PIGEND206M. Guia de Projeto SAP Fiori. Data da Publicação: Agosto Versão: 1.0
|
|
- Ângela Vilaverde Bayer
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PIGEND206M Guia de Projeto SAP Fiori Data da Publicação: Agosto 2016 Versão: 1.0 DSI - Arquitectura Aplicacional COPYRIGHT 2011 Galp Energia, SA 1 de 13
2 Controlo de Versões Versão Descrição Parceiro Gestor Galp Publicação 1.0 Criação de documento Galp/DSI Direitos Autorais Quadro 1 - Controlo de Versões Documento inédito com todos os direitos reservados. A inscrição COPYRIGHT 2010 Galp Energia, SA foi atribuída a este documento para, em caso de publicação acidental, proteger os direitos da Galp Energia SA. Nenhuma parte deste documento pode ser reproduzida sob qualquer forma, inclusive fotocópia ou transmissão electrónica para qualquer computador, sem o prévio consentimento escrito da Galp Energia SA. Confidencialidade As informações contidas neste documento são confidenciais e da propriedade exclusiva da Galp Energia SA, não podendo ser utilizadas, divulgadas, ou cedidas a terceiras partes, sem o prévio consentimento escrito da Galp Energia SA. DSI COPYRIGHT 2016 Galp Energia, SA 2 de 13
3 Índice 1 INTRODUÇÃO SINÓPSE DOCUMENTOS RELACIONADOS IMPACTOS EM OUTROS PROCESSOS EXISTENTES NA GALP NORMAS, STANDARDS E MELHORES PRÁTICAS VERTENTE FUNCIONAL VERTENTE TÉCNICA MELHORES PRÁTICAS DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA... 9 DSI COPYRIGHT 2016 Galp Energia, SA 3 de 13
4 Tabela de Figuras No table of figures entries found. DSI COPYRIGHT 2016 Galp Energia, SA 4 de 13
5 Tabela de Tabelas Tabela 1: Documentos Relacionados... 6 Tabela 2: Matriz documentos DSI COPYRIGHT 2016 Galp Energia, SA 5 de 13
6 1 Introdução 1.1 Sinópse Este documento tem por objetivo efetuar o enquadramento às várias áreas interessadas que, direta ou indiretamente, estejam envolvidas em projetos de SI em que exista componente de SAP Fiori. Devido à predominância da utilização desta plataforma com os ERP s SAP, são também identificados impactos nestes sistemas a ter em consideração aquando do desenho, nomeadamente do desenho técnico. O presente documento aborda as seguintes vertentes: Ambientes Documentação de projeto Este documento é complementar ao documento Guia de Projeto Geral, sendo que toda a informação e documentação que não é especifica da plataforma SAP Fiori encontra-se vertida no documento supra. Assim, aconselha-se a leitura do referido documento Guia de Projeto Geral antes de continuar a leitura deste guia específico. Só com o cumprimento das regras definidas é que os projetos ou ações de manutenção poderão ser aceites no que respeita à promoção de ambientes e respetivas gates de controlo. 1.2 Documentos relacionados Nome do Documento Descrição Resumida Tabela 1: Documentos Relacionados DSI COPYRIGHT 2016 Galp Energia, SA 6 de 13
7 2 Impactos em outros processos existentes na Galp Os ambientes disponíveis são os seguintes: Desenvolvimento; Qualidade; Produção. O processo de promoção de ambiente dos desenvolvimentos em Fiori a lógica é identifica à dos ERP s SAP, sendo que todos os objetos são promovidos de ambiente por via de Ordens de Transporte. DSI COPYRIGHT 2016 Galp Energia, SA 7 de 13
8 3 Normas, Standards e Melhores Práticas Para promover a otimização do TCO associado à gestão da plataforma apresenta-se de seguida um conjunto de normas funcionais e técnicas a serem seguidas pelas equipas de desenvolvimento e pelas equipas de manutenção. O conjunto de regras pretende definir um conjunto de standards que contribuam para a: Consolidação do know-how sobre as capacidades que são disponibilizadas pela plataforma; Uniformização dos processos de desenvolvimento, e com isso facilitar o processo de gestão da manutenção; Reutilização das componentes que são desenvolvidas, reduzindo o esforço em termos de know-how e do processo associado a manutenções corretivas e evolutivas; Identificação de melhores práticas que garantam a melhor performance da plataforma; Identificação de melhores práticas que garantam um decoupling entre plataformas. Esta questão é de importância central aquando da implementação de processos de integração com outras plataformas; Efetiva e fácil monitorização e intervenção em caso de falha. 