Influência da interação ponte-comboio na avaliação da segurança de uma ponte ferroviária mista aço-betão de pequeno vão
|
|
- Thomaz Domingos Franco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE1 FEUP, - de outubro de 1 Influência da interação ponte-comboio na avaliação da segurança de uma ponte ferroviária mista aço-betão de pequeno vão João Miguel Rocha 1 António Abel Henriques Rui Calçada 3 RESUMO O objetivo do presente trabalho é a avaliação da influência assumida pela interação ponte-comboio na segurança de pontes de pequeno vão situadas em linhas de alta velocidade, considerando, de forma racional, as incertezas associadas tanto aos parâmetros do sistema estrutural, como aos parâmetros dos comboios. A ponte ferroviária de Canelas, situada na Linha do Norte, perto de Estarreja foi selecionada como caso de estudo. Procedeu-se à identificação e caracterização das variáveis aleatórias relacionadas com a ponte, o comboio, a via e a interface roda-carril, definindo as distribuições que lhes estão associadas. A segurança da ponte é verificada para os valores de acelerações registados no tabuleiro, que se trata do aspeto mais condicionante da resposta e coloca em causa a estabilidade da via afetando, consequentemente, a segurança de circulação. Dedicou-se particular atenção à importância assumida pela consideração da interação ponte-comboio na resposta dinâmica, sendo para o efeito realizadas simulações com base em duas metodologias de análise distintas: o método das cargas móveis e o método de interação ponte-comboio. Palavras-chave: Interação ponte-comboio; Pontes de pequeno vão; Comportamento dinâmico. 1. INTRODUÇÃO Um dos aspetos de maior relevância no dimensionamento de pontes ferroviárias em linhas de alta velocidade prende-se com os efeitos dinâmicos resultantes da passagem dos comboios de alta velocidade. Para velocidades superiores a km/h observa-se uma maior tendência para a ocorrência de vibrações excessivas, originadas por fenómenos de ressonância [1]. No caso concreto de pontes de pequeno vão esta variabilidade pode estar associada tanto aos parâmetros estruturais como a parâmetros relacionados com o comboio, uma vez que também estas propriedades afetam a resposta dinâmica []. 1 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Departamento de Engenharia Civil, Porto, Portugal. jmsrocha@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Departamento de Engenharia Civil, Porto, Portugal. aarh@fe.up.pt 3 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Departamento de Engenharia Civil, Porto, Portugal. ruiabc@fe.up.pt
2 Influência da interação ponte-comboio na avaliação da segurança de uma ponte ferroviária mista açõ-betão de pequeno vão De modo a ter em consideração a variabilidade dos diversos parâmetros que influenciam a resposta dinâmica na avaliação da segurança da ponte foram aplicadas técnicas de simulação estocástica, nomeadamente o método de Monte Carlo. A segurança da ponte é verificada para os valores de acelerações registados, que se trata do aspeto mais condicionante da resposta e coloca em causa a estabilidade da via afetando, consequentemente, a segurança de circulação. No presente trabalho pretendeu-se identificar as variáveis do comboio com maior influência na resposta dinâmica e avaliar a importância assumida pelos efeitos da interação ponte-comboio. Tais efeitos assumem particular importância para as pontes de pequeno vão, dado que a sua consideração pode conduzir a reduções significativas da resposta dinâmica, particularmente para velocidades ressonantes [, 3]. Pretende-se assim avaliar os possíveis efeitos da interação ponte-comboio na avaliação da segurança estrutural.. CASO DE ESTUDO PONTE DE CANELAS O caso de estudo utilizado no presente trabalho foi a Ponte de Canelas, situada ao km 8,9 da linha do Norte, perto de Estarreja. Esta ponte apresenta um desenvolvimento total de 7 m, dividindo-se em seis tramos simplesmente apoiados de 1 m de vão cada um. A solução estrutural adoptada consiste num tabuleiro misto aço-betão constituído por nove perfis metálicos HEB 5 embebidos numa laje de betão. Trata-se de uma solução estrutural designada por filler beam, sendo tipicamente utilizada em pontes de pequeno vão nas linhas de alta velocidade europeias, nomeadamente em França e na Alemanha []. Na Fig. 1 ilustra-se uma vista geral da ponte em questão, bem como um corte representativo da secção transversal. a) b) Figura 1. Ponte de Canelas: a) Vista geral; b) Secção transversal. Na Fig. 1 pode observar-se que a ponte de Canelas suporta duas vias-férreas de via larga, apresentando no entanto dois tabuleiros independentes. Isto é conseguido pela existência de uma junta longitudinal ao longo de toda a estrutura. Os pilares e os encontros são únicos, suportando dessa forma ambos os meios tabuleiros. A secção transversal da ponte apresenta uma largura total de, m, sendo constituído por uma laje maciça de betão de,5 m de largura por,7 m de altura e ainda por uma consola lateral, também em betão, com 1,7 m de largura e que apresenta uma altura variável entre os,3 e os,5 m. Embebidos na laje de betão encontram-se os referidos perfis metálicos HEB 5, espaçados entre si de,75m. Salienta-se ainda a existência em cada tabuleiro de um muro guarda balastro, constituído por uma viga de cm de altura e 3 cm de largura situado entre a laje de betão e a consola lateral.
