GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO"

Transcrição

1 1 Monitorização da capacidade e disponibilidade PT Necessárias alterações à plataforma elearning? 2 - Revisão do SGQ / Avaliação de Riscos Resp: Conselho da Qualidade IT IT A 10 Atividades Correntes 11 Constituição das turmas na plataforma de elearning IT Gestão de Recursos Humanos Resp: DRH 19 Trata-se de novo colaborador? 4 Necessária migração de dados? 12 Atribuição dos acessos 13 Existem pedidos de suporte? 20 Atribuição da conta no domínio UAb Resp: SI IT Necessária atribuição de outro perfil de utilizador? A 5 Exportação de dados para suporte amovível 6 Implementação e gestão das alterações 7 Testes e simulacros 8 Monitorização de Serviços Contratados PT IT Imp IT Apoio ao Utilizador 15 Existem pedidos de alteração à plataforma de Elearning? 16 Fim do ano letivo? 22 Atribuição do Perfil de utilizador na plataforma elearning 23 Divulgação das Políticas Específicas de Segurança da Informação e do uso de dispositivos móveis Resp: GSI PESI IT Análise de logs PF Arquivo de turmas do biénio anterior IT Gestão de permissões IT IT IT Gestão da continuidade PT Análise dos dados e elaboração de relatório de atividades e revisão do SGQ Resp: Gestores do Sistema Imp PF 1.14 Se optou por imprimir este documento, verifique previamente a sua validade antes da sua próxima utilização Pág 1 de 6

2 Revisão do SGQ, resultado da avaliação de riscos (plano de tratamento de risco), resultados da monitorização da capacidade e disponibilidade da plataforma elearning 1 e 2 Decorrente das decisões tomadas na revisão do SGQ, resultantes do plano de tratamento de riscos ou da monitorização da capacidade e disponibilidade da plataforma de elearning, pode-se verificar a necessidade de efetuar alterações à plataforma. Ainda decorrente da reunião de revisão do SGQ ou do plano de tratamento de riscos, pode ser identificada a necessidade de atribuição de outros perfis de utilizador. Necessidades de alterações à plataforma identificadas, necessidades de atribuição de perfis identificadas Necessidades de alterações à plataforma identificadas Necessidade de exportação de dados para suporte amovível Testes e ulacros 3 e 6 Caso se verifique a necessidade de efetuar alterações à plataforma, os Serviços de Suporte Tecnológico ao Ensino (SSTE) procedem de acordo com o PT que define o modo de gestão, análise, aprovação e implementação de alterações na plataforma. 4 e 5 Caso se verifique a necessidade de exportar dados para suporte amovível, a mesma é assegurada pelos SSTE, envolvendo deslocação ao centro de dados e sendo todas as operações devidamente autorizadas pela Direção de Apoio ao Campus Virtual (DACV); os dados são arquivados no suporte amovível sob encriptação, de acordo com o estabelecido na Política de Controlos Criptográficos da Universidade Aberta (UAb); quando deixam de ser necessários, os dados são destruídos utilizando o método DoD M; 7 Com periodicidade trimestral, os SSTE promovem testes de resistência e resiliência do sistema, tendo por base a matriz de Avaliação do Risco. Os mesmos consistem em testar: Sobrecarga de acessos, Ataque DDoS, Penetração; Com periodicidade semestral, os SSTE promovem simulacros de incidentes de segurança da informação, tendo por base a mesma matriz, bem como o SLA associado à sua resolução. Os riscos a testar são: Indisponibilidade, Perda integral de dados (com reposição de backup), Incumprimento do nível de serviço relativo a reposição de backups; As operações e os resultados obtidos são registados no Planeamento e Registo de ulacros (Imp 18-02), ao qual são anexadas as respetivas evidências. Alterações à plataforma implementadas Dados exportados, de forma segura Sistema testado Pág 2 de 6