3.1 Vertente Funcional O desenho de interfaces e adaptadores de integração devem ter em conta, funcionalmente, a estruturação dos processos e respetiva solução para os suportar na arquitetura de integração, sem esquecer a normalização dos serviços mapeadores de funções de negócio, assim como do modelo de dados. As vertentes mais importantes implicam: Estruturação dos processos de negócio, e operacionais, a suportar pela plataforma Numa organização com vários domínios de negócio e sistemas de suporte, é imprescindível a estruturação dos seus processos críticos que sejam interdependentes, de modo a facilitar a construção de um repositório único de dados e processos de negócio. Transformar as funções de negócio em serviços normalizados As funções de negócio deverão ser transformadas no sentido de permitirem uma camada de abstração que as torne independentes do sistemas-origem, tornando-as passíveis de utilização por diversos sistemas. Articular as definições, de nível funcional, com todas as unidades de negócio da Galp Energia Na sequência do ponto anterior, é imprescindível que existam momentos de sincronismo na estratégia de transformação, de maneira a não desequilibrar a Arquitectura de SI e de não comprometer a sua evolução, sendo por isso necessário a referida articulação. DSI COPYRIGHT 2016 Galp Energia, SA 8 de 13
9 3.2 Vertente Técnica A evolução da perspetiva funcional para a concretização técnica implica o detalhe do desenho funcional e transformação dos requisitos de negócio em requisitos técnicos, bem como o desenho dos fluxos de suporte aos processos e identificação das necessidades de transformações e respetivo mapeamento de eventos, tendo sempre em vista: A reutilização, sempre que possível, de funcionalidades e serviços. Simplificação das soluções De maneira a que possam ser reutilizados, os processos, fluxos, serviços e funcionalidades, devem ser simplificados a um nível de granularidade que os torne, sempre que possível, independentes da lógica de negócio. Preferência pelas funcionalidades out-of-the-box, em detrimento de desenvolvimentos à medida Como boa prática, deve sempre optar-se por soluções já testadas e com capacidade comprovada, sendo que os desenvolvimentos à medida devem ser esporádicos e apenas nos casos em que não exista um solução pré-definida ou customizável. Enfoque na robustez das soluções, no sentido de manter os princípios de integridade de dados Dado que o sentido da integração aponte para uma partilha acrescida de informação, qualquer falha pode ter implicações em vários sistemas. 3.3 Melhores Práticas Os desenvolvimentos em SAP Fiori deverão seguir os standards e as best practices definidas pela SAP bem como os princípios de arquitetura definidos pela Galp. A sua não observância deverá, caso tal ocorra, ser claramente identificado com informação para a DSI/Área de Arquitectura e Standards, a qual definirá a orientação a ser seguida. As equipas que não cumpram o anteriormente estipulado assumirão todo o ónus de alterar os desenvolvimentos e documentação associada no sentido de cumprir com o exposto. 3.4 Documentação Especifica Ao nível da documentação técnica é importante dar visibilidade a 4 componentes chave de um projeto com componente de SAP Fiori: ERP s SAP (SAP C, SAP P, SAP RH, etc.), dar visibilidade dos módulos de função e estruturas Z que sejam criadas/alteradas para suportar a camada de dados de Fiori. SAP M (SAP Gatetway), dar visibilidade dos serviços e respetiva comunicação com o(s) ERP s. DSI COPYRIGHT 2016 Galp Energia, SA 9 de 13
10 Componente Fiori (ficheiros SAPUI5 XML e Javascript alojados no SAP Gateway), dar visibilidade da lógica aplicacional, dos ficheiros e serviços do Gateway que são evocados. Perfis de acesso, dar visibilidade dos perfis ao nível do ERP e do Gateway (ex.: para garantir a ligação segura thrusted RFC). DSI COPYRIGHT 2016 Galp Energia, SA 10 de 13
11 De acordo com as fases de realização de um projeto de SI na Galp Energia, apresenta-se a matriz associada à produção/disponibilização da documentação para validação: Fase Definição Conceptual Desenho Detalhado Construção da Solução Testes e Aceitação Passagem a Produção Exploração PIGENT011 Desenho Técnico Alto nível C A A A PIGENT012 Desenho Técnico fluxo (end-to-end) C A A A PIGENT219 Desenho Técnico Objeto SAP C A A PIGENT219M Desenho Técnico Objeto SAP Gateway C A A PIGENT216M Mapeamento de dados C A A PIGENT219MUI Aplicação Fiori C A A PIGENT716 SAPM Perfis Fiori C A A A A PIGENT716 [ERP] Perfis ERP C A A A A Tabela 2: Matriz documentos (C)riar; (A)tualizar. De notar que a entrega desta documentação, por parte da Equipa de Projeto, é fundamental para se assegurar a total aceitação do sistema por parte do fornecedor de manutenção aplicacional, e que servirá de base ao bom cumprimento das suas funções. DSI COPYRIGHT 2016 Galp Energia, SA 11 de 13
