Fontes de Financiamento para o segmento de Saneamento junto à Caixa Econômica Federal
|
|
- Kátia Barreiro Ávila
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fontes de Financiamento para o segmento de Saneamento junto à Caixa Econômica Federal Piracicaba, 07 de Agosto de 2013
2 Atuação da CAIXA Missão: Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como instituição financeira, agente de políticas públicas e parceira estratégica do Estado brasileiro
3 Bacias PCJ e CAIXA (GIDUR e SR) Piracicaba Campinas Poços de Caldas Jundiaí
4 Atores no processo Gestores dos Recursos Tomadores CAIXA: Agente Operador Financeiro
5 Fontes de recursos Recursos do OGU Orçamento Geral da União (não onerosos) Contratos de Repasse Recursos do FGTS Fundo de Garantia (onerosos) Contratos de Financiamento Recursos da Cobrança / Agência PCJ (onerosos) Contratos de Repasse
6 Recursos OGU e PCJ: Fluxo Contratação Acompanhamento Prestação de Contas 1. Execução total do 1.Seleção objeto e desbloqueio da da proposta última parcela 1. Início do objeto do pelo Gestor contrato 2. Apresentação 2.Documentação de para 2. Medição Envio documentação PCF (em até 30 dias a Institucional e Técnica partir da última liberação) 3. Assinatura do Contrato 3. Vistoria CAIXA, para aferição 4. dos Análise serviços de executados viabilidade dos projetos 3. Se prazo pela não cumprido: CAIXA instauração TCE e negativação no SIAFI 4. Desbloqueio de 5. Processo recursos licitatório 6. Análise do resultado do processo 5. Prestação de Contas licitatório Parcial
7 Recursos PCJ PROGRAMA: Recuperação e conservação dos recursos hídricos das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí OBJETIVO: Execução de projetos de recuperação e conservação da qualidade e quantidade dos recursos hídricos. Despoluição de Corpos d Água (projetos e/ou obras) Recuperação, proteção, conservação e preservação de nascentes, mananciais e cursos d água em áreas urbanas e rurais (projetos e/ou obras) Disponibilidade Hídrica e Regularização de vazões (estudos e projetos) Combate a perdas em sistemas de distribuição de água (diagnósticos, estudos e projetos) Prevenção e defesa contra eventos hidrológicos extremos (obras e planos)
8 Recursos OGU PROGRAMA: Apoio a elaboração de projetos de engenharia, Estudos e Planos de Saneamento Básico OBJETIVO: Promover a elaboração de estudos, planos, projetos básicos e/ou executivos de engenharia para sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais urbanas e manejo de resíduos sólidos Projetos de Abastecimento de Água Projetos de Esgotamento Sanitário Projetos de Manejo de Resíduos Sólidos Projetos de Manejo de Águas Pluviais Urbanas Projetos de Saneamento Integrado
9 Recursos OGU PROGRAMA: Serviços Urbanos de Água e Esgoto OBJETIVO: Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços de saneamento ambiental urbano em municípios de regiões metropolitanas, de regiões integradas de desenvolvimento econômico, municípios com mais de habitantes ou integrantes de consórcios públicos com mais de habitantes. Abastecimento de Água Sistema de captação de água, inclusive estação elevatória; Adução de água bruta ou água tratada, inclusive estações elevatórias; Reservação; Estação de tratamento ETA; Rede de distribuição; Ligações prediais e intradomiciliares; Sistema simplificado de abastecimento, incluindo conjunto constituído de poços, reservatórios e sistema de desinfecção.