3 8 Os SSTE monitorizam, em tempo real e de forma direta, as variáveis disponibilidade e velocidade do sistema, emitindo relatório trimestral alusivo a ambas; monitorizam o cumprimento do Service Level Agreement (SLA) estabelecido, em caso de resposta a eventos ou incidentes de segurança; recebem e analisam os relatórios mensais entregues pelo prestador do serviço contratado, em conformidade com o Caderno de Monitorização de Serviços Encargos de suporte ao vínculo; reúnem com o prestador do serviço contratado, para efetuar pontos-desituação periódicos sobre os objetos do contrato e discutir mecanismos de retificação de eventuais desvios Contratados Serviços monitorizados detetados nos níveis de desempenho. As reuniões ordinárias não resultantes de incidentes de segurança têm uma periodicidade trimestral, as reuniões extraordinárias são convocadas em função de necessidades específicas e/ou no contexto de incidentes registados, para atuação imediata; auditam os sistemas e centro de dados objeto do contrato, com periodicidade mínima anual. Análise de logs 9 De forma preventiva e em antecipação de eventuais incidentes de segurança de informação, é feita a recolha de logs de aplicação e de sistema, de acordo com os critérios: Acesso VPN ao back end: periodicidade mensal, por solicitação dos SSTE ao prestador do serviço de data center; MySQL query / acesso SSH/SFTP: periodicidade trimestral, pela Direção de Apoio ao Campus Virtual (DACV), para análise de acessos e ações dos administradores; Administração via camada aplicacional (interface web): periodicidade trimestral, pela DACV, para análise de acessos e ações dos administradores; Utilização via camada aplicacional (interface web): periodicidade bimestral, pelos SSTE, para análise de acessos e ações dos utilizadores; Autenticação: periodicidade bimestral, pelos SSTE, para análise de tentativas de acesso falhadas; CRON: periodicidade mensal, pelos SSTE, para análise de falhas nas tarefas de manutenção; error_reporting do PHP: periodicidade trimestral, pelos SSTE, para análise de erros e exceções. Logs analisados Pág 3 de 6

4 É exportada réplica dos logs em formato CSV (Comma Separated Values: valores separados por vírgulas), sendo depois importados em aplicação (ex: Excel) que possibilite a sua leitura, pesquisa por campo, aplicação de filtros, ordenação de registos, etc; Os registos são arquivados no espaço reservado à Gestão da Segurança da Informação, subordinado ao sistema certificado. Abertura do ciclo letivo Turmas constituídas na plataforma Pedidos de suporte no âmbito da plataforma de elearning 10 e 11 Decorrente das atividades da Universidade Aberta, no início de cada ciclo formativos, são constituídas pelos SSTE as turmas na plataforma, seguindo para tal o definido na IT Após a criação das turmas, os SSTE atribuem os acessos aos diversos utilizadores. Quando do primeiro acesso à plataforma é solicitado ao utilizador que declare concordância com as políticas específicas de segurança da informação em vigor na UAb, tomando assim, o utilizador, conhecimento dessas mesmas políticas. 13, 14 e 15 No decorrer do ano letivo e caso surjam pedidos de suporte efetuados pelos utilizadores da plataforma, os SSTE, prestam esse apoio seguindo para tal a IT Sempre que existam pedidos de introdução de alterações na plataforma de elearning, os SSTE, procedem de acordo com a atividade 4 do presente procedimento. Turmas constituídas na plataforma Acessos atribuídos aos utilizadores. Políticas específicas de segurança de informação divulgadas e aceites pelos utilizadores Pedidos de suporte tratados Fim de ano letivo 16 e 17 Quando terminado o ano letivo, os SSTE procedem ao arquivo das turmas do biénio anterior, ou seja, todos os anos os SSTE procedem ao arquivo de turmas da plataforma elearning de cordo com o seguinte: no ano n os SSTE procedem ao arquivo das turmas do ano n-2. Turmas do biénio anterior arquivadas Pág 4 de 6

5 Entrada de novos colaboradores 18, 19 e 20 Decorrente da gestão de recursos humanos nomeadamente quando da entrada de novos colaboradores, a DRH informa os SI que atribui as contas de utilizador no domínio da UAb de acordo com o definido na IT Utilizadores com acessos aos SI s da UAb atribuídos Necessidade de atribuição de outros perfis de utilizadores Entrada de novos colaboradores Colaboradores com perfis alterados 21 e 22 A necessidade de atribuir outros perfis de utilizador da plataforma elearning a colaboradores pode surgir no âmbito gestão de recursos humanos, como por exemplo decorrente da mobilidade interna, ou de decisões tomadas no âmbito da reunião de revisão do SGQ. A atribuição de perfis de utilizador da plataforma elearning é efetuada pelos SSTE que gerem os perfis e os acessos da plataforma. 23 Sempre que haja um novo colaborador ou seja atribuído um novo perfil, é efetuada divulgação das Políticas Específicas de Segurança da Informação (PESI), bem como as que regulam a utilização de dispositivos móveis (IT 18-06_A00 - Dispositivos móveis). As PESI são divulgadas na própria plataforma de elearning, onde é solicitado ao novo utilizador que aceite essas mesmas políticas. Utilizadores com perfis necessários atribuídos Políticas Específicas de Segurança da Informação divulgadas e aceites Gestão de permissões 24 Em função das responsabilidades sobre o sistema, os SSTE fazem a gestão das permissões, de acordo com os níveis de atuação sobre o mesmo, conforme definido nas IT e IT 18-08, e em observância do estabelecido na IT Permissões revistas e atualizadas Atividade corrente da UAb 25 A gestão da continuidade do negócio da UAb é assegurada pelos SSTE através do descrito no PT do qual faz parte a elaboração de um plano de continuidade do negócio. Plano de gestão da continuidade atualizado Pág 5 de 6

