serão consideradas somente as propostas p enviadas através do site nos termos e prazos estabelecidos Não serão considerados, para fins desta seleção, propostas apresentadas pelo SICONV Municípios poderão cadastrar até 2 propostas: Até 15 mil habitantes: proposta com até 30 unidades habitacionais Entre 15 e 50 mil habitantes: proposta com até 60 unidades habitacionais

14 MCMV PARA MUNICÍPIOS COM MAIS DE 50 MIL HABITANTES 405 mil UH já contratadas FAIXA 1 Famílias com renda até R$ 1.600, que pagarão apenas 5% de sua renda mensal por 10 anos OGU Cabe à Caixa e Banco do Brasil contratar empresas para construir unidades habitacionais Cabe às Prefeituras Selecionar as famílias Executar o Trabalho Técnico Social Licenciar os projetos com agilidade Voluntariamente, disponibilizar terreno com infraestrutura para incentivar a implantação de empreendimentos SANEAMENTO

15 SANEAMENTO Competências dos Municípios em Saneamento Titularidade dos serviços de saneamento básico (interesse local, Constituição Federal); Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico em seus quatro componentes; Acompanhamento dos investimentos na área de saneamento do Município decorrentes de Programas do Governo Federal, de forma: direta: recursos destinados ao Município ou órgãos municipais; indireta: recursos destinados a empresas estaduais ou privadas SANEAMENTO MCIDADES Plano Nacional lde Saneamento Básico PLANSAB I O PLANSAB está em fase final de elaboração, sob coordenação do Ministério das Cidades (Art. 52 da Lei /07), em articulação com: Conselhos Nacionais das Cidades, da Saúde, de Meio Ambiente, de Recursos Hídricos; Entidades representativas da sociedade civil, do setor privado e da área de saneamento II o PLANSAB conterá, dentre outro aspectos: a) objetivos e metas nacionais e regionalizadas, para a universalização dos serviços b) diretrizes e orientações gerais para atingir metas e objetivos; c) proposição de programas com identificação das respectivas fontes de financiamento; d) diretrizes para ações de saneamento básico em áreas de especial interesse turístico;

16 Plano Municipal de Saneamento Básico Instrumento estratégico de planejamento e gestão participativa com o objetivo de atender ao que determina os preceitos da Lei11.445/2007 Resultado de um conjunto de estudos que possuem o objetivo de conhecer a situação atual do município e planejar as ações e alternativas para a universalização dos serviços públicos de saneamento. É de competência do Município. Permite continuidade administrativa e passa aser uma ação de governo ATENÇÃO! A partir de 2014 só receberá recurso da União para Saneamento o Município que tiver elaborado o Plano Municipal. PAC SANEAMENTO MCIDADES BRASIL PAC SAN BRASIL PAC 1 PAC 1 PAC 2 PAC 1 TOTAL TOTAL Quantidade VALOR R$ Quantidade VALOR R$ PAC 1 + PAC 2 PAC 1 + PAC 2 Modalidade Quantidade VALOR R$ Abastecimento de Água , , ,34 Desenvolvimento Instituci , , ,40 Esgotamento Sanitário , , ,56 Estudos e Projetos , , ,44 Manejo de Águas Pluviais , , ,17 Manejo de Resíduos Sólido , , ,49 Saneamento Integrado , , , Total geral , , ,42 SANTA CATARINA Santa Catarina PAC 1 PAC 1 PAC 2 PAC 1 TOTAL TOTAL Quantidade VALOR R$ Quantidade VALOR R$ PAC 1 + PAC 2 PAC 1 + PAC 2 Modalidade Quantidade VALOR R$ Abastecimento t de Água , , ,66 66 Desenvolvimento Instituci , , ,38 Esgotamento Sanitário , , ,41 Estudos e Projetos , , ,56 Manejo de Águas Pluviais , , ,63 Manejo de Resíduos Sólido , ,94 Saneamento Integrado , , ,85 Total geral , , ,42

