A construção da saúde pelo saneamento dos municípios. Eng Civil Henrique Pires
|
|
- Therezinha Azenha Cerveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A construção da saúde pelo saneamento dos municípios Eng Civil Henrique Pires 2011
2 O Homem e a água uma longa história Os primeiros poços, chafarizes, barragens e aquedutos foram construídos no Egito, Mesopotâmia e Grécia. Nos tempos romanos... Uma série de decretos adotados no século XI A.C. regulamentaram a distribuição da água, confiando esta tarefa a um grêmio profissional os aquarii cuja responsabilidade era assegurar que nas fontes públicas a água estivesse disponível para todos, tão regularmente quanto possível, dia e noite. No primeiro século A.C. existiam aquedutos em Roma que forneciam 750 milhões de litros de água por dia a chafarizes públicos, 11 banhos térmicos e 926 casas. Este padrão de abastecimento aproximadamente de 1000 litros/habitante/dia pode ser comparado com os 330 litros distribuídos diariamente a cada italiano no século XX. Uma boa gestão dos recursos hídricos pode ser sinônimo de economia. Há 400 A.C., Hipócrates ( ) chamava a atenção para a relação entre a qualidade da água e saúde da população. Dizia que quando um médico que chega numa cidade desconhecida deveria observar com cuidado a água usada por seus habitantes.
3 Saneamento x Qualidade de vida O saneamento básico corresponde a condições essenciais e inegociáveis que devem ser proporcionadas ao indivíduo, para que ele possa viver com dignidade. Estas condições estão relacionadas ao meio ambiente: Qualidade de água; Tratamento de esgoto; Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; Drenagem e manejo de águas pluviais; A qualidade do meio ambiente é direito constitucionalmente assegurado; Saúde é um bem.
4 Saneamento e cidadania Sem qualidade de vida é inviável o exercício da cidadania, que somente é possível em uma sociedade justa.
5 FUNASA Entidade de promoção e proteção à saúde, responsável por fomentar soluções de saneamento para prevenção e controle de doenças e formular e implementar ações de promoção e proteção à saúde relacionados com as ações estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental ( Lei nº , de 19 de agosto de 2010) LINHA DE ATUAÇÃO: Promover por meio de ações de saneamento e saúde ambiental, a cidadania e a erradicação da miséria e extrema pobreza.
6 Saneamento Por que é tão importante? Segundo a Organização Mundial da Saúde/OMS : Cada R$ 1,00 aplicado em saneamento gera R$4,00 de economia em saúde. 88% das doenças diarréicas causadas por abastecimento de água e esgotamento sanitário inadequados; A melhoria do abastecimento de água reduz entre 6% a 21% a morbidade por diarréia; A melhoria do esgotamento sanitário reduz a mortalidade por diarréia em 32%; A melhora da qualidade da água por meio do tratamento doméstico, como a cloração no ponto de consumo, pode reduzir de 35% a 39% os episódios de diarréia. Fonte: OMS (2004)
7 EIXOS DO SANEAMENTO Deve abranger os serviços de saneamento básico: abastecimento de água esgotamento sanitário limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos drenagem e manejo das águas pluviais
8 SANEAMENTO PAC 2 / FUNASA Municípios com menos de 50 mil habitantes TOTAL DE RECURSOS PREVISTOS R$ 5 bilhões
9 GRUPO 3 - SANEAMENTO 1ª ETAPA DE SELEÇÃO R$ 3,2 bilhões * Para áreas urbanas e rurais
10 Social e Urbano Investimentos em habitação, saneamento *, mobilidade urbana, pavimentação e equipamentos sociais e urbanos são definidos a partir do diálogo com Estados e Municípios Grupos Quantidade FUNASA* Municípios 11 RMs** e RIDE/DF Acima de 70 mil habitantes no N, NE e CO Acima de 100 mil habitantes no S e SE Entre 50 e 70 mil habitantes no N, NE e CO Entre 50 e 100 mil Habitantes no S e SE % da população 60% 8% Abaixo de 50 mil habitantes 32% **São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, Fortaleza, Curitiba, Campinas, Belém e Santos Os grupos 2 e 3 têm recursos reservados, que não concorrem com os recursos do Grupo 1