12 PIGENT011 e PIGENT012 Desenho Técnico: Estes documentos deverão identificar de forma clara ao nível de: Diagrama: o o o SAP ERP, Módulos de função de interface com o serviços do SAP Gateway (diagrama) SAP Gateway, Identificação dos serviços a criar/alterar/usar Aplicação Fiori, Identificação da aplicação e respetivos ponto de interface com os serviços do SAP Gateway Descrição: o o Identificação, das estruturas Z a criar/alterar (texto) Identificação de especificidades nos mapeamentos e lógica PIGENT219 Desenho técnico objecto ERP SAP: Deverá ser elaborado 1 documento por cada interface de comunicação com o SAP Gateway. Caso o documento já exista, o mesmo deverá ser atualizado. Deverá ser elaborado 1 documento por cada estrutura Z. Caso o documento já exista, o mesmo deverá ser atualizado. PIGENT219M Desenho técnico objecto SAP M: Deverá ser elaborado 1 documento por cada serviço do SAP Gateway. Caso o documento já exista, o mesmo deverá ser atualizado. Este template deverá também ser usado para a descrição técnica de funções Fiori que tenham alguma complexidade. Os documentos poderão ser do Tipo: Serviço ou Função. PIGENT216M Mapeamento ERP SAP com SAP M: Deverá ser elaborado 1 documento por cada interface de comunicação entre o ERP SAP e o SAP Gateway. Caso o documento já exista, o mesmo deverá ser atualizado. PIGENT219MUI Desenho Técnico Aplicação Fiori: Deverá ser elaborado 1 documento por aplicação Fiori, com a descrição técnica da aplicação (árvore de navegação, descrição técnica associada a cada uma das funcionalidades. Caso haja funções com um grau de compexidade elevado, deverá ser feita uma descrição genérica da funcionalidade e criado um documento PIGENT219M, com o tipo Função. DSI COPYRIGHT 2016 Galp Energia, SA 12 de 13
13 PIGENT716 SAPM Perfis SAP M Deverá ser elaborado 1 documento por aplicação Fiori PIGENT716 [ERP] Perfis ERP SAP Deverá ser elaborado 1 documento por projeto DSI COPYRIGHT 2016 Galp Energia, SA 13 de 13
ETL Guia de Projeto. Data da Publicação: Fevereiro Versão: 1.0. Arquitetura Guia de Projeto Geral
Arquitetura Guia de Projeto Geral ETL Guia de Projeto Data da Publicação: Fevereiro 2018 Versão: 1.0 DSI - Arquitectura & Standards COPYRIGHT 2011 Galp Energia, SA 1 de 5 Controlo de Versões Versão Descrição
Leia maisOBIEE Guia de Projeto
Arquitetura Guia de Projeto Geral OBIEE Guia de Projeto Data da Publicação: Fevereiro 2018 Versão: 1.0 DSI - Arquitectura & Standards COPYRIGHT 2011 Galp Energia, SA 1 de 5 Controlo de Versões Versão Descrição
Leia maisBAM - Quick Development Overview Business Event e RTView v2.0. DSI/DIS Arquitetura Aplicacional Arquitectura Transversal
BAM - Quick Development Overview Business Event e RTView v2.0 DSI/DIS Arquitetura Aplicacional Arquitectura Transversal Controlo Direitos Autorais Documento inédito com todos os direitos reservados. A
Leia maisArquitetura Guia de Projeto Geral
Arquitetura Guia de Projeto Geral Data da Publicação: Janeiro 2017 Versão: 4.6 DSI/DIS Desenho e Implementação de Soluções COPYRIGHT 2016 Galp Controlo de Versões Controlo de Versões Versão Descrição Data
Leia maisGRID Gestão e Reporte de Indicadores de Desempenho
GRID Gestão e Reporte de Indicadores de Desempenho ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 3 DESCRIÇÃO 4 ESTRUTURA DO PROJETO 5 RESULTADOS
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/SAMA2020/2018
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/SAMA2020/2018 SISTEMA DE APOIO À TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SATDAP) PRIORIDADES E PARÂMETROS ESTRUTURANTES A RESPEITAR PELOS BENEFICIÁRIOS,
Leia maisProcesso de desenvolvimento de sistema de informação - DSI
- DSI Fases do processo de Desenvolvimento de Sistemas Informação Estudo da viabilidade Engenharia de requisitos Desenho (Modelagem) Codificação Testes e Implantação Estudo da viabilidade Estudo preliminar
Leia mais2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 59
2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 59 2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 60 - o
Leia maisAlternativas para a Interoperabilidade entre Sistemas de Informação Universitários
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Alternativas para a Interoperabilidade entre Sistemas de Informação Universitários Sérgio Sobral Nunes Dissertação realizada sob a supervisão do Professor
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE SUBLIME STAY, LDA
1. O nosso compromisso POLÍTICA DE PRIVACIDADE SUBLIME STAY, LDA A SUBLIME STAY, LDA., sociedade comercial por quotas, com sede em Hotel Sublime Comporta, Estrada Nacional 261-1, Caixa Postal 3954, Muda,
Leia mais10. Política de Segurança de Terceiras Partes
10. Política de Segurança de Terceiras Partes Versão: P10/01 Classificação: Pública Data: maio 2019 É obrigação legal e ética do Camões, I.P. garantir a todo o momento e a qualquer entidade com a qual
