Modernismo nos EUA Antonio Castelnou

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modernismo nos EUA Antonio Castelnou"

Transcrição

1 Modernismo nos EUA Antonio Castelnou Castelnou

2 Introdução Embora se considere a Alemanha de Weimar como o berço do MODERNISMO, os EUA também criaram bases para o desenvolvimento da arquitetura moderna, destacando-se a experiência pioneira da Escola de Chicago. De 1880 a próximo da Primeira Guerra Mundial (1914/18), houve o boom dos arranhacéus e, ao mesmo tempo, a diluição dos bairros residenciais nas periferias urbanas (suburbia), principalmente com a difusão do antiurbanismo.

3 O ARRANHA-CÉU afirmou-se como tipo derivado das edificações comerciais de Chicago IL, passando a ser tratado como torre de acentuada verticalização de caráter neogótico e, depois, Art Déco. Até a crise de 1929, a construção civil norteamericana foi intensa, mas marcada pelos estilos historicistas, quando finalmente se abriu à ARQUITETURA MODERNA. W. Gropius E. Saarinen The Tribune Tower (1924, Chicago IL) Raymond M. Hood ( )

4 Vista de Manhattan (1930, N. York) Vários construtores atuaram nos EUA até os anos 1920 e 1930, produzindo arranha-céus que, apesar de incorporarem a tecnologia moderna de vedação independente, com estrutura em concreto armado, aço ou mista, mantinham referências historicistas e decorativas. Chicago Daily News Building (1929, Chicago IL) Martin Roche ( ) & William Holabird ( )

5 Entre os destaques americanos do início do século XX, podem ser citadas as firmas de Martin Roche ( ) e William Holabird ( ), que ainda atuavam em Chicago IL; e de Raymond M. Hood ( ) e John M. Howells ( ), atuante em Nova York NY. Rockfeller Center (1930/37, Nova York) Raymond M. Hood ( )

6 A arquitetura do ART DÉCO correspondeu a um meio termo entre a prática eclética e a modernista, vindo ao encontro do gosto burguês, avesso a radicalismos, como aquele representado pela pureza e despojamento total de ornamentos (International Style). La Samaritaine (1926/29, Paris Fr.) Frédéric-Henri Sauvage ( ) & Frantz Jourdain ( )

7 Nascido em Paris em meados da década de 1920, o ART DÉCO chegou às metrópoles americanas, que o assimilaram rapidamente, constituindo-se em uma opção à linguagem moderna, por demais purista; e tornando-se símbolo de progresso. NYC Telephone ou Barclay-Vesey Building (1923/26, Nova York EUA) Ralph T. Walker ( )

8 Chrysler Building (1928/31, N. York) William van Alen ( ) Ao mesmo tempo em que foi se afirmando, o Art Déco norteamericano adotou um contorno sinuoso, baseado na silhueta aerodinâmica dos veículos, derivação esta que recebeu o nome de STREAMLINE. Isto se deu graças a alguns arquitetos e designers, cuja tendência abrangeu também a moda e o design moderno de objetos e equipamentos, inspirando-se na era industrial, na arte e na cultura ameríndia.

9 Foram as principais características do Streamline norte-americano: Contornos pontiagudos, beiradas angulares e sulcos verticais de acentuação da altura; Faixas paralelas e coloridas visando dar a impressão de velocidade e movimento; Frisos em baixo relevo e molduras inspiradas em padrões ameríndios (apaches, astecas e maias); Janelas amplas, marquises planas e formas circulares como escotilhas (inspiração náutica); Torre central lembrando tanto a chaminé de navios como um totem indígena. Empire State Building (1930/31, N. York EUA) R. H. Shreve ( ), William F. Lamb ( ) & Arthur L. Harmon ( )

10 Alvin W. Meyer ( ?) Board of Trade Scuptural Relief (1930, Chicago IL) Radio City Music Hall (1931/32, N. York EUA) Donald Deskey ( ) Rockefeller Center (1930/37, N. York EUA) Raymond M. Hood ( )

11 Henry Hohauser ( ) Park Central Hotel (1937, Miami FL) Em meados dos anos 1930, surgiu uma versão regional do Streamline, especialmente na Flórida e Califórnia, cujos edifícios eram construídos em concreto armado e decorados com uma linguagem aerodinâmica associada a detalhes em ziguezague, cores pasteis e ornamentos estilizados: o TROPICAL DÉCO. Colony Hotel (1935, Miami FL) Henry Hohauser ( )

12 A variação dos tons, os contornos sinuosos e os coroamentos futuristas conferiam certa diversidade, ao mesmo tempo em que as aberturas e platibandas eram enfeitadas por flamingos, palmeiras e nascer-de-sóis. Albert Anis ( ) Majestic Hotel (1940, Miami FL) Cedric Gibbons ( ) Oscar Statuette (1929) Golden Gate (1933/37, S. Francisco CA) Joseph B. Strauss ( ) Los Angeles City Hall (1926/28) John Parkinson ( )

13 Racionalismo Americano Apesar da ação pioneira da Escola de Chicago, a transformação decisiva na arquitetura norte-americana somente ocorreu por volta de 1930, coincidindo com a crise econômica, que provocou mudanças radicais no quadro sociopolítico e cultural dos EUA. Franklin D. Roosevelt ( ) tomou posse como presidente eleito em 1933 e pôs em prática o plano do New Deal; uma ação estatal planificadora da economia nacional, que atingiu todas as esferas da sociedade americana.

14 1929 U. S. Crash Franklin D. Roosevelt ( ) A partir dos anos 30, a arquitetura assumiu o papel de coordenadora das intervenções políticoadministrativas nos EUA. Além disso, de 1933 em diante, começaram a chegar os ex-alunos e mestres da BAUHAUS alemã, expulsos pelo Nazismo, como Gropius, que foi para Cambridge MA. Em 1937, Moholy-Nagy fundou a NEW BAUHAUS em Chicago IL, onde também se estabeleceram Mies van der Rohe e Hilberseimer. IIT Illinois Institute of Technology (1938/40)

15 Nos EUA, a ARQUITETURA RACIONALISTA estabeleceu-se entre os anos de 1929 e 1939, através do trabalho pioneiro de 04 grandes experiências: Howe & Lescaze ( ) Albert Kahn ( ) Richard Neutra ( ) Eliel Saarinen ( ) Além desses, muitos outros europeus atuaram nos EUA, trazendo a lição funcionalista da arquitetura racional dos anos 20. Pennsylvania Savings Fund Society Building PSFS Building (1929/32, Filadélfia PA) Howe & Lescaze ( )

16 George Howe ( ) Square Shadows (1932/34, White Marsh PA) A firma construtora HOWE & LESCAZE ( ) foi fundada pelo arquiteto norteamericano George Howe ( ) e pelo suíço emigrado para os EUA em 1920, também arquiteto, William Lescaze ( ), sendo considerada a pioneira do racionalismo na Costa Leste, devido ao projeto do PSFS Building (1929/32, Filadélfia PA). George Howe ( ) William Lescaze ( )

