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1 Alimentação e Nutrição infantil nos primeiros anos de vida. Ms. CÁTIA REGINA BRANCO DA FONSECA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA Prof. Substituto Pediatria Social 27 de Janeiro de 2011

2 A alimentação e nutrição adequadas são requisitos essenciais para crescimento e desenvolvimento de todas as crianças brasileiras. São direitos humanos fundamentais representam a base da própria vida (Ministério da Saúde)

3 OS PRIMEIROS ANOS DE VIDA Crescimento acelerado (depois na Adolescência) Aquisições no processo de desenvolvimento Habilidades para receber, mastigar e digerir Autocontrole do processo de ingestão Hábitos alimentares instalam-se na infância

4 PANORAMA NACIONAL SITUAÇÃO NUTRICIONAL DPE problema de saúde pública: Norte e NE, áreas rurais e grupos menos privilegiados (áreas de maior vulnerabilidade) Ciclo da pobreza: Baixos salários pouca educação formal água e esgoto inadequados -Doenças infecciosas e fatores biopsicossociais Altos índices de baixo peso ao nascer Aumento nos índices de obesidade infantil Elevada prevalência de anemia todas as regiões Deficiência de vitamina A no Nordeste

5 DESNUTRIÇÃO No Brasil teve uma redução de 50% nos últimos 10 anos de 13% para 7% (PNDS 2006 comparados com a de1996). Maior prevalência de desnutrição é a Norte (15%). A maior redução - região Nordeste- até 70% (de 22,1% para 5,9%), seguida pelas Centro-Oeste (11,0% para 6,0%) e Norte (21,0% para 14,0%). Regiões Sul e Sudeste do país, os valores estáveis, em torno de 7%. PNDS-2006

6 - As crianças brasileiras estão crescendo mais e melhor. - Acesso aos serviços básicos de saúde e ampliação e qualificação das equipes de Saúde da Família. A PNDS: insegurança alimentar - domicílios nas regiões Norte e Nordeste, meio rural, baixa escolaridade, aglomeração domiciliar (mais de sete moradores) com crianças e adolescentes, ser negro, desemprego e à ausência de trabalho nos últimos 12 meses.

7 Novo olhar Perfil Nutricional da população infantil Transição epidemiológica Morbidade e mortalidade por doenças crônicas Baixa fecundidade, redução MI Disparidades regionais de renda (N-NE # S-SE) Urbanização crescente e globalização

8 Declínio da desnutrição - desaparecimento do "kwashiorkor e do marasmo Emergência do Sobrepeso/Obesidade Correção do déficit estatural (avaliar tendência) Anemia endêmica - 40 a 50% da população de menores de 5 anos - Principal problema carencial do país - Sem grandes diferenças regionais

9 Esqueça as Dietas

10 SOBREPESO E OBESIDADE Considerados pandemia, devido sua magnitude e velocidade de evolução (IBGE, 2004) Alimentos com alta densidade energética: açucares simples, gordura saturada, sódio e conservantes, pobre em fibras e micro-nutrientes ,9% crianças 3,7% adolescentes 14% crianças e adolescentes

11 OBESIDADE Pode provocar problemas de saúde: diabetes, problemas cardíacos, alterações esqueléticas. 15% das crianças e 8% dos adolescentes oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta. Causas: - Hábitos alimentares errados, genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar, etc.

12 Origem de Problemas Nutricionais da infância Baixa prevalência de aleitamento materno Alimentos complementares introduzidos precocemente Preparo em condições desfavoráveis de higiene Estratégias inadequadas para a criança comer: castigo, recompensa Alimentação inadequada para a criança doente

13 PRÁTICAS ADEQUADAS DE ALIMENTAÇÃO INFANTIL (OMS, 1998) 1. Alimentos em quantidade adequada para suprir requerimentos nutricionais 2. Devem ter consistência adequada, protegendo as vias áreas da criança contra aspiração 3. Não exceder a capacidade funcional do trato gastro-intestinal e renal das crianças

14 ALEITAMENTO MATERNO UM CUIDADO PARA TODA A VIDA

15 ALEITAMENTO MATERNO O primeiro leite colostro: rico em anticorpos. Estatísticas:cerca de sete mil mortes de bebês até o primeiro ano de vida no Brasil poderiam ser evitadas com a amamentação na primeira hora após o parto. Em % crianças recém-nascidas foram amamentadas nesse momento. Em 2006: 43%. Aleitamento nas primeiras 24 horas após o parto alcançou praticamente a totalidade de crianças em 2006 (99,5%) - 70,8% em 1996.