10 Recursos OGU PROGRAMA: Serviços Urbanos de Água e Esgoto Esgotamento Sanitário Soluções coletivas, com sistemas de coleta e tratamento de esgotos: rede coletora; estação elevatória; interceptor e emissário; estação de tratamento ETE; ligações prediais e intra-domiciliares; implantação de kit sanitário. Soluções individuais de esgotamento sanitário: fossa séptica, inclusive instalações para disposição final do efluente; ligações prediais
11 Recursos OGU PROGRAMA: Gestão da Política de Desenvolvimento OBJETIVO: Apoiar ações, dentre as quais as de infraestrutura urbana que contribuam para a melhoria da qualidade de vida da população Implantação ou melhoria de Infraestrutura Urbana Corredores de transporte; Urbanização de vias; Pavimentação/Drenagem; Recapeamento; Construção de obras de arte (pontes, viadutos, pontilhões) Resíduos Sólidos Urbanos Ações integradas de limpeza pública, acondicionamento, coleta e transporte, disposição final e tratamento de resíduos sólidos urbanos, de forma a contribuir para universalizar a cobertura e promover a inserção social de catadores associada à erradicação de lixões.
12 Recursos OGU PROGRAMA: Gestão da Política de Desenvolvimento OBJETIVO: Apoiar ações, dentre as quais as de infraestrutura urbana que contribuam para a melhoria da qualidade de vida da população Abastecimento de Água (Serv. Urb. Água Esgoto) sistema de captação de água, inclusive estação elevatória; adução de água bruta ou água tratada, inclusive estações elevatórias; reservação; estação de tratamento ETA; rede de distribuição; ligações prediais e intra-domiciliares; sistema simplificado de abastecimento, incluindo conjunto constituído de poços, reservatórios e sistema de desinfecção.
13 Recursos OGU PROGRAMA: Gestão da Política de Desenvolvimento OBJETIVO: Apoiar ações, dentre as quais as de infraestrutura urbana que contribuam para a melhoria da qualidade de vida da população Esgotamento Sanitário (Serv. Urb. Água Esgoto) Soluções coletivas, com sistemas de coleta e tratamento de esgotos: rede coletora; estação elevatória; interceptor e emissário; estação de tratamento ETE; ligações prediais e intra-domiciliares; implantação de kit sanitário. Soluções individuais de esgotamento sanitário: fossa séptica, inclusive instalações para disposição final do efluente; ligações prediais
14 Recursos OGU PROGRAMA: Gestão da Política de Desenvolvimento OBJETIVO: Apoiar ações, dentre as quais as de infraestrutura urbana que contribuam para a melhoria da qualidade de vida da população Drenagem Urbana Infraestrutura de drenagem; Canalização de cursos d água; Redes de galeria de águas pluviais; Obras complementares de pavimentação Elaboração de Planos Participativos Visa fortalecer institucionalmente os municípios brasileiros para o planejamento e gestão do desenvolvimento urbano, por intermédio do apoio à elaboração de planos diretores e à implementação dos instrumentos previstos no Estatuto da Cidade.
15 Recursos FGTS: Fluxo Contratação Acompanhamento 1. Abertura do 1. Início do objeto do Processo contrato de seleção (Mcidades) 2. Apresentação 2. Formalização de do Medição pedido de financiamento (Carta Consulta) 3. Análise de risco do tomador e da operação 3. Vistoria CAIXA, para aferição dos serviços executados 4. Autorização Mcidades e STN 5. Consolidação das 4. Liberação análises do recurso. (Cadastral, 6. Contratação e Engenharia, Análise do Técnico Social e resultado do Jurídico 5. Prestações processo de contas até próxima solicitação licitatório de desembolso.
16 Recursos FGTS PROGRAMA: Saneamento Para Todos OBJETIVO: Promover a melhoria das condições de saúde e da qualidade de vida da população urbana e rural por meio de investimentos em saneamento, integrados e articulados com outras políticas setoriais, atuando com base em sistemas operados por prestadores públicos ou privados, por meio de ações e empreendimentos destinados à universalização e à melhoria dos serviços públicos de saneamento básico. Abastecimento de Água Sistema de captação de água; Adução de água bruta; Tratamento de água; Adução de água tratada; Reservação de água tratada; Distribuição até o ponto de consumo;
17 Recursos FGTS PROGRAMA: Saneamento Para Todos Esgotamento Sanitário Coleta, inclusive ligação predial; Transporte; Tratamento; Disposição final dos esgotos sanitário. Manejo de Águas Pluviais Atividades de Drenagem Urbana: Transporte, detenção ou retenção de águas pluviais para o amortecimento das vazões de cheias em áreas urbanas; Tratamento e disposição final das águas pluviais.