6 Atividade corrente da UAb. Resultados da implementação da segurança de informação aplicada à plataforma de elearning 26 Os Gestores do sistema, com os contributos dos Dirigentes da DRH, SI e SSTE, dinamizam a elaboração do Relatório de revisão do Sistema de Gestão da Qualidade (Imp 01-13) e fornecem os dados para o relatório de Atividades (Imp 01-01) no que respeita à segurança da informação. Relatório de Atividades Pág 6 de 6

Regulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco

Regulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco Regulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1º Natureza O Programa de Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) é uma

Leia mais

MUNICÍPIO DA NAZARÉ Câmara Municipal REGULAMENTO INTERNO DOS FUNDOS DE MANEIO

MUNICÍPIO DA NAZARÉ Câmara Municipal REGULAMENTO INTERNO DOS FUNDOS DE MANEIO REGULAMENTO INTERNO DOS FUNDOS DE MANEIO Aprovado em Reunião de Câmara de / 2017 Preâmbulo Na gestão municipal podem surgir despesas, urgentes, inadiáveis e de pequeno montante. O tempo, modo e lugar da

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL BANCO PSA FINANCE BRASIL S/A.

GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL BANCO PSA FINANCE BRASIL S/A. GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL BANCO PSA FINANCE BRASIL S/A. DIRETRIZES O controle de Risco Operacional (CRO) tem como missão assegurar a prevenção e o tratamento preventivo dos riscos avaliando às

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno Elaborado por: Página 2 de 11 ORIGINAL Emissão Aprovação Data Data / / (Orgânica Responsável) / / (Presidente da Câmara) REVISÕES REVISÃO N.º

Leia mais

MANUAL DE RISCO OPERACIONAL TERRA NOVA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE NEGOCIOS LTDA.

MANUAL DE RISCO OPERACIONAL TERRA NOVA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE NEGOCIOS LTDA. MANUAL DE RISCO OPERACIONAL TERRA NOVA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE NEGOCIOS LTDA. 1 Sumário Introdução...3 Definições...3 Gerenciamento de Risco...3 Apoio ao Gerenciamento...4 Escopo de Atuação de Risco...4

Leia mais

POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS

POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS Versão 2016.1 Editada em abril de 2016 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DA POLÍTICA... 2 2.1. Dos prestadores de serviços... 2 2.2. Atribuições e responsabilidades...

Leia mais

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI)

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO SETORIAL PARA A SAÚDE DO SISTEMA PORTUGUÊS DA QUALIDADE CS/09 (REC CS09/01/2014) Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) Contexto O número de

Leia mais

1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para elaboração e controle dos documentos e registros do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ).

1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para elaboração e controle dos documentos e registros do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). Sistema de Gestão da Qualidade SUPERINTENDÊNCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBLICO PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS Responsável: Juliana Maria Gomes de Almeida Alves Cópia Controlada

Leia mais

MANUAL DE Data: 30/09/2009 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 LICENCIAMENTO

MANUAL DE Data: 30/09/2009 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 LICENCIAMENTO OBJECTIVO: DEPARTAMENTO DE URBANISMO Capítulo: II Secção: 3 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 Definir o modo de tratar o pedido de autorização de operação urbanística, ao abrigo do artigo 4.º e dos artigos

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2015, Outubro Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Leia mais

GESTÃO DE TURMAS. Índice. I Como posso promover a aprendizagem autónoma dos meus alunos através da plataforma? 05

GESTÃO DE TURMAS. Índice. I Como posso promover a aprendizagem autónoma dos meus alunos através da plataforma? 05 GESTÃO DE TURMAS Índice I Como posso promover a aprendizagem autónoma dos meus alunos através da plataforma? 05 1 Atribuir trabalhos aos alunos 05 1.1 Atribuir um trabalho a uma turma 05 1.2 Visualizar

Leia mais

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento

Leia mais

Declaração de existências de aves JULHO 2015

Declaração de existências de aves JULHO 2015 Declaração de existências de aves 1 Declaração de existências de aves 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ENTIDADES INTERVENIENTES... 3 3 OBJETIVO... 4 4 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL... 4 5 PERÍODOS DE DECLARAÇÃO... 5 5.1 GALINHAS

Leia mais

Relatório sobre os níveis de qualidade do serviço postal universal oferecido pelos CTT Correios de Portugal, S.A., no ano de 2015

Relatório sobre os níveis de qualidade do serviço postal universal oferecido pelos CTT Correios de Portugal, S.A., no ano de 2015 Relatório sobre os níveis de qualidade do serviço postal universal oferecido pelos CTT Correios de Portugal, S.A., no ano de 2015 Considerando: i) que os CTT Correios de Portugal, S.A. (CTT), enquanto

Leia mais

Indicadores de excelência

Indicadores de excelência Indicadores de excelência 2012-2015 2 +40 documentos certificações estratégicos de obtidas: qualidade planeamento e e ambiente avaliação, desde 2012 83 procedimentos descritos no MPCI Planeamento, Informação

Leia mais

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex. 1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes

Leia mais

1. Monitorização. Índice. 1.1 Principais pontos críticos Pontos críticos directos

1. Monitorização. Índice. 1.1 Principais pontos críticos Pontos críticos directos Monitorização e Gestão do Servidor de Email ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Índice 1. Monitorização...1 1.1 Principais

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO CONDIÇÕES PARTICULARES DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO...