16 96% Mulheres iniciam aleitamento Prevalência de AME 45% (< 3m) e 11% (4 a 6 m) (13% e 7% ) Prevalência de AM complementar: 32% (0 a 3 m) Média de AME.: de 1 mês (1996) para 2,2 meses Média de duração aleitamento até 3 anos: de 7 meses (1996) para 9,3 meses. PNDS (Pesquisa Nacional de Demog. Saúde) 2006

17 LEI Nº , DE 9 DE SETEMBRO DE Cria o Programa Empresa Cidadã, destinado à prorrogação da licença-maternidade mediante concessão de incentivo fiscal, e altera a Lei n o 8.212, de 24 de julho de 1991

18 ALEITAMENTO MATERNO LM Alimento essencial: Micro e macronutrientes necessários ao lactente Enzimas, hormônios, fatores de crescimento e imunitários único apropriado para espécie humana Exclusivo até 6 meses de vida Complementar, com outros alimentos até os 2 anos de idade Nutrição, proteção antialérgica, antiparasitária, antiinfecciosa

19 ALEITAMENTO MATERNO Adequado desenvolvimento maxilo-facial Prevenção de cáries Menor incidência de dçs crônicas (diabetes,linfomas...) Melhor desenvolvimento psicossomático e intelectual Melhor vínculo mãe-filho ALEITAMENTO MISTO/ ARTIFICIAL Fórmulas lácteas modificadas Leite de vaca in natura: fervido ou pasteurizado, ou em pó - diluído (1/2 1º mês; 2/3 até 6ºm)

20 Dez Passos para Alimentação Saudável MS/ OPAS / OMS 1 Dar somente leite materno até os 6 meses de vida 2 Após 6 meses, oferecer de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo leite materno até 02 anos de idade 3 A partir de 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, frutas e legumes)

21 4 Alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de horário, respeitando-se a vontade da criança 5 A alimentação complementar deve ser espessa (maior densidade energética) desde o início e oferecida de colher; iniciar com consistência pastosa e ir aumentado até chegar à alimentação familiar 6 Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida

22 7 Estimular o consumo diário de frutas, verduras, legumes nas refeições 8 Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerante, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação 9 Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados 10 Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, com alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando sua aceitação

23 INTRODUÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS 6º mês LM exclusivo; 4º aleitamento misto ou artificial Gradual, intervalos curtos, sem insistência FRUTAS - Fonte de vitaminas (C); adaptação á consistência pastosa Nos intervalos das mamadas Uma por vez; suco papa (amassada ou raspada) REFEIÇÕES DE SAL 10 dias após Aumento da oferta calórico-proteica e minerais (Fe) Almoço (substituição de 1 mamada)

24 Sopa: caldo de carne magra, legumes, leguminosas, cereais, verduras, tubérculos pouco tempero + 5% óleo Espessa, bem cozida e não processada no liquidificador peneira e depois amassada Frutas como sobremesa Aumento absorção Fe Gema de ovo 2ª refeição (jantar) 15 dias após (amassada) + carnes vaca, frango ou vísceras (moída, desfiada, batida) Clara de ovo e peixes (10 meses) Horários compatível com hábitos familiares

25 SOBREMESA Frutas, gelatina, doces (sagu, de polpa de frutas, de leite) pequena quantidade e não rotineiramente após 8 meses preparo caseiro AGUA Importante: Fruta como papel regular intestinal Suplementação: Vitamina D 400 a 800 UI/dia Ferro elementar -

