AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº , DA COMARCA DE LONDRINA 2ª VARA CÍVEL
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- Luca Palmeira Fidalgo
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1 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº , DA COMARCA DE LONDRINA 2ª VARA CÍVEL AGRAVANTE : ORESTES ALVARES SOLDORIO. AGRAVADOS : DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO PARANÁ DER/PR E DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARANÁ DETRAN/PR. RELATOR : JUIZ SUBSTITUTO DE 2º GRAU EDUARDO SARRÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO. SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR. MULTAS DE TRÂNSITO APLICADAS EM RODOVIA FEDERAL PELO DEPARTAMENTE DE ESTRADAS DE RODAGEM DO PARANÁ DER/PR. CONVÊNIO CELEBRADO ENTRE O ANTIGO DNER E O DER/PR ANULADO PELO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª. REGIÃO. INFRAÇÕES DE TRÂNSITO LAVRADAS POR AUTORIDADE INCOMPETENTE. APARENTE NULIDADE DAS SANÇÕES APLICADAS AO CONDUTOR DO VEÍCULO. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. POSSIBILIDADE. PRESENÇA DOS REQUISITOS PREVISTOS NO ARTIGO 273 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO PROVIDO. Página 1 de 9
2 VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº , em que é agravante Orestes Álvares Soldorio e agravados Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná DER/PR e Departamento Estadual de Trânsito do Estado do Paraná DETRAN/PR. Orestes Álvares Soldorio, inconformado com a decisão de f. 69/TJ, por meio da qual o Dr. Juiz a quo, nos autos da ação anulatória de ato administrativo que propôs em face do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná DER/PR e do Departamento Estadual de Trânsito do Estado do Paraná DETRAN/PR, indeferiu o pedido de antecipação de tutela para que fosse liminarmente suspensa a pena de suspensão do seu direito de dirigir até o julgamento final da demanda, interpôs o presente recurso de agravo de instrumento. Sustenta, em suas razões recursais (fls. 03/10-TJ), que o Departamento de Trânsito do Estado do Paraná DETRAN/PR não poderia lhe ter aplicado a sanção de suspensão do direito de dirigir pelo prazo de dezesseis (16) meses, vez que as multas que geraram a aplicação dessa sanção não foram lavradas por autoridade competente as multas foram aplicadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná DER/PR em rodovia federal. Requer, então, o provimento do recurso,...a fim de que sejam imediatamente suspensos os Pontos e os processos de Suspensão do direito de Dirigir (e ao final extintos), para que (...) possa retomar sua Carteira Nacional de Habilitação e assim poder voltar a exercer em sua plenitude sua atividade profissional, condenando-se o agravado ao pagamento das custas e honorários advocatícios. (f. 10). pela então relatora decisão de fls. 78 e79. O pleito de antecipação da pretensão recursal foi indeferido O Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná DER/PR apresentou contrarrazões às fls. 91/94-TJ, postulando o desprovimento do recurso. Alega, para tanto, que as multas, embora aplicadas por autoridade estadual em rodovia federal, não podem se anuladas, já que o DER/PR fiscalizava a rodovia em razão Página 2 de 9 2
3 da inércia da Polícia Rodoviária Federal, que apenas no mês de maio de 2009 passou a fiscalizar a rodovia federal em que o agravante cometeu as infrações de trânsito. Alega, por outro lado, que, além de as infrações de trânsito aplicadas ao recorrente serem de natureza grave excesso de velocidade, ele próprio reconheceu a higidez delas, tanto que recolheu os valores cobrados, vindo a insurgir-se contra elas apenas quando lhe foi aplicada a penalidade de suspensão do direito de dirigir. O Departamento de Trânsito do Estado do Paraná DETRAN/PR, em suas contrarrazões (fls. 117/130-TJ), alega, preliminarmente, a sua ilegitimidade para ocupar o pólo passivo da relação jurídico-processual, já que o auto de infração foi lavrado pelo Departamento de Estradas e Rodagem DER, e não por ele. No mérito, postula o desprovimento do recurso, sob o argumento de que não praticou ato ilegal algum, pois não teve qualquer participação na