Leia mais

Agrupamento de Escolas Templários

Agrupamento de Escolas Templários Agrupamento de Escolas Templários Guião do utilizador Início Na página inicial do GIAE Online poderá aceder à área pessoal (netgiae) e a área geral (netalunos). O GIAE Online é uma aplicação instalada

Leia mais

Oferta HLTSYS no âmbito Vale Indústria 4.0

Oferta HLTSYS no âmbito Vale Indústria 4.0 Oferta HLTSYS no âmbito Vale Indústria 4.0 Caracterização da entidade A HealthySystems (HLTSYS) é uma spin-off da Universidade do Porto que tem como objetivo a promoção efetiva da segurança e robustez

Leia mais

1. Monitorização. Índice. 1.1 Principais pontos críticos

1. Monitorização. Índice. 1.1 Principais pontos críticos Monitorização e Gestão do Servidor de Email ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Índice 1. Monitorização...1 1.1 Principais

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia para a programação e realização de auditorias internas. Definir a metodologia para a revisão periódica

Leia mais

Relatório de auditoria

Relatório de auditoria gabinete de auditoria interna Relatório de auditoria SIADAP 2012 sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na administração pública programa 2012 n.º1 >2014 Página1 Índice A. SUMÁRIO EXECUTIVO...

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º xx/2012 O Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro, na redação que confere ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores

Leia mais

Controle de Documentos e Registros Revisão: 00 Página 1 de 7

Controle de Documentos e Registros Revisão: 00 Página 1 de 7 Controle de Documentos e Registros Revisão: 00 Página 1 de 7 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 2. OBJETIVO Descrever o procedimento interno para o

Leia mais

MANUAL DE CONTRATAÇÃO E MONITORAMENTO DE AGENTE DE DEPÓSITO PARA FIDCS

MANUAL DE CONTRATAÇÃO E MONITORAMENTO DE AGENTE DE DEPÓSITO PARA FIDCS MANUAL DE CONTRATAÇÃO E MONITORAMENTO DE AGENTE DE DEPÓSITO PARA FIDCS VERSÃO: DEZEMBRO/2015 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO AGENTE DE DEPÓSITO... 3 2.1 DA SELEÇÃO... 3 2.2 DOS

Leia mais

Auditoria Interna de Maio. Auditoria Externa de Julho

Auditoria Interna de Maio. Auditoria Externa de Julho Data: 21/ Setembro / 2010 Auditorias Acções / Responsáveis / Prazos Foram apresentadas e analisadas as não-conformidades e observações registadas nas duas Auditorias Externas e na Auditoria Interna, nomeadamente

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

Proposta ONI. Nº de Proposta: QUO V/ Referência: 7869/15A Data: 08/04/2015

Proposta ONI. Nº de Proposta: QUO V/ Referência: 7869/15A Data: 08/04/2015 Proposta ONI CONCURSO PÚBLICO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE INTERNET E ALUGUER DE CIRCUITOS PONTO A PONTO EM FIBRA ÓTICA PARA O MUNICÍPIO DE PORTIMÃO Nº de Proposta: QUO-68457788 V/ Referência:

Leia mais

Somos uma equipa de 300 trabalhadores, organizados por 7 departamentos e 17 áreas.

Somos uma equipa de 300 trabalhadores, organizados por 7 departamentos e 17 áreas. Somos um Instituto Público, de serviços partilhados de Tecnologias de Informação e Comunicação, que reporta diretamente ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Somos uma equipa de

Leia mais

Sistema de Gestão Integrada de Administração Escolar REGULAMENTO. Artigo 1º Objeto

Sistema de Gestão Integrada de Administração Escolar REGULAMENTO. Artigo 1º Objeto Sistema de Gestão Integrada de Administração Escolar REGULAMENTO Artigo 1º Objeto O Sistema de Gestão Integrada de Administração Escolar, adiante designado GIAE, implementado na Escola Artística Soares

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO E APLICAÇÃO DE INQUÉRITOS VERSÃO 00 APROVADO A 24 de Maio 2012 CAPÍTULO I Disposições Gerais... 3 CAPÍTULO II...