17 Ford Motor Company (1918, Highland Park MI) Packard Motor Car Company (1905, Detroit MI) Arquiteto alemão, cuja família emigrou para os EUA em 1880, ALBERT KAHN ( ) fundou seu próprio estúdio em 1902, criando várias fábricas em Michigan, como as da Packard Motor Car Company (1905/10, Detroit MI) e Ford Motor Company (1917/39, Dearborn MI), que introduziram o racionalismo no Norte dos EUA. Albert Kahn ( )

18 First Christian Church (1940/42, Columbus OH) Arquiteto finlandês que imigrou em 1923 para os EUA, ELIEL SAARINEN ( ) instalou em Chicago IL e tornou-se igualmente um dos pioneiros do racionalismo no Norte do país como professor na Universidade de Michigan, para a qual projetou, a partir de 1925, uma série de edifícios. Cranbrook Academy of Art (1928/41, Bloomfield Hills MI) Eliel Saarinen ( )

19 Richard Neutra ( ) Por fim, RICHARD J. NEUTRA ( ), arquiteto austríaco, que trabalhou com Loos e Mendelsohn na Europa, emigrou em 1923 para os EUA, onde atuou em Chicago na firma de Holabird & Roche e no estúdio de Frank Lloyd Wright. Em 1925, instalouse em Los Angeles CA, tornando-se o pioneiro racionalista na Costa Oeste. Lovell Health House (1927/29, Los Angeles CA)

20 Richard Neutra ( ) VDL Research House I (1932, Los Angeles CA) Através de extremo rigor técnico-construtivo, Neutra propôs uma série de casas econômicas e funcionais, de volumetria simples e superfícies claras, sem concessões naturalistas ao ambiente. A partir de 1940, a arquitetura de Neutra começou a incorporar preocupações organicistas, como o uso de materiais naturais e aplicação de preocupações psicológicas. Kaufmann House (1946/47, Palm Springs CA)

21 Richard Neutra ( ) Kauffman House (1946/47, Palm Springs CA) Boomerang Chair (1942-)

22 Womb Chair (1947/48) Knoll Chair (1951) Grasshopper Armchair (1946) Eero Saarinen ( ) Entre 1945 e 1966, a revista norteamericana Arts & Architecture promoveu uma série de experiências visando criar casasmodelo eficientes e baratas para atender a grande demanda: CASE STUDY HOUSES. Entre os projetistas que participaram dessa iniciativa destacaram-se: o finlandês Eero Saarinen ( ); os americanos Pierre Koening ( ) e Ralph Rapson ( ); e o casal Charles ( ) e Ray Eames ( ).

23 Lounge Chair & Spool 670 (1956/58) La Chaise (1948) DAR Armchair & Rocking Chair RAR (1950/53) Eames House CSH #8 (1949, Pacif Palisades CA) Charles ( ) & Ray Eames ( )

24 Stahl House CSH #22 (1959/60, West Hollywood CA) Pierre Koening ( )

25 Nos anos 1940/50, destacaram-se as atividades da KNOLL INTERNATIONAL, que promoveu uma continuidade do design funcionalista nos EUA, apropriando-se de pesquisas ergonômicas e tecnológicas. Convertendo-se em um importante grupo industrial, a Knoll teve entre seus colaboradores vários designers como o casal Eames, George Nelson ( ) e Harry Bertoia ( ). Coconut Armchair (1956) Diamond Chair & Armchair (1952) Harry Bertoia ( ) Marshmallow Sofá (1952) George Nelson ( )

26 Organicismo Wrightiano O organicismo europeu, com sua tendência humanizadora e crítica em relação aos dogmas racionalistas, somente foi introduzido nos EUA através da Exposição Internacional de Nova York (1939), com os pavilhões sueco, de S. Markelius; e finlandês, de A. Aalto. Contudo, a atuação antecessora de Frank Lloyd Wright ( ) já antecipara muitos de seus pressupostos, que se consagrou como um dos maiores mestres modernos.

27 Frank Lloyd Wright ( ) Desde a década de 1890, Wright vinha promovendo uma revolução na arquitetura residencial, abandonando as referências classicistas de seu mestre L. Sullivan e afastando-se dos geometrismos da Escola de Chicago. Devido a isto, ele antecipou em quase 40 anos os princípios da ARQUITETURA ORGÂNICA e tornou-se o mais importante arquiteto dos EUA no século passado.

28 Barrel Chair (1900) Spindle Back Chair (1902) Boyton Chair (1907) Larkin Administration Chair (1904/06) Ward W. Willitts House (1901, Highland Park IL) As principais ideias de Wright concentravam-se na exploração dos materiais tradicionais associados aos modernos; na integração à paisagem (respeito da natureza); e na valorização do ambiente interno (concepção centrífuga do projeto).

29 Em termos gerais, seu trabalho pode ser dividido em 03 (três) fases: FASE PRELIMINAR (1894/10) FASE DE TRANSIÇÃO (1911/34) FASE MODERNA (1935/59) Frederick C. Robie House (1909, Chicago IL) Darwin D. Martin House (1903/04, Buffalo NY) Frank Lloyd Wright ( )

30 Warren Hickox House (1900, Kankakee IL) Wright reinterpretou a espacialidade doméstica americana, privilegiando a HABITABILIDADE dos ambientes e introduzindo nova continuidade entre interior e exterior. A difusão de suas PRAIRE HOUSES, construídas aos arredores de Chicago EUA, entre 1890 e 1910, influenciou todos os arquitetos europeus. Edward R. Hills House (1906, Oak Park IL) Nathan G. Moore House (1895, Chicago IL) F. L. Wright ( )

31 Em sua fase preliminar, Wright criou uma série de casas de campo, as quais apresentavam traços prematuros do ORGANICISMO: o uso simbólico da lareira como ponto de partida para a expansão cruciforme da planta; a concepção da casa como refúgio; a criação de espaços contínuos e de transição; o emprego de amplas e pesadas coberturas de tenhas cerâmicas; a eliminação da ornamentação supérflua e a exploração dos novos recursos tecnológicos. F. L. Wright ( ) Ward W. Willits House (1901, Hardland Park IL)

32 Frank Lloyd Wright ( ) Hotel Imperial (1913/15, Tokyo, Japão) Tokyo Hotel Imperial Plates (1916) Entre 1911 e 1934, Wright viveu um período marcado por muitos problemas em sua vida particular, ao mesmo tempo quando sua arquitetura e design sofreram influências do Art Déco e de outros exotismos, entretanto, sem abandonar premissas funcionalistas. Taliesin I (1911, Spring Green WI, reconstruído em 1925)

33 F. L. Wright ( ) Johnson Wax Headquarters (1934/36, Rancine WI) Na sua fase de transição, Wright fez alguns estudos urbanísticos voltados ao naturalismo (Antiurbanismo). Entre suas obras, destacaram-se: o Taliesin I (1911, Spring Green WI, reconstruído em 1925), o Hotel Imperial (1915/16, Tokyo, Japão), o plano urbanístico da Broadacre City (1934) e o Conjunto de Escritórios S. C. Johnson & Son (1934/36, Rancine WI).

