contidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles.
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- Isadora Martinho Sanches
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1 Web Services Web Service é um componente de software identificado por uma URI que independe de implementação ou de plataforma e pode ser descrito, publicado e invocado sobre uma rede por meio de mensagens padrão XML. As mensagens XML são transportadas usando protocolos padrões da Internet. Com web service é possível realizar a integração entre sistemas desenvolvidos em diferentes linguagens e plataforma, e disponibilizar serviços interativos na Web. É uma tecnologia de padrão aberto e padronizada pelo W3C. É uma solução utilizada na integração de sistemas e na comunicação entre aplicações diferentes. Com esta tecnologia é possível que novas aplicações possam interagir com aquelas que já existem e que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes sejam compatíveis. Os Web services são componentes que permitem às aplicações enviar e receber dados em formato XML. Cada aplicação pode ter a sua própria linguagem, que é traduzida para uma linguagem universal, o formato XML. A arquitetura do Web Service é constituída por três componentes básicos: o servidor de registro (broker server ou service registry), o provedor de serviços (service provider) e o solicitante de serviços (service requestor). As interações entre esses componentes são de busca, publicação e interação de operações. Na operação de publicação o provedor publica a descrição do serviço de tal forma que um solicitante possa localizá-la. Na operação de busca o solicitante obtém a descrição do serviço diretamente ou consulta o servidor de registro procurando pelo tipo de serviço desejado. Essa operação pode ser executada em duas fases distintas: desenvolvimento ou execução. Na operação de interação o solicitante chama ou inicia uma interação com o provedor, em tempo de execução, utilizando os detalhes
2 contidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles. Componentes básicos da arquitetura do Web Service O provedor de serviços representa a plataforma que hospeda o web service permitindo que os clientes acessem o serviço. O provedor de serviços fornece o serviço e é responsável por publicar a descrição do serviço que provê. O solicitante de serviços é a aplicação que está procurando, invocando uma interação com o web service, ou seja, requisita a execução de um serviço. O solicitante de serviço pode ser uma pessoa acessando por meio do browser ou uma aplicação realizando uma invocação aos métodos descritos na interface do web service. O servidor de registro é um repositório central que contém a descrição (informação) de um web service, e é por meio do servidor de registro que essas descrições são publicadas e disponibilizadas para localização. Os clientes buscam por serviços no servidor de registro e recuperam informações referentes à interface de comunicação para os web service durante a fase de desenvolvimento ou durante a execuçãoo do cliente, denominadas interação estática
3 (static bind) e interação dinâmica (dinamic bind), respectivamente. Na interação estática, o cliente recupera a assinatura do serviço, necessária à codificação. Na interação dinâmica, o cliente recupera os valores de parâmetros e a localização do serviço. O ciclo de vida de um web service compreende quatro estados distintos: Publicação processo, opcional, por meio do qual o fornecedor do web services dá a conhecer a existência do seu serviço, efetuando o registro do mesmo no repositório do web service; Descoberta processo, opcional, por meio do qual uma aplicação cliente toma conhecimento da existência do web services pretendido pesquisando num repositório UDDI; Descrição processo pelo qual o web service expõe a sua API (documento WSDL). Desta maneira a aplicação cliente tem acesso a toda a interface do web service, onde encontram descritas todas as funcionalidades por ele disponibilizadas; Invocação (Mensagens) processo pelo qual o cliente e o servidor interagem, por meio do envio de mensagens; Ciclo de vida do web service A conjugação desses quatro estados permite constituir o ciclo de vida de um web service:
4 O fornecedor constrói o serviço utilizando a linguagem de programação que entender; De seguida, especifica a interface/assinatura do serviço que definiu em WSDL; Após a conclusão dos dois primeiros passos, o fornecedor registra o serviço no UDDI; O utilizador (aplicação cliente) pesquisa num repositório UDDI e encontra o serviço; A aplicação cliente estabelece a ligação com o web service e estabelece um diálogo com este, via mensagens SOAP. A interação entre os web services se dá sob vários protocolos abertos, em diferentes níveis de abstração. Os protocolos utilizados para realizar a comunicação são o: UDDI (Universal Description Discovery and Integration), WSDL (Web Services Description Language), XML, SOAP (Simple Object Access Protocol) e o HTTP, conforme figura. Protocolos de comunicação de Web services As mensagens trocadas são formatadas no protocolo SOAP, o que permite a interoperabilidade entre diferentes plataformas, em um processo denominado serialização XML. Porém, antes que as mensagens SOAP sejam trocadas, suas características são explicitadas por meio de documentos WSDL, que descrevem quais dados estarão sendo trocados, e como estes dados estarão organizados nas mensagens SOAP. Adicionalmente, os serviços
5 dos web services podem ser publicados através de UDDI, que é um formato utilizado para seu armazenamento em repositórios disponíveis na Internet. Assim, se um desenvolvedor precisar resolver uma determinada tarefa, pode encontrar o web service que mais se adequar à sua necessidade. Como os firewalls convencionais e proxies não bloqueiam a porta utilizada pelo protocolo HTTP, não existem grandes restrições para o uso deste tipo de aplicação em redes de longa distância. O objetivo dos Web Services é a comunicação de aplicações através da Internet. Esta comunicação é realizada com intuito de facilitar a EAI (Enterprise Application Integration) que significa a integração das aplicações de uma empresa, ou seja, interoperabilidade entre a informação que circula numa organização nas diferentes aplicações como, por exemplo, o comércio electrónico com os seus clientes e seus fornecedores. Esta interação constitui o sistema de informação de uma empresa. E para além da interoperabilidade entre as aplicações, a EAI permite definir um workflow entre as aplicações e pode constituir uma alternativa aos ERP (Enterprise Resource Planning). Com um workflow é possível otimizar e controlar processos e tarefas de uma determinada organização. Pode-se definir, resumidamente, o web service como sendo um serviço de software disponibilizado na Internet, descrito com um arquivo WSDL, registrado via UDDI, acessado utilizando SOAP e com dados representados em XML sendo transmitidos via HTTP. A disseminação no uso de web services nos últimos anos incentivou o mercado a oferecer uma grande variedade de ferramentas e aplicações para prover suporte a essa tecnologia. Atualmente, as principais plataformas para web services são: Sun Microsystems, IBM, BEA, Apache, Systinet e Microsoft.
6 Vantagens e Desvantagens Os Web Services são modelos que surgiram para o desenvolvimento de aplicações típicas de negócio electrónico, envolvendo e suportando o estabelecimento da colaboração e negociação de forma aberta, distribuída e dinâmica entre distintos parceiros. Os Web Services podem no futuro representar um sucesso significativo por causa de existir um esforço significativo, por parte da maioria dos parceiros industriais, na normalização das tecnologias envolvidas. As tecnologias subjacentes aos Web Services (tais como HTTP, SOAP, WSDL, UDDI, XML) são abertas, amplamente divulgadas e consensuais. Por outro lado, existe potencial para haver uma real independência das linguagens de programação (Java, C++, VB, Delphi, C#), das arquitecturas de computadores e sistemas operacionais, o que permite uma evolução mais suave e econômica para este modelo computacional. No entanto, existe críticas que demonstram medos ou falsas expectativas que os investimentos em Web Services podem suscitar. Uma dessas críticas diz respeito ao facto do SOAP é menos eficiente do que os sistemas de RPC existentes. Por exemplo, as mensagens (com os respectivos envelopes e descrição de tipos) trocadas entre as partes são descritas em formato de texto/xml enquanto que nos sistemas clássicos de RPC são trocadas em formato binário. No entanto, esta desvantagem é compensada significativamente pela facilidade de interoperação entre os serviços, sem os problemas conhecidos de segurança/firewalls, e pela facilidade de se esconder os detalhes proprietários das infra-estruturas de suporte. Você pode baixar o PDF Modelo de Referência para Arquitetura Orientada a Serviço 1.0 OASIS
7 Vejam um resumo que encontrei no Scribd: View this document on Scribd Fonte: Handbook de TI
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