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO E APLICAÇÃO DE INQUÉRITOS VERSÃO 00 APROVADO A 24 de Maio 2012 CAPÍTULO I Disposições Gerais... 3 CAPÍTULO II... Regulamento para elaboração e aplicação de inquéritos no IST Maio 2012 Índice geral CAPÍTULO I... 3 Disposições Gerais... 3 CAPÍTULO II... 4 Dos Inquéritos... 4 CAPÍTULO III... 6 Transparência e confidencialidade

Leia mais

Monitorização do Servidor de

Monitorização do Servidor de Monitorização do Servidor de Email Neste documento pretende-se descrever os principais pontos críticos do funcionamento dos servidores de email. Esta análise é feita sobre o modelo de servidor de email

Leia mais

REGISTO DE ALTERAÇÕES

REGISTO DE ALTERAÇÕES Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2008.07.23 2008.08.01 2 2012.02.15 2012.06.01 Elaborado por António Gomes, Celeste Mendes, Carlos Falcão, Ganda Cêncio, Herculana

Leia mais

Inspeções dos Equipamentos de Trabalho

Inspeções dos Equipamentos de Trabalho A. Ribeiro, R. Silveira, P. Laranjeira, M. Rebelo CIICESI, ESTG, Politécnico do Porto ICSLM Congress 24-11-2016, Covilhã, Portugal Introdução Inspeções de Segurança O seu objetivo, para além do cumprimento

Leia mais

Regulamento Terceira Edição (ano letivo )

Regulamento Terceira Edição (ano letivo ) Regulamento Terceira Edição (ano letivo 2017-2018) Artigo 1.º Apresentação da Iniciativa O LITERACIA 3D o desafio pelo conhecimento a partir desta edição, designado LITERACIA 3Di o desafio pelo conhecimento

Leia mais

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos 1.1. Acessos e mobilidade 1.1.1. SINAS@Hospitais Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.1.2. Mantém atualizada a comunicação

Leia mais

Relatório sobre os níveis de qualidade do serviço postal universal dos CTT Correios de Portugal, S.A., referente ao ano de 2012

Relatório sobre os níveis de qualidade do serviço postal universal dos CTT Correios de Portugal, S.A., referente ao ano de 2012 Relatório sobre os níveis de qualidade do serviço postal universal dos CTT Correios de Portugal, S.A., referente ao ano de 2012 Considerando: i) que a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) deve

Leia mais

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO Nos termos das disposições constantes da legislação em vigor, o Conselho Pedagógico do Agrupamento de Escolas Garcia de Orta aprovou, em sessão ordinária

Leia mais

UNIDADE 2 Utilitários de Sistema

UNIDADE 2 Utilitários de Sistema UNIDADE 2 Utilitários de Sistema 1 1. Categorização dos utilitários do sistema 1.1. Ferramentas de gestão de ficheiros 2 Ferramentas de gestão de ficheiros A quantidade de dados que os sistemas informáticos

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil Regimento do Departamento de Ciências Experimentais 2013/2016 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a

Leia mais

DE CONTROLO INTERNO MANUAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ARSN, IP. Edição: 01 Revisão: 01. MCI-Si-01_01

DE CONTROLO INTERNO MANUAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ARSN, IP. Edição: 01 Revisão: 01. MCI-Si-01_01 MANUAL DE CONTROLO INTERNO ARSN, IP Página 1 de 9 Ed. Rev. Data 00 00 s/ data Implementação do Modelo de Controlo Interno nas ACSS ARS. 01 00 jan./2013 Adequação dos procedimentos à ARSN,IP. 01 01 fev./2015

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA, IP RELATIVO AO TRUSTED CERTIFICATE SERVICE NA FCT

PROTOCOLO ENTRE A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA, IP RELATIVO AO TRUSTED CERTIFICATE SERVICE NA FCT PROTOCOLO ENTRE A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA, IP E RELATIVO AO TRUSTED CERTIFICATE SERVICE NA FCT Considerando que a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP, celebrou com a GÉANT Association

Leia mais

AUDITORIAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

AUDITORIAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PS 04 3 Gestão Diretor Administrativo 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Sistematizar o processo de planejamento, realização e análise das Auditorias Internas do Sistema de Gestão da Qualidade. 2. APLICAÇÃO Todos

Leia mais

Relatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional

Relatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional Relatório Anual 2015 Gerenciamento de Risco Operacional Sumário Introdução Estrutura de Risco Operacional Responsabilidades Metodologia de Gerenciamento Aprovação e Divulgação Conclusão 1 Introdução Em

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGM DE COIMBRA

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGM DE COIMBRA MANUAL DE PROCEDIMENTOS Página 1 de 14 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGM DE COIMBRA MANUAL DE PROCEDIMENTOS Revisão Data Alteração 0 dezembro 2010 1 maio 2011 Questionários online 2 maio 2013 Atualização do

Leia mais

Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP

Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP Manual de Processos SPUP SEF: NIS Página 1 de 10 Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP Serviço Económico-Financeiro Núcleo de Informação e Suporte Manual de Processos SPUP SEF: NIS Página

Leia mais

Respostas da entrevista A - Diretora. Tema: Compreender o processo de autoavaliação do agrupamento e perspetivar oportunidades de melhoria.