34 Defendida principalmente pelos Southern Agrarians grupo de poetas e escritores neomedievais e neopuritanos, o ANTIURBANISMO teve como principal modelo urbano a Broadacre City (1932/34), proposta por Frank Lloyd Wright ( ), que, desde meados dos anos 20, defendia a desconcentração urbana possibilitada pela tecnologia moderna. Broadacre City (1932/34) F. L. Wright ( )

35 Em seu livro The disappearing city (1932), Wright defendia o retorno do homem à vida no campo, graças à tecnologia (eletricidade e automóvel), propondo alcançar a USONIA; termo que criou em 1927 para designar sua visão particular sobre a paisagem nos EUA (USA+UTOPIA). Usonia (1927/32) Frank Lloyd Wright ( )

36 Ralph Borsodi ( ) Defendida também por Ralph Borsodi ( ), a abordagem antiurbana, que buscava a desintegração da cidade em relação ao meio natural, difundiu-se nos EUA no período entre-guerras. Isto acabou influenciando a constituição da paisagem urbana norte-americana contemporânea, em especial a formação dos greenbelts ( cinturões verdes ) e dos SUBÚRBIOS. Los Angeles CA

37 Los Angeles CA (EUA)

38 A arquitetura wrightiana chegou na maturidade entre as décadas de 1930 e 1950, exaltando a horizontalidade (linha da terra) e o uso de materiais locais, visando a integração com a paisagem natural. Buscando fazer os edifícios brotaram harmoniosamente do solo, Wright aplicava formas, materiais e cores do entorno. Taliesin West (1937/38, Scottsdale AZ) F. L. Wright ( )

39 Kenneth Laurent House (1949, Rockford IL) Origami Chair (1949) Entre as obras de Wright da sua última fase, destacaramse: a Casa da Cascata (1935/38, Bear Run PA), a Honeycomb House (1936/37, Stanford CA), o Taliesin West (1937/38, Scottsdale AZ), a Beth Sholom Congretion Synagogue (1954/59, Elkine Park PA) e o Solomon R. Guggenheim Museum (1946/59, N. York). Roland Reisley House (1951, Pleasantville NY) F. L. Wright ( )

40 1 Área social 5 Dormitórios 2 Cozinha 6 Estúdio 3 Copa 7 Hall 4 Terraços Edgar J. Kaufmann House (1935/38, Bear Run PA) F. L. Wright ( )

41 F. L. Wright ( ) Honeycomb House (1936/37, Stanford CA)

42 Na década de 1940, um grupo de mais de 50 discípulos chamado Taliesin Fellowships formou-se, no intuito de divulgar as ideias wrightianas, dentre as quais: O arquiteto deve construir para a vida que se vive dentro da construção; a máquina deve construir o edifício, mas não é preciso construí-lo como se este também fosse uma máquina; O organicismo é mais uma atitude ideológica que um código-estilo propriamente dito: deve-se interrelacionar o edifício com a natureza (antecipação de questões ecológicas), através de uma distribuição livre sobre o terreno, com planta funcional, flexível e cômoda. Deve-se acentuar as linhas horizontais em respeito ao horizonte ( a arquitetura deve brotar do solo ), além de usar materiais rústicos (pedras naturais, madeira bruta, cerâmica exposta, etc.) na busca de texturização.

43 Marin County Civic Center (1957/66, San Rafael CA) Beth Sholom Congretion Synagogue (1954/59, Elkine Park PA) F. L. Wright ( )

44 Solomon R. Guggenheim Museum (1946/59, N. York EUA) F. L. Wright ( ) Considerado sua obra-prima, devido sua localização urbana, o Solomon R. Guggenheim Museum, situado na 5th Avenue, em Nova York (1946/59), revolucionou a circulação de espaços museológicos (rampa helicoidal).

45

46 Leitura Complementar APOSTILA Capítulo 09. BENEVOLO, L. História da arquitetura moderna. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, CIUCCI, G.; DAL CO, F.; MANIEIRI-ELIA, M.; TAFURI, M. La ciudad americana: de la guerra civil al New Deal. Barcelona: Gustavo Gili, MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. 5a. ed. São Paulo: Martins Fontes, ZEVI, B. A Linguagem da arquitetura moderna. Lisboa: Dom Quixote, 1984.

Modernismo nos EUA Antonio Castelnou

Modernismo nos EUA Antonio Castelnou Modernismo nos EUA Antonio Castelnou CASTELNOU Assinado de forma digital por CASTELNOU DN: cn=castelnou, c=

Leia mais

Mathieu Matégot ( ) Chaise Nagasaki (1954) Table (1950)

Mathieu Matégot ( ) Chaise Nagasaki (1954) Table (1950) Mathieu Matégot (1910-2007) Chaise Nagasaki (1954) Por volta de 1950, aparecia principalmente na FRANÇA e na ITÁLIA uma notável renovação do mobiliário, devido ao desejo de se afastar dos frios esquemas

Leia mais

História da Habitação e Mobiliário. Antonio Castelnou AULA 12

História da Habitação e Mobiliário. Antonio Castelnou AULA 12 História da Habitação e Mobiliário Antonio Castelnou AULA 12 CASTELNOU Assinado de forma digital por CASTELNOU DN: cn=castelnou, c=

Leia mais

Nascido em Richland Center, uma pequena cidade agrícola de Winsconsin EUA, em 08 de junho de 1867, Frank Lloyd Wright, filho de Anna Lloyd

Nascido em Richland Center, uma pequena cidade agrícola de Winsconsin EUA, em 08 de junho de 1867, Frank Lloyd Wright, filho de Anna Lloyd Nascido em Richland Center, uma pequena cidade agrícola de Winsconsin EUA, em 08 de junho de 1867, Frank Lloyd Wright, filho de Anna Lloyd Jones, professora e seu pai, Willian Wright, era músico, pastor

Leia mais

Roteiro para o vídeo

Roteiro para o vídeo Universidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Grupo: Ana Luiza Barbosa Julia Meirelles Juliana Meireles História da Arquitetura IV Turma E Roteiro para o vídeo Cena 01 20 segundos

Leia mais

História da Habitação e Mobiliário. Antonio Castelnou AULA 11

História da Habitação e Mobiliário. Antonio Castelnou AULA 11 História da Habitação e Mobiliário Antonio Castelnou AULA 11 CASTELNOU Assinado de forma digital por CASTELNOU DN: cn=castelnou, c=

Leia mais

A ARQUITETURA MODERNA NO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS REPRESENTANTES

A ARQUITETURA MODERNA NO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS REPRESENTANTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO Curso: Técnico em Edificações Disciplina: ICCC I Introdução à Construção Civil I Professora:

Leia mais

Urbanismo Organicista

Urbanismo Organicista Urbanismo Organicista O conflito entre o modernismo e os regimes autoritários de alguns países centro-europeus acabou por isolar as experiências funcionalistas, chegando à total supressão destas (Alemanha

Leia mais

ARTS AND CRAFTS. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III

ARTS AND CRAFTS. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III ARTS AND CRAFTS Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Prof. Ana Paula