18 Recursos FGTS PROGRAMA: Saneamento Para Todos Manejo de Resíduos Sólidos Acondicionamento, coleta, transporte, transbordo, triagem, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos, dos serviços de limpeza pública e de saúde; Disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, incluindo a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sistema Nacional do Meio Ambiente - Sisnama, do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária - SNVS.
19 Recursos FGTS: Programa PROGRAMA: Saneamento Para Todos Saneamento Integrado Destina-se à promoção de ações integradas de saneamento em áreas ocupadas por população, preponderantemente, de baixa renda onde esteja caracterizada a precariedade ou a inexistência de condições sanitárias e ambientais mínimas, por meio de soluções técnicas adequadas, abrangendo: abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais, manejo de resíduos sólidos, implantação de unidades sanitárias domiciliares e outras ações relativas à educação ambiental e à promoção da participação comunitária.
20 Recursos FGTS: Programa PROGRAMA: Saneamento Para Todos Desenvolvimento Institucional - DI Melhoria da gestão do prestador de serviços e da qualidade da prestação dos serviços, assegurando eficiência, eficácia e efetividade; Sistema Integrado de Prestação de Serviços e Atendimento ao Público SIPSAP; Cadastro Técnico; Padronização e Automatização de Unidades Operacionais; Planejamento e Controle Operacional; Gestão Comercial, inclusive cadastro de consumidores e sistema e faturamento e cobrança; Aumento da eficiência no consumo de energia; Estruturação Institucional e administração do órgão prestador do serviço; Cadastro dos geradores de resíduos.
21 Recursos FGTS: Programa PROGRAMA: Saneamento Para Todos Redução e Controle de Perdas Macromedição, micromedição, pitometria e automação; sistema de cadastro técnico e modelagem hidráulica; Redução e controle de perdas reais; redução e controle do uso da energia; redução e controle de perdas reais aparentes, sistema de planejamento e trabalho socioambiental. Preservação e Recuperação de Mananciais Coleta e tratamento de esgotos sanitários, instalações de ramais prediais ou ramais condominiais de esgoto sanitário, unidades sanitárias em domicílios de baixa renda; Desassoreamento de cursos de água, proteção de nascentes, recomposição de matas ciliares, recuperação de margens de cursos d'água, recuperação de áreas degradadas, inclusive pela deposição indevida de resíduos sólidos e de processos erosivos.
22 Recursos FGTS PROGRAMA: Saneamento Para Todos Estudos e Projetos Estudos de concepção e de projetos para empreendimentos que se enquadrem nas modalidades previstas no Programa Saneamento para Todos, ou disponham de recursos para a sua execução, oriundos de financiamentos com Organismos Nacionais ou Internacionais ou em programas com recursos do OGU, dos estados ou dos municípios. Plano de Saneamento Básico Elaboração de Plano de Saneamento Básico pelos titulares dos serviços de saneamento básico: Diagnóstico das condições dos serviços, com indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos, objetivos e metas para a universalização; Programas, ações e estratégias; ações para emergências e contingências; e a definição dos mecanismos de avaliação.