lavratura dos autos de infração, limitando-se a aplicar, após regular notificação do infrator, a pena de suspensão do direito de dirigir. O ilustre magistrado de primeiro grau de jurisdição, em suas informações (f. 159/TJ), comunicou a manutenção da decisão recorrida e, além disso, o cumprimento, por parte do agravante, da regra contida no art. 526 do Código de Processo Civil. A douta Procuradoria Geral de Justiça, sob o argumento de não haver interesse pública a justificar a sua intervenção, não se pronunciou sobre a controvérsia recursal. É o relatório. Voto. 1. A preliminar levantada pelo DETRAN/PR, no sentido de que não teria legitimidade para ocupar o pólo passivo da relação jurídico-processual, não pode ser acolhida. Diz-se isso porque o DETRAN detém legitimidade para figurar no pólo passivo da ação, já que é ele, de acordo com o artigo 22, inciso V, do Código de Trânsito Brasileiro, o órgão competente para autuar e aplicar as medidas administrativas decorrentes das infrações nele previstas. Página 3 de 9 3
4 Conseqüentemente, cabe ao DETRAN decidir acerca da subsistência do auto de infração, nos termos do artigo 281 do Código de Trânsito Brasileiro: "Art A autoridade de trânsito, na esfera da competência estabelecida neste Código e dentro de sua circunscrição, julgará a consistência do auto de infração e aplicará a penalidade cabível. Parágrafo único. O auto de infração será arquivado e seu registro julgado insubsistente: I - se considerado inconsistente ou irregular; II - se, no prazo máximo de trinta dias, não for expedida a notificação da autuação." Assim, ainda que o auto de infração tenha sido lavrado pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná DER, é o DETRAN que detém competência para julgar a consistência do auto de infração, aplicar a sanção cabível e cancelar a penalidade de suspensão do direito de dirigir aplicada ao ora recorrente. Importante também ser mencionado que este Tribunal de Justiça, ao examinar questão idêntica a que agora é analisada, adotou o mesmo entendimento aqui exposto, conforme se observa das seguintes ementas de julgamento: "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA. PRETENSÃO DE NULIDADE DE TRÊS AUTOS DE INFRAÇÃO DE TRÂNSITO, COMO DECORRÊNCIA DE SUPOSTA FALTA DE IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE AUTUADOR E DO RADAR UTILIZADO PARA COMPROVAR A INFRAÇÃO. ATOS LAVRADOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. 1. LEGITIMIDADE PASSIVA "AD CAUSAM" DO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO PARANÁ E DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARANÁ, RESPONSÁVEIS PELAS NOTIFICAÇÕES DE AUTUAÇÃO E APLICAÇÃO DE PENALIDADES, INCLUSIVE SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR. REFORMA DA SENTENÇA QUE JULGOU EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. 2. APRECIAÇÃO DE PLANO DO MÉRITO DA DEMANDA, NOS TERMOS DO ARTIGO 515, 3º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. 3. FALTA DE PRODUÇÃO DE PROVA SUFICIENTE PARA ELIDIR A PRESUNÇÃO DE VERACIDADE E LEGITIMIDADE DOS ATOS ADMINISTRATIVOS QUESTIONADOS. AUTOR QUE DEIXA DE INSTRUIR A DEMANDA COM CÓPIA DOS AUTOS DE INFRAÇÃO QUESTIONADOS E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS, JUNTANDO APENAS AS NOTIFICAÇÕES DE AUTUAÇÃO E IMPOSIÇÃO DE PENALIDADE. EXIGÊNCIA DO ARTIGO 280, INCISO V, DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO, QUE SE RESTRINGE AO "AUTO DE Página 4 de 9 4
5 INFRAÇÃO", NÃO ABRANGENDO AS NOTIFICAÇÕES DE AUTUAÇÃO OU DE IMPOSIÇÃO DE PENALIDADE. 4. RECURSO PROVIDO (PARA ADMITIR A LEGITIMIDADE PASSIVA "AD CAUSAM" DO DER/PR E DETRAN/PR). PEDIDO INICIAL JULGADO IMPROCEDENTE." (Apelação Cível nº , 4ª Câmara Cível, Relª. Desª. Maria Aparecida Blanco de Lima, DJ ). "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE ANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO - EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM DO DETRAN - AUTO DE INFRAÇÃO LAVRADO PELO DER/PR EM RODOVIA ESTADUAL - DECISÃO ACERTADA - RECURSO DESPROVIDO. A insurgência contra autuação de infração em razão de circulação de veículos terrestres, deve ser manifestada não contra o órgão que lavrou o auto de infração (agentes rodoviários estaduais ou federais,) mas sim contra o DETRAN, que, ao receber a comunicação da multa, passa a ser o órgão que impõe o gravame no cadastro do veículo, negando o futuro licenciamento (art o do Código de Trânsito)." (Acórdão nº 989, 10ª Câmara Cível, Rel. Paulo Roberto Hapner, Rel. p/ Acórdão Marcos de Luca Fanchin, DJ ). Dúvida não há, portanto, que a preliminar de ilegitimidade passiva, levantada pelo DETRAN/PR, não pode ser acolhida. 