Respostas da entrevista A - Diretora. Tema: Compreender o processo de autoavaliação do agrupamento e perspetivar oportunidades de melhoria. Respostas da entrevista A - Diretora Tema: Compreender o processo de autoavaliação do agrupamento e perspetivar oportunidades de melhoria. Pergunta de partida: Com vista à promoção da melhoria das práticas

Leia mais

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está

Leia mais

Procedimento de Resolução de Situações em que se verifica a existência de trabalho infantil

Procedimento de Resolução de Situações em que se verifica a existência de trabalho infantil Procedimento de Resolução de Situações em que se verifica a existência de trabalho infantil Procedimento de resolução de situações em que se verifica a existência de trabalho infantil OBJECTIVO Estabelecer

Leia mais

Regulamento da Biblioteca Escolar nos CTT. CTT Correios de Portugal, S.A. Sociedade Aberta

Regulamento da Biblioteca Escolar nos CTT. CTT Correios de Portugal, S.A. Sociedade Aberta Regulamento da Biblioteca Escolar nos CTT I. Objetivo 1. A Biblioteca Escolar nos CTT é um projeto desenvolvido pela: CTT Correios de Portugal, S.A. Sociedade Aberta Av. D. João II lote 1.12.03, 1999-001

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA SUMÁRIO Capítulo I Objeto do Regimento Interno... 3 Capítulo II Missão da Diretoria... 3 Capítulo III Competência... 3 Capítulo

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA ATRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS PARA USO OFICIAL

REGULAMENTO INTERNO PARA ATRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS PARA USO OFICIAL REGULAMENTO INTERNO PARA ATRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS PARA USO OFICIAL Preâmbulo Considerando que a utilização de telemóveis pelos responsáveis e serviços da

Leia mais

OPORTUNIDADE PARA PROMOVER ORGANIZAÇÕES MAIS. Contexto mudanças nas organizações para se adaptarem a um mundo

OPORTUNIDADE PARA PROMOVER ORGANIZAÇÕES MAIS. Contexto mudanças nas organizações para se adaptarem a um mundo DUAS NORMAS DE MAIOR SUCESSO MUNDIAL REVISÃO DE FUNDO EVOLUÇÃO PARA SE ADAPTAR A UMA REALIDADE EM MUDANÇA OPORTUNIDADE PARA PROMOVER ORGANIZAÇÕES MAIS EFICIENTES E INTELIGENTES: Contexto mudanças nas organizações

Leia mais

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de

Leia mais

Modelo de autoavaliação da ESARS

Modelo de autoavaliação da ESARS 2014-2017 Modelo de autoavaliação da ESARS Observatório da Qualidade Índice Introdução 2 Enquadramento 3 Trabalho desenvolvido no ano letivo 2013-2014 e 2014-2015 4 Missão e Finalidades 6 Princípios Orientadores

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FASE 1 PRÉ CANDIDATURA 1. Declaração de intenção por parte da entidade na elaboração de candidatura, demostrando cumprir todas as condições de acesso. 2. Designação do Gestor de

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Preâmbulo

REGULAMENTO PROGRAMAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Preâmbulo REGULAMENTO PROGRAMAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Preâmbulo A Universidade de Coimbra tem ao dispor dos seus estudantes diversos programas de mobilidade que lhes proporcionam

Leia mais

Manual da Aplicação. REVVASE Livros e Material Escolar Bolsa de Manuais Escolares. DGEstE Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

Manual da Aplicação. REVVASE Livros e Material Escolar Bolsa de Manuais Escolares. DGEstE Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Data do Manual: 20/05/2015 Atualizado em: 10/08/2016 Verifique a sua versão Manual da Aplicação REVVASE Livros e Material Escolar Bolsa de Manuais Escolares O Registo de Verbas e Valores da Ação Social

Leia mais

Comissão Sindical de Empresa do Banco Comercial Português (Centro)

Comissão Sindical de Empresa do Banco Comercial Português (Centro) Regulamento Comissão Sindical de Empresa Grupo Banco Artigo 1º Âmbito do Regulamento Nos termos dos Estatutos a organização e funcionamento da Comissão Sindical de Empresa reger-se-á pelo presente Regulamento,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR. 1º Ciclo do Ensino Básico

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR. 1º Ciclo do Ensino Básico REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1º Ciclo do Ensino Básico Considerando a importância do desenvolvimento de Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo do ensino básico para

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Gestão documental

PROCEDIMENTO GERAL Gestão documental Página 1 de 6 I ÂMBITO Abrange o ciclo de vida dos documentos desde a sua entrada/criação na ESEP, até ao fim do seu ciclo de vida na ESEP, incluindo o controlo dos documentos e os registos da qualidade