23 Observações Importantes Elaboração de Projetos: adequação e viabilidade técnica Orçamentos compatíveis com o projeto (SINAPI > Fontes Oficiais > Cotações de mercado) Aprovação dos órgãos ambientais competentes Titularidade da área de intervenção
24 GIDUR-Piracicaba (19)
Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda
Secretaria Nacional de Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda PLANEJAMENTO E CONTROLE SOCIAL COMO ESTRATÉGIAS PARA UNIVERSALIZAR O SANEAMENTO Marcelo
Leia maisPROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa
PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos
Leia maisPlano de Saneamento Básico
Plano de Saneamento Básico Marcelo de Paula Neves Lelis Rio de Janeiro, 09/06/2011 Saneamento Básico A Lei 11.445/07, em seu Art. 3 º, define Saneamento Básico como sendo o conjunto de serviços, infra-estruturas
Leia maisGRUPO 3 MUNICÍPIOS ABAIXO DE 50 MIL
NOVA SELEÇÃO PAC 2 SANEAMENTO GRUPO 3 MUNICÍPIOS ABAIXO DE 50 MIL HAB Reunião com Representantes dos Governos Estaduais e CESBs Brasília, 15 de junho de 2011 IMPORTÂNCIA DO PAC Planejamento dos investimentos
Leia maisSeminário Políticas Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos
Seminário Políticas Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos NOVEMBRO/2010 Programas do Governo Federal operacionalizados pela CAIXA relacionados a Resíduos Sólidos Urbanos Mara Botelho Ulhoa Regional de
Leia maisTrabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico
Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Brasília, 01 de Dezembro de 2015 Definição O Trabalho Social: 1) compreende um conjunto de estratégias, processos e ações, 2) é realizado a partir
Leia maisSeminário Articulação dos Planos Plurianuais e Agendas de Desenvolvimento Territorial Oficina: Cidades (Saneamento)
MP - Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos MCidades - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Seminário Articulação dos Planos Plurianuais e Agendas de Desenvolvimento Territorial
Leia maisP L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O
P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R
Leia maisWorkshop Saneamento Básico Fiesp. Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa
Workshop Saneamento Básico Fiesp Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa Presidente da Funasa Henrique Pires São Paulo, 28 de outubro de 2015 Fundação Nacional de
Leia maiscüxyx àâüt `âç v ÑtÄ wx Tvtâû c\
ATO DE SANÇÃO N.º 003/2010. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ACAUÃ, ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, sanciona por meio do presente, o Projeto de Lei do Executivo de N.º 002/2010, Ementa: Dispõe
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
Leia maisEsta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.
Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia maisASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ
ASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ Dalto Favero Brochi Consórcio PCJ Rio de Janeiro Novembro / 2008 LOCALIZAÇÃO DAS BACIAS PCJ CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Plataforma Ambiental para o Brasil A Plataforma Ambiental para o Brasil é uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e traz os princípios básicos e alguns dos temas que deverão ser enfrentados na próxima
Leia maisPerspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança
Seminário Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos Urbanos e Industriais Comitê da Bacia Hidrográfica Sorocaba e Médio Tietê Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança Sorocaba, 10 de setembro
Leia maisINTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA
INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA Reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor Incentivar
Leia maisPLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS
NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão
Leia maisBOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS
BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisO DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH
O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina da USP - FMUSP Núcleo de Pesquisa em Direito
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisPROGRAMA PRIORITÁRIO DE INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA 2007-2010. Saneamento
PROGRAMA PRIORITÁRIO DE INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA 2007-2010 Saneamento PREMISSAS BÁSICAS Buscar a universalização do atendimento Implementar a Lei de Saneamento Básico Garantir política estável
Leia maisA construção da saúde pelo saneamento dos municípios. Eng Civil Henrique Pires
A construção da saúde pelo saneamento dos municípios Eng Civil Henrique Pires 2011 O Homem e a água uma longa história Os primeiros poços, chafarizes, barragens e aquedutos foram construídos no Egito,
Leia maisMARCHA DOS PREFEITOS 2011
MARCHA DOS PREFEITOS 2011 Miriam Belchior Ministra, Orçamento e Gestão Brasília, 12 de maiode 2011 IMPORTÂNCIA DO PAC Planejamento dos investimentos necessários ao crescimento econômico permanente do país
Leia maisVISÃO Ser referência estadual em integração microrregional, visando o desenvolvimento sustentável
VISÃO Ser referência estadual em integração microrregional, visando o desenvolvimento sustentável MISSÃO Fomentar o desenvolvimento sustentável dos Municípios da microrregião, através do fortalecimento
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANDRE
LEI Nº 354/2014 Dispõe sobre a Política Municipal de Saneamento Básico, cria o Conselho Municipal de Saneamento Básico e o Fundo Municipal de Saneamento de Básico, e dá outras providências. A Prefeita
Leia maisRecepção aos Gestores Municipais Eleitos e Reeleitos 2012. Uma parceria entre a CAIXA e os Municípios
Recepção aos Gestores Municipais Eleitos e Reeleitos 2012 Uma parceria entre a CAIXA e os Municípios A missão da CAIXA é: Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como instituição
Leia maisMinistério das Cidades MCidades
Ministério das Cidades MCidades Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS São Paulo, 02 de junho de 2014 Roteiro 1. O processo de urbanização no Brasil: histórico. 2. Avanços institucionais na promoção
Leia maisCONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005
CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 EXTREMA EXTREMO SUL DE MINAS. SERRA DA MANTIQUEIRA. 480 KM BH E 100 KM DA CIDADE DE SP. POPULAÇÃO 24.800 HABITANTES. CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DE 20 ANOS
Leia maisCarta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro.
Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Nós, membros do poder público, usuários e sociedade civil organizada, estudantes e profissionais da educação, reunidos
Leia maisNecessidades de Ajustes das Políticas de Saneamento para Pequenos Sistemas
Necessidades de Ajustes das Políticas de Saneamento para Pequenos Sistemas Seminário Soluções Inovadoras de Tratamento e Reuso de Esgotos em Comunidades Isoladas 21/06/2013 Diretoria de Sistemas Regionais
Leia maisPMGIRS e suas interfaces com o Saneamento Básico e o Setor Privado.
PMGIRS e suas interfaces com o Saneamento Básico e o Setor Privado. Ribeirão Preto, 08 de junho de 2011 Semana do Meio Ambiente AEAARP Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Geraldo Resende) Estabelece a Política Nacional de Captação, Armazenamento e Aproveitamento de Águas Pluviais e define normas gerais para sua promoção. O Congresso Nacional
Leia maisSOLUÇÕES CAIXA PARA A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA PARAÍBA ENCONTRO DE GESTORES PÚBLICOS MUNICIPAIS SOLUÇÕES CAIXA PARA A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA CELIZO BEZERRA FILHO GERENTE REGIONAL JOÃO PESSOA / PB Março de 2013
Leia maisCOPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política
Leia maisINVESTIMENTOS, ABORDAGENS E ESFORÇOS COMUNS NO SANEAMENTO RURAL
VI SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL I ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE SANEAMENTO RURAL INVESTIMENTOS, ABORDAGENS E ESFORÇOS COMUNS NO SANEAMENTO RURAL Ernani Ciríaco de Miranda Diretor SNSA/MCIDADES
Leia maisGESTÃO ESTADUAL DE RESÍDUOS
GESTÃO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SETEMBRO, 2014 INSTRUMENTOS LEGAIS RELACIONADOS À CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA E DO PLANO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei n. 12.305/2010 POLÍTICA NACIONAL
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação
Leia maisAs Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:
OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito
Leia maisEsfera: 10 Função: 18 - Gestão Ambiental Subfunção: 543 - Recuperação de Áreas Degradadas UO: 44101 - Ministério do Meio Ambiente
Programa 1305 Revitalização de Bacias Hidrográficas em Situação de Vulnerabilidade e Degradação Ambiental Numero de Ações 18 Ações Orçamentárias 101P Recuperação e Preservação da Bacia do Rio São Francisco
Leia maisO PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.