2. Quanto à questão de fundo, qual seja, a presença ou não dos requisitos previstos no artigo 273, do Código de Processo Civil, o presente recurso, como adiante será demonstrado, deve ser provido. Lendo-se os autos constata-se que as alegações do recorrente são verossímeis, já que é fato incontroverso que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, ao julgar a ação Rescisória nº , anulou o convênio celebrado entre o extinto DNER e o DER/PR, com base no qual este último lavrou os autos de infração contra o ora agravante. A ementa do mencionado julgado tem o seguinte teor: AÇÃO RESCISÓRIA. VIOLAÇÃO A DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. COMPETÊNCIA PARA FISCALIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DE POLICIAMENTO OSTENSIVO EM RODOVIAS FEDERAIS. EXCLUSIVIDADE DA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL. IMPOSSIBILIDADE DE DELEGAÇÃO POR CONVÊNIO. Página 5 de 9 5
6 1. O art. 144, 2º, da Constituição Federal, e o art. 20, caput e incisos, do Código de Trânsito Brasileiro (L /97) atribuem à Polícia Rodoviária Federal a competência para a realização de policiamento ostensivo nas rodovias federais, assim como para aplicar e cobrar multas por infrações de trânsito. 2. A atribuição de policiamento ostensivo e fiscalização de rodovias federais conferida pela Constituição e pela lei à Polícia Rodoviária Federal não podia ser delegada mediante convênio pelo extinto DNER, eis que esta autarquia não detém tal competência desde a promulgação da CF/88. Com efeito, ainda que o convênio firmado pelo extinto DNER e pelo DER/PR fosse válido à época de sua constituição, a promulgação da Constituição Federal de 1998 consubstanciou superveniente alteração da ordem jurídica que o tornou insubsistente, por incompatível com o novo regramento da matéria. 3. Ação rescisória julgada procedente para, em juízo rescisório, julgar parcialmente procedente ação civil pública, determinando que a Polícia Rodoviária Federal retome o policiamento e fiscalização de todos os trechos de rodovias federais localizadas no Estado do Paraná. 4. O Estado do Paraná deve restituir todos os valores que, nos cinco anos anteriores à propositura da ação civil pública, tenha eventualmente arrecadado em razão da aplicação e cobrança de multas por infrações de trânsito praticadas em rodovias federais, eis que não detinha competência constitucional ou legal para o desempenho de tal atuação. Em vista do julgamento da mencionada ação rescisória resta certo que a alegação do autor, ora agravante, no sentido de que as multas que lhe foram impostas, por terem sido aplicadas por autoridade incompetente, são nulas, mostra-se relevante. Consoante disposto no art. 144, 2º, da Constituição Federal, e no art. 20, inc. III, da Lei nº 9.503/97 Código de Trânsito Brasileiro, não só o patrulhamento ostensivo das estradas e rodovias federais é de competência da Polícia Rodoviária Federal, como também a aplicação de multas por infrações de trânsito nelas cometidas. O art. 144, 2º, da Constituição Federal, tem o seguinte teor: "Art A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - polícias civis; V - polícias militares e corpos de bombeiros militares. (...) Página 6 de 9 6
