CONTROLE ALTERNATIVO DE PRAGAS DE CULTIVARES DO ALGODÃO COLORIDO NO NORTE DE MINAS GERAIS
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- Mikaela Aranha Caires
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1 CONTROLE ALTERNATIVO DE PRAGAS DE CULTIVARES DO ALGODÃO COLORIDO NO NORTE DE MINAS GERAIS Eliana da Silva Queiroz (UNIMONTES / elianasqueiroz@yahoo.com.br ); Nívio Poubel Gonçalves (EPAMIG); Patrícia Ribeiro Oliveira (UNIMONTES), Roberto Sbruzzi (UNIMONTES), Maykon Dias Cezário (UNIMONTES), Leandro Fernandes Andrade (UNIMONTES), Sidnei Tavares dos Reis(UNIMONTES) RESUMO - Com objetivos de avaliar o comportamento das variedades BRS 200, BRS VERDE, BRS SAFIRA e BRS RUBI no Norte de Minas Gerais, definir um sistema de produção com menor uso de insumos modernos e avaliar as pragas e os inimigos naturais presentes no algodão colorido, instalou-se o presente ensaio, na EPAMIG/CTNM. O algodão colorido apresenta um potencial de cultivo no semi-árido mineiro onde as condições climáticas possibilitam o seu cultivo sem o uso de agroquímicos, condição requerida nos cultivos orgânicos. Avaliaram-se no presente trabalho métodos alternativos de controle de pragas em quatro variedades de algodão colorido. Os resultados mostram que houve respostas diferentes das populações de insetos pragas a ação dos diferentes tratamentos e as diferentes variedades. Palavras-chaves: algodão colorido, pragas e semi-árido. INTRODUÇÃO A cotonicultura é uma das principais alternativas para o agricultor norte mineiro explorar áreas de sequeiro. Porém, nos últimos anos houve redução significativa das áreas cultivadas com o algodão, em razão de frustrações sucessivas de safra, utilização de baixo nível tecnológico, descapitalização, baixa remuneração do produto, entre outros (MOURA, 1990; SILVA et al, 1997). Nos últimos três anos, o algodão de fibra naturalmente colorida aqui no Brasil e no mundo, vem despertando interesse dos produtores e consumidores, tendo em vista um mercado crescente e possivelmente duradouro, em especial no caso do cultivo orgânico, sem o uso de pesticidas e outros produtos manufaturados, inclusive fertilizantes inorgânicos processados industrialmente (HARVALY, 1999, CAMPANHOLA e VALARINI, 2001 e COELHO, 2001). O algodão orgânico, de fibra branca, é cultivado em vários países, embora com área plantada ainda muito pequena (KATZ, et al., 1997) e o colorido, tanto cultivado convencional quanto organicamente poderá tornar em pouco tempo, um negócio bastante promissor para os diferentes elos da cadeia produtiva do algodão. O algodão colorido tem apresentado excelente potencial de cultivo no semi-árido nordestino, onde as condições edafoclimáticas possibilitam a sua exploração sem o uso de agrotóxicos
2 (SANTANA et al., 1999), condição requerida nos sistemas orgânicos. O algodão orgânico é aquele produzido e processado com métodos e materiais menos agressivos ao ambiente, sendo proibido o uso de pesticidas sintéticos de alta toxicidade e persistência, irradiações ionizantes, organismos geneticamente modificados, fertilizantes sintéticos, reguladores do crescimento e resíduos de esgoto (MARQUARDT, 2003). O uso desta tecnologia minimiza os perigos com poluentes agrícolas (pesticidas e fertilizantes sintéticos), da indústria têxtil (corantes sintéticos carcinogênicos), resíduos de pesticidas nas fibras e restaura ou preserva o equilíbrio entre os diferentes componentes do ecossistema. Além disso, pode reduzir os custos de produção e aproveitar a mãode-obra familiar (RAJENDRAN et al., 2003) Um dos problemas sérios que os