3 Rocha, Henriques e Calçada 3. MODELAÇÃO NUMÉRICA 3.1 Modelo numérico da ponte Para a modelação numérica da ponte foi desenvolvido um modelo D no programa de elementos finitos FEMIX [5]. Na Fig. ilustra-se um esquema do modelo. Figura. Esquema ilustrativo do modelo da ponte Para além do tabuleiro foram incluídos no modelo o carril, a rigidez longitudinal do balastro e ainda os aparelhos de apoio. Os elementos de viga que simulam os carris e tabuleiro estão localizados ao nível dos respectivos centros de gravidade. As ligações correspondentes aos aparelhos de apoio estão localizadas ao nível dos respectivos centros de rotação. A ligação entre os elementos da via e do tabuleiro, e entre os elementos do tabuleiro e os apoios foi simulada por intermédio de barras rígidas. A ligação longitudinal via-tabuleiro é traduzida por uma mola com rigidez correspondente ao troço elástico da relação bi-linear carga/deslocamento indicada em [1]. A referida relação bi-linear apresenta um troço elástico inicial até um deslocamento relativo u e um troço que corresponde à plastificação da ligação para uma carga de valor k, expressa em kn/m por metro de desenvolvimento da via. No presente caso considerou-se u igual a mm e k igual a kn/m por metro de desenvolvimento da via. Realça-se ainda o facto de, apesar de cada tramo ser simplesmente apoiado, o carril é contínuo, conferindo, por esse motivo, alguma continuidade à ponte. De modo a reflectir esta continuidade no modelo numérico foi modelada uma extensão da via com um desenvolvimento de 1,5 m para cada um dos lados de modo a simular a via sobre o aterro e um tramo adjacente. 3. Modelo numérico do comboio Pormenor A Relativamente ao comboio, desenvolveu-se um modelo D de um comboio do tipo articulado, tendose escolhido o comboio TGV duplo. Este comboio é constituído por locomotivas, carruagens de transição e 1 carruagens de passageiros, apresentando um total de 5 eixos e um comprimento de m. O esquema de cargas do comboio utilizado é idêntico ao tipo B apresentado em [1]. Na Fig. 3a) apresenta-se um esquema do comboio, estando representadas uma locomotiva, uma carruagem de transição e parte de uma carruagem de passageiros. Do ponto de vista dinâmico, as caixas foram simuladas por corpos rígidos de massa M c e inércia à rotação I c, as suspensões secundárias por conjuntos mola-amortecedor de rigidez K s e constante de amortecimento c s, os bogies por corpos rígidos de massa M b e inércia à rotação I b, as suspensões primárias por conjuntos molaamortecedor de rigidez K p e constante de amortecimento c p, os conjuntos eixo/rodas por massas concentradas M e, e as ligações roda-carril por molas de rigidez K h. Tratando-se de um comboio do tipo articulado há ainda que simular a ligação entre carruagens contíguas, utilizando-se para o efeito amortecedores horizontais de constante de amortecimento c a (Fig. 3b)). O modelo dinâmico do comboio apresenta-se na Fig. 3c). Refira-se que as propriedades do comboio modelado foram adoptadas de relatórios do ERRI []. a) Alçado 3
4 Influência da interação ponte-comboio na avaliação da segurança de uma ponte ferroviária mista açõ-betão de pequeno vão b) Modelo dinâmico 3.3 Variáveis aleatórias c) Modelo de elementos de viga Figura 3. Modelo numérico do comboio As variáveis aleatórias consideradas no presente trabalho podem ser separadas em dois grupos distintos. Um grupo de variáveis relacionado com os parâmetros estruturais e outro grupo relativo ao comboio. As variáveis aleatórias relativas à ponte, a respetiva lei de distribuição e a correspondente variabilidade [, 7] apresentam-se no Quadro 1. As variáveis relativas ao comboio apresentam-se no Quadro. A variabilidade considerada foi definida de