7 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais." estabelece: A regra do art. 20, inc. III, do Código de Trânsito Brasileiro "Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais: I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros; III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, as medidas administrativas decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;" (grifou-se). Desta forma, forçoso concluir que, sendo a competência para aplicar a multa em estrada ou rodovia federal da Polícia Rodoviária Federal e o autor teria praticado a infração na BR 369, o auto de infração lavrado contra o recorrente é nulo porque lavrado por agente estadual. Por outro lado, o fato de o inc. III, do art. 23, do Código de Trânsito Brasileiro, autorizar que o policiamento das rodovias federais seja realizado por órgãos estaduais de trânsito, desde que haja delegação de competência para esse fim, não repercute no caso em exame, já que o convênio anteriormente celebrado entre o DNER e o DER/PR, como visto, foi anulado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª. Região. No presente caso, portanto, não poderia o órgão estatal, exercendo competência que não lhe compete, passar a fiscalizar as rodovias e a aplicar multas através de seus agentes, como se competente fosse. Assim, dúvida não há que as multas lavradas em face do agravante o foram por autoridade incompetente, decorrendo daí a verossimilhança das suas alegações. Este Tribunal de Justiça, ao apreciar hipóteses semelhantes a que se apresenta já adotou o mesmo entendimento aqui exposto, conforme se observa das Página 7 de 9 7
8 ementas que, a seguir, são transcritas: "MANDADO DE SEGURANÇA- DER E DIRETRAN - AUTUAÇÃO, MULTA E SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR POR INFRAÇÃO EM RODOVIA FEDERAL - COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL- NULIDADE DO ATO ADMINISTRATIVO - ORDEM CONCEDIDA - APELO DESPROVIDO - SENTENÇA CONFIRMADA EM GRAU DE REEXAME NECESSÁRIO. Quando seja manifesta e evidente a incompetência do agente, o ato administrativo por ele praticado é nulo, não havendo possibilidade de gerar situações jurídicas definitivas ou de ser convalidado." (Apelação Cível e Reexame Necessário nº , 2ª. Câm. Cível, Rel. Des. Munir Karam, DJ 11/11/2002). AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADMINISTRATIVO E PROCESSO CIVIL. SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR. MULTA APLICADA EM RODOVIA FEDERAL PELA POLÍCIA RODOVIÁRIA ESTADUAL. INEXISTÊNCIA DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA PARA ESTE FIM. APARENTE INCOMPETÊNCIA DA AUTORIDADE QUE LAVROU O AUTO DE INFRAÇÃO, COM A CONSEQÜENTE NULIDADE DO ATO ADMINISTRATIVO. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. POSSIBILIDADE. PRESENÇA DOS REQUISITOS PREVISTOS NO ARTIGO 273 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO PROVIDO. (Agravo de Instrumento nº , 4ª. Câmara Cível, Rel. Juiz Conv. Eduardo Sarrão, DJ 06/04/2009). Ao lado da verossimilhança das alegações do autor, ora agravante, o segundo requisito para que o pleito de antecipação da tutela seja deferido, qual seja, risco de o agravante sofrer dano irreparável ou de difícil reparação, também se faz presente, pois, sem a antecipação da tutela, o agravante, que já está com a sua carteira de habilitação vencida, não poderá, mesmo que a renove, exercer o direito de dirigir. Frise-se, por fim, que aqui não está em discussão a natureza e a gravidade das infrações supostamente cometidas pelo agravante, mas sim a legalidade, ou não, das penalidades que lhe foram aplicadas, já que o foram por autoridade incompetente, conforme já reconhecido pelo próprio Poder Judiciário julgado do TRF da 4ª. Região. Vê-se, assim, que o presente recurso deve ser provido, para o fim de deferir-se o pleito de antecipação de tutela, com a conseqüente suspensão da penalidade de suspensão do direito de dirigir aplicada ao agravante por força das cinco Página 8 de 9 8
9 infrações de trânsito indicadas na petição inicial. Diante do exposto, ACORDAM os integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, à unanimidade de votos, dar provimento ao recurso para deferir o pleito de antecipação de tutela e, em consequência, suspender a penalidade de suspensão do direito de dirigir imposta ao agravante com base nas cinco infrações de trânsito indicadas na petição inicial. Participaram do julgamento o Desembargador Abraham Lincoln Calixto, Presidente, e a Juíza Substituto de 2º Grau Astrid de Carvalho Maranhão Ruthes. Curitiba, 13 de julho de Página 9 de 9 9
D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A
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