Leia maisApresentação do Modelo SISAR: envolvimento da população, gestão compartilhada, pagamentos dos serviços e resultados obtidos
SEMINÁRIO REGIONAL DE SANEAMENTO RURAL Apresentação do Modelo SISAR: envolvimento da população, gestão compartilhada, pagamentos dos serviços e resultados obtidos Campinas(SP), 23 de Junho 2015 Mobilização
Leia maisATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG
ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG EIXOS E PROGRAMAS EIXO 1 - Uso sustentável dos recursos naturais Programa de fortalecimento do sistema de gestão ambiental Programa de formação e manutenção
Leia mais4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão
4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão Painel 2 - Gestão, operação e capacitação para enfrentar os desafios do saneamento e enfrentar a crise hídrica 01 de Outubro de 2015 Agenda Desafios no Setor de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisNOVAS SELEÇÕES PAC 2. Companhias Estaduais. Brasília, 06 de fevereiro de 2013
NOVAS SELEÇÕES PAC 2 Governos e Companhias Estaduais Brasília, 06 de fevereiro de 2013 GOVERNO FEDERAL E AS CIDADES RECURSOS JÁ SELECIONADOS NO PAC 2 R$ 105,8 bilhões Eixos Infraestrutura urbana Infraestrutura
Leia maisPlano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
Leia maisConsórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí
Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí O que é? O Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí é uma associação de direito privado, sem
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
PROGRAMA : ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVO : Manter as atividades administrativas e operacionais dos órgãos para melhoria da prestação de serviços ao público Valores (R$ 1,00) 2006 11.700,000 Manutenção das
Leia maisColeta e Transporte de Esgoto Sanitário
Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário Giovana Martinelli da Silva Ricardo Franci Gonçalves Universidade Federal do Espírito Santo Índice Evolução Histórica Definição Objetivos Tipos de Sistemas Componentes
Leia maisEstratégia de Financiamento
Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela
Leia maisPlanos de Resíduos Sólidos: conteúdo mínimo, implantação e deficiências. Compatibilidade dos contratos. Porto Alegre, 21 de agosto de 2015.
Planos de Resíduos Sólidos: conteúdo mínimo, implantação e deficiências. Compatibilidade dos contratos Porto Alegre, 21 de agosto de 2015. CONTEÚDO 1. Políticas e Planos de Saneamento Básico e de Resíduos
Leia maisOrçamento Plurianual de Investimentos para o Quadriênio de 2014 a 2017
Orçamento Plurianual de Investimentos para o Quadriênio de a Projeto/Atividade: 2165 - MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS Função Programática: 17.122.0052 MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS CONTÍNUOS DE MELHORIA
Leia maisPLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)
PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação
Leia maisContextualização Constituição Federal de Constituição Federal 1988: de 1988:
Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PIGIRS Arcabouço legal Constituição Federal de 1988: Artigo 225 Lei Federal Nº 11.445/2007 e Decreto Federal Nº 7.217/2010; Lei Federal Nº 12.305/2010
Leia maisBDMG. Semana Mineira de Redução de Resíduos. Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos
BDMG Semana Mineira de Redução de Resíduos Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos Novembro de 2010 BDMG Desenvolvimento, inclusão social e sustentabilidade Perfil do BDMG Fundação: Lei Estadual
Leia maisRecursos e Fontes de Financiamento
Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos
Leia maisEm busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento
Em busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento Marcelo de Paula Neves Lelis Gerente de Projetos Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Planejamento
Leia maisRESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 86, DE 22 DE MAIO DE 2015
RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 86, DE 22 DE MAIO DE 2015 Dispõe sobre a revisão dos valores das Tarifas de Água e Esgoto e dos Preços Públicos dos serviços prestados pelo SAMAE, a serem aplicadas no Município de
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS Agência de Fomento e Desenvolvimento do Estado do Piauí S.A PIAUÍ FOMENTO Águas e Esgotos do Piauí S/A AGESPISA Companhia Administradora da Zona de Processamento
Leia mais10TT - Monitoramento da Recuperação Ambiental da Bacia Carbonífera de Santa Catarina. Unidade de Medida: % de execução física Especificação do Produto
