MINHA CASA MINHA VIDA ENTIDADES: A AUTOGESTÃO COLETIVA NA PRODUÇÃO DA MORADIA POPULAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINHA CASA MINHA VIDA ENTIDADES: A AUTOGESTÃO COLETIVA NA PRODUÇÃO DA MORADIA POPULAR"

Transcrição

1 MINHA CASA MINHA VIDA ENTIDADES: A AUTOGESTÃO COLETIVA NA PRODUÇÃO DA MORADIA POPULAR Evaniza Rodrigues Jul/2011 Curso de Capacitação e formação de agentes sociais, lideranças comunitárias e conselheiros(as) municipais de habitação para a elaboração, monitoramento e acompanhamento do Plano Local de Habitação de Interesse Social

2 Autogestão em Habitação Controle da gestão dos recursos públicos e da obra pelos movimentos populares, associações e cooperativas. Gestão do processo da produção da solução de sua habitação. Controle em todas as etapas, desde a definição do terreno, do projeto, da equipe técnica que os acompanhará, da forma de construção, compra de materiais, contratação de mão de oba, organização do mutirão, prestação de contas e organização da vida comunitária. Consiste não apenas na construção de moradias ou urbanização, mas da construção de comunidades atuantes que lutam por seus direitos, que avançam no sentido da melhoria da qualidade de vida para todos e todas.

3 Forma de organização popular Romper com o autoritarismo Saber e poder compartilhados Resgate da auto-estima Resgate da cultura do povo

4 Otimização dos recursos e da qualidade Combate ao desperdício Combate a corrupção Qualidade de projeto e de execução Melhor qualidade da casa e do bairro

5

6 Mutirão com Autogestão Gestão pública não-estatal onde entidades populares com apoio e financiamento do poder público equacionam a produção de moradias com a participação dos futuros moradores, a introdução de tecnologias e o incremento dos avanços sociais que o trabalho coletivo propicia.

7 Impactos na cidade Construir pedaços de cidade qualificando o espaço urbano

8 Participação das mulheres Na gestão e na obra...

9 Programa Habitacional Popular Entidades Minha Casa, Minha Vida Recursos: FDS Fundo de Desenvolvimento Social Regulamentação: Resolução 141 e alterações IN 36 e alterações Metas: 2011 R$ 420 milhões 2011 a unidades Hoje temos 840 entidades habilitadas

10 Minha Casa Minha Vida Entidades 1ª. Etapa 9400 unidades em 90 empreendimentos R$ 400 milhões Valor médio R$ ,00/UHs Tamanho médio dos conjuntos: 90 UHs

11 Modalidades aquisição de terreno e construção; construção em terreno próprio ou de terceiros; aquisição de imóvel novo produzido no âmbito deste programa ou para requalificação; e antecipação para aquisição de terreno, assistência técnica e legalização, para posterior contratação e construção.

12 Regimes de construção Autoconstrução assistida: acompanhamento por RT na elaboração de projeto construtivo e no acompanhamento da execução da obra em unidade isolada; Mutirão assistido: acompanhamento por RT na elaboração de projeto construtivo e no acompanhamento da execução do empreendimento; Administração direta: contratação de profissionais ou empresas para execução de serviços que demandem especialização; Empreitada global: contratação de empresas especializadas para execução total do empreendimento, sob gestão da EO e dos beneficiários/devedores.

13 Componentes do empreendimento - terreno Próprio, cedido pelo Poder Público ou de terceiros Documentação de propriedade Potencial de utilização (plano diretor, LUOS) Viabilidade de água, esgoto, energia Questões ambientais Adequação ao Programa

14

15 Componentes do empreendimento - projeto Decisão coletiva sobre: Tipologia da unidade casa ou apto lotes tamanho etc Forma de parcelamento Implantação, infra-estrutura, equipamentos comunitários

16

17 Mutirão Florestan Fernandes Leste 1 - UMM

18 Componentes do empreendimento trabalho social Pré contrato Formação do grupo Discussão do projeto e do acompanhamento da aprovação Regulamento de obra e/ou participação Obra Funcionamento das Comissões Ampliação das capacidades de gestão Educação Ambiental, Patrimonial, geração de renda Pós obra Regimento interno / Convenção de condomínio Demandas dos demais direitos

19 Compra antecipada Recursos para compra de terreno, legalização e projeto Estudo de viabilidade da área Aquisição em nome da entidade Famílias com termo de adesão

20 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DE Obras Um grupo de beneficiários vinculados ao empreendimento, com registro em Ata levada para registro no Cartório de Títulos e Documentos. Composta por no mínimo 3 (três) participantes, sendo dois beneficiários e um vinculado a Entidade Organizadora.