11 SANEAMENTO ABASTECIMENTO DE ÁGUA O QUE APÓIA Captação Estações de bombeamento/elevatórias Adução Estação de tratamento de água Reservação Rede de distribuição Ligações domiciliares Hidrometração de forma complementar O QUE NÃO APÓIA Obras sem a funcionalidade imediata Hidrometração de forma isolada Aquisição de equipamentos comerciais, exemplo: microcomputadores
12 SANEAMENTO ESGOTAMENTO SANITÁRIO O QUE APÓIA Redes coletoras Estações de bombeamento/elevatórias Ligações domiciliares Interceptores e emissários Estações de tratamento O QUE NÃO APÓIA Sistemas mistos: esgoto e drenagem na mesma rede Obras sem a funcionalidade imediata Aquisição de veículos, inclusive caminhões limpa fossa (Operação / Manutençã0) Aquisição de equipamentos comerciais, exemplo: microcomputadores
13 SANEAMENTO ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ÁGUA E ESGOTO O QUE APÓIA Diagnóstico da Situação Estudos de concepção Projeto básico Projeto executivo O QUE NÃO APÓIA Estudos e diagnósticos isolados Projetos de sistemas mistos (esgoto e drenagem na mesma rede) Obs.: Os editais lançados contemplam 26 estados e mais de projetos
14 SANEAMENTO MELHORIAS SANITÁRIAS DOMICILIARES Solução estática de esgotamento sanitário O QUE APÓIA Módulos sanitários (banheiro, privada, tanque séptico, sumidouro) Reservatório domiciliar Pias de cozinha Cisternas Tanques de lavar roupa e Demais instalações hidrossanitárias (Ligação a rede de água/esgoto, banheiro público, poço chafariz, tanque séptico coletivo, etc) O QUE NÃO APÓIA Obras sem a funcionalidade imediata (Módulos sem solução para destinação final dos dejetos) Acessórios para banheiro (espelhos, porta toalha, etc)
15 Plano Brasil Sem Miséria Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Água Água para Todos Decreto nº 7.535, de 26 de julho de 2011 Objetivo: Promover a universalização do acesso à água em áreas rurais para consumo humano. Comitê Gestor - Composição: Ministério da Integração Nacional Ministério do Desenvolvimento Social/MDS Ministério das Cidades Ministério da Saúde FUNASA Ministério do Meio Ambiente
16 Universalização do acesso à água para consumo humano no semiárido Metas Funasa Ação/Projeto Nº de Famílias Custo (R$) 1-Construção de Cisternas (16m³) ,00 2 Sistemas de abastecimento de Água em 140 comunidades Quilombolas 3 Sistema de Abastecimento de água em 370 comunidades rurais , ,00 4 Perfuração de 150 Poços ,00 5 Elaboração de Projetos ,00 Total ,00
17 Solução Alternativa Individual (SAI)
18 Conceito de Saúde Ambiental Saúde Ambiental compreende a área da saúde pública afeta ao conhecimento científico e à formulação de políticas públicas relacionadas à interação entre a saúde humana e os fatores do meio ambiente natural e antrópico que a determinam, condicionam e influenciam, com vistas a melhorar a qualidade de vida do ser humano, sob o ponto de vista da sustentabilidade. Fonte: Tambellini e Câmara (1998)
19 FUNASA - Entidade de promoção e proteção à saúde AO DEPARTAMENTO DE SAÚDE AMBIENTAL, COMPETE: a) Formulação e implementação de ações de promoção e proteção à saúde ambiental, em consonância com a política do Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental. b) Apoio ao controle da qualidade da água para consumo humano; c) Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas na área de saúde ambiental. Ex: filtros, cloradores, etc...
20 Fomento à educação em saúde voltada para o saneamento básico e saúde ambiental Objetivos: Assessorar gestores e técnicos em todos os níveis para o desenvolvimento de ações permanentes de educação em saúde e mobilização social, visando à promoção e proteção da saúde, prevenção e controle de doenças e agravos ocasionados pela falta e/ou inadequação de ações de saneamento ambiental. Resultados esperados: - Município beneficiado com programas / projetos / ações integradas de saneamento ambiental; - Impacto nos indicadores epidemiológicos, sócioeconômicos e ambientais; - Melhoria na qualidade de vida; - Fortalecimento da participação e controle social; - Sustentabilidade social, ambiental e utilização correta dos serviços de saneamento.