produtores enfrentam é que a planta de algodão é um grande atrativo para os insetos, visto que as folhas, botões florais, flores, maças e nectários, largos e suculentos, atraem prontamente os artrópodes (SILVA et al 1997). A adoção de estratégias de controle de pragas é muito importante, usando-se agentes biológicos, métodos alternativos ao controle químico aliado ao uso racional de agrotóxicos por ser um sistema que contribui para sustentabilidade da atividade algodoeira, minimizando os riscos inerentes ao uso de inseticidas sobre meio ambiente (RAMALHO, 2003). O Nim é uma planta que vem sendo muito estudada por trazer grandes benefícios para a agricultura e a pecuária. A ação dos extratos de nim sobre insetos é bastante variável de espécie para espécie podendo afetar o desenvolvimento das larvas e atrasar seu crescimento, reduzir a fecundidade e fertilidade dos adultos, alterar o comportamento e causar diversas anomalias nas células e na fisiologia dos insetos (IAPAR, 2006). As espécies que tem se mostrado mais facilmente controladas são as lagartas, pulgões, cigarrinhas, larvas de besouros e pragas de grãos armazenados(schmutterer, 1988; GRUBER, 1992). Os inseticidas naturais do nim são considerados de fácil biodegradação por não deixar resíduos tóxicos, por não haver acúmulo de contaminantes na cadeia alimentar e por não deixar resíduos no solo e nos produtos vegetais (SODEPAZ, 2006). No Brasil, o Beauveria bassiana (Bals.) Vuill.tem-se destacado como agente de controle biológico com potencial para ser empregado no controle de populações de adultos do bicudo-doalgodoeiro (COUTINHO e CAVALCANTI, 1988; COUTINHO e OLIVEIRA, 1991). Apesar disso, seu uso na cultura do algodão para o controle do bicudo tem sido limitado, em parte, por resultados inconsistentes obtidos nas aplicáveis de campo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as pragas e inimigos naturais presentes em quatro variedades de algodão colorido. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental do Gorutuba da EPAMIG CNTM, em Nova Porteirinha, Norte de Minas Gerais, Latitude 15º48 03, longitude 43º18 33, altitude de 533 m e clima Aw, tropical com inverno seco, segundo a classificação de Köppen, no ano agrícola de 2005/2006. As adubações de plantio e cobertura foram realizadas com adubos orgânicos (biofos, esterco bovino, FTE) seguindo as recomendações da comissão de fertilidade do solo do estado de Minas Gerais) para a cultura. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizados, com cinco tratamentos (testemunha, Extrato de torta de mamona, extrato de folha de mamona, Beauveria bassiana e óleo de Nim), constituídos pelas variedades (Safira, Rubi, Verde e Marrom) provenientes
3 da Embrapa Algodão, com quatro repetições. A parcela experimental para cada variedade foi constituída de 8 fileiras espaçadas de 1 m com 7,5 m de comprimento, totalizando uma área de 60m 2. Como área útil utilizou se as quaro fileiras centrais, e, foram avaliadas 12 plantas por parcela. O experimento foi conduzido em sistema irrigado e durante o período de cultivo os tratos culturais foram realizados de acordo com a necessidade da planta e adotadas prática de controle de pragas com aplicação de produtos alternativos, que foram preparados no laboratório e entomologia da Epamig. A torta de mamona foi preparada colocando-se 360 g de torta para 2 litros de água destilada e o e para o extrato da folha de mamona utilizou-se 180 gramas do pó da folha moído acrescentado 20 gramas de bicarbonato de sódio, em dois litros de água, deixando-se ambos em repouso em