acordo com informação fornecida pelos fabricantes. Assumiu-se que todos os parâmetros considerados seguem uma distribuição uniforme. Refira-se ainda que a variação da massa da caixa foi definida tendo em conta a taxa de ocupação do comboio. Os valores indicados em [] referem-se a um comboio a circular com uma taxa de ocupação total. Quadro 1. Variáveis aleatórias base, lei de distribuição e variabilidade - Ponte. Variável Distribuição Méd. (normal) ou Mín. (uniforme) Desv. Padrão (normal) ou Máx. (uniforme) Peso Volúmico Betão Normal 5 kn/m 3 1 (CV = %) Peso Volúmico Balastro Uniforme 17 kn/m 3 1 kn/m 3 Geometria Balastro Uniforme 1,859 m,781 m Geometria HEB 5 Normal Valor nominal, x área nominal Módulo Elasticidade Betão Normal 3,1 GPa,888 (CV = 8%) p.p. Betão (var. geométrica) Uniforme Área mínima Área máxima Altura secção de betão Normal Valor nominal 1 mm Largura secção de betão Normal Valor nominal 5 mm Módulo Distorção Neoprene Uniforme,75 MPa 1,18 MPa Módulo Elasticidade Neoprene Uniforme MPa MPa Quadro. Variáveis aleatórias e respetiva variabilidade - Comboio. Variável Variação Rigidez da ligação roda-carril ± % Massa não suspensa ± % Rigidez da suspensão primária ± % Amortecimento da suspensão primária ± % Massa do bogie ± % Rigidez da suspensão secundária ± % Amortecimento da suspensão secundária ± % Massa das caixas Taxa de ocupação
5 Rocha, Henriques e Calçada 3. Propriedades dinâmicas dos modelos numéricos Nesta secção apresentam-se as propriedades dinâmicas dos modelos numéricos desenvolvidos, tanto para a ponte como para o comboio. Em ambos os casos os valores apresentados correspondem a uma análise em que as variáveis consideradas assumem os seus valores médios. Na Fig. apresentam-se os dois primeiros modos de flexão da ponte. Pode observar-se que o valor da frequência fundamental da ponte é elevado, sendo no entanto um valor típico para estruturas com esta gama de vãos e para a solução estrutural utilizada. Na Fig. 5 ilustram-se os primeiros modos globais do comboio modelado. Através da análise da Fig. pode observar-se que os valores obtidos estão de acordo com os valores usualmente referidos na literatura. Figura. Representação esquemática dos modos de vibração da ponte. a) b) c) d) Figura 5. Representação esquemática dos modos de vibração do comboio.. FILTRAGEM DE VARIÁVEIS.1 Variáveis relacionadas com a ponte A filtragem de variáveis relacionada com a ponte já foi apresentada em [8]. Recomenda-se a sua consulta no caso de se pretender mais informação sobre o procedimento utilizado e uma análise mais detalhada dos resultados obtidos. A título informativo refere-se que as variáveis com maior influência na resposta dinâmica da ponta são a variação da inércia da secção por variação da altura de betão, a área de balastro, o módulo de elasticidade do betão e ainda a rigidez vertical dos aparelhos de apoio. Em situação oposta encontra-se a variação da área dos perfis metálicos e o módulo de distorção do neoprene cuja influência na resposta dinâmica é reduzida, podendo deste modo ser tomadas como variáveis determinísticas.. Variáveis relacionadas com o comboio No que se refere ao comboio foram considerados parâmetros relacionados com a rigidez e amortecimento das suspensões, a massa das caixas, a massa dos bogies, a massa não suspensa e a rigidez do contacto entre roda e carril. De modo a aferir a importância das diversas variáveis consideradas compararam-se os resultados das acelerações registados na ponte. A resposta dinâmica de controlo corresponde ao cenário para o qual 5