21 Controle da qualidade da água para consumo humano A FUNASA possui uma Rede Laboratorial composta por: a. 13 laboratórios de média a alta complexidade sediados em 11 capitais (AM, PA, MA, CE, PB, PE, BA, ES, MG, MT e GO) e mais dois nas cidades de Maringá/PR e Casimiro de Abreu/RJ. b. 12 laboratórios móveis no país (PA, MA, CE, PB, PE, BA, GO, MG, ES, RJ, PR e PI). Cada Unidade Laboratorial Móvel é capaz, sob a gestão dos laboratórios fixos, de realizar análises de menor complexidade dos parâmetros físico-químicos e bacteriológicos do controle da qualidade da água; c. 15 laboratórios de média para alta complexidade, nas 5 regiões do país, instalados por meio de apoio aos consórcios públicos de saneamento.
22 Análise da Qualidade da Água
23 Unidade Móvel de Controle da Qualidade da Água
24 OBRIGADO! Henrique Pires Diretor do Departamento de Saúde Ambiental/FUNASA
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
Leia maisWorkshop Saneamento Básico Fiesp. Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa
Workshop Saneamento Básico Fiesp Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa Presidente da Funasa Henrique Pires São Paulo, 28 de outubro de 2015 Fundação Nacional de
Leia maisGRUPO 3 MUNICÍPIOS ABAIXO DE 50 MIL
NOVA SELEÇÃO PAC 2 SANEAMENTO GRUPO 3 MUNICÍPIOS ABAIXO DE 50 MIL HAB Reunião com Representantes dos Governos Estaduais e CESBs Brasília, 15 de junho de 2011 IMPORTÂNCIA DO PAC Planejamento dos investimentos
Leia maisMARCHA DOS PREFEITOS 2011
MARCHA DOS PREFEITOS 2011 Miriam Belchior Ministra, Orçamento e Gestão Brasília, 12 de maiode 2011 IMPORTÂNCIA DO PAC Planejamento dos investimentos necessários ao crescimento econômico permanente do país
Leia mais82,5% dos brasileiros são atendidos com abastecimento de água tratada
Saneamento no Brasil Definição: Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem
Leia maisVigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão
Leia maisMesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda
Secretaria Nacional de Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda PLANEJAMENTO E CONTROLE SOCIAL COMO ESTRATÉGIAS PARA UNIVERSALIZAR O SANEAMENTO Marcelo
Leia maisNOVAS SELEÇÕES PAC 2. Companhias Estaduais. Brasília, 06 de fevereiro de 2013
NOVAS SELEÇÕES PAC 2 Governos e Companhias Estaduais Brasília, 06 de fevereiro de 2013 GOVERNO FEDERAL E AS CIDADES RECURSOS JÁ SELECIONADOS NO PAC 2 R$ 105,8 bilhões Eixos Infraestrutura urbana Infraestrutura
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho
Leia maisPALESTRA Tecnologias e processos inovadores no abastecimento de água em comunidades isoladas SEMINÁRIO
PALESTRA Tecnologias e processos inovadores no abastecimento de água em comunidades isoladas Daniel Kuchida SEMINÁRIO Segurança da Água para Consumo Humano. Como moldar o futuro da água para as partes
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS Lúcia Maria Mendonça Santos Marcos Daniel Souza dos Santos Paula Coelho da Nóbrega Departamento de Mobilidade Urbana Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana
Leia maisEducação em Saúde Ambiental
Educação em Saúde Ambiental ONIVALDO FERREIRA COUTINHO Departamento de Saúde Ambiental - Desam Coordenação de Educação em Saúde Ambiental - Coesa Constatações deste IV Seminário Engenharia de Saúde Pública:...aumento
Leia maisFontes de Financiamento para o segmento de Saneamento junto à Caixa Econômica Federal
Fontes de Financiamento para o segmento de Saneamento junto à Caixa Econômica Federal Piracicaba, 07 de Agosto de 2013 Atuação da CAIXA Missão: Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável
Leia maisNecessidades de Ajustes das Políticas de Saneamento para Pequenos Sistemas
Necessidades de Ajustes das Políticas de Saneamento para Pequenos Sistemas Seminário Soluções Inovadoras de Tratamento e Reuso de Esgotos em Comunidades Isoladas 21/06/2013 Diretoria de Sistemas Regionais
Leia maisO DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH
O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina da USP - FMUSP Núcleo de Pesquisa em Direito
Leia maisSaneamento Básico e Saúde
Conferência Nacional de Segurança Hídrica Uberlândia - MG Saneamento Básico e Saúde Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento
Leia maisEstado do Piauí PI Prefeitura Municipal de Castelo do Piauí Plano Municipal de Saneamento Básico
QUESTIONÁRIO-MOBILIZAÇÃO SOCIAL Nome: Endereço: Município: Bairro: CEP: Quanto tempo reside nessa localidade? 1. ÁGUA AGESPISA ( ) PIPA ( ) BICA COLETOR ( ) POÇO ( ) OUTROS Você limpa sua cisterna e ou
Leia maisObjetivos Consolidar uma política garantidora de direitos Reduzir ainda mais a desigualdade social
AGENDA SOCIAL AGENDA SOCIAL Estamos lutando por um Brasil sem pobreza, sem privilégios, sem discriminações. Um país de oportunidades para todos. A melhor forma para um país crescer é fazer que cada vez
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia maisENCONTRO ESTADUAL DE PREFEITOS: PERSPECTIVAS DO PAC PARA SERGIPE
ENCONTRO ESTADUAL DE PREFEITOS: PERSPECTIVAS DO PAC PARA SERGIPE INVESTIMENTO, CRESCENDO MAIS QUE O CONSUMO, FOI O GRANDE MOTOR DO CRESCIMENTO 200 190 PIB Consumo das Famílias e Investimento (FBKF) Índice
Leia maisDesafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO
Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO Introdução O Plano Nacional de Resíduos Sólidos é um
Leia maisANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY
ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY Importância da água para a vida: Higiene pessoal. Preparação dos alimentos.
Leia maisSaneamento Básico: direito a um mínimo existencial para uma vida digna. Denise Muniz de Tarin Procurador de Justiça
Saneamento Básico: direito a um mínimo existencial para uma vida digna. Denise Muniz de Tarin Procurador de Justiça O verdadeiro ministério do Ministério Público Origens Alguns historiadores remontam o
Leia mais9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional
9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional Belo Horizonte, 03 de Setembro de 2007 Penápolis, 26 de março
Leia maisSANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva
Democratização da Política de Serviços de Saneamento Básico por Meio de Inovações Sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios. Seminário do Projeto DESAFIO SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva Recife,
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisSoluciones para ciudades : La evolución de un proyecto que ayuda a construir ciudades sostenibles Erika Mota Associação Brasileira de Cimento
Soluciones para ciudades : La evolución de un proyecto que ayuda a construir ciudades sostenibles Erika Mota Associação Brasileira de Cimento Portland Contexto das políticas públicas no Brasil Capacidade
Leia maisPlano de Saneamento Básico
Plano de Saneamento Básico Marcelo de Paula Neves Lelis Rio de Janeiro, 09/06/2011 Saneamento Básico A Lei 11.445/07, em seu Art. 3 º, define Saneamento Básico como sendo o conjunto de serviços, infra-estruturas
Leia maisElaboração dos Planos de Saneamento Básico 13/12/2010. Nossa Realidade. Nossa Realidade. Nova Organização da Prestação de Serviços
13/12/2010 Quem somos Da união das indústrias Amanco, Braskem, Solvay Indulpa e Tigre, foi criado em julho de 2007, o Instituto Trata Brasil, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, para
Leia maisSANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA
SANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA Caxias do Sul Rio Grande do Sul 96 km POA região nordeste, altitude média 760 m População: 404.187 hab.ibge 2010 território: 165.731,00 ha; urbano: 13.344,00
Leia maisINVESTIMENTOS, ABORDAGENS E ESFORÇOS COMUNS NO SANEAMENTO RURAL
VI SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL I ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE SANEAMENTO RURAL INVESTIMENTOS, ABORDAGENS E ESFORÇOS COMUNS NO SANEAMENTO RURAL Ernani Ciríaco de Miranda Diretor SNSA/MCIDADES
Leia maisEm busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento
Em busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento Marcelo de Paula Neves Lelis Gerente de Projetos Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Planejamento
Leia maisColeta e Transporte de Esgoto Sanitário
Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário Giovana Martinelli da Silva Ricardo Franci Gonçalves Universidade Federal do Espírito Santo Índice Evolução Histórica Definição Objetivos Tipos de Sistemas Componentes
Leia maisOBJETIVO BENEFICIÁRIOS AGRICULTORES FAMILIARES CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO ESTADO DO CEARÁ
OBJETIVO CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO ESTADO DO CEARÁ BENEFICIÁRIOS AGRICULTORES FAMILIARES Entidades Representativas (Associações, Cooperativas e outras) Desenvolvam atividades
Leia maisSeminário Articulação dos Planos Plurianuais e Agendas de Desenvolvimento Territorial Oficina: Cidades (Saneamento)
MP - Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos MCidades - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Seminário Articulação dos Planos Plurianuais e Agendas de Desenvolvimento Territorial
Leia mais1 Abastecimento de água potável
Índice de atendimento urbano de água Planilha de Objetivos, Indicadores e GT Saneamento A Santa Maria que queremos Visão: Que até 2020 Santa Maria esteja entre os melhores Municípios do Rio Grande do Sul,