Leia maisSIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS
SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS Maj AdMil Carlos Manuel de Almeida 1. Introdução O Sistema Integrado de Gestão da Defesa Nacional (SIGDN) é uma ferramenta tecnológica e um instrumento de gestão integrada
Leia maisManual de Política do Sistema de Gestão Integrado
Manual de Política do Sistema de Gestão Integrado Doc ID: Referência Versão Tipo Classificação Autor Validador & Aprovador Destinatários SGI_MP A versão deste documento é controlada electrónicamente pelo
Leia maisNorma Funcional para a partilha de resultados de MCDT sem papel. 1ª FASE (formato pdf)
Norma Funcional para a partilha de resultados de MCDT sem papel 1ª FASE (formato pdf) Julho, 2017 Versão 1 Este trabalho não pode ser reproduzido ou divulgado, na íntegra ou em parte, a terceiros nem utilizado
Leia maisDocumento Geral Explicativo. GS1 Portugal. Sync PT Documento Geral Explicativo
Documento Geral Explicativo GS1 Portugal 1 Índice Plataforma Sync PT... 3 Enquadramento... 3 Benefícios para a Cadeia de Valor... 4 Benefícios para o Consumidor... 5 Excelência na informação -Solução focada
Leia maisEnterprise Application Integration (EAI)
Enterprise Application Integration (EAI) Histórico Sistemas de Informação (SI) muito caros As empresas passaram a contar com mais de um SI July Any Rizzo Oswaldo Filho Informações perdidas por falta de
Leia mais049e77a82cf34facacab6fd3bbf34626
DL 73/2019 2019.02.13 O Programa do XXI Governo Constitucional prevê a introdução do conceito legal de porto seco, visando potenciar a concentração e o desembaraço das mercadorias que circulam entre armazéns
Leia maiscontidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles.
Web Services Web Service é um componente de software identificado por uma URI que independe de implementação ou de plataforma e pode ser descrito, publicado e invocado sobre uma rede por meio de mensagens
Leia maisMANUAL DE POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
SGI-MP Tipo de Documento: Processo e Procedimento Classificação: Sem Restrições., para uso exclusivo dos destinatários indicados ID do Documento Versão: Versão controlada automática e eletronicamente pelo
Leia maisa forma mais simples de gerir a sua carga em todo o mundo
Cotação Envio de Pedidos de Cotações Upload de Cotações de 3Ps Gestão de Cotações Actualização em Massa Custos Extra Validações Análise de Cotações Filtros Comparações Histórico Marcações Pedidos de Marcações
Leia maisManual de Procedimentos. Volume 5 Direção de Serviços de Informática. 5.1 Área de Aplicações e Sistemas de Informação
Manual de Procedimentos Volume 5 Direção de Serviços de Informática 5.1 Área de Aplicações e Sistemas de Informação Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 5 Legislação Aplicável... 6
Leia maisJosé Carvalho (Serviços de Documentação da Universidade do Minho,
Novo Portal RCAAP: novas funcionalidades José Carvalho (Serviços de Documentação da Universidade do Minho, jcarvalho@sdum.uminho.pt) Nelson Torres (Serviços de Documentação da Universidade do Minho,nelson.emanuel.p.torres@gmail.com)
Leia mais! A Informação de Gestão existente não está adequada às novas exigências da gestão na Administração Pública (AP). Porquê?
O O Papel da Informaçã ção o de Gestão o na Conduçã ção o do País! A de Gestão existente não está adequada às novas exigências da gestão na Administração Pública (AP). Porquê? Situação Actual da de Gestão
Leia maisS4F02. Contabilidade gerencial no SAP S/4HANA para profissionais de CO do SAP ERP ESTRUTURA DO CURSO. Versão do curso: 08 Duração do curso:
S4F02 Contabilidade gerencial no SAP S/4HANA para profissionais de CO do SAP ERP. ESTRUTURA DO CURSO Versão do curso: 08 Duração do curso: Direitos autorais e marcas da SAP 2018 SAP SE ou empresa afiliada
Leia maisREALING - Plataforma Online de Reabilitação da Linguagem SOBRE
Na Terapia da Fala (TF) as sessões são efetuadas com diversos tipos de materiais (jogos, imagens, palavras, frases, textos, entre outros) os quais devem estar disponíveis e acessíveis. Como ter acesso
Leia maisParadigmas de Software
Paradigmas de Software Objetivos Introdução aos paradigmas de software. Descrição de modelos genéricos e sua aplicabilidade. Descrição dos processos de requisitos, desenvolvimento, teste e evolução. Modelo
Leia maisManual de Integração. Soluções Pssst! e Tlim v8.15
Manual de Integração Soluções Pssst! e Tlim v8.15 Versão 1.2 março 2015 Índice Índice... 2 Integração com o ERP PRIMAVERA... 3 Versões compatíveis... 5 Configuração... 6 Importação... 12 Integração...