6 Aceleração (m/s ) Aceleração (m/s ) Influência da interação ponte-comboio na avaliação da segurança de uma ponte ferroviária mista açõ-betão de pequeno vão todas as variáveis assumem o seu valor médio. Este valor de referência é comparado com cenários onde cada variável é individualmente alterada para um dos seus valores extremos. Na Fig. ilustram-se alguns dos resultados obtidos, apresentando-se os dois cenários distintos que se observaram nesta análise de sensibilidade. Constatou-se que a variabilidade dos diversos parâmetros ou afeta significativamente a resposta dinâmica (Fig. a) ou o seu efeito é desprezável (Fig. b). 9 8 mínimo máximo Velocidade (km/h) variável referência a) Massa das caixas Velocidade (km/h) b) Rigidez da suspensão primária Figura. Análise de sensibilidade dos parâmetros do comboio Deste modo, verifica-se que relativamente à resposta dinâmica da ponte apenas a massa das caixas e a massa não suspensa têm uma importância significativa. As restantes variáveis consideradas podem assumir um carácter determinístico quando se pretende analisar unicamente o comportamento dinâmico da ponte. 5. INTERAÇÃO PONTE-COMBOIO Como se referiu anteriormente o objetivo do presente trabalho é a análise da influência da interação entre comboio e ponte na avaliação da segurança estrutural de uma ponte ferroviária de pequeno vão. A influência assumida pela consideração da interação do sistema ponte-comboio na resposta dinâmica encontra-se largamente documentada. Esta influência revela-se em particular para pontes de pequeno vão, enquadrando-se o caso de estudo do presente trabalho na gama de vãos para os quais tais efeitos podem assumir maior importância.
7 Aceleração (m/s ) Aceleração (m/s ) Rocha, Henriques e Calçada Deste modo, foi realizada uma comparação entre os resultados obtidos com e sem a consideração da interação, tendo para tal sido utilizado o caso da ponte na qual todos os parâmetros estruturais assumem valores médios. A análise realizada nesta fase assumiu um caracter determinístico, tendo-se optado por utilizar um comboio com propriedades dinâmicas constantes, semelhantes às apresentadas em []. Foi realizada uma análise com velocidade de circulação variável, tendo-se analisado os resultados para uma gama de velocidades entre os km/h e os 5 km/h com incrementos de 5 km/h. Os valores máximos de aceleração registados para cada velocidade para ambos os métodos de análise utilizados são apresentados na Fig cargas móveis interacção Velocidade (km/h) Figura 7. Comparação da aceleração máxima para diferentes métodos de análise dinâmica. Na Fig. 8 ilustram-se os registos temporais das acelerações obtidos para duas velocidades de circulação distintas. Pode observar-se que a consideração da interação entre o comboio e a ponte induz uma redução do valor máximo da resposta dinâmica obtida. Realça-se o facto de tal decréscimo ocorrer sobretudo para velocidades onde se observa a ocorrência de fenómenos ressonantes. Para o pico ressonante associado aos 3 km/h observa-se que a consideração da interação ponte-comboio conduz a uma redução de cerca de 1% no valor máximo obtido em comparação com a metodologia de cargas móveis. A análise comparativa da evolução temporal da resposta dinâmica da ponte em termos de acelerações permite confirmar o que se havia referido anteriormente. A consideração da interação do sistema ponte-comboio origina respostas praticamente idênticas para velocidades onde não se manifestam efeitos ressonantes, sendo que quando se observa a ocorrência de tais fenómenos os valores obtidos são ligeiramente inferiores cargas móveis interacção Tempo (s) 7