Leia mais

EVOLUÇÃO DO DESIGN DE INTERIORES DO EGITO ANTIGO AO MODERNISMO. Prof. Ana Paula Zimmermann

EVOLUÇÃO DO DESIGN DE INTERIORES DO EGITO ANTIGO AO MODERNISMO. Prof. Ana Paula Zimmermann EVOLUÇÃO DO DESIGN DE INTERIORES DO EGITO ANTIGO AO MODERNISMO Prof. Ana Paula Zimmermann NEOCLASSICISMO Elegância, conforto e bom gosto. Volta da pureza das formas do período clássico. O ART NOUVEAU

Leia mais

Antonio Castelnou. Maneirismo Moderno

Antonio Castelnou. Maneirismo Moderno Castelnou Antonio Castelnou Maneirismo Moderno Introdução A partir da década de 1950, os EUA passaram a ser o novo centro de discussão da arquitetura mundial, devido ao quadro político e socioeconômico

Leia mais

Na Escócia, Charles R. Mackintosh ( ) caracterizou-se por

Na Escócia, Charles R. Mackintosh ( ) caracterizou-se por CASTELNOU Na Escócia, Charles R. Mackintosh (18681928) caracterizou-se por seu maior apego à pureza construtiva e à sobriedade decorativa, afastando-se do caráter linear e naturalista do estilo europeu,

Leia mais

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO GABARITO DISCURSIVA- COMPONENTE ESPECÍFICO ARQUITETURA E URBANISMO QUESTÃO 28 O edifício administrativo da Larkin, projetado por Frank Lloyd Wright em 1904, e o edifício administrativo da Seagram, projetado

Leia mais

Urbanismo Culturalista

Urbanismo Culturalista Urbanismo Culturalista Com uma abordagem urbana mais nostálgica e preocupando-se mais com as questões morais, especialmente ligadas às relações sociais, os urbanistas culturalistas fizeram propostas de

Leia mais

O MODERNISMO - ARQUITECTURA

O MODERNISMO - ARQUITECTURA O MODERNISMO - ARQUITECTURA ARTE VS TÉCNICA TRADIÇÃO VS MODERNIDADE ACADEMISMO VS FUNCIONALISMO FORMA VS FUNÇÃO BELO VS ÚTIL PAPEL DO ARQUITECTO NA SOCIEDADE O MODERNISMO - ARQUITECTURA ESCOLAS DE BELAS-ARTES

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. História da Arquitetura IV Roteiro do Vídeo

Universidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. História da Arquitetura IV Roteiro do Vídeo Universidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Arquitetura e Urbanismo História da Arquitetura IV Roteiro do Vídeo Turma E12 André Dutra Bruna Coutinho Marcela Tozzato Data: 21/05/2013 Gordon Bunshaft

Leia mais

Seminário Ecocasa, QUERCUS - FLAD Novembro 05 arquitectura e energia

Seminário Ecocasa, QUERCUS - FLAD Novembro 05 arquitectura e energia modelo de consumo energético em edifícios consumo energético em edificios de escritórios BRE, UK temp. verão, E.U. temp. inverno, E.U. Givoni Alentejo, Portugal Alhambra, Granada traçados, sec. XIX Castle

Leia mais

Profissionais que inspiram Prof. MARX

Profissionais que inspiram Prof. MARX Profissionais que inspiram Prof. MARX Eero Saarinen Nascido na Finlândia em 1910, cresceu no Estados Unidos. Estudou escultura em Paris e Arquitetura em Yale. Início da carreira profissional se dá em 1936,

Leia mais

Conforto Ambiental 3 - Iluminação. Arquitetura é o jogo correto e magnífico das formas sob a luz»aar Le Corbusier (1940)

Conforto Ambiental 3 - Iluminação. Arquitetura é o jogo correto e magnífico das formas sob a luz»aar Le Corbusier (1940) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA Conforto Ambiental 3 - Iluminação Arquitetura é o jogo correto e magnífico das formas sob a luz»aar Le Corbusier

Leia mais

Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs

Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs Disciplina: HISTÓRIA DA ARTE E DA ARQUITETURA III - CCE0894 Carga horária: 40h/a Semestre/ano: 2016.2 Profa.: Larissa

Leia mais

Design Pós-Moderno. Antonio Castelnou

Design Pós-Moderno. Antonio Castelnou Design Pós-Moderno Antonio Castelnou Castelnou Introdução Com o início do século XX e, principalmente, com a afirmação da sociedade industrial, após a Primeira Guerra Mundial (1914/18), uma nova concepção

Leia mais

TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA DECORAÇÃO

TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA DECORAÇÃO Especialização em Arquitetura de Interiores TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA DECORAÇÃO Antonio Castelnou CASTELNOU Introdução Por contemporâneo entende-se aquilo que é do mesmo tempo ou da época atual. Em

Leia mais

Tuesday, May 25, Arquitectura Moderna Entre o Funcionalismo e o Racionalismo

Tuesday, May 25, Arquitectura Moderna Entre o Funcionalismo e o Racionalismo Arquitectura Moderna Entre o Funcionalismo e o Racionalismo Arquitectura Moderna Contextualização (Consequências da Primeira Guerra Mundial) - enfraquecimento do entusiasmo do fim-de século - crescimento

Leia mais

ILUMINAÇÃO ZENITAL. Guggenheim Museum

ILUMINAÇÃO ZENITAL. Guggenheim Museum ILUMINAÇÃO ZENITAL Guggenheim Museum 1 ILUMINAÇÃO ZENITAL Iluminação zenital: São aberturas localizadas na cobertura de uma edificação. TIPOLOGIAS DAS ABERTURAS ZENITAIS 1. Sheds 2. Lanternins 3. Teto

Leia mais

SEMINÁRIO 8 O DESENVOLVIMENTO AMERICANO E A ESCOLA DE CHIGAGO AUH 0154 HISTÓRIA DA ARQUITETURA III PROF. CARLOS AUGUSTO MATTEI FAGGIN

SEMINÁRIO 8 O DESENVOLVIMENTO AMERICANO E A ESCOLA DE CHIGAGO AUH 0154 HISTÓRIA DA ARQUITETURA III PROF. CARLOS AUGUSTO MATTEI FAGGIN SEMINÁRIO 8 O DESENVOLVIMENTO AMERICANO E A ESCOLA DE CHIGAGO AUH 0154 HISTÓRIA DA ARQUITETURA III PROF. CARLOS AUGUSTO MATTEI FAGGIN CONTEXTO NORTE - AMERICANO Colonização de povoamento inglesa, influências

Leia mais

PLANO DE ENSINO I - EMENTA

PLANO DE ENSINO I - EMENTA PLANO DE ENSINO CURSO: Arquitetura e Urbanismo SÉRIE: 5 o /6º Semestre DISCIPLINA: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo (ARQ E URB IV) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1.5 Horas/aula 30 Horas/aula sem HORÁRIOS:

Leia mais

Catálogo 2012 SIMETRICA

Catálogo 2012 SIMETRICA Catálogo 2012 SIMETRICA Cadeiras CADEIRAS L59 x P56 x H80 L61,5 x P56 x H86,7 L41,5 x P56 x H86,7 L68 x P57,5 x H83 L47 x P57,5 x H83 L54 x P58,5 x H77 CADEIRA BERTÓIA Harry Bertoia 33011001 Pintada/Couro

Leia mais

História da Habitação e Mobiliário. Antonio Castelnou AULA 01

História da Habitação e Mobiliário. Antonio Castelnou AULA 01 História da Habitação e Mobiliário Antonio Castelnou AULA 01 CASTELNOU Introdução Historicamente, o estudo da MORADIA e de sua ambientação interna sempre foi alvo de interesse, pois envolve tanto aspectos

Leia mais

Modernismo século XX BAUHAUS

Modernismo século XX BAUHAUS Modernismo século XX BAUHAUS Fatos e discussões : início do Século XX As discussões do design: produção em série, materiais industriais, possibilidades de produzir artigos antes restritos ao mercado de

Leia mais

Prof. RAQUEL ROLNIK REGULAÇÃO URBANISTÍCA E ZONEAMENTO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AGOSTO 2011

Prof. RAQUEL ROLNIK REGULAÇÃO URBANISTÍCA E ZONEAMENTO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AGOSTO 2011 FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REGULAÇÃO URBANISTÍCA E ZONEAMENTO ORIGENS (EUROPÉIA E NORTE AMERICANA E SUA DISSEMINAÇÃO NA AMERICA LATINA) Prof. RAQUEL ROLNIK AGOSTO 2011

Leia mais

ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica

ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica Paulo Scarazzato Prof. Dr. CAU, IAB, IESNA, CIE, SLL Indissociável da história da arquitetura Pantheon (Roma, 120-124 DC) Indissociável da

Leia mais

A EVOLUÇÃO DAS ESTAMPAS

A EVOLUÇÃO DAS ESTAMPAS A EVOLUÇÃO DAS ESTAMPAS LISTRAS 3D, COLAGEM GEOMÉTRICA E PIXEL PLAY Como pensar nisso com os produtos Portobello: LISTRAS "3D" A forma clássica de desenhos e estampas com listras é atualizada com tratamentos

Leia mais

21/08/2017. ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica. Uso da luz do dia. Uso da luz do dia

21/08/2017. ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica. Uso da luz do dia. Uso da luz do dia ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica Paulo Scarazzato Prof. Dr. CAU, IAB, ANTAC, IESNA, CIE, SLL Indissociável da história da arquitetura Pantheon (Roma, 120-124 DC) Indissociável

Leia mais

Expressionismo EDUARDO CARLETTO JUNIOR EDUARDO FALCHETTI SOVRANI GIAN CARLOS MENCATTO PAULO ROBERTO MASCARELLO VILMAR IBANOR BERTOTTI JUNIOR

Expressionismo EDUARDO CARLETTO JUNIOR EDUARDO FALCHETTI SOVRANI GIAN CARLOS MENCATTO PAULO ROBERTO MASCARELLO VILMAR IBANOR BERTOTTI JUNIOR Expressionismo ALUNOS: EDUARDO CARLETTO JUNIOR EDUARDO FALCHETTI SOVRANI GIAN CARLOS MENCATTO PAULO ROBERTO MASCARELLO VILMAR IBANOR BERTOTTI JUNIOR DEFINIÇÃO E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Movimento heterogêneo

Leia mais

Nova York - Arranha-céus com apartamentos de até US$ 100 milhões vão escurecer Central Park

Nova York - Arranha-céus com apartamentos de até US$ 100 milhões vão escurecer Central Park Nova York - Arranha-céus com apartamentos de até US$ 100 milhões vão escurecer Central Park Quando os sete arranha-céus estiverem prontos, a parte sul do parque de Nova York será quase toda coberta por

Leia mais

História do design I. Prof. Ricardo Artur Carvalho

História do design I. Prof. Ricardo Artur Carvalho História do design I Prof. Ricardo Artur Carvalho Bauhaus Parte 2 - Dessau - Berlim Antecedentes Bauhaus Weimar República de Weimar* - 1919 Bauhaus *Alemanha após a I Guerra Mundial Dessau Weimar Berlim

Leia mais

Museu de História de Ningbo, China

Museu de História de Ningbo, China Museu de História de Ningbo, China Fendas nos espaços internos e terraços externos oferecem vistas da cidade, dos campos de arroz e do relevo do entorno. Em um distrito da cidade de Ningbo, na China, funciona

Leia mais

Ícones do Ecletismo ao Art Déco

Ícones do Ecletismo ao Art Déco Ícones do Ecletismo ao Art Déco Resumo Através da disciplina Análise da Forma, foi analisado qual o intuito da utilização de ícones na Arquitetura e quais as mensagens estéticas que eles transmitem. Tomando

Leia mais

Universidade Fernando Pessoa

Universidade Fernando Pessoa Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências e Tecnologia ARQUITECTURA E URBANISMO COMPOSIÇÃO I 2004 Trabalho I Tema: Falling Water Casa da Cascata Autor : Frank Lloyd Wright Grupo de trabalho :

Leia mais

ART NOUVEAU. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III

ART NOUVEAU. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III ART NOUVEAU Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Prof. Ana Paula

Leia mais

DECORAÇÃO CONTEMPORÂNEA E DESIGN NO SÉCULO XX

DECORAÇÃO CONTEMPORÂNEA E DESIGN NO SÉCULO XX DECORAÇÃO CONTEMPORÂNEA E DESIGN NO SÉCULO XX SÉCULO XIX DEMOCRATIZAÇÃO DA INDIVIDUALIDADE DISPOSIÇÃO PARA EXPRESSAR IDENTIDADE CONSUMO APARÊNCIA STATUS ESTILO DESIGNER COMO PROFISSIONAL LIBERAL QUE SURGE

Leia mais

INGLATERRA SÉCULO XIX ARTS E CRAFTS

INGLATERRA SÉCULO XIX ARTS E CRAFTS INGLATERRA SÉCULO XIX ARTS E CRAFTS ARTS E CRAFTS Artes e ofício Segunda metade do século XIX Influenciado pelas ideias do romântico John Ruskin e liderado pelo socialista e medievalista William Morris.

Leia mais

Melo, Joana; Sebastião, Joana; Brandão, Rui; Simões, Vânia Editorial do Departamento de Arquitectura. URI:http://hdl.handle.net/10316.

Melo, Joana; Sebastião, Joana; Brandão, Rui; Simões, Vânia Editorial do Departamento de Arquitectura. URI:http://hdl.handle.net/10316. Ray Eames: uma herança de inovação Autor(es): Publicado por: URL persistente: DOI: Melo, Joana; Sebastião, Joana; Brandão, Rui; Simões, Vânia Editorial do Departamento de Arquitectura URI:http://hdl.handle.net/10316.2/37208

Leia mais

Bauhaus casa da construção, criada na Alemanha pelo arquiteto Walter Gropius com o intuito de unir arte e insdústria. O foco principal é o

Bauhaus casa da construção, criada na Alemanha pelo arquiteto Walter Gropius com o intuito de unir arte e insdústria. O foco principal é o Bauhaus - 1918 casa da construção, criada na Alemanha pelo arquiteto Walter Gropius com o intuito de unir arte e insdústria. O foco principal é o urbanismo, pois para Gropius a sociedade moderna e civilizada

Leia mais

Conteúdo 5 - Design Gráfico Brasileiro O design antes do design ( ) professor Rafael Hoffmann

Conteúdo 5 - Design Gráfico Brasileiro O design antes do design ( ) professor Rafael Hoffmann Conteúdo 5 - Design Gráfico Brasileiro O design antes do design (1808-1950) professor Rafael Hoffmann (...) uma cultura visual distintamente brasileira entrelaçada com os estilos internacionais do final

Leia mais

Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs

Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs Disciplina: HISTÓRIA DA ARTE E DA ARQUITETURA IV - CCE0895 Carga horária: 40h/a Semestre/ano: 2017.1 Profa.: Larissa

Leia mais

Modernismo. Rafaela Fiorini, Francisco Miguez e Tatiana Scholz 2ºA

Modernismo. Rafaela Fiorini, Francisco Miguez e Tatiana Scholz 2ºA Modernismo Rafaela Fiorini, Francisco Miguez e Tatiana Scholz 2ºA O Modernismo Cidade limpa, sintética, funcional e racional; construções como ferramenta social econômica. Negação do ornamento; rejeição

Leia mais

A VIDA E A OBRA DE LUDWIG MIES VAN DER ROHE

A VIDA E A OBRA DE LUDWIG MIES VAN DER ROHE A VIDA E A OBRA DE LUDWIG MIES VAN DER ROHE Fabricio Faria Cruvinel Julio César da Trindade Prof. Fernando Eugênio Cabral de Paula Machado História da Arquitetura Moderna Centro Universitáro do Planalto

Leia mais

Importância da geometria da. insolação para a arquitetura e o desenho urbano

Importância da geometria da. insolação para a arquitetura e o desenho urbano Importância da geometria da insolação para a arquitetura e o desenho urbano AUT 272 - SOL, ARQUITETURA E URBANISMO 2 o semestre de 2017 Objetivo conforto do usuário Uso da energia Quatro possibilidades

Leia mais

Perspectiva da Praça QUADRA ABERTA MULTIFUNCIONAL A DEMOCRATIZAÇÃO DO ESPAÇO URBANO DE SÃO PAULO

Perspectiva da Praça QUADRA ABERTA MULTIFUNCIONAL A DEMOCRATIZAÇÃO DO ESPAÇO URBANO DE SÃO PAULO 1 8 Perspectiva da Praça Apresentação da Área A área de estudo encontra-se em uma região de fronteira entre o Bexiga e a região da Consolação. O que marca essa fronteira é o desnível topográfico e a Av.

Leia mais

AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX

AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX A SOCIEDADE MODERNIDADE O período que compreende a modernidade tem início no fim do século

Leia mais

Urbanismo Moderno. Antonio Castelnou

Urbanismo Moderno. Antonio Castelnou Urbanismo Moderno Antonio Castelnou Introdução O MOVIMENTO MODERNO (1915/45) deu-se paralelamente a um gradativo empenho tecnológico, quando se consolidaram os princípios do funcionalismo e do urbanismo

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GOIÁS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GOIÁS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GOIÁS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA PLANO DE ENSINO 2016/2 Ramo: Teoria e História da Arquitetura THAU - 3 Disc.: Teoria, História e Crítica da Arquitetura

Leia mais

SEU FUTURO É UM PRESENTE.

SEU FUTURO É UM PRESENTE. SEU FUTURO É UM PRESENTE. Poucas sensações são tão especiais quanto o prazer de chegar em casa e ter um espaço para chamar de seu. Curtir cada fase da nossa vida e desfrutar de cada conquista é um presente.

Leia mais

ASPECTOS DA PESQUISA SOBRE FRANK LLOYD WRIGHT (22/08/06)

ASPECTOS DA PESQUISA SOBRE FRANK LLOYD WRIGHT (22/08/06) ADENDOS E CONSIDERAÇÕES sobre o seminário Café com Pesquisa ASPECTOS DA PESQUISA SOBRE FRANK LLOYD WRIGHT (22/08/06) Paulo Fujioka Em continuidade à apresentação da palestra Aspectos da pesquisa sobre

Leia mais

Modernidade em Xeque. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP

Modernidade em Xeque. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP Modernidade em Xeque Bibliografia Básica ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 1992 BENÉVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. Tradução

Leia mais

Plano de Paris. Universidade Federal do Paraná Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 20º EVINCI Outubro Antonella Arcoverde Gobbo

Plano de Paris. Universidade Federal do Paraná Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 20º EVINCI Outubro Antonella Arcoverde Gobbo Universidade Federal do Paraná Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 20º EVINCI Outubro 2012 Antonella Arcoverde Gobbo INICIAÇÃO CIENTÍFICA PESQUISA VOLUNTÁRIA 2012 Plano de Paris Contribuições para

Leia mais

Prof. Adm. Esp. Rodrigo Leão Brasileiro

Prof. Adm. Esp. Rodrigo Leão Brasileiro Prof. Adm. Esp. Rodrigo Leão Brasileiro Abordagem básica da Adm. Científica: Ênfase nas tarefas; Iniciada por Taylor, que teve como seguidores Gantt, Gilbreth, Ford Tentativa de aplicação dos métodos da

Leia mais

POR Victor Hugo Felix FOTOS Mariana Orsi

POR Victor Hugo Felix FOTOS Mariana Orsi Sobrado descomplicado No Jardim Aeroporto, a arquiteta Paula Vieira de Moraes reformou uma casa para uso próprio, privilegiando a ampliação dos ambientes e a melhor circulação 62 decorar POR Victor Hugo

Leia mais

Metodologia de Elaboração de Projeto Arquitetônico

Metodologia de Elaboração de Projeto Arquitetônico Metodologia de Elaboração de Projeto Arquitetônico O processo de projetar na Arquitetura É representado por uma progressão, que parte de um ponto inicial O PROBLEMA e evolui em direção a uma proposta A

Leia mais

Designer. Jader Almeida DIMENSÕES: 45 X 42 X 100 BOSSA DESIGNER JADER ALMEIDA

Designer. Jader Almeida DIMENSÕES: 45 X 42 X 100 BOSSA DESIGNER JADER ALMEIDA Designer Jader Almeida BOSSA DESIGNER JADER ALMEIDA 45 X 42 X 100 EM MADEIRA MACIÇA ENCOSTO EM PALHA RATAN ASSENTO EM PALHA RATAN COM CHASSI EM TELA NYLON OU MADEIRA SISTEMA DE TRAVAMENTO DOS PÉS EM INOX

Leia mais

Profa. Dra. Deusa Maria R. Boaventura. Projeto 1 A FORMA DA CIDADE E OS SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS.