Leia maisALM Aplicações em Linguagem de Montagem. Introdução. A produção de Software é uma atividade build and fix. build. fix
Introdução A produção de Software é uma atividade build and fix. 1 Introdução build 2 Introdução fix 3 1 Introdução 4 P s Só pessoas motivadas e comprometidas com o projeto garantem o respectivo sucesso;
Leia maisGuia para uma correta adaptação da contabilidade às novas regras. Saiba tudo o que muda e como estar preparado
Guia para uma correta adaptação da contabilidade às novas regras Saiba tudo o que muda e como estar preparado Taxonomias Como adaptar a contabilidade da sua empresa às novas regras fiscais 2 Índice 3 5
Leia maisO parceiro Certo na implementação do projeto de Faturação Eletrónica, Saiba Porquê!
Faturação Eletrónica O parceiro Certo na implementação do projeto de Faturação Eletrónica, Saiba Porquê! 1. Experiências de sucesso em projectos de grande dimensão, como na Via Verde, Galp e Mc Donald
Leia maisEtapa 6 - Elaboração da documentação da qualidade
Módulo 3 Etapa 6 Elaboração dos documentos do sistema de gestão da qualidade, Etapa 7 Implementação dos requisitos planejados, Etapa 8 Palestras de sensibilização em relação à gestão da qualidade e outros
Leia maisProcedimento de Resolução de Situações em que se verifica a existência de trabalho infantil
Procedimento de Resolução de Situações em que se verifica a existência de trabalho infantil Procedimento de resolução de situações em que se verifica a existência de trabalho infantil OBJECTIVO Estabelecer
Leia maisManutenção Leitura: Sommerville; Pressman
Manutenção Leitura: Sommerville; Pressman Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 6º - 8º Edição / Ian Sommerville 2000-2007 Slide 1 Manutenção de software É modificar um programa depois que ele
Leia maisProf. Fábio Lúcio Meira
Prof. Fábio Lúcio Meira Objetivo Transformar os requisitos no design do futuro sistema Evoluir uma arquitetura robusta do sistema Adaptar o design para adequá-lo ao ambiente de implementação O principal
Leia mais3 Arquitetura para a Coordenação e a Composição de Artefatos de Software
Uma Arquitetura para a Coordenação e a de Artefatos de 23 3 Arquitetura para a Coordenação e a de Artefatos de Resumo Este capítulo apresenta a arquitetura ACCA, que é a parte central deste trabalho. A
Leia maisGuia Prático Taxonomias PRIMAVERA ERP V9.15
Guia Prático Taxonomias PRIMAVERA ERP V9.15 Versão 1.0 Abril de 2017 Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Validar o Referencial Contabilístico... 3 2. Plano de Contas... 4 3. Máscaras de Planos Alternativos...
Leia mais5 Processo de Reificação e de Desenvolvimento com ACCA
Uma Arquitetura para a Coordenação e a Composição de Artefatos de Software 53 5 Processo de Reificação e de Desenvolvimento com ACCA Resumo Este capítulo visa esclarecer e descrever atividades existentes
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Março/2017 Política de Segurança da Informação 1 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. RESPONSABILIDADES... 3 3. DIRETRIZES... 3 A. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO... 3 B. ACESSO À INFORMAÇÃO...
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/SAMA2020/2018
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/SAMA2020/2018 SISTEMA DE APOIO À TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SATDAP) PRIORIDADES E PARÂMETROS ESTRUTURANTES A RESPEITAR PELOS BENEFICIÁRIOS,
Leia maisPOLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS
1. INTRODUÇÃO Com a entrada em vigor do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPDP), aprovado pelo Regulamento (EU) nº 2016/679, de 27 de abril de 2016, cabe à AECOPS definir a sua Política de Proteção
Leia maisPROJETOS CONJUNTOS Qualificação das PME
PROJETOS CONJUNTOS Qualificação das PME Identificação e Enquadramento do projeto Aviso: 30/SI/2015 Projeto nº: POCI-02-0853-FEDER-017155 Programa Operacional: Programa Operacional Competitividade e Internacionalização,
Leia maisPós-graduação Business Process Management (PGBPM)
Pós-graduação Business Process Management (PGBPM) Formato do curso: Presencial e Live Training Localidade: Lisboa Data: 29 Set. 2018 a 23 Mar. 2019 Preço: 3750 Promoção: -360 Campanha de Verão: 360 de
Leia maisBPMN e BPMS. Ad, Décio, Marcos, Yuri
BPMN e BPMS Ad, Décio, Marcos, Yuri BPM - Business Process Management Surgimento Contexto Conceito Prós e Contras Ciclo de vida Design Modelagem Execução Monitoramento Otimização Reengenharia BPMn - Business
Leia maisDesenho de Software. Sumário