8 Aceleração (m/s ) Influência da interação ponte-comboio na avaliação da segurança de uma ponte ferroviária mista açõ-betão de pequeno vão a) v = km/h cargas móveis interacção Tempo (s) b) v = 3 km/h Figura 8. Registo temporal 5.1 Influência das irregularidades da via Os resultados apresentados são relativos a uma análise onde se admitiu uma via perfeita. Contudo, como se sabe, a existência de irregularidades na via é uma realidade. De modo a aferir a sua influência na interação ente comboio e ponte foi realizada uma análise de sensibilidade. Foram gerados perfis de irregularidades artificiais baseados na proposta da SNCF (Société Nationale des Chamins de fer Français). A sua proposta para a função densidade espectral de potência para representação das irregularidades baseia-se na seguinte expressão: G 1 A (1) 1 r onde A é um parâmetro que depende da qualidade da via-férrea, variando entre 1 e 55 consoante esta qualidade seja boa ou má, respetivamente e Ω r é uma frequência de referência que assume o valor Ω r =,37 m -1. Refira-se que no presente trabalho se optou por limitar a análise ao cenário correspondente a uma via de boa qualidade. A razão para isto reside no facto de se pretender que os perfis gerados aleatoriamente cumprissem os valores limites indicados em [9] de modo a garantir os critérios de qualidade exigidos pela regulamentação europeia. Foram gerados três perfis de irregularidades e foi feita uma comparação entre os resultados obtidos para cada um desses casos e o cenário de via perfeita. Uma dessas comparações é ilustrada na Fig. 9. É possível observar que as diferenças registadas são reduzidas, tendo-se observado uma diferença máxima de cerca de %. Apesar de se tratar de um valor pequeno, como o objetivo final será a avaliação da segurança estrutural parece ser aconselhável ter em consideração as irregularidades nas análises a realizar, dado que para velocidades críticas esta diferença pode ser suficiente para que os limites de segurança não sejam verificados.. SIMULAÇÕES De modo a ter em consideração a variabilidade dos parâmetros estruturais e confirmar os resultados obtidos na análise determinística decidiu-se realizar algumas simulações. Para o efeito utilizou-se o Método de Monte Carlo. Este método gera valores para as variáveis aleatórias, X (i) = (X 1 (i), X (i),, X n (i) ), com base na sua distribuição real. 8
9 Aceleração (m/s ) Rocha, Henriques e Calçada via perfeita irregularidades Velocidade (km/h) Figura 9. Análise da influência das irregularidades na resposta dinâmica. No caso concreto do presente trabalho esta análise foi limitada às velocidades onde se observou a ocorrência de fenómenos ressonantes. Assim, foram realizadas 5 simulações de Monte Carlo nas quais se analisaram velocidades de circulação de 95 km/h, 3 km/h e 35 km/h. Na Fig. 1 apresenta-se uma parte dos resultados obtidos. Os resultados são apresentados num gráfico de barras tipo histograma, permitindo a comparação das distintas metodologias utilizadas. Figura 1. Resultados das simulações para diferentes metodologias (v = 3 km/h) Pode observar-se que o método das cargas móveis origina sempre a ocorrência de maiores valores de aceleração. Isto confirma os resultados obtidos na análise determinística. Constata-se que os valores máximos são 8% a 9% inferiores quando se tem em atenção a interação entre comboio e ponte. Já os valores característicos (95%) apresentam uma variação ligeiramente inferior, situando-se entre os 7,5% e os 8%. É possível constatar que as diferenças obtidas pelas diferentes metodologias de análise variam de simulação para simulação. Tal facto evidencia que os efeitos de interação não dependem unicamente do vão da estrutura. 7. CONCLUSÕES O objetivo do presente trabalho passou pela avaliação da influência assumida pela interação pontecomboio na resposta dinâmica de pontes de pequeno vão situadas em linhas de alta velocidade. Foram desenvolvidos modelos dinâmicos adequados tanto para a ponte como para o comboio, tendo-se ainda em consideração as incertezas associadas às suas propriedades. Tendo realizado anteriormente a análise de sensibilidade relativa aos parâmetros estruturais, no presente trabalho a atenção focou-se nos parâmetros relativos ao comboio. Pode concluir-se que 9