21 RESPONSABILIDADES CAO Produzir, conjuntamente com a Entidade Organizadora, as unidades habitacionais; Acompanhar as obras e aplicação dos recursos geridos pela CRE; Interagir com a assessoria técnica responsável pelas obras; Prestar contas a demanda sobre o andamento das obras, segurança e guarda das obras e do material adquirido.

22 COMISSÃO DE REPRESENTANTES DO EMPREENDIMENTO Um grupo de beneficiários vinculados ao empreendimento, com registro em Ata levada para registro no Cartório de Títulos e Documentos, e responde Judicialmente as questões financeiras do empreendimento. Composta por no mínimo 3 (três) participantes, sendo dois beneficiários e um vinculado a Entidade Organizador

23 RESPONSABILIDADES DO CRE? Abrir conta poupança, não solidária, na agência da Caixa, concessora dos financimentos; Administrar os recursos financeiros liberados pela Caixa para construção das unidades habitacionais; Prestar contas a demanda sobre a aplicação dos recursos liberados pela Caixa, com a participação da comissão de finanças.

24 CUMPRIMENTO DAS RESPONSABILIDADES... Reuniões Acompanhamento das Comissões Acompanhamento Técnico Representação nas Plenárias Atendimento às convocações da Caixa Acompanhamento das Medições da Caixa e prestadores de serviços Realizações de assembléia junto com a Entidade e assessoria técnica Acompanhamento de Funcionários contratados Manter a organização do Canteiro de Obras

25 ACOMPANHAMENTO DAS COMISSÕES Comissões Autonomia Reuniões / Relatórios Mensais Apoio / Suporte / Auxílio CAP E CRE

26 Comissões ALMOXARIFADO COMPRAS COMISSÃO APOIO COORDENADORES DE OBRA SÓCIO-EDUCATIVO COZINHA LIMPEZA PONTUAÇÃO ÉTICA FINANÇAS CONSELHO FISCAL

27 Comissões COMISSÃO SEGURANÇA DE TRABALHO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES APOIO SAÚDE E PRIMEIROS SOCORROS MEIO AMBIENTE ATUALIZAÇÃO DE CADASTROS E BUSCA ESPORTE, CULTURA E LAZER ATIVIDADES COM CRIANÇAS RECURSOS HUMANOS

28 Valores do MCMV 2 UF RJ Localidade Valor maximo da unidade apartamento casa Capital e respectiva região Metropolitana , ,00 Demais Municípios , ,00 Municípios entre 20 e 50 mil habitantes* Não ,00 Demais municípios entre 20 e 50 mil Não A definir habitantes Municípios abaixo de 20 mil habitantes Não A definir

29 São Paulo Vale das Flores

30 Programa de Financiamento: CRÉDITO SOLIDÁRIO COM AUTOGESTÃO BENEFICIADOS: 63 FAMÍLIAS Local do Empreendimento

31 Programa: 63 UNIDADES HABITACIONAIS 1 CENTRO COMUNITÁRIO ÁREA TOTAL DO TERRENO=8.099,29 m² IMPLANTAÇÃO S/ ESCALA C. COMUNITÁRIO GUARITA

32 Mão de obra mutirante

33 Reunião técnico-social

34 0% 100% 87% DE OBRA EXECUTADA

35 RESIDENCIAL COLINAS DA OESTE ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES SEM TETO DA ZONA NOROESTE Programa: Modalidade: Garantia: Agente Organizador: Empreendimento: Local: Assessoria Técnica: Crédito Solidário (PCS) Aquisição de Terreno e Construção Hipoteca do Terreno Associação dos Trabalhadores Sem Teto da Zona Noroeste Colinas do Oeste Rua Jerimanduba s/n - Jaraguá São Paulo - SP Ambiente Arquitetura Ltda

36 RESIDENCIAL COLINAS DA OESTE IMPLANTAÇÃO

37 RESIDENCIAL COLINAS DA OESTE PLANTA DO PAVIMENTO TIPO

38 MÃO DE OBRA MUTIRANTE RESIDENCIAL COLINAS DA OESTE Trabalho de mão de obra mutirante nos finais de semana

39 Colinas da Oeste 200 apartamentos

40 ESTUDO DAS CORES RESIDENCIAL COLINAS DA OESTE

41 RESIDENCIAL COLINAS DA OESTE ETAPAS ATUAIS - Pintura Pintura externa dos edifícios

42 RESERVATÓRIO DE ÁGUA C. COMUNITÁRIO GUARITA Programa: 8 EDIFÍCIOS COM 6 PAVIMENTOS CENTRO COMUNITÁRIO 32 VAGAS DE GARAGEM ÁREA TOTAL DO TERRENO= 4.429,50 m² RESERVATÓRIO DE ÁGUA PLUVIAL

43 VALOR TOTAL DA UNIDADE: R$ ,27 PAV. TIPO S/ ESC. COMPOSIÇÃO DO VALOR TOTAL POR UNIDADE: Financiamento CEF R$30.000,00 Secretaria Estadual de Habitação R$15.000,00 Contrapartida Financeira das Famílias R$502,27 por unidade Área Total da Unidade incluído o terraço: 55,07 m²

44

45 Dezembro_ Revestimento externo dos prédios.

46 ANTES HOJE

47 Ipatinga

48 Alfenas

49 Projeto Monte Sion - Suzano

50

51

52 Iniciativas de autogestão

53 Conjunto Joao do Vale São Luis - Maranhão

54

55 Conjunto Luis Inácio da Silva Propriá - Sergipe

56 Eldorado Oeste - Goiás v

57 Paripe - Salvador

58

59 Salvador-BA Conjunto Zulmira Barros

60

61 Para mais informações e material de orientação para entidades

Autogestão de Recursos Públicos em Habitação Popular na Bahia -Brasil

Autogestão de Recursos Públicos em Habitação Popular na Bahia -Brasil Autogestão de Recursos Públicos em Habitação Popular na Bahia -Brasil IV Encontro Estadual UMP 2011 Atuação da UMP-BA em Salvador-BA PARIPE -Vila Solidaria Mar Azul - Credito Solidário -236 Moradias-

Leia mais

PROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL

PROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL PROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL PROGRAMAS HABITACIONAIS URBANOS IMPLEMENTADOS PELA COHAPAR A REALIDADE PROGRAMAS HABITACIONAIS URBANOS 1. PMCMV com recursos do OGU/OGE 1.1. FAR PMCMV FAR 1.2

Leia mais

Residencial Morada do Sol - Serrana/SP Residencial Vargem Alegre Igarapava/SP Residencial Aurora Jaboticabal/SP

Residencial Morada do Sol - Serrana/SP Residencial Vargem Alegre Igarapava/SP Residencial Aurora Jaboticabal/SP Residencial Morada do Sol - Serrana/SP Residencial Vargem Alegre Igarapava/SP Residencial Aurora Jaboticabal/SP Assistência Técnica: KADIMA ENGENHARIA: Lourenço Costa Entidade Organizadora MOHAS: Vani

Leia mais

Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades. Recursos FDS

Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades. Recursos FDS Recursos FDS Apresentação O Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades tem como objetivo atender as necessidades de habitação da população de baixa renda nas áreas urbanas, garantindo o acesso à moradia

Leia mais

SOLUÇÕES CAIXA EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. Residencial Jacinta Andrade Teresina - PI

SOLUÇÕES CAIXA EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. Residencial Jacinta Andrade Teresina - PI SOLUÇÕES CAIXA EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Residencial Jacinta Andrade Teresina - PI SOLUÇÕES EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL A CAIXA tem um importante papel de contribuir na redução do déficit habitacional

Leia mais

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO

Leia mais

Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3. 05 de junho de 2014

Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3. 05 de junho de 2014 Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3 05 de junho de 2014 INSERÇÃO URBANA E QUALIFICAÇÃO DOS PROJETOS URBANÍSTICOS E DE ARQUITETURA (parâmetros) PARCERIA ENTRE ATORES/ CADEIA

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 Dispõe sobre o financiamento e desenvolvimento de programas habitacionais sociais, destinados à população de baixa renda e dá outras

Leia mais

ANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO SOCIAL APT MUNICÍPIO SANTANA DA BOA VISTA

ANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO SOCIAL APT MUNICÍPIO SANTANA DA BOA VISTA TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 ANÁLISE DE PROJETO

Leia mais

Recursos e Fontes de Financiamento

Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos

Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos 1 Fatores geradores dos conflitos fundiários urbanos Reintegração de posse de imóveis públicos e privados, em que o processo tenha ocorrido em desconformidade

Leia mais

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE FUNDO COMUNITÁRIO DE VOLTA REDONDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE FUNDO COMUNITÁRIO DE VOLTA REDONDA Casas Populares SUB-FUNÇÃO: PROGRAMA Nº - 244 482 HABITAÇÃO URBANA Reduzir do déficit habitacional e a melhoria dos padrões locais de moradia, contemplar a transferencia de moradias e de população localizadas