(QJHQKDULDGD3URJUDPDomR Desenho de Software Carla Ferreira Carla.Ferreira@dei.ist.utl.pt Sumário Objectivos Problemas Qualidades Técnicas Avaliação e Validação Casos Notáveis Exemplo Conclusões Desenho
Leia maisGuilherme Fernando Gielow
Guilherme Fernando Gielow SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA CONTROLE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE INFORMÁTICA BASEADO NO PMBOK Orientador: Evaristo Baptista 1 Sumário 1. Introdução 2. Fundamentação Teórica
Leia maisADENDA AO MANUAL VERSÃO 1.13
ADENDA AO MANUAL VERSÃO 1.13 COPYRIGHT Esta adenda foi elaborada pela itbase soluções informáticas s.a.. ( itbase ), tendo sido redigida ao abrigo do novo acordo ortográfico. Esta adenda é entregue aos
Leia maisSISTEMA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS POR VIA ELECTRÓNICA - SERVIÇOS E ORGANISMOS PÚBLICOS (APRESENTAÇÃO)
SISTEMA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS POR VIA ELECTRÓNICA - SERVIÇOS E ORGANISMOS PÚBLICOS (APRESENTAÇÃO) Tribunal de Contas Lisboa, 24 de Fevereiro de 2012 Objectivo: Facilitar o relacionamento entre o Tribunal
Leia maisREDE NACIONAL DE MENTORES. Regulamento
REDE NACIONAL DE MENTORES Regulamento ÍNDICE Capitulo I (REDE Nacional de Mentores)... 3 Artigo 1º (Enquadramento)... 3 Artigo 2º (Objetivo)... 3 Artigo 3º (Conceito de mentoria)... 3 Artigo 4º (Relação
Leia maisSISTEMA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS POR VIA ELECTRÓNICA - SERVIÇOS E ORGANISMOS PÚBLICOS (APRESENTAÇÃO)
SISTEMA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS POR VIA ELECTRÓNICA - SERVIÇOS E ORGANISMOS PÚBLICOS (APRESENTAÇÃO) Tribunal de Contas Viseu, 19 de Novembro de 2012 Objectivo: Facilitar o relacionamento entre o Tribunal
Leia maisIntegração por Web Services
Integração por Web Services Versão 1.1 Maio 2010 Índice Índice... 2 Introdução... 3 Arquitectura PRIMAVERA... 4 User Interface... 4 Motor... 4 Interface para o Administrador... 5 Motores PRIMAVERA em Web
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/SAMA2020/2018
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/SAMA2020/2018 SISTEMA DE APOIO À TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SATDAP) PRIORIDADES E PARÂMETROS ESTRUTURANTES A RESPEITAR PELOS BENEFICIÁRIOS,
Leia maisREPOSITÓRIO DO ISPA GUIA DO AUTO-ARQUIVO
REPOSITÓRIO DO ISPA GUIA DO AUTO-ARQUIVO Centro de Documentação do ISPA-Instituto Universitário 2013 GUIA DO AUTO-ARQUIVO Pré requisitos do auto-arquivo no Repositório do ISPA: Pertencer à comunidade Ispiana
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO Portal ERSAR e os desafios para o setor da água David Alves, Coordenador do Departamento de Estudos e Projetos da ERSAR VI Jornadas dos Recursos Hídricos, Escola
Leia maisS4PR1 Sourcing e suprimento e simplificação em detalhes
S4PR1 Sourcing e suprimento e simplificação em detalhes. ESTRUTURA DO CURSO Versão do curso: 03 Duração do curso: Minutos Direitos autorais e marcas da SAP 2016 SAP SE ou empresa afiliada da SAP. Todos
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL
Leia maisProjecto Relatório Único no SIRAPA. Sessões Técnicas Grupo de Trabalho RU 29, 30 e 31 de Março 2011
Projecto Relatório Único no SIRAPA Sessões Técnicas Grupo de Trabalho RU 29, 30 e 31 de Março 2011 Agenda das sessões técnicas 1. Relatório Único (Enquadramento) 2. Objectivos e Metodologias gerais do
Leia maisRUP RATIONAL UNIFIED PROCESS
O que é RUP? É um metodologia para gerenciar projetos de desenvolvimento de software que usa a UML como ferramenta para especificação de sistemas. Ele é um modelo de processo híbrido Mistura elementos
Leia maisHA100 Introdução ao SAP HANA
HA100 Introdução ao SAP HANA. ESTRUTURA DO CURSO Versão do curso: 10 Duração do curso: 2 Dias Direitos autorais e marcas da SAP 2016 SAP SE ou empresa afiliada da SAP. Todos os direitos reservados. Nenhuma
Leia maisApresentação de case Implantação de GED. Diego Lemos
Apresentação de case Implantação de GED Diego Lemos AGENDA Alguns pontos de vistas para Gestão de Documentação de Engenharia; Conceitos que motivam a utilização de um GED; Apresentação de um case Implantação
Leia maisS4F02. Contabilidade gerencial no SAP S/4HANA ESTRUTURA DO CURSO. Versão do curso: 03 Duração do curso: 2 Dias
S4F02 Contabilidade gerencial no SAP S/4HANA. ESTRUTURA DO CURSO Versão do curso: 03 Duração do curso: 2 Dias Direitos autorais e marcas da SAP 2016 SAP SE ou empresa afiliada da SAP. Todos os direitos
Leia maisTransmissão Automática de Dados para o INE