Profa. Dra. Deusa Maria R. Boaventura. Projeto 1 A FORMA DA CIDADE E OS SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS. Profa. Dra. Deusa Maria R. Boaventura. Projeto 1 A FORMA DA CIDADE E OS SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS. 1. DIMENSÕES ESPACIAIS NA MORFOLOGIA URBANA. 1.1. A forma urbana: A noção de forma aplica-se a conjuntos

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO HISTÓRIA DA ARQUITETURA IV GRUPO: Danielle Sayuri Thaís Gonelli Vitória Contrera ROTEIRO RICHARD MEIER CENA 01 RICHARD MEIER: 49

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A ARQUITETURA MODERNA 1

REFLEXÕES SOBRE A ARQUITETURA MODERNA 1 REFLEXÕES SOBRE A ARQUITETURA MODERNA 1 DAL CAROBO, William 2 ; GODOY, Jenifer 2 ; BISOGNIN, Edir Lúcia 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Acadêmicos do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário

Leia mais

GEOGRAFIA GERAL PROFESSOR JHONNY

GEOGRAFIA GERAL PROFESSOR JHONNY GEOGRAFIA GERAL PROFESSOR JHONNY AULA 6: EUA DADOS Área: 9.372.614 km² Capital: Washington D.C População: 320 milhões (2016) Moeda: dólar norte-americano ( USD ) Divisão Administrativa: 50 estados MAPA

Leia mais

ARQUITECTURA EXERCÍCIO 2. Uma Forma Um Contexto: Construir um Mapa de Análise Arquitectónica

ARQUITECTURA EXERCÍCIO 2. Uma Forma Um Contexto: Construir um Mapa de Análise Arquitectónica ARQUITECTURA EXERCÍCIO 2 Uma Forma Um Contexto: Construir um Mapa de Análise Arquitectónica EXERCÍCIO 2 - Enunciado Analisar os tipos arquitectónicos - fazer o elenco de diferentes tipologias de edifícios

Leia mais

Novo Historicismo. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP

Novo Historicismo. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP Novo Historicismo Bibliografia Básica ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 1992 BENÉVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. Tradução Ana

Leia mais

TEORIA NO SÉCULO XX. Fundamentos do Modernismo. Fundamentos do Modernismo. Fundamentos do Modernismo FUNDAMENTOS DO MODERNISMO: ORGANICISTA

TEORIA NO SÉCULO XX. Fundamentos do Modernismo. Fundamentos do Modernismo. Fundamentos do Modernismo FUNDAMENTOS DO MODERNISMO: ORGANICISTA TEORIA NO SÉCULO XX FUNDAMENTOS DO MODERNISMO: ORGANICISTA O modernismo implicou em dois novos mecanismos, que proporcionaram liberdade. A libertação do mal-estar da falta de saúde: edifícios claros, brancos,

Leia mais

Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo

Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo PLANO DE ENSINO Curso de Arquitetura e Urbanismo Ramo: Teoria e História da Arquitetura Disc.: Teoria, História e Crítica da Arquitetura e

Leia mais

História da. Arquitetura no Brasil República

História da. Arquitetura no Brasil República História da Arquitetura no Brasil República PROF. DR. GERALDO ANTONIO GOMES ALMEIDA Arquitetura Fatos importantes Apresentação Brasil Colônia (1500-1822) Império (1822-1889) República (1889-presente) I.

Leia mais

Ferro. G03 David Felício Tiago Maciel José João Ventura

Ferro. G03 David Felício Tiago Maciel José João Ventura Ferro G03 David Felício Tiago Maciel José João Ventura História, cultura e contexto Dificuldade de extracção Sobrevalorização do ferro Utilização do ferro em utensílios de cozinha, joalharia e instrumentos

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO.

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO. REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO. Artigo 1º Aplicação 1. O presente Plano de Pormenor, adiante designado

Leia mais

Conceitos em Arquitetura. Antonio Castelnou

Conceitos em Arquitetura. Antonio Castelnou CASTELNOU Conceitos em Arquitetura Antonio Castelnou Introdução Cimitero di San Cataldo (1970/71, Modena Itália) Aldo Rossi (1931-97) Ao mesmo tempo ciência e arte, a ARQUITETURA fundamenta-se tanto nas

Leia mais

Uma abordagem sobre a preservação da paisagem urbana do 4º Distrito. Secretaria Municipal de Urbanismo Secretaria Municipal da Cultura

Uma abordagem sobre a preservação da paisagem urbana do 4º Distrito. Secretaria Municipal de Urbanismo Secretaria Municipal da Cultura Uma abordagem sobre a preservação da paisagem urbana do 4º Distrito Secretaria Municipal de Urbanismo Secretaria Municipal da Cultura 1916 Acervo IHGRGS Reconversão Econômica do 4º Distrito Bairros Floresta,

Leia mais

EXERCÍCIO 2: EDIFÍCIO RESIDENCIAL EM ÁREA CENTRAL

EXERCÍCIO 2: EDIFÍCIO RESIDENCIAL EM ÁREA CENTRAL Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Letras, Artes, Comunicação e Ciências da Educação Curso de Arquitetura e Urbanismo EXERCÍCIO 2: EDIFÍCIO RESIDENCIAL EM ÁREA CENTRAL Projeto de Arquitetura II

Leia mais

A Primeira Revolução Industrial

A Primeira Revolução Industrial A Primeira Revolução Industrial Iniciou-se em 1750, na Inglaterra; Predominava inicialmente a mão-de-obra desqualificada (população camponesa migrante); Sua fonte de energia era o carvão mineral, utilizado

Leia mais

13/05/2015 AULA 09 ARQUITETURA & DESIGN DE AEROPORTOS EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ Profa. Dra. Giovanna M.

13/05/2015 AULA 09 ARQUITETURA & DESIGN DE AEROPORTOS EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ Profa. Dra. Giovanna M. AULA 09 ARQUITETURA & DESIGN EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20 015 DE AEROPORTOS Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille 1 Projeto de Aeroporto: Necessário um link entre o lado terra e lado ar. Fonte:

Leia mais

Nome: João Lucas, Danilo, Bruno, Lucas e Paulo nº12, 6, 4, 18 e 23 9ºB PROFESSORA: Margarete. TEMA: Arquitetura e o mercado de trabalho

Nome: João Lucas, Danilo, Bruno, Lucas e Paulo nº12, 6, 4, 18 e 23 9ºB PROFESSORA: Margarete. TEMA: Arquitetura e o mercado de trabalho Nome: João Lucas, Danilo, Bruno, Lucas e Paulo nº12, 6, 4, 18 e 23 9ºB PROFESSORA: Margarete TEMA: Arquitetura e o mercado de trabalho TRABALHO DE ARTES O que é Arquitetura? Arquitetura se refere à arte

Leia mais

Ed. Castelo. Arquiteto Joel Campolina

Ed. Castelo. Arquiteto Joel Campolina Ed. Castelo Arquiteto Joel Campolina Depoimento do Arquiteto Primeiros croquis e estudos Evolução até o anteprojeto aprovado Interfaces com os projetos complementares A evolução até o projeto técnico executivo

Leia mais

PRODUÇÃO DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO Antonio Castelnou

PRODUÇÃO DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO Antonio Castelnou PRODUÇÃO DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO Antonio Castelnou CASTELNOU Assinado de forma digital por CASTELNOU DN: cn=castelnou, c=

Leia mais

Programa de Residência em Arquitetura e Urbanismo : Planejamento e Gestão Urbana. Disciplina. Processos, Planos e Projetos urbanísticos de São Paulo.