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL NO RESIDENCIAL MORADA DOS CANÁRIOS CAMAÇARI PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Camaçari, 10 de julho de 2015. 1. ANTECEDENTES

Leia mais

Programa Minha Casa Minha Vida

Programa Minha Casa Minha Vida Programa Minha Casa Minha Vida PNHU FGTS PNHR OGU 0 a 3 SM FAR Entidades FDS 1 2 Programa Habitacional Popular ENTIDADES FDS OBJETIVO: Concessão de financiamento habitacional para viabilizar o acesso à

Leia mais

Programa de Regularização Fundiária de Interesse Social

Programa de Regularização Fundiária de Interesse Social Programa de Regularização Fundiária de Interesse Social CASA LEGAL Programa Estadual de Regularização Fundiária Programa Casa Legal Devido a Lei Estadual nº 16.269, de 29 de maio de 2008, dispor em seu

Leia mais

Produtos Bancários CAIXA

Produtos Bancários CAIXA Produtos Bancários CAIXA Item 1- Programa Minha Casa Minha Vida Programa do Governo Federal, lançado em abril de 2009. Gerido pelo Ministério das Cidades e operacionalizado pela CAIXA. Produtos Bancários

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO. INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 45, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2012

GABINETE DO MINISTRO. INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 45, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2012 GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 45, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2012 Regulamenta a Resolução nº 183/2011 do Conselho Curador do Fundo de Desenvolvimento Social - CCFDS, que cria o Programa Minha Casa,

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA 0-3 SM PODER PÚBLICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA 0-3 SM PODER PÚBLICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA 0-3 SM PODER PÚBLICO 1 PMCMV 0 a 3 SM Poder Público - Construtoras ENTENDA O PROGRAMA O Programa consiste na aquisição de Terreno onde são construídas unidades habitacionais,

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE VICENTE DUTRA/RS

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE VICENTE DUTRA/RS TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO RURAL PNHR

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO RURAL PNHR PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO RURAL PNHR PARTICIPANTES MINISTÉRIO DAS CIDADES Gestor da Aplicação; MINISTÉRIO DA FAZENDA Repasse dos Recursos; CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Agente Financeiro; ENTIDADE ORGANIZADORA

Leia mais

MUDANÇAS NA DEMOGRAFIA E DEMANDA HABITACIONAL: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

MUDANÇAS NA DEMOGRAFIA E DEMANDA HABITACIONAL: DESAFIOS E OPORTUNIDADES MUDANÇAS NA DEMOGRAFIA E DEMANDA HABITACIONAL: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ALESSANDRA D AVILA Diretora do Departamento de Urbanização de Assentamentos Precários Rio de Janeiro/RJ, 03 de Setembro de 2015 AVANÇOS

Leia mais

Programas Minha Casa Minha Vida

Programas Minha Casa Minha Vida Programas Minha Casa Minha Vida PNHR OGU Entidades FDS 0 a 3 SM FAR PNHU FGTS 1 2 PNHR - Programa Nacional de Habitação Rural OBJETIVO Financiamento aos agricultores familiares para construção, reforma

Leia mais

Proponente/Agente Promotor: Prefeitura Municipal de Salto do Jacuí - RS. 1.000.000,00 Contrapartida

Proponente/Agente Promotor: Prefeitura Municipal de Salto do Jacuí - RS. 1.000.000,00 Contrapartida TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

CHEFE DA SEÇÃO DE MANUTENÇÃO ESCOLAR compete acompanhar a tramitação de documentos e processos, observando o protocolo do mesmo; classificar, informar e conservar documentos; controle de matériais, providenciando

Leia mais

OBJETIVOS DO EVENTO APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA II

OBJETIVOS DO EVENTO APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA II OBJETIVOS DO EVENTO APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA II NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES DIRIMIR DÚVIDAS COLHER SUGESTÕES MINHA CASA, MINHA VIDA Ampliação das oportunidades de acesso das famílias

Leia mais

PRÊMIO SELO MÉRITO 2012 PROJETO AMBIENTAL E SOCIALMENTE RESPONSÁVEL

PRÊMIO SELO MÉRITO 2012 PROJETO AMBIENTAL E SOCIALMENTE RESPONSÁVEL PRÊMIO SELO MÉRITO 2012 PROJETO AMBIENTAL E SOCIALMENTE RESPONSÁVEL Nossa responsabilidade vai além da diminuição do déficit habitacional do Estado de Goiás. A prioridade é fomentar ambientes sustentáveis,