Programa 2067 - Resíduos Sólidos 10TT - Monitoramento da Recuperação Ambiental da Bacia Carbonífera de Santa Catarina Tipo: Projeto Número de Ações 10 Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função: 18 - Gestão
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009
PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009 OBJETIVO DO PROGRAMA Subsidiar a aquisição de IMÓVEL NOVO para os segmentos populacionais de menor renda Política Social
Leia maisCAF: Um banco de desenvolvimento ao serviço da água na América Latina
CAF: Um banco de desenvolvimento ao serviço da água na América Latina Apoio financeiro e técnico no setor água O CAF apoia os esforços que os países da região realizam para garantir que toda a população
Leia maisSaneamento Básico e Saúde
Conferência Nacional de Segurança Hídrica Uberlândia - MG Saneamento Básico e Saúde Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento
Leia mais9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS
161 9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS 162 A partir das projeções apresentadas no capítulo anterior e para se considerar os elementos indicados no diagnóstico, foram estabelecidos
Leia maisinforma Infraestrutura Extra janeiro de 2014
janeiro de 2014 informa Infraestrutura Extra Em 24 de junho de 2011, foi promulgada a Lei nº 12.431 ( Lei 12.431 ), que criou as chamadas Debêntures de Infraestrutura, estabelecendo os requisitos mínimos
Leia maisANEXO VII ESTRATÉGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS
ANEXO VII ESTRATÉGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 1. OBJETIVO O presente Plano tem por objetivo ordenar os trabalhos necessários para a viabilização das obras de Saneamento
Leia mais1 Qualificar os serviços de Abastecimento de água potável
nos núcleos rurais com mais de 10 economias nas áreas quilombolas nas áreas indígenas Planilha de Objetivos, Indicadores e Ações Viabilizadoras GT Saneamento A Santa Maria que queremos Visão: "Que até
Leia maisANEXO VI DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA
ANEXO VI DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA As LICITANTES deverão elaborar, observados os termos dos itens 64 e 65 do EDITAL, a PROPOSTA TÉCNICA conforme cada um dos tópicos descritos a seguir.
Leia maisCurso de Gestão de Águas Pluviais
Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 4 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Capítulo 4 Gestão Integrada Conceito Marcos Mundiais, Tendência e Estágio Institucional
Leia maisANA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS ATUAÇÃO DA CAIXA COMO AGENTE OPERADOR DOS CONTRATOS DE REPASSES (MANDATÁRIA DA UNIÃO) BRASÍLIA/DF, 18 DE MARÇO DE 2015
ANA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS ATUAÇÃO DA CAIXA COMO AGENTE OPERADOR DOS CONTRATOS DE REPASSES (MANDATÁRIA DA UNIÃO) BRASÍLIA/DF, 18 DE MARÇO DE 2015 Domingos José D Amico Gerencia de Clientes e Negócios
Leia maisRESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 79, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 79, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Tarifas de Água e Esgoto e dos Preços Públicos dos demais serviços de água e esgoto a serem aplicados no Município
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisENCONTRO COM PREFEITURAS DO PARÁ
ENCONTRO COM PREFEITURAS DO PARÁ Tema: Acesso aos Programas de Saneamento do MCidades Brasília, 12 de Março de 2013 Engº Gustavo Zarif Frayha Especialista em Infraestrutura Sênior Chefe de Gabinete SNSA/MCidades
Leia maisCompromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá Eu, ( ) (sigla do partido) me comprometo a promover os itens selecionados abaixo
Leia maisSEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional
Leia maisProtegida pelas últimas ramificações da Serra da Mantiqueira, em pleno vale do Rio Camanducaia.
MONTEALEGRE ALEGRE DO MONTE DOSUL SUL Protegida pelas últimas ramificações da Serra da Mantiqueira, em pleno vale do Rio Camanducaia. MONTE ALEGRE DO SUL Área 110,306 km² População (estimativa para 2014)
Leia maisSANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA
SANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA Caxias do Sul Rio Grande do Sul 96 km POA região nordeste, altitude média 760 m População: 404.187 hab.ibge 2010 território: 165.731,00 ha; urbano: 13.344,00
Leia maisCONSULTORIA AMBIENTAL E CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSULTORIA AMBIENTAL E CONSTRUÇÃO CIVIL A EMPRESA A PROXXAMBIENTAL atua no ramo de meio ambiente oferecendo soluções para os problemas ambientais de sua empresa, buscando o desenvolvimento sustentável.