17 NOVAS SELEÇÕES SANEAMENTO SANEAMENTO MCIDADES META R$ 10 bilhões OGU e FIN R$ 27 bilhões já selecionados PRÉ REQUISITOS Prestador de serviços de saneamento em funcionamento autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista, consórcio publico ou concessão regularizada AÇÕES APOIADAS Estações de tratamento de água, esgoto Redes de distribuição, redes coletoras Interceptores, emissários, estações elevatórias Captação e reservação de água Ligações prediais e intradomiciliares AÇÕES NÃO APOIADAS Obras sem funcionalidade imediata Substituição de redes Aquisição de equipamentos comerciais, ii exemplo: microcomputadores Sistemas mistos: esgoto e drenagem na mesmarede Aquisição de veículos, inclusive caminhões limpa fossa Ações de perda

18 SANEAMENTO MINISTÉRIO DAS CIDADES COMO SE INSCREVER Proponentes encaminham cartas consulta por formulário eletrônico disponível no site: Para enviarascartas consultaé as necessário se cadastrar nosistema do Ministério das Cidades e seguir as orientações para gerar senha de acesso Instruções serão disponibilizadas no site a partir de 04 de fevereiro de 2013 Serão consideradas somente as propostas enviadas através da internet nos termos e prazos estabelecidos Não serão considerados, para fins desta seleção, propostas apresentadas pelo SICONV Municípios acima de 1 milhão de habitantes poderão inscrever até 5 propostas por modalidade Municípios de 150 mil a 1 milhão de habitantes poderão inscrever até 3 propostas por modalidade Municípios até 150 mil habitantes poderão inscrever até 2 propostas por modalidade NOVAS SELEÇÕES SANEAMENTO SOMENTE PARA G3 MUNICÍPIOS COM ATÉ 50 MIL HABITANTES

19 SANEAMENTO FUNASA META: R$ 2 bilhões OGU R$ 3,9 bilhões já selecionados PRÉ REQUISITOS Valor mínimo por proposta: R$ 1 milhão AÇÕES APOIADAS Implantação, ampliação e melhorias de Sistemas de abastecimento de água Sistemas de coleta, tratamento e destino final de esgotamento sanitário AÇÕES NÃO APOIADAS Projetos SANEAMENTO FUNASA COMO SE INSCREVER Proponentes encaminham cartas consulta por formulário eletrônico disponível no site: Para cadastramento das propostas será necessário utilizar senha de acesso a ser fornecida pela agência da CAIXA mais próxima Instruções serão disponibilizadas no site a partir de 04 de fevereiro de 2013 Serão consideradas somente as propostas enviadas através da internet nos termos e prazos estabelecidos Não serão considerados, para fins desta seleção, propostas apresentadas pelo SICONV Os Municípios poderão inscrever er 1 proposta por modalidade

20 NOVAS SELEÇÕES PAVIMENTAÇÃO PAVIMENTAÇÃO 176 empreendimentos já contratados R$ 1,5 bilhão META R$5bilhões FIN REQUISITOS BÁSICOS Áreas de baixa renda e de maior adensamento populacional Propostas integradas com redes de abastecimento de água e coleta de esgoto Projetos licitáveis AÇÕES APOIADAS AÇÕES NÃO APOIADAS Implantação de pavimentação nova em vias existentes Vias de Bairros Vias isoladas Vias de ligação entre bairros Obras complementares limitadasit a 40% do valor total, sendo no máximo 20% para recapeamento Abertura de novas vias Substituição de pavimentação, salvo nas vias por onde passam os ônibus que atendem a região beneficiada

21 PAVIMENTAÇÃO COMO SE INSCREVER Proponentes encaminham cartas consulta por formulário eletrônico disponível no site: Para cadastramento das propostas será necessário utilizar senha de acesso a ser fornecida pela agência da CAIXA mais próxima Instruções serão disponibilizadas no site a partir de 04 de fevereiro de 2013 Preenchimento das Cartas Consulta poderá ser feito por Municípios, Estados ou Distrito Federal Apesar de ser pré requisito a existência de projeto de engenharia concluído, não será necessário o encaminhamento deste no ato do preenchimento da carta consulta, somente após o término do período de inscrição Serão consideradas somente as propostas enviadas através da internet nos termos e prazos estabelecidos Não serão considerados, para fins desta seleção, propostas apresentadas pelo SICONV SECRETARIA NACIONAL DE ACESSIBILIDADE E PROGRAMAS URBANOS

22 PAC PREVENÇÃO DE RISCOS MCIDADES Contratados 7 estados - R$ 2 bilhões SELECIONADO CONTRATADO QTD VALOR QTD VALOR , ,90 INVESTIMENTO R$ milhões QUANTIDADE Região / UF INVESTIMENTO Selecionado INVESTIMENTO Contratado % Contratado QUANTIDADE Selecionado QUANTIDADE Contratado % Contratado NORTE 30,33 30,33 100,0% ,0% AM 30,33 30,33 100,0% ,0% NORDESTE 571,18 571,18 100,0% ,0% AL 8,57 8,57 100,0% ,0% BA 179,71 179,71 100,0% ,0% PE 382,90 382,90 100,0% ,0% SUDESTE 1466, ,45 100,0% ,0% ES 4,35 4,35 100,0% ,0% MG 455,50 455,50 100,0% ,0% RJ 738,22 738,22 100,0% ,0% SP 268,38 268,38 100,0% ,0% SUL 31,28 31,28 100,0% ,0% SC 31,28 31,28 100,0% 0% ,0% 0% CENTRO OESTE 0,65 0,65 100,0% ,0% MS 0,65 0,65 100,0% ,0% TOTAL 2.099, ,9 100,0% ,0% PAC PREVENÇÃO DE RISCOS MCIDADES SANTA CATARINA Proponente Município beneficado Modalidade Repasse Município FLORIANOPOLIS Município JARAGUA DO SUL Município BRUSQUE Município BLUMENAU Município FLORIANOPOLIS Município JARAGUA DO SUL Município BLUMENAU Elaboração/Revisão de Planos Projetos Especiais Projetos Especiais Projetos Especiais Obras de contenção de encostas Obras de contenção de encostas Obras de contenção de encostas , , , , , , ,51 Elaboração de cartas geotécnicas

23 PAC PREVENÇÃO DE RISCOS MCIDADES SANTA CATARINA Proponente Município beneficado Modalidade Repasse Município FLORIANOPOLIS Elaboração/Revisão de Planos Município JARAGUA DO SUL Projetos Especiais Município BRUSQUE Projetos Especiais Município BLUMENAU Projetos Especiais Município FLORIANOPOLIS Obras de contenção de encostas Município JARAGUA DO SUL Obras de contenção de encostas Município BLUMENAU Obras de contenção de encostas , , , , , , ,51 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE ASSENTAMENTOS URBANOS

24 MEDIDAS URBANÍSTICAS E AMBIENTAIS: projeto de regularização fundiária MEDIDAS JURÍDICAS: regularização da base imobiliária; registro do parcelamento REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA MEDIDAS SOCIAIS: participação comunitária; cadastramento físico e social dos moradores TITULAÇÃO DOS MORADORES DIREITO SOCIAL À MORADIA

25 POLÍTICA NACIONAL DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA Papel do Governo Federal: construir condições para a implementação da regularização fundiária urbana no nível local [LEGISLAÇÃO FEDERAL, APOIO TÉCNICO, RECURSOS FINANCEIROS] Papel dos municípios: regulamentar a regularização fundiária e regularizar as ocupações irregulares no seu território (política municipal) [LEI MUNICIPAL, PROGRAMA MUNICIPAL] REABILITAÇÃO URBANA CENTRAL CENÁRIO ATUAL

26 João Pessoa PB. Região do Porto do Capim. Fonte: MCidades Maceió AL. Feira livre na linha da CBTU. Fonte: MCidades Abandono edegradação d de imóveis i Precariedade de infraestrutura, espaços, equipamentos e serviços públicos Perda e/ou mudança da dinâmica econômica Áreas com pouco movimento e inseguras durante a noite devido à falta de moradores Ausência deespaços pç multiusoadequados para população p O QUE É REABILITAÇÃO URBANA? Reabilitação urbana é o processo de recuperação e adaptação de áreas consolidadas, subutilizadas, degradadas ou em processo de degradação a fim de reintegrá las à dinâmica urbana, criando condições e instrumentos necessários para conter os processos de esvaziamento de funções, de atividades e de população. São Paulo SP. Vale do Anhangabaú Imagem: Google Images Desse modo, a reabilitação urbana é um tipo de planejamento urbano elaborado e implementado em uma partedacidadeecomumobjetivo específico: reabilitá la. la

27 REABILITAÇÃO URBANA Rio de Janeiro RJ Rua da Constituição Antes Obra de reabilitação de imóvel para fins de habitação de interesse social no centro do município do Rio de Janeiro apoiada pela SNAPU. Criação de 09 unidades de HIS e recuperação da volumetria de fachadas respeitando o conjunto paisagístico. Em fase de finalização. Obra realizada com recursos da SNAPU Imagens: Novas Alternativas RJ Rio de Janeiro RJ Rua da Constituição Depois REABILITAÇÃO URBANA Salvador BA Antes Sl Salvador BA Imóveis reabilitados para uso como residência estudantil Depois Obra realizada com recursos da SNAPU e Junta de Andaluzia Imagens: Escritório de Referência do Centro Antigo de Salvador

28 REABILITAÇÃO URBANA São Luís - MA Antes São Luís MA Imóvel reabilitado para uso habitacional de interesse social Depois Obra realizada com recursos da SNAPU e Junta de Andaluzia Imagens: Prefeitura de São Luís e Junta de Andaluzia REABILITAÇÃO URBANA Confins MG Antes Promoção da apropriação por pedestres por meio da requalificação do desenho urbano Confins MG Depois Estímulo à implantação de usos comerciais e de serviços ligados à cultura e ao lazer nas vias próximas. Criação de áreas que estimulem atividades culturais, esportivas e de lazer contemplativo Plano de Reabilitação da Área UrbanaCentral Plano de Reabilitação da Área Urbana Central Imagens: SEDRU MG e MCidades

29 ACESSIBILIDADE CENÁRIO ATUAL ACESSIBILIDADE Censo IBGE 2010: Apenas 4,7% dos entornos dos domicílios urbanos possuem rampa para cadeirantes. Fonte: Internet Precariedade das calçadas; Ausência de rotas acessíveis para pessoas com deficiência; Barreiras arquitetônicas e urbanísticas; Falta de sinalização nas calçadas e equipamentos urbanos para pessoas com deficiência; iê i Falta de espaços de multiuso específicos para população com deficiência, entre outros. Fonte: Internet

30 ACESSIBILIDADE Readequação de calçadas, implantação de rotas acessíveis Confins MG Rua José Ribeiro Sobrinho Antes Confins MG Rua José Ribeiro Sobrinho Proposta de Intervenção Fonte: Plano de Reabilitação da Região Metropolitana de Belo Horizonte ACESSIBILIDADE Implantação de rampas Fonte: Internet

31 ACESSIBILIDADE Instalação de semáforos com sinal sonoro, entre outros sistemas de sinalização e comunicação nas vias urbanas destinados à pessoas com deficiência. Fonte: Internet ACESSIBILIDADE Readequação de calçadas, implantação de rotas acessíveis Fonte: Minha Calçada: Eu curto. Eu cuido. Secretaria Especial de Acessibilidade e Inclusão Social Prefeitura de Porto Alegre

32 ACESSIBILIDADE Readequação de calçadas, implantação de rotas acessíveis Fonte: Minha Calçada: Eu curto. Eu cuido. Secretaria Especial de Acessibilidade e Inclusão Social - Prefeitura de Porto Alegre Obrigado! LEODEGAR TISCOSKI Secretário Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Contatos: (61)

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