Leia mais

MUCAPP - Dez anos transformando barracos em lares

MUCAPP - Dez anos transformando barracos em lares MUCAPP - Dez anos transformando barracos em lares Marcos Fava Neves Professor de Estratégia e Marketing USP Vice-Coordenador do PENSA/USP 2 O que é a MUCAPP? MUCAPP - Associação Pró-Mutirão da Casa Popular

Leia mais

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO

POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Outubro / 2014 POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO Histórico recente da evolução do crédito à moradia Impactos dos investimentos

Leia mais

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas: MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde

Leia mais

Movimento Popular por Moradia: Autogestão e Habitação

Movimento Popular por Moradia: Autogestão e Habitação Movimento Popular por Moradia: Autogestão e Habitação O movimento tem projeto político e objetiva: Contribuir com a organização, articulação e fortalecimento dos movimentos de moradia no estado de São

Leia mais

APRESENTAÇÃO. O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos

APRESENTAÇÃO. O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos APRESENTAÇÃO O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos municípios no processo de seleção de demanda, na elaboração e na execução do Projeto de Trabalho Social - PTS junto

Leia mais

O papel da CAIXA na viabilização dos Programas Habitacionais

O papel da CAIXA na viabilização dos Programas Habitacionais O papel da CAIXA na viabilização dos Programas Habitacionais AGENDA I NÚMEROS CAIXA III PROGRAMAS DE HABITAÇÃO SOCIAL III.I PMCMV, Operações Coletivas, Crédito Solidário, PAR Valores Contratados 2003 A

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Relatório condensado (novembro e dezembro) /2011

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Relatório condensado (novembro e dezembro) /2011 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Relatório condensado (novembro e dezembro) /2011 1 IDENTIFICAÇÃO Programa: Operações Coletivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidade:

Leia mais

Planejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos

Planejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos Municipal Tibagi -PR A Cidade Que Nós Queremos Bem Vindos a Tibagi A Cidade Que Nós Queremos Planejamento Estratégico Municipal Tibagi -PR Municipal Cidades e Cidadãos As cidades são as pessoas A vida

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009 PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009 OBJETIVO DO PROGRAMA Subsidiar a aquisição de IMÓVEL NOVO para os segmentos populacionais de menor renda Política Social

Leia mais

Programas Governamentais para Habitação de Interesse Social

Programas Governamentais para Habitação de Interesse Social Programas Governamentais para Habitação de Interesse Social Financiamento e repasse governamental para Habitação de Interesse Social Evaniza Rodrigues 29/10/2013 MCMV FAR MCMV Entidades - FDS PNHR FGTS

Leia mais

SEMINÁRIO ESTADUAL POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO EM PERNAMBUCO

SEMINÁRIO ESTADUAL POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO EM PERNAMBUCO SEMINÁRIO ESTADUAL POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO EM PERNAMBUCO 29/10/2015 OS PROGRAMAS E PROJETOS ESTRATÉGICOS PARA INTEGRAÇÃO DA POLÍTICA URBANA EM PERNAMBUCO SUPERINTENDÊNCIAS EM P

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA PROLAR: BUSCANDO A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À MORADIA.

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA PROLAR: BUSCANDO A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À MORADIA. VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA PROLAR: BUSCANDO A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À MORADIA. LIMA Evelyn Paula Soares Matioski de 1 RIBEIRO Juliana 2 SANTOS Marcia Pedroso dos 3 SCHIMANSKI

Leia mais

OBJETIVOS DO EVENTO APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA II NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES DIRIMIR DÚVIDAS COLHER SUGESTÕES

OBJETIVOS DO EVENTO APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA II NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES DIRIMIR DÚVIDAS COLHER SUGESTÕES OBJETIVOS DO EVENTO APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA II NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES DIRIMIR DÚVIDAS COLHER SUGESTÕES MINHA CASA, MINHA VIDA Ampliação das oportunidades de acesso das famílias

Leia mais

UNIÃO POR MORADIA POPULAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NA LUTA POR MUTIRÃO, AUTOGESTÃO, PARTICIPAÇÃO POPULAR E REFORMA URBANA!

UNIÃO POR MORADIA POPULAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NA LUTA POR MUTIRÃO, AUTOGESTÃO, PARTICIPAÇÃO POPULAR E REFORMA URBANA! UNIÃO POR MORADIA POPULAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NA LUTA POR MUTIRÃO, AUTOGESTÃO, PARTICIPAÇÃO POPULAR E REFORMA URBANA! INTERCÂMBIO COM O MOVIMENTO COOPERATIVISTA HABITACIONAL URUGUAIO ANOS 90 REGIONAL

Leia mais

NOVAS SELEÇÕES PAC 2. Companhias Estaduais. Brasília, 06 de fevereiro de 2013

NOVAS SELEÇÕES PAC 2. Companhias Estaduais. Brasília, 06 de fevereiro de 2013 NOVAS SELEÇÕES PAC 2 Governos e Companhias Estaduais Brasília, 06 de fevereiro de 2013 GOVERNO FEDERAL E AS CIDADES RECURSOS JÁ SELECIONADOS NO PAC 2 R$ 105,8 bilhões Eixos Infraestrutura urbana Infraestrutura

Leia mais

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL 1. Dados Iniciais Estado: Goiás Município: Aparecida de Goiânia APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento

Leia mais

ID Proposta 71. 1. Dados do Município / Distrito Federal. 2.1. Dados gerais / Caracteristicas do terreno. Carta Consulta CIE - Administração

ID Proposta 71. 1. Dados do Município / Distrito Federal. 2.1. Dados gerais / Caracteristicas do terreno. Carta Consulta CIE - Administração ID Proposta 71 1. Dados do Município / Distrito Federal Nome Munic./Distrito: UF: Prefeito: CPF do Prefeito: Endereço Pref.: CEP: Telefones: Prefeitura Municipal de Queimados Rio de Janeiro Max Rodrigues

Leia mais

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO PARANÁ CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO PARANÁ CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO PARANÁ CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA LEI 11.888/2008 Assistência Técnica Pública

Leia mais

LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004

LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Das disposições Gerais Art.

Leia mais

Programa Minha Casa Minha Vida Faixa 1 Especificações

Programa Minha Casa Minha Vida Faixa 1 Especificações Programa Minha Casa Minha Vida Faixa 1 Especificações PMCMV RECURSOS FAR OBJETIVO Aquisição e requalificação de imóveis destinados a alienação para famílias com renda mensal de até R$ 1.600,00 (Faixa 1),

Leia mais

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos

Leia mais

ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETIVO O presente Termo de Referência estabelece as orientações necessárias ao edital de Chamamento Público SECIDADES Nº 001/2011 para credenciamento

Leia mais

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 Plano de Ação Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 APRESENTAÇÃO Nosso O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Juruti apresenta, no

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE HABITAÇÃO POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE HABITAÇÃO POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE HABITAÇÃO POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Carlos Henrique Cardoso Medeiros Secretário POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Orçamento Participativo da Habitação participaçãopopular

Leia mais

RESUMO DOS PROGRAMAS POR TIPO

RESUMO DOS PROGRAMAS POR TIPO Tipo: 1 - Finalístico Programa: 5363 - FORTALECIMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Objetivo: MELHORAR O DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL, MEDIANTE A CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E DO ADEQUADO USO

Leia mais

Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos

Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado

Leia mais

O SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA. Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva GERÊNCIA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE

O SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA. Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva GERÊNCIA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE O SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva GERÊNCIA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE Crédito Imobiliário 2003 a 2010 75,92 47,05 275.528 MCMV 660.980

Leia mais

Soluciones para ciudades : La evolución de un proyecto que ayuda a construir ciudades sostenibles Erika Mota Associação Brasileira de Cimento

Soluciones para ciudades : La evolución de un proyecto que ayuda a construir ciudades sostenibles Erika Mota Associação Brasileira de Cimento Soluciones para ciudades : La evolución de un proyecto que ayuda a construir ciudades sostenibles Erika Mota Associação Brasileira de Cimento Portland Contexto das políticas públicas no Brasil Capacidade

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE TURUÇU/ RS UF: RS

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE TURUÇU/ RS UF: RS TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 16/2014 Cria o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Economia Solidária e Educação Popular NUPLAR,

Leia mais

"ANEXO I PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA RECURSOS DO FAR DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE UNIDADES HABITACIONAIS

ANEXO I PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA RECURSOS DO FAR DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE UNIDADES HABITACIONAIS PORTARIA N 518, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2013, (D.O.U. DE 11.11.2013) Dá nova redação à Portaria nº 168, de 12 de abril de 2013, do Ministério das Cidades, que dispõe sobre as diretrizes gerais para aquisição,