ambiente fechado por 48 horas antes da aplicação ; o tratamento com Beauveria bassiana foi preparado utilizando 30 gramas do produto comercial Boveril organic pó ; o tratamento com Nim era preparado utilizando 20ml do produto comercial Bioneem. Todos os tratamentos antes de serem aplicados no campo eram acrescidos de água até completar o volume de 10 litros usandose 10 ml de espalhante adesivo. Foram feitas avaliações das pragas (cochonilha, bicudo, curuquerê, pulgão, mosca branca, vaquinha) e inimigos naturais (aranha e joaninha) presentes em cada um dos tratamentos, examinando-se o terço superior das plantas amostradas tomadas ao acaso na área útil da parcela. As cultivares foram plantadas, no espaçamento de 80 cm entre as fileiras e uma densidade de oito plantas por metro linear. O plantio foi feito em janeiro e as avaliações iniciaram-se aos sete dias após a germinação e realizadas semanalmente. Em função das variáveis analisadas serem classificadas como discretas testou-se as hipóteses da estatística (aditividade, normalidade e homogeneidade do erro). Sendo que para as variáveis que se verificou estes princípios aplicou-se a estatística não paramétrica sendo a mesma o teste de Kruskal-Wallis. Os dados foram interpretados por meio do programa SAS (SAS INSTITUTE 2000) RESULTADOS E DISCUSSÃO Observando os resultados da eficiência de controle de pragas na variedade BRS Verde observou-se que para mosca-branca o tratamento com torta de mamona teve uma população maior do que a testemunha, a população do curuquerê foi menor em todos os tratamentos comparando-se com a testemunha. A população de cochonilha foi menor quando se utilizou o óleo de Nim não diferindo estatisticamente do tratamento com B. bassiana e da testemunha. Para os demais insetos pragas os tratamentos não diferiram. A população de pragas nos diversos tratamentos da variedade BRS Safira foram estatisticamente iguais entre si. Para a variedade BRS Rubi o tratamento com torta de mamona apresentou uma população de pragas maior do que a testemunha e extrato de folha de mamona e os demais tratamentos não diferiram. Para a variedade BRS Marrom a população de curuquerê foi menor nos tratamentos com torta de mamona e testemunha do que o tratamento do óleo de nim. Para o bicudo do algodoeiro o tratamento da torta e extrato da folha de mamona apresentou uma população inferior ao da testemunha, para cochonilha a torta de mamona foi mais eficiente no seu controle. O tratamento com B. bassiana foi mais eficiente na redução de população de mosqito-do-algodoeiro Gargafia e também reduziu a população de aranhas.
4 Tabela 1. População de pragas infestando a variedade BRS Verde. Testemunha 1,50 b 54,00 a 9,75* a 52,75 a Torta de mamona 5,50* a 50,75 a 2,00* B 49,00 a Extrato de folha de mamona 3,50 a b 53,50 a 3,75* B 46,75 a Beauveria bassiana 3,00 a b 56,00 a 4,25* B 51,25 a Óleo de nim 2,75 a b 52,25 a 2,50* B 50,00 a C.V. 46,15 6,76 51,00 7,88 Testemunha 7,75 a b 3,25 a 2,25 a 1,00 a 6,25 a Torta de mamona 9,25 a 3,50 a 3,00 a 0,50 a 3,25 a Extrato de folha de mamona 9,25 a 2,25 a 4,00 a 2,25 a 5,25 a Beauveria bassiana 7,75 a b 2,75 a 2,75 a 2,75 a 3,75 a Óleo de nim 2,75 b 2,75 a 1,50 a 2,50 a 4,50 a C.V. 38,44 62,96 76,80 66,51 42,00 Tabela 2. População de pragas infestando a variedade BRS Safira. Testemunha 3,50 a 5,50 a 0,19 a 0,53 a Torta de mamona 3,75 a 5,75 a -0,51 a 0,46 a Extrato de folha de mamona 2,50 a 6,00 a 0,43 a 0,09 a Beauveria bassiana 3,25 a 5,25 a 0,68 a -0,47 a Óleo de nim 4,50 a 6,50 a -0,13 a 0,01 a C.V. 40,74 492,25 589,18 8,81 Testemunha 43,25 a 6,50 a 11,00 a 2,00 a 1,25 a Torta de mamona 39,50 a 5,00 a 9,75 a 4,50 a 3,25 a Extrato de folha de mamona 41,00 a 8,75 a 8,50 a 4,50 a 2,75 a Beauveria bassiana 45,00 a 8,00 a 8,25 a 3,50 a 2,25 a Óleo de nim 47,75 a 6,50 a 9,50 a 3,25 a 2,50 a C.V. 27,49 24,18 55,27 76,07 27,98