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº.: S-DGE/2017/1661 (DSDC/DMDDE) Para:

CIRCULAR. Circular nº.: S-DGE/2017/1661 (DSDC/DMDDE) Para: CIRCULAR Data: -04-2017 Circular nº.: S-DGE/2017/1661 (DSDC/DMDDE) Processo nº: Assunto: Adoção de manuais escolares com efeitos no ano letivo de 2017/2018 Para: Secretaria Regional Ed. dos Açores Secretaria

Leia mais

Orientação Técnica Específica 5 (2014) 1

Orientação Técnica Específica 5 (2014) 1 Orientação Técnica Específica 5 (2014) 1 REVISÃO DE PREÇOS Metodologia de tratamento da revisão de preços em sede de encerramento de operações 1 Aprovada na reunião da CD do ON.2 de 20/11/2014 1. OBJECTIVO

Leia mais

Obrigações de controlo de fornecedor externo. Risco de tecnologia

Obrigações de controlo de fornecedor externo. Risco de tecnologia Obrigações de de fornecedor externo Risco de tecnologia Área de Designação do Descrição do Porque é importante 1. Gerir a obsolescência Garantir disposições de suporte contínuo O fornecedor tem de informar

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 20.01.2017 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º

Leia mais

OFERTA DE BRINDE NA COMPRA DE QUALQUER PRODUTO SECO CÃO PURINA FRISKIES

OFERTA DE BRINDE NA COMPRA DE QUALQUER PRODUTO SECO CÃO PURINA FRISKIES PASSATEMPO 12/02/2016 OFERTA DE BRINDE NA COMPRA DE QUALQUER PRODUTO SECO CÃO - Condições de Participação A NESTLÉ PORTUGAL, S.A., com o número único de pessoa coletiva e de registo na Conservatória do

Leia mais

Submódulo Acompanhamento de manutenção de equipamentos e linhas de transmissão

Submódulo Acompanhamento de manutenção de equipamentos e linhas de transmissão Submódulo 16.2 Acompanhamento de manutenção de equipamentos e linhas de transmissão Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC PAA 2016/2017: ANEXO III AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC Despacho Normativo nº 10-A/2015, de 19 de junho, artigo 7º alínea b) e artigo

Leia mais

Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL

Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL REGIMENTO INTERNO do DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ARTIGO 1º (Definição e Composição do Departamento Curricular) O Departamento de Línguas é formado por todos os professores que compõem os grupos de recrutamento

Leia mais

EDITAL PIBID Nº 04/2017 SELEÇÃO PÚBLICA DE ALUNOS BOLSISTAS

EDITAL PIBID Nº 04/2017 SELEÇÃO PÚBLICA DE ALUNOS BOLSISTAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EDITAL PIBID Nº 04/2017 SELEÇÃO PÚBLICA

Leia mais

Orientação Técnica Específica 5 (2014) Rev 1 (2015) 1

Orientação Técnica Específica 5 (2014) Rev 1 (2015) 1 Orientação Técnica Específica 5 (2014) Rev 1 (2015) 1 REVISÃO DE PREÇOS Metodologia de tratamento da revisão de preços em sede de encerramento de operações 1 Aprovada na reunião da CD do ON.2 de 08/05/2015

Leia mais

Regimento. Conselhos de Turma dos Cursos Profissionais e CEF. Capítulo I Enquadramento, composição e competências. Artigo 1º. Enquadramento.

Regimento. Conselhos de Turma dos Cursos Profissionais e CEF. Capítulo I Enquadramento, composição e competências. Artigo 1º. Enquadramento. Capítulo I Enquadramento, composição e competências Artigo 1º Enquadramento 1. O presente documento estabelece o Regimento Interno de funcionamento dos Profissionais e dos Cursos de Educação e Formação.

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... Erro! Indicador não definido. 1.1. Objetivo...1 1.2. Abrangência...2 1.3. Princípios...2 1.4. Diretrizes...2 1.5. Responsabilidades...3

Leia mais

Critérios de elaboração de horários das turmas, distribuição de serviço docente. e reduções para o desempenho de cargos de natureza pedagógica

Critérios de elaboração de horários das turmas, distribuição de serviço docente. e reduções para o desempenho de cargos de natureza pedagógica Critérios de elaboração de horários das turmas, distribuição de serviço docente e reduções para o desempenho de cargos de natureza pedagógica 1 Critérios de elaboração de horários, distribuição de serviço

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO DE ADESÃO AO SERVIÇO TRANQUILIDADE.NET

CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO DE ADESÃO AO SERVIÇO TRANQUILIDADE.NET CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO DE ADESÃO AO SERVIÇO TRANQUILIDADE.NET 1. Objeto O presente documento (doravante designado por Condições Gerais de Adesão) contem as cláusulas contratuais gerais que regulam