Leia mais

Condomínios & Associações: principais diferenças

Condomínios & Associações: principais diferenças Condomínios & Associações: principais diferenças Por Mariangela Iamondi Machado CNPJ Despersonalizado Condomínio Associação de Proprietários em Loteamentos CNPJ idêntico a de empresas Não pode adquirir

Leia mais

ROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social

ROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social ROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social Timbre da Proponente (Prefeitura, quando o proponente for o poder municipal) 1 IDENTIFICAÇÃO Empreendimento: Município: UF Endereço : Bairro: Executor: Tel.:

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2011

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2011 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2011 Minha Casa Minha Vida 2 Discussão sobre a Atratividade dos Empreendimentos Voltados à Faixa de 0 a 3 SM Profa. Dra. Carolina

Leia mais

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários

Leia mais

REGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - 2010 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DOS OBJETIVOS GERAIS... 1 CAPÍTULO II... 1 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 1 CAPÍTULO III...

Leia mais

PROPOSTAS GT G EMPRESAS

PROPOSTAS GT G EMPRESAS PROPOSTAS GT EMPRESAS Saúde: 1) Empresas incentivarem mães a acompanharem seus filhos, principalmente até aos dois anos a exemplo da amamentação e vacinação. 2) Empresas adotarem postos de saúde na comunidade

Leia mais

PLANO DE TRABALHO EXERCÍCIO 2014. Dados de Identificação: Nome da Entidade: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB. Bairro: Rubem Berta

PLANO DE TRABALHO EXERCÍCIO 2014. Dados de Identificação: Nome da Entidade: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB. Bairro: Rubem Berta ASSOCIAÇÃO DE CEGOS LOUIS BRAILLE CNPJ. 88173968/0001-60 Endereço: Rua Braille, 480 Núcleo Residencial Costa e Silva Bairro: Rubem Berta POA-RS - CEP: 91150-140 e-mail: acelb@terra.com.br Fone: 3344-18-04-33406840

Leia mais

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS

SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS VISÃO Ser referência na região norte na efetivação de políticas sociais que promovam o desenvolvimento regional com inclusão social. MISSÃO Contribuir

Leia mais

A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV

A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV Mesa Técnica: Sustentabilidade do PMCMV da aprovação do projeto ao pós-ocupação, sob os aspectos da inserção urbana, trabalho

Leia mais

Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS

Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS PORTO ALEGRE EM AÇÃO É ESPORTE E EDUCAÇÃO O esporte não é educativo a priori, é o educador que precisa fazer dele ao mesmo tempo um objeto e meio

Leia mais

MINHA CASA MINHA VIDA 2 PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

MINHA CASA MINHA VIDA 2 PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA RESUMO Conjunto de medidas do Governo Federal, lançado em 13 ABR 2009, com objetivo de reduzir o déficit habitacional viabilizando o acesso à casa própria, aumentando o investimento

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA ENTIDADES RECURSOS FDS

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA ENTIDADES RECURSOS FDS PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA ENTIDADES RECURSOS FDS OLÁ! Neste Manual você irá conhecer o Programa Minha Casa Minha Vida - Entidades, um Programa habitacional criado a partir do incentivo do Governo

Leia mais

Contexto Histórico da Implantação. dos Consórcios de Saúde

Contexto Histórico da Implantação. dos Consórcios de Saúde Contexto Histórico da Implantação dos Consórcios de Saúde Os Consórcios de Saúde O que são? Iniciativa autônoma de municípios circunvizinhos, associados para gerir e prover, conjuntamente, serviços de

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

Rua Correia Dias, 184 Paraíso - São Paulo SP CEP: 04104-000. Promorar-constru@bol.com.br l www.promorar-constru.com

Rua Correia Dias, 184 Paraíso - São Paulo SP CEP: 04104-000. Promorar-constru@bol.com.br l www.promorar-constru.com O objetivo do programa PROMORAR é reforçar a importância da sustentabilidade social para projetos habitacionais. A proposta nasce, em um momento muito propício e favorável, a oferta de unidades de interesse

Leia mais

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados.