«Transmissão Automática de Dados para o INE JOCLAD 2016 «Luísa Pereira Évora 1 de abril de 2016»1 Índice Visão geral - Empresas Responsabilidade partilhada Escolha dos candidatos ideais Razões e expectativas
Leia maisPlataforma de Dados da Saúde
Plataforma de Dados da Saúde Manual do utilizador - Portal do Profissional Os direitos de autor deste trabalho pertencem à SPMS e a informação nele contida é confidencial. Este trabalho não pode ser reproduzido
Leia maisPOCAL - SNC-AP. Manual de Transição e Prestação de Contas - SISAL. Apresentado por: AIRC
Apresentado por: AIRC Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 ÂMBITO... 3 1.2 OBJETIVOS... 3 2. IMPORTAÇÃO DO NOVO PLANO DE CONTAS MULTIDIMENSIONAL (PCM)... 4 2.1 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE CONTAS MULTIDIMENSIONAL (PCM)
Leia maisPlataforma de Dados da Saúde
Plataforma de Dados da Saúde Manual do utilizador - Portal do Profissional Os direitos de autor deste trabalho pertencem à SPMS e a informação nele contida é confidencial. Este trabalho não pode ser reproduzido
Leia maisRelatório de consulta pública da CMVM n.º 6/2017. Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017
Relatório de consulta pública da CMVM n.º 6/2017 Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017 Prestação de informação pelas plataformas de negociação sobre ofertas relativas a instrumentos financeiros nos
Leia maisManual de criação de referências multibanco no SONHO v2 via SITAM. SONHO v2
Manual de criação de referências multibanco no SONHO v2 via SITAM SONHO v2 25/01/2017 Este trabalho não pode ser reproduzido ou divulgado, na íntegra ou em parte, a terceiros nem utilizado para outros
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS
POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS INTRODUÇÃO O Grupo processa 1 regularmente os dados pessoais 2 dos seus colaboradores e dos seus clientes individuais, atuais ou potenciais, bem como de terceiros,
Leia maisDOCUMENTO DE VISÃO 1. TÍTULO DO PROJETO. 2. RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO Ciclano
DOCUMENTO DE VISÃO 1. TÍTULO DO PROJETO Título: SIGLA Sistema de Gestão de Capacitação Coordenador do Projeto: Fulano de Tal E-mail: email@email.com 2. RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO Ciclano 3. FINALIDADE
Leia maisS4LG1. Processos Inovadores de Logística no SAP S/4HANA Enterprise Management ESTRUTURA DO CURSO. Versão do curso: 09 Duração do curso:
S4LG1 Processos Inovadores de Logística no SAP S/4HANA Enterprise Management. ESTRUTURA DO CURSO Versão do curso: 09 Duração do curso: Direitos autorais e marcas da SAP 2018 SAP SE ou empresa afiliada
Leia maisArquivo e Documentação Digital: Acesso. Carlos Guardado da Silva
Regras, Registo, Tratamento e Acesso 1 Carlos Guardado da Silva Contexto Arquivo Sistema de Informação Organizacional: Recurso estratégico (ativo); Apoio à tomada de decisão (SI); Fator de competitividade/concorrencial;
Leia maisSAP Fiori Casos de Uso e Melhores Práticas de Implementação
SAP Fiori Casos de Uso e Melhores Práticas de Implementação #01 Visão Geral SAP Fiori i #02 Implementação: Levantamento de requisitos #03 Melhor solução: RDS ou desenvolvimento do zero? #04 Ferramentas
Leia maisEste documento é propriedade exclusiva da Santa Casa da Misericórdia do Porto. Data: 01/06/18 - v01 ; Classificação Doc.: Pública
D E C L A R A Ç Ã O D E S E G U R A N Ç A C O R P O R A T I V A 2 0 1 8 S A N T A C A S A D A M I S E R I C Ó R D I A D O P O R T O Este documento é propriedade exclusiva da Santa Casa da Misericórdia
Leia maisIntrodução à Engª de Requisitos
Análise e Concepção de Sistemas de Informação Introdução à Engª de Requisitos Adaptado a partir de Gerald Kotonya and Ian Sommerville 1 Objectivos Introduzir as noções requisitos de sistema e processo
Leia maisBandeira da Ética. Regulamento
Bandeira da Ética Regulamento Artigo 1.º Objeto 1. A Bandeira da Ética consiste na certificação e promoção dos valores éticos no desporto. 2. O processo de certificação da Bandeira da Ética assenta nos
Leia maisTAXONOMIAS 5/10/2017 AGENDA DO EVENTO 27 ABRIL PORTO 15H 04 MAIO VISEU 15H 08 MAIO LEIRIA 15H 09 MAIO LISBOA 15H 15 MAIO BRAGA 15H
www.incentea.pt TAXONOMIAS 27 ABRIL PORTO 15H 04 MAIO VISEU 15H 08 MAIO LEIRIA 15H 09 MAIO LISBOA 15H 15 MAIO BRAGA 15H PARTILHAR CONHECIMENTO SEM FRONTEIRAS W W W. I N C E N T E A. C O M AGENDA DO EVENTO
Leia maisFábio Amado João Maio 33306
Fábio Amado 33637 João Maio 33306 Universidade de Aveiro Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos 21-11-2009 1. UML - o que é? 2. A Natureza dos Sistemas Embutidos 1. Heterogeneidade 2.
Leia maisClassGenerator - Desenvolvendo aplicações em PHP com qualidade e eficiência.
ClassGenerator - Desenvolvendo aplicações em PHP com qualidade e eficiência. Marcelio Leal 1 Porto Alegre, Abril, 2006 Apresentação Engenheiro de software do SEPRO Graduado em C. da Computação Mestrando
Leia maisSite [
POLÍTICA DE PRIVACIDADE Site [ http://www.carrosusadosturisprime.pt//] Esta Política de Privacidade e de Cookies regula o tratamento dos dados pessoais dos utilizadores (doravante Utilizador ou Utilizadores
Leia maisREPOSITÓRIO DO ISPA GUIA DO AUTO-ARQUIVO
REPOSITÓRIO DO ISPA GUIA DO AUTO-ARQUIVO Versão 2.0/ 2015 Centro de Documentação do ISPA-Instituto Universitário 2015 Repositório do ISPA: Guia do auto-arquivo Elaborado por Aprovado por Joana Pipa & Patrícia
Leia maisNo contexto informático. Requisitos
Nuno Melo e Castro Sistema Conjunto de itens interdependentes que interagem para realizar uma tarefa Um método ou conjunto de procedimentos que definem um comportamento Pode ser automatizado ou manual,
Leia maisNorma Técnica para a obtenção de consentimento informado para a partilha de resultados de MCDT sem papel
Norma Técnica para a obtenção de consentimento informado para a partilha de resultados de MCDT sem papel Setembro, 2017 Versão 1.0 Este trabalho não pode ser reproduzido ou divulgado, na íntegra ou em
Leia maisPolítica de privacidade
Política de privacidade Política de Privacidade da Federação Portuguesa de Voleibol (FPV) A Federação Portuguesa de Voleibol é uma pessoa coletiva de utilidade pública desportiva sem fins lucrativos, constituindo
Leia maisTópicos Especiais em Informática Fatec Indaiatuba
Inteligência de Negócios Fatec Indaiatuba Prof. Piva Compreender as definições e conceitos básicos do Data Warehouse (DW) Entender as arquiteturas do DW Descrever os processos utilizados no desenvolvimento
Leia maisSCM605. Processamentos de vendas em SAP ERP ESTRUTURA DO CURSO. Versão do curso: 15 Duração do curso: 5 Dias
SCM605 Processamentos de vendas em SAP ERP. ESTRUTURA DO CURSO Versão do curso: 15 Duração do curso: 5 Dias Direitos autorais e marcas da SAP 2017 SAP SE ou empresa afiliada da SAP. Todos os direitos reservados.
Leia maisS4F40. Administração de caixa no SAP S/4HANA ESTRUTURA DO CURSO. Versão do curso: 03 Duração do curso: 2 Dias
S4F40 Administração de caixa no SAP S/4HANA. ESTRUTURA DO CURSO Versão do curso: 03 Duração do curso: 2 Dias Direitos autorais e marcas da SAP 2016 SAP SE ou empresa afiliada da SAP. Todos os direitos
Leia maisELECTRONIC SOLUTIONS TO IMPROVE YOUR BUSINESS. Manual de Utilização Concurso de Conceção Comprador Plataforma BizGov Junho 2012
ELECTRONIC SOLUTIONS TO IMPROVE YOUR BUSINESS 2012 Comprador Plataforma BizGov Junho 2012 Índice 1. Introdução 2. Criação do Procedimento 3. Criação de Procedimento Trabalhos de Concepção 4. Geração de
Leia maisSanta Clara Empreendimentos
Santa Clara Empreendimentos Uma empresa com processo de projeto BIM Link para vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=mldmnkbhg1e Um empresa nova, com processos novos. A empreendimentos Santa Clara é um
Leia maisManutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015
Manutenção de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Processos de Ciclo de Vida de Software Processos Fundamentais Aquisição Processos de Apoio Documentação
Leia maisPolítica de Segurança da Informação
Política de Segurança da Informação 2019 2019 2019 Política de Segurança da Informação do Instituto Nacional de Estatística, IP 04 Introdução A do INE, I.P. estabelece os princípios gerais que devem ser
Leia maisESPAÇOS DO CIDADÃO Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio
ESPAÇOS DO CIDADÃO Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio De forma a garantir que a prestação digital de serviços públicos não implica a exclusão de quem não saiba ou não possa utilizar os serviços públicos
Leia maisCASE STUDY. ERP PRIMAVERA acelera e otimiza negócio da Gestecla com o apoio da INOVFLOW
CASE STUDY ERP PRIMAVERA acelera e otimiza negócio da Gestecla com o apoio da INOVFLOW Devido ao profundo conhecimento na área e aos vários clientes de referência já existentes, o escritório de contabilidade
Leia mais