Programa de Residência em Arquitetura e Urbanismo : Planejamento e Gestão Urbana. Disciplina. Processos, Planos e Projetos urbanísticos de São Paulo. Programa de Residência em Arquitetura e Urbanismo : Planejamento e Gestão Urbana Disciplina. Processos, Planos e Projetos urbanísticos de São Paulo. Coord. Profa. Dra. Maria Cristina da Silva Leme 2 a

Leia mais

Alta (?) Tecnologia. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP

Alta (?) Tecnologia. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP Alta (?) Tecnologia Bibliografia Básica ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 1992 BENÉVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. Tradução

Leia mais

PAINÉIS METÁLICOS: PROSPECTANDO INOVAÇÕES. Autores: Vanda Alice Garcia Zanoni José Manoel Morales Sánchez

PAINÉIS METÁLICOS: PROSPECTANDO INOVAÇÕES. Autores: Vanda Alice Garcia Zanoni José Manoel Morales Sánchez PAINÉIS METÁLICOS: PROSPECTANDO INOVAÇÕES Autores: Vanda Alice Garcia Zanoni José Manoel Morales Sánchez PAINÉIS METÁLICOS: PROSPECTANDO INOVAÇÕES Objetivo: Apresentar uma revisão bibliográfica do uso

Leia mais

História da Arquitetura

História da Arquitetura História da Arquitetura Subdivisão da História da Arte - estudo da evolução histórica da arquitetura. Seus princípios Idéias Realizações História da arte Evolução das expressões artísticas, a constituição

Leia mais

METODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO

METODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO METODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO construindo o discurso pela análise gráfica leitura de projeto REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUJESTÃO DE CONSULTA: REIS, Antônio T. Repertório, Análise e síntese: Uma introdução

Leia mais

SALAS. salas espaços de convívio e criatividade COZINHAS. O renovado coração da casa. Étnico e tridimensional. tintas Novas cores

SALAS. salas espaços de convívio e criatividade COZINHAS. O renovado coração da casa. Étnico e tridimensional. tintas Novas cores Decoracão salas espaços de convívio e criatividade ABRIL 202 ABRIL 2014 Portugal 2,90 (Cont.) Está na moda Étnico e tridimensional SALAS Espaços de convívio e criatividade www.carasdecoracao.sapo.pt COZINHAS

Leia mais

CAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO

CAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO CAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO O MUNDO DIVIDIDO P. 23 Existem vários critérios para regionalizar um território. Critério ideológico:

Leia mais

A CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS

A CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS A CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O LIBERALISMO A teoria do LIBERALISMO ECONÔMICO ficou consagrada a partir de Adam Smith (1723-1790), e tem os seguintes pressupostos

Leia mais

Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: OFICINA TEMÁTICA DE ALVENARIA ESTRUTURAL CÓDIGO: TAU040 CLASSIFICAÇÃO: Optativa PRÉ-REQUISITO: não tem CARGA HORÁRIA: TÉORICA

Leia mais

CASA 233 (2009) Campina Grande, Paraíba, Brasil

CASA 233 (2009) Campina Grande, Paraíba, Brasil CASA 233 (2009) Campina Grande, Paraíba, Brasil Ecléticos, raros A origem do município de Campina Grande, interior do Estado da Paraíba, remonta ao século 17. Elevado à categoria de vila em 1790 e à de

Leia mais

UMA GRANDE OBRA EM EXPOSIÇÃO NO COCÓ.

UMA GRANDE OBRA EM EXPOSIÇÃO NO COCÓ. A INSPIRAÇÃO As linhas, os contornos, os tons, a vista. O encanto de uma das regiões mais bonitas de Fortaleza, o bairro Cocó, serviu de inspiração para a concepção do Moma Condominium. Um empreendimento

Leia mais

Campina Grande: olhares multifacetados de sua arquitetura. Vinicius Lima Nunes *

Campina Grande: olhares multifacetados de sua arquitetura. Vinicius Lima Nunes * Campina Grande: olhares multifacetados de sua arquitetura Vinicius Lima Nunes * Cadernos do CEOM - Ano 18, n. 21 - Museus: pesquisa, acervo, comunicação Localizada numa posição geográfica altamente privilegiada

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 06: Modelagem de Pilares

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 06: Modelagem de Pilares Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 06: Modelagem de Pilares Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira

Leia mais

1ª Revolução Industrial

1ª Revolução Industrial Modelos de Administração da Produção Evolução dos Sistemas de Produção A Revolução Industrial trouxe uma produção acelerada, porém faltava organização e método. (Frederick Taylor 1856-1915) (Henry Ford

Leia mais

Unidades habitacionais de fachada única. Arq. Luiz Alberto Backheuser

Unidades habitacionais de fachada única. Arq. Luiz Alberto Backheuser Ocorrências mais frequentes: Unidades habitacionais de fachada única Lâminas com unidades distintas voltadas para ambos os lados; Le Corbusier Unité d Habitation Marselha França - 1946 Ocorrências mais

Leia mais

CURVAS E SUPERFÍCIES. Maria do Céu Simões Tereno - 2011

CURVAS E SUPERFÍCIES. Maria do Céu Simões Tereno - 2011 Maria do Céu Simões Tereno - 2011 CÓNICAS PARÁBOLA HIPÉRBOLE ELIPSE A elipse. Foro Internacional de Tokyo, construído por Rafael Viñoly em 1996. Projeto de arquitetura da Garagem Trianon, do Escritório

Leia mais

AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO PROJETOS EXERCÍCIO 4 CAIXA DE LUZ

AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO PROJETOS EXERCÍCIO 4 CAIXA DE LUZ AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO PROJETOS EXERCÍCIO 4 CAIXA DE LUZ 1. Sala de aula do Edifício Vilanova Artigas 1969 Vilanova Artigas 2. Biblioteca do Edifício Vilanova Artigas 1969 Vilanova Artigas

Leia mais

RESIDENCIA KS. Implantação e Partido formal

RESIDENCIA KS. Implantação e Partido formal RESIDENCIA KS Local Natal Ano 2012 Escritório Arquitetos Associados Autoras: Ana Elísia da Costa e Luísa Medeiros dos Santos Implantação e Partido formal A Residência KS é uma residência urbana, desenvolvida

Leia mais

LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA PLANEJAMENTO URBANO EM JUIZ DE FORA

LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA PLANEJAMENTO URBANO EM JUIZ DE FORA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA PLANEJAMENTO URBANO EM JUIZ DE FORA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA O QUE É É um conjunto de normas (leis,decretos, portarias - federais, estaduais e municipais) que regulamentam as atividades,

Leia mais