Leia maisO Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições
O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições Autora: Vânia Maria Nunes dos Santos Outros autores: Marcos Tsutomu Tamai, Erotides Lacerda Choueri
Leia maisSANEAMENTO EM PORTO ALEGRE
SANEAMENTO EM PORTO ALEGRE Julho/2015 Antônio Elisandro de Oliveira Diretor-Geral do Dmae PORTO ALEGRE -RS População (2014): 1.472.482 habitantes PIB Brasil (2014): R$ 5,52 trilhões PIB Brasil (2012) per
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA
Leia maisA experiência da Fundação Nacional da Saúde no apoio ao Controle da Qualidade da Água no Brasil
Água, Saúde e Desenvolvimento I Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental 28, 29 e 30 de Junho, Brasília A experiência da Fundação Nacional da Saúde no apoio ao Controle da Qualidade da Água no
Leia maisMinistério das Cidades. Plano de Ação em Habitação e Saneamento em Regiões Metropolitanas
Ministério das Cidades Plano de Ação em Habitação e Saneamento em Regiões Metropolitanas UMA VISÃO GERAL DO QUADRO METROPOLITANO BRASILEIRO Definição Formal 26 26 Regiões Metropolitanas definidas em em
Leia maisNas cidades brasileiras, 35 milhões de pessoas usam fossa séptica para escoar dejetos
Nas cidades brasileiras, 35 milhões de usam fossa séptica para escoar dejetos Presentes em 21,4% dos lares brasileiros, tais instalações são consideradas inadequadas no meio urbano, pois podem contaminar
Leia maisO que é saneamento básico?
O que é saneamento básico? Primeiramente, começaremos entendendo o real significado de saneamento. A palavra saneamento deriva do verbo sanear, que significa higienizar, limpar e tornar habitável. Portanto,
Leia maisIniciativa de Água Potável e Saneamento
Banco Interamericano de Desenvolvimento Iniciativa de Água Potável e Saneamento Recife - PE, 11 de junho de 2007 Desde 1990 América Latina realizou avanços na provisão de água e saneamento... Coberturas
Leia maisTrabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico
Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Brasília, 01 de Dezembro de 2015 Definição O Trabalho Social: 1) compreende um conjunto de estratégias, processos e ações, 2) é realizado a partir
Leia maisDELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água
DELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água Área temática: Saúde Pública/Vigilância Sanitária e Ambiental Trabalho
Leia maisMinistério das Cidades MCidades
Ministério das Cidades MCidades Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS São Paulo, 02 de junho de 2014 Roteiro 1. O processo de urbanização no Brasil: histórico. 2. Avanços institucionais na promoção
Leia maisPAINEL SETORIAL MEDIÇÃO DE EFLUENTES INMETRO 2012
PAINEL SETORIAL MEDIÇÃO DE EFLUENTES INMETRO 2012 A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento ASSEMAE É uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1984. Os associados
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber
Leia maisSimpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015
Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Geraldo Resende) Estabelece a Política Nacional de Captação, Armazenamento e Aproveitamento de Águas Pluviais e define normas gerais para sua promoção. O Congresso Nacional
Leia maisGESTÃO ESTADUAL DE RESÍDUOS
GESTÃO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SETEMBRO, 2014 INSTRUMENTOS LEGAIS RELACIONADOS À CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA E DO PLANO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei n. 12.305/2010 POLÍTICA NACIONAL
Leia maisPLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS
NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão
Leia maisDiretoria de Geociências Coordenação de Geografia. Regiões de Influência das Cidades
Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia Regiões de Influência das Cidades 2007 Objetivos Gerais Hierarquizar os centros urbanos Delimitar as regiões de influência associadas aos centros urbanos
Leia maisCOPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política
Leia maisCentro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP. UBS Elpidio Moreira Souza AC. UPA município de Ribeirão Pires SP
Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP UBS Elpidio Moreira Souza AC Quadra da Escola Municipal Érico de Souza, Águas Lindas GO UPA município de Ribeirão Pires SP UBS Clínica da Família,
Leia mais2º Balanço. Julho - Setembro 2011
2º Balanço Julho - Setembro 2011 Amapá Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar o
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia mais3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.
Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico
Leia maisFigura 2. Evolução da População Urbana no Brasil. 1940 2000. Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1940, 1950, 1960, 1970, 1980, 1991, 2000. In.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Uso e Ocupação do Solo
Leia maisPolítica Nacional de Habitação: objetivos. iniciativas para uma construção Sustentável
A Politica Nacional de Habitação e as iniciativas para uma construção Sustentável Universalizar o acesso à moradia digna Política Nacional de Habitação: objetivos Promover a urbanização, regularização
Leia maisP L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O
P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R
Leia maisSITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO DO BAIRRO KIDÉ, JUAZEIRO/BA: UM ESTUDO DE CASO NO ÂMBITO DO PET CONEXÕES DE SABERES SANEAMENTO AMBIENTAL
SITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO DO BAIRRO KIDÉ, JUAZEIRO/BA: UM ESTUDO DE CASO NO ÂMBITO DO PET CONEXÕES DE SABERES SANEAMENTO AMBIENTAL Juliana Maria Medrado de Melo (1) Graduanda em Engenharia Agrícola
Leia maisEstudo Trata Brasil confirma relação entre doenças e falta de saneamento
Estudo Trata Brasil confirma relação entre doenças e falta de saneamento Estudo revela expressiva participação infantil nas internações por diarréias e que, em 2008, 67 mil crianças com até 5 anos foram
Leia maisPolítica Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 MARCOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988 Art. 200 Ao SUS compete, além de outras atribuições,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:
PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) Institui o Programa Nacional de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A presente lei tem por
Leia maisCONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL WORKSHOP: OS OITO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO
CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL WORKSHOP: OS OITO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO Belo Horizonte, outubro de 2007 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Leia maisPLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)
PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS
Leia maisSaneamento Cachoeira Alta - GO
ANEXO III INFORMAÇÕES PRELIMINARES DO MUNICÍPIO E DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL Nome do Município/UF Cachoeira Alta- GO População 10.553habitantes Caracterização do sistema de saneamento Breve descrição
Leia maisATENÇÃO. Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO RURAL NO BRASIL: Uma análise de impacto e da proposta da fossa séptica biodigestora
SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO BRASIL: Uma análise de impacto e da proposta da fossa séptica biodigestora Apresentação: Cinthia Cabral da Costa Trabalho realizado em parceria com o Prof. Joaquim Guilhoto da
Leia maisLEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA
LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA MARÇO 2004 SUMÁRIO 1. L EI COMPLEMENTAR Nº 110/2003 - MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO/RS...3 2. L EI Nº 5935/2002 - MUNICÍPIO DE BLUMENAL/SC...4
Leia maisSaneamento Básico e Infraestrutura
Saneamento Básico e Infraestrutura Augusto Neves Dal Pozzo Copyright by Augusto Dal Pozzo DADOS HISTÓRICOS Até a década de 70 soluções locais e esparsas para os serviços de saneamento; Década de 70 criação
Leia mais1 Qualificar os serviços de Abastecimento de água potável
nos núcleos rurais com mais de 10 economias nas áreas quilombolas nas áreas indígenas Planilha de Objetivos, Indicadores e Ações Viabilizadoras GT Saneamento A Santa Maria que queremos Visão: "Que até
Leia maisPOLÍTICA E PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - RJ
JBRJ POLÍTICA E PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - RJ Victor Zveibil Superintendente de Políticas de Saneamento SUPS/SEA outubro de 2013 O PACTO PELO SANEAMENTO - decreto estadual 42.930/11 SUBPROGRAMA
Leia maisCrédito Suplementar. 2049 Moradia Digna 2.000.000.000 OPERAÇÕES ESPECIAIS 28 845 2049 00AF Integralização de Cotas ao Fundo de Arrendamento
ÓRGÃO: 56000 - Ministério das Cidades UNIDADE: 56101 - Ministério das Cidades ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Crédito Suplementar Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012
LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, INSTITUDA PELA LEI 12.587, É INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, OBJETIVANDO A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MODOS
Leia maisSEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional
Leia maisCobertura de saneamento básico no Brasil segundo Censo Demográfico, PNAD e PNSB
Cobertura de saneamento básico no Brasil segundo Censo Demográfico, PNAD e PNSB Painel Cobertura e Qualidade dos Serviços de Saneamento Básico Zélia Bianchini Diretoria de Pesquisas 1 São Paulo, 08/10/2013
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE DIFERENTES MODELOS DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO: um estudo no Estado da Bahia
CARACTERÍSTICAS DE DIFERENTES MODELOS DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO: um estudo no Estado da Bahia ALINE LINHARES LOUREIRO PATRÍCIA CAMPOS BORJA LUIZ ROBERTO
Leia maisO PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.
Leia maisVISÃO Ser referência estadual em integração microrregional, visando o desenvolvimento sustentável
VISÃO Ser referência estadual em integração microrregional, visando o desenvolvimento sustentável MISSÃO Fomentar o desenvolvimento sustentável dos Municípios da microrregião, através do fortalecimento
Leia maisEixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA
225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica
Leia mais2 Encontro de Lideranças para Sustentabilidade Territorial de Influência de ITAIPU Binacional e Yacyretá. Política Nacional de Resíduos Sólidos
2 Encontro de Lideranças para Sustentabilidade Territorial de Influência de ITAIPU Binacional e Yacyretá. Política Nacional de Resíduos Sólidos Foz do Iguaçu, 17 de novembro de 2010 Desafios: A produção
Leia maisPROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa
PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos
Leia maisNota técnica Março/2014
Nota técnica Março/2014 Sistemas de Saneamento no Brasil - Desafios do Século XXI João Sergio Cordeiro O Brasil, no final do ano de 2013, possuía população de mais de 200 milhões de habitantes distribuídos
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012
POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Lei 12.334/2010 Carlos Motta Nunes Dam World Conference Maceió, outubro de 2012 Características da barragem para enquadramento na Lei 12.334/10 I - altura do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL. Secretaria de Planejamento e Habitação Departamento de Meio Ambiente Secretaria de Educação, Cultura e Desporto.
PREFEITURA MUNICIPAL Secretaria de Planejamento e Habitação Departamento de Meio Ambiente Secretaria de Educação, Cultura e Desporto Julho - 2012 ABRANGÊNCIA RESÍDUOS SÓLIDOS ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação
Leia maisApoio PROJETO TRATA BRASIL NA COMUNIDADE. Saneamento é saúde!
Apoio PROJETO TRATA BRASIL NA COMUNIDADE Saneamento é saúde! Ordem na casa! Proteger o meio ambiente é dever de todos. E começar pelo saneamento pode ser uma boa alternativa Você já deve ter ouvido falar
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação
Leia maisNotas técnicas. Objetivo
Notas técnicas A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB-foi realizada pelo Departamento de População e Indicadores Sociais - DEPIS-, da Diretoria de Pesquisas - DPE-, contando com o envolvimento
Leia maisRegiões Metropolitanas do Brasil
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família ENAP, 1 de abril de 2005 Criação do Bolsa Família Medida Provisória nº 132 de 20 de
Leia maisContextualização Constituição Federal de Constituição Federal 1988: de 1988:
Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PIGIRS Arcabouço legal Constituição Federal de 1988: Artigo 225 Lei Federal Nº 11.445/2007 e Decreto Federal Nº 7.217/2010; Lei Federal Nº 12.305/2010
Leia maisMunicípio de Dois Irmãos. Maio, 2012
Município de Dois Irmãos Maio, 2012 ABRANGÊNCIA RESÍDUOS SÓLIDOS ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA DRENAGEM PLUVIAL Lei N 11.445/2007, que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento
Leia maisMinistério do Meio Ambiente. Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental Departamento de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental Programa Agenda 21 A Agenda 21 Global, Global assinada
Leia maisCampinas Cidade Sustentável
Campinas Cidade Sustentável A Prefeitura de Campinas adere hoje, com o Decreto que será assinado pelo Prefeito Jonas Donizette, ao Programa Cidades Sustentáveis da Rede Nossa São Paulo, do Instituto Ethos
Leia mais