Leia maisPMS-MT Cartilha. Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes. Governança Funcionamento do Programa
PMS-MT Cartilha Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes Fortalecimento da gestão ambiental municipal Contexto e benefícios Tarefas Regularização ambiental e fundiária
Leia maisOrçamento Estimativo - Programa de Desenvolvimento Operacional Desembolso no ano 2000
1. Macromedição e Pitometria 1.1 Materiais e equipamentos aquisição de macromedidores aquisição de equip. de pitometria aquisição de veículo sub-total 1.1 1.2 Serviços contratação de serviço de instalação
Leia maisProjeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli
Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Institui a Política Estadual dos Serviços Ambientais e o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providências. CAPÍTULO
Leia maisREVITALIZAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO METAS E RESULTADOS
REVITALIZAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO METAS E RESULTADOS Localização da Bacia do Rio São Francisco 13 milhões de habitantes 8% da população do País 8% 503 municípios 7 Unidades da Federação: Bahia (48,0%
Leia maisWORKSHOP SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS VIABILIDADE DE OPÇÕES PARA MUNICÍPIOS DE PEQUENO E MÉDIO PORTE
WORKSHOP SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS VIABILIDADE DE OPÇÕES PARA MUNICÍPIOS DE PEQUENO E MÉDIO PORTE Linhas de Financiamento Federal aos Planos e Programas de Gerenciamento de Resíduos
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO RURAL PNHR
PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO RURAL PNHR PARTICIPANTES MINISTÉRIO DAS CIDADES Gestor da Aplicação; MINISTÉRIO DA FAZENDA Repasse dos Recursos; CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Agente Financeiro; ENTIDADE ORGANIZADORA
Leia mais10.3 Cronograma de Implantação e Orçamento
10.3 Cronograma de Implantação e Orçamento A Tabela 85, a seguir, apresenta o Cronograma de Implantação e Orçamento detalhado para os programas propostos com o PERH/PB, objeto do capítulo anterior. Para
Leia maisBANCO DE PROJETOS. A infra-estrutura dos Estados e Municípios necessita ser planejada;
BANCO DE PROJETOS É O ACERVO DE PROJETOS EXECUTADOS COM ANTERIORIDADE PARA DAR SUPORTE A UM PROGRAMA DE OBRAS, ESPECIALMENTE DE MÉDIO E LONGO PRAZO, COM VISTAS A UM EFICIENTE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SANEAMENTO
MINISTÉRIO DAS CIDADES SECRETARIA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC 2 SELEÇÃO 2013 ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO PERGUNTAS E RESPOSTAS SANEAMENTO
Leia maisGESTÃO DOS RESÍDUOS SECOS
PROPOSTAS PARA REELABORAÇÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS do MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Texto de referência TEMA GESTÃO DOS RESÍDUOS SECOS 1 O processo de preparação
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS URBANOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE TUCURUÍ PARÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE TUCURUÍ SEMMA / TUCURUÍ PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS URBANOS APRESENTAÇAO O presente documento consolida o diagnóstico
Leia maisMecanismos de Financiamento
Mecanismos de Financiamento Parauapebas, 14 de novembro de 2014. Apoio: Realização: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades Mecanismos de Financiamento PAC: principal
Leia maisA importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV
A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV Mesa Técnica: Sustentabilidade do PMCMV da aprovação do projeto ao pós-ocupação, sob os aspectos da inserção urbana, trabalho
Leia maisO BNDES E SUA PARTICIPAÇÃO NO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL ESTRUTURAS DE FINANCIAMENTO
O BNDES E SUA PARTICIPAÇÃO NO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL ESTRUTURAS DE FINANCIAMENTO CÂMARA DOS DEPUTADOS Daniela Arantes Alves Lima Eduardo Carvalho Departamento de Economia Solidária Brasília,
Leia maisCOPASA Day 2011. 24 e 25 de novembro
COPASA Day 2011 24 e 25 de novembro Benefícios do Tratamento de Esgoto Despoluição dos córregos e rios; Eliminação do mau cheiro; Meio ambiente limpo, recuperado e preservado; Diminuição da presença de
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisTítulo: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara
Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Lei 12.305/2010 Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: I - os geradores de resíduos sólidos previstos
Leia mais