26 Ferro elementar - 1. Prematuros e termo com baixo peso ao nascer (<2500g) - 30 º dia de vida - 2mg Fe/Kg de peso/dia por 2 meses (após: 1mg Fe/Kg de peso/dia até 24 meses) 2. A termo, com peso normal ao nascimento Juntamente com desmame (por volta do 5º e 6º mês de vida) 1mg Fe/Kg de peso/dia - Até 24 meses

27 PRIMEIRA INFÂNCIA 1 A 3 ANOS Menor necessidade energética Diminuição do apetite ansiedade familiar 4 a 5 refeições ao dia 2 leite/ 2 sal Horários regulares, sem rigidez evitar guloseimas Fonte de cálcio: leite/derivados, soja, grão de bico, vegetais folhosos verdes,etc. Fonte de Ferro: hortaliças, frutas e carnes Criatividade pois criança tem preferências e recusas evitar monotonia alimentar

28 PRÉ-ESCOLAR e ESCOLAR - Idade de firmar os hábitos alimentares risco de sobrepeso e obesidade Preferências e recusas do que não aprecia Cuidado com guloseimas e industrializados Escolar: refeições/atividades- lanche escolar (nutritivo e saudável) Risco de deficiências nutricionais por ingestão de alimentos com baixo valor nutritivo

29 Prevenção da Obesidade: Alimentação balanceada: frutas, legumes e verduras. Respeitar horários das refeições - não guloseimas nos intervalos. Evitar alimentos gordurosos, doces, frituras e refrigerantes Praticar atividades físicas: esportes no colégio ou academia, (orientação profissional). Caminhar. Água.

30 FATORES QUE INTERFEREM NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DA CRIANÇA Stevenson e Allaire (1991) Fatores Familiares Econômico Educacional De saúde Comportamental Condição emocional Apoio familiar Fatores diversos Cultural Profissionais de Saúde Tipo e apresentação do alimento Utensílios utilizados para alimentação Fatores da Criança Saúde geral Alterações orofaciais Funções orais DNPM Estado nutricional Temperamento Comportamento

31 Aspectos afetivos da alimentação infantil Relação mãe - filho: desde RN até adolescentes Ato de comer: alimentação e também comunicação, trocas Primeira relação da criança amamentação (nutrição) Bem estar segurança serenidade afeto Para a mãe o filho não comer angústia, incompetência, negação do afeto. Cada criança ser individual, contexto social e familiar

32 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Adequada em qualidade e quantidade equilíbrio entre todos os nutrientes necessários para cada fase da vida. Variada Segura sanitário e genético Disponível acesso físico e financeiro Atrativa sensorial Respeita a cultura alimentar individual ou do grupo Conferência Nacional de Segurança alimentar e nutricional, 2004

33 O Pediatra Atuar em defesa da vida, reduzindo a morbi-mortalidade infantil. Fortalecer a atenção básica - ATUAÇÃO PROFISSIONAL QUALIFICADA. Promover a saúde - medidas de prevenção das deficiências nutricionais.

34 Caracterizar os problemas alimentares e nutricionais e analisar os processos causais e as formas de intervenção para minimizá-lo. Ensinar princípios básicos que fundamentam o programa de educação em saúde na escola promoção da alimentação saudável.

35 O PEDIATRA OUVIR PERGUNTAR RESPONDER Não julgar RECOMENDAR linguagem; prioridades; entendimento ELOGIAR ORIENTAR AS MÃES/CUIDADORES, TORNANDO- OS MAIS SEGUROS NO ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES

36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Brasil, Ministério da Saúde. 10 passos para uma alimentação saudável. Guia da Boa alimentação para menores de 2 anos Brasil. Ministério da Saúde Portaria No. 710/1999. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília; Brasil. Ministério da Saúde. Portaria No. 687/2006. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília; Marcondes,E. (coord.) Pediatria Básica, Tomo Pediatria Geral e Neonatal I, São Paulo: Sarvier, 9ª edição, Pediatria Clínica. Departamento de Pediatria, Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP. 1ª ed. Petrópolis, RJ: EPUB, Leão E., et al. Pediatria Ambulatorial,, 4ª Edição, Coopmed, p.

37 Cátia Regina Branco da Fonseca

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