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 1. A BIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 1.1. DEFINIÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR A Biblioteca Escolar (BE) constitui um espaço que proporciona a democratização do acesso a uma variada

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 12/5/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 CONCEITOS... 3 4 ESTRUTURA NORMATIVA... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 6 7 AÇÕES

Leia mais

SUPORTE ATLASSIAN 2017 SUPORTE ATLASSIAN

SUPORTE ATLASSIAN 2017 SUPORTE ATLASSIAN SUPORTE ATLASSIAN 2017 1 Se as ferramentas Atlassian são de alto nível de importância dentro da sua organização, considere nosso Suporte Platinum. Mantenha sua equipe focada no que realmente interessa

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda. 1. Objetivo Esta política tem por objetivo estabelecer regras, procedimentos e descrição dos controles a serem observados para

Leia mais

PIGEND206M. Guia de Projeto SAP Fiori. Data da Publicação: Agosto Versão: 1.0

PIGEND206M. Guia de Projeto SAP Fiori. Data da Publicação: Agosto Versão: 1.0 PIGEND206M Guia de Projeto SAP Fiori Data da Publicação: Agosto 2016 Versão: 1.0 DSI - Arquitectura Aplicacional COPYRIGHT 2011 Galp Energia, SA 1 de 13 Controlo de Versões Versão Descrição Parceiro Gestor

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 047/2012, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 047/2012, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)

Leia mais

PROCESSO SELETIVO

PROCESSO SELETIVO PROCESSO SELETIVO 2017.2 Apresentação A SofTeam Empresa Júnior de Computação, uma organização constituída e gerida pelos alunos do Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe, tem a enorme

Leia mais

MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Produtor - Detentor. Mod. 255-B/DGAV

MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Produtor - Detentor. Mod. 255-B/DGAV MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Produtor - Detentor Mod. 255-B/DGAV SOLICITAÇÃO DE ACESSOS À BASE DE DADOS DO IDIGITAL Para se poder proceder ao Registo de Nascimentos de Bovinos

Leia mais

Manual do Utilizador Brother Meter Read Tool

Manual do Utilizador Brother Meter Read Tool Manual do Utilizador Brother Meter Read Tool POR Versão 0 Direitos de autor Direitos de autor 2017 Brother Industries, Ltd. Todos os direitos reservados. As informações contidas neste documento estão sujeitas

Leia mais

Controles de acordo com o Anexo A da norma ISO/IEC 27001

Controles de acordo com o Anexo A da norma ISO/IEC 27001 Controles de acordo com o Anexo A da norma ISO/IEC 27001 A.5.1.1 Políticas para a segurança da informação A.5.1.2 Revisão das políticas para a segurança da informação A.6.1.1 Funções e responsabilidades

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º14/2014

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º14/2014 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º14/2014 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME, SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E SISTEMA DE INCENTIVOS À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL PRSA 2ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 3.1 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 2 3.1.1 DIRETOR RESPONSÁVEL - RESOLUÇÃO 4.327/14... 2 3.1.2 COORDENADOR ESPONSÁVEL PRSA

Leia mais

VIGILÂNCIA NOS REFEITÓRIOS ESCOLARES - ORIENTAÇÕES

VIGILÂNCIA NOS REFEITÓRIOS ESCOLARES - ORIENTAÇÕES - ORIENTAÇÕES Finalidade Os refeitórios escolares são locais de aprendizagem de boas práticas, com reflexos positivos no desenvolvimento pessoal e social das crianças. A Vigilância nos refeitórios escolares

Leia mais

Regimento do Observatório da Qualidade da Escola (OQE) para o quadriénio 2013/ /17

Regimento do Observatório da Qualidade da Escola (OQE) para o quadriénio 2013/ /17 /3 Regimento do Observatório da Qualidade da Escola (OQE) para o quadriénio 2013/14 2016/17 outubro de 2013 SECÇÃO I OBJETO E ÂMBITO Artigo 1 Objeto e âmbito 1. O Observatório da Qualidade da Escola (OQE)

Leia mais

Regimento Interno. Departamento da Educação pré escolar

Regimento Interno. Departamento da Educação pré escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE 161718 Regimento Interno do Departamento da Educação pré escolar 2013//2014 Constituição do departamento O departamento curricular da educação pré-escolar é constituído

Leia mais

Instituto dos Pupilos do Exército

Instituto dos Pupilos do Exército Instituto dos Pupilos do Exército Normas dos Órgãos de Conselho INDICE SECÇÃO I Conselho Geral... 2 Artigo 1º Conselho Geral... 2 Artigo 2º Composição... 2 Artigo 3º Atribuições... 3 Artigo 4º Funcionamento...

Leia mais

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Alexandre Diniz Anabela Coelho Maria João Gaspar AGENDA 1. Enquadramento 2. Ponto de situação sobre a implementação dos projectos

Leia mais