5 Tabela 3. População de pragas infestando a variedade BRS Rubi. Testemunha 4,00 a 46,50 a 1,46 a 40,00 b Torta de mamona 4,25 a 51,50 a 1,19 a 49,75* a Extrato de folha de mamona 4,25 a 46,75 a 1,27 a 39,25 b Beauveria bassiana 4,25 a 53,50 a 1,25 a 43,75 a b Óleo de nim 2,50 a 55,00* a 1,82* a 48,00* a b C.V. 52,49 7,89 44,60 9,18 Testemunha 9,00 a 3,50 a 1,25 a 2,50 a 6,25 a Torta de mamona 8,50* a 5,00 a 3,50 a 0,50 a 5,00 a Extrato de folha de mamona 8,25* a 3,25 a 2,50 a 0,75 a 4,00 a Beauveria bassiana 12,50 a 4,00* a 2,75 a 0,75 a 4,75 a Óleo de nim 9,50 a 6,50 a 1,25 a 1,25 a 5,00 a C.V. 30,32 45,96 101,51 90,51 43,05 Tabela 4. População de pragas infestando a variedade BRS Marrom. Testemunha 3,50 a 0,04 a 2,50 b 59,50 a Torta de mamona 5,00 a -0,42 a 2,50 b 44,00* c Extrato de folha de mamona 3,00 a 0,04 a 3,25 a b 48,25* b c Beauveria bassiana 3,25 a -0,19 a 3,25 a b 53,25 a b Óleo de nim 3,50 a 0,20 a 5,25* a 52,50 a b c C.V. 49, ,28 34,68 8,08 Testemunha 12,75 a 7,75 a 3,50 a 1,75 b a 6,00 a Torta de mamona 7,25* b 4,75 b a 3,50 a 3,75 a 3,75 a Extrato de folha de mamona 8,25* b a 4,00 b a 3,50 a 0,75 b a 3,75 a Beauveria bassiana 10,75 b a 3,00* b 2,00 a 0,50 b 5,00 a Óleo de nim 11,00 b a 6,50 b a 1,75 a 2,75 b a 4,25 a C.V. 22,36 41,69 108,62 76,87 39,42 Tratamentos Cigarrinha1 Pulgão2 Curuquerê2 Pulgão 4 Testemunha 2,25 53,25 2,50 56,25 Torta de mamona 3,00 48,75 1,25 51,75 Extrato de folha de mamona 4,00 43,00 2,75 50,50 Beauveria bassiana 2,75 45,75 5,25 50,75 Óleo de nim 1,50 47,50 3,00 55,00 Qui-quadrado 3,49 11,35 5,50 11,02 Pr>Qui-quadrado 0,48 0,02 0,24 0,03
6 CONCLUSÃO Os métodos alternativos de controle de pragas mostraram uma eficiência diferente para os diversos insetos pragas e para as variedades estudadas. Observam-se a necessidade de se testar mais métodos alternativos de controle por um tempo maior. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA Estes métodos alternativos podem contribuir para o cultivo do algodão colorido sem uso de agroquímicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RAJENDRAN, A.T.P.; VENJGLPALAN, B.M.V.; TARHALKAR, C.P.P. Organic cotton cultivation in India - a culmination of non-chemical pest management. Disponível em: < em 24/08/2003. HARVALY, A. Perspectivas da agricultura orgânica no mercado internacional. Boletim Agroecológico, v.3, n.11, p.8-11, SOLIDARIDAD PARA EL DESARROLLO Y LA PAZ Disponível em: Acesso em: 17 de abril de SCHMUTTERER, H. Potential of azadirachtin-containing pesticides for integrated pest control in developing and industrialized countries. Journal of Insect Physiology, Oxford, v.34, n.7, p , BRECHELT, A.; FERNANDEZ, C. L. El Nim: um arbol para la agricultura y el médio ambiente: experiências em la Republica Domonicana. San Cristobal: Fundación Agricultura y Médio Ambiente, Amigo Del Hogar, p. GRUBER, A. K. Biologia y ecologia del arbol de nim (Azadirachta indica A. Juss.). Extraccion, medicion, toxicidad y potencial de crear resistencia. Ceiba, v.33, p , MOURA, P. A. M. DE Avaliação dos fatores limitantes ao desenvolvimento da cotonicultura na região do norte de Minas.Belo Horizonte: EPAMIG,1998. p.7-14.(boletim técnico,52). SAS INSTITUTE. SAS/STAT User s guide: version 8. Cary,NC,2000.
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