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados. REGIMENTO INTERNO Comitê Gestor da Logística Reversa do Setor da Construção Civil 1. OBJETIVOS O COMITÊ GESTOR DA LOGÍSTICA REVERSA DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL tem como objetivo realizar a implementação

Leia mais

a) Buscar informações no site da Caixa Econômica Federal, http://www.caixa.gov.br/, ou

a) Buscar informações no site da Caixa Econômica Federal, http://www.caixa.gov.br/, ou CASA PRÓPRIA DO SERVIDOR O Governo do Estado do Goiás, em convênio com a Caixa Econômica Federal, disponibiliza aos seus servidores civis e militares, ativos e inativos, bem como aos pensionistas, linhas

Leia mais

Perfil CAIXA 70,2. 65 Mil. 97,9 Empregados 5.564. Milhões de clientes. Anos de existência. Pontos de Atendimento

Perfil CAIXA 70,2. 65 Mil. 97,9 Empregados 5.564. Milhões de clientes. Anos de existência. Pontos de Atendimento Perfil CAIXA 152 Anos de existência 70,2 Milhões de clientes 65 Mil Pontos de Atendimento 5.564 Presente em todos os municípios brasileiros Mil 97,9 Empregados Eixos de Trabalho BANCO COMERCIAL PENHOR

Leia mais

CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA

CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA 2015 PROGRAMA Com base na car,lha elaborado em MG. 1. Contextualização 2. Legislação 3.

Leia mais

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES AÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 0 21 2 2 2 3 24 Segmento do Estímulo à Participação (ESP) 1) Constituição da Equipe Técnica Social executora do projeto:

Leia mais

PROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO

PROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO PROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO O Programa Tempo de Escola foi iniciado em junho de 2010, com a participação de Escolas Municipais e ONGs executoras. O Programa Tempo de Escola, que inclui o Programa Mais Educação

Leia mais

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Curso Gestão Administrativa e Captação de Recursos Módulo III - Junho - 2013

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Curso Gestão Administrativa e Captação de Recursos Módulo III - Junho - 2013 P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Curso Gestão Administrativa e Captação de Recursos Módulo III - Junho - 2013 Planejamento Estratégico Municipal Atividade prática Pensar em problemas e soluções.

Leia mais

Minha Casa Minha Vida e a Qualidade das Construções

Minha Casa Minha Vida e a Qualidade das Construções Minha Casa Minha Vida e a Qualidade das Construções DE OLHO NA QUALIDADE DO MCMV A CAIXA está lançando o De olho na qualidade do Minha Casa Minha Vida, garantindo do atendimento e qualidade do atendimento

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2014 O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE, ESTADO DE SANTA CATARINA.

LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2014 O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE, ESTADO DE SANTA CATARINA. LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2014 ALTERA A NOMENCLATURA DO CARGO DE TOPOGRAFO PARA TÉCNICO EM AGRIMENSURA, E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE, ESTADO DE SANTA CATARINA.

Leia mais

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A SELEÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DE CANDIDATOS A AQUISIÇAO DE UNIDADES HABITACIONAIS DO RESIDENCIAL BOSQUE DAS ÁRVORES APF 0420.976-88, PELO PROGRAMANA MINHA CASA MINHA

Leia mais

Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo

Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo SNEAR/ME DEZ/14 Objetivo: orientar os entes selecionados a desenvolver o Plano de Gestão. IMPORTÂNCIA PLANO DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS

Leia mais

ASSUNTO: Autorização de obras, benfeitorias, acessos, mudanças, uso de elevadores e áreas comuns

ASSUNTO: Autorização de obras, benfeitorias, acessos, mudanças, uso de elevadores e áreas comuns CIRCULAR 001/2014 DATA: 02 de Agosto de 2014 ASSUNTO: Autorização de obras, benfeitorias, acessos, mudanças, uso de elevadores e áreas comuns Senhores Condôminos, Como Síndica do Condomínio Le Jardin,

Leia mais

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que

Leia mais

Informativo Fundos Solidários nº 15

Informativo Fundos Solidários nº 15 Informativo Fundos Solidários nº 15 COMITE NACIONAL DE FINANÇAS SOLIDARIA Nos dias 23 e 24 de fevereiro do corrente ano o Comite Nacional de Finanças solidaria realizou sua primeira reunião de 2015 para

Leia mais

Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade

Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade SEMINÁRIO Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais 27 de maio de

Leia mais

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 10.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 10.15 sob contratação em regime

Leia mais

PROJETO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ

PROJETO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ Objetivos Gerais: PROJETO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ Melhorar as condições de vida dos moradores do MACIÇO DO MORRO DA CRUZ, a partir de investimentos em infra-estrutura e serviços sociais. Objetivos Específicos:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Relatório Trimestral

Relatório Trimestral ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA TEREZINHA PB CNPJ Nº 08.882.524/000165 Relatório Trimestral 1. IDENTIFICAÇÃO Programa: MINHA CASA MINHA VIDA Sub 50 Oferta Pública Modalidade: Produção de

Leia mais