10 Influência da interação ponte-comboio na avaliação da segurança de uma ponte ferroviária mista açõ-betão de pequeno vão relativamente à resposta dinâmica da ponte apenas a massa das caixas e a massa não suspensa têm uma importância significativa. Os restantes parâmetros do comboio apresentam uma influência reduzida. Foi realizada uma análise determinística de modo a avaliar a influência da interação entre comboio e ponte. As análises foram realizadas considerando tanto o cenário de via perfeita como a possibilidade de existência de irregularidades. Em ambos os casos se observou que a consideração da interação entre o comboio e a ponte induz uma redução de cerca de 1% do valor máximo da resposta dinâmica obtida, sobretudo para velocidades ressonantes. De modo a ter em consideração a variabilidade dos parâmetros estruturais e confirmar os resultados obtidos na análise determinística decidiu-se realizar algumas simulações. Os resultados das simulações foram coerentes com os obtidos na análise determinística. Foi ainda possível observar que as diferenças obtidas variam de simulação para simulação. Tal facto evidencia que os efeitos de interação não dependem unicamente do vão da estrutura. AGRADECIMENTOS Este trabalho é financiado por Fundos FEDER através do Programa Operacional Factores de Competitividade COMPETE e por Fundos Nacionais através da FCT Fundação para a Ciência e a Tecnologia, no âmbito do projecto nº FCOMP-1-1-FEDER-7195 (Ref. FCT PTDC/ECM/997/), com o título Metodologias avançadas de avaliação do comportamento dinâmico de pontes ferroviárias em linhas de alta velocidade. Os autores desejam ainda manifestar o seu agradecimento à REFER por toda a colaboração e informação sobre a ponte colocada à disposição. REFERÊNCIAS [1] EN (3) Eurocode 1 - Actions on Structures - Part Traffic loads on Bridges. European Committee for Standardization (CEN), Brussels, Belgium. [] European Rail Research Institute (ERRI) ERRI D1/ RP9: Rail Bridges for speeds > km/h final report, Utrecht, [3] Museros P, Romero ML, Poy A, Alarcón E. () Advances in the analysis of short span railway bridges for high-speed lines, Computers and Structures; 8: [] Hoorpah, W. (5) Dynamics calculations of high-speed railway bridges in France - some case studies, in Dynamics of High-Speed Railway Bridges, FEUP, Porto. [5] Azevedo, A. (1) FEMIX. - Finite Element Analysis, [] JCSS Probabilistic Model Code, Joint Committe on Structural Safety, 1º rascunho, 1. [7] Wisniewski, D. (7) Safety Formats for the Assessment of Concrete Bridges, Tese de Doutoramento, Departamento de Engenharia Civil, Universidade do Minho, Guimarães. [8] Rocha, J., Henriques, A.A., Calçada, R. (1) Safety assessment of a short span railway bridge for high-speed traffic using simulation techniques, Engineering Structures; :11:15. [9] EN138-5 (8) Railway applications - Track - Track geometry quality - Part 5: Geometric quality levels, European Committee for Standardization (CEN), Brussels, Belgium. 1
Avaliação dos Efeitos Dinâmicos em Pontes Ferroviárias de Alta Velocidade de Pequeno e Médio Vão
Avaliação dos Efeitos Dinâmicos em Pontes Ferroviárias de Alta Velocidade de Pequeno e Médio Vão Constança Rigueiro Instituto Politécnico de Castelo Branco, Departamento de Engenharia Civil, Castelo Branco
Leia maisAnálise Dinâmica de Pontes Ferroviárias para Trens de Alta Velocidade Pollyana Gil Cunha Amaral 1, Carlos Eduardo Nigro Mazzilli 2
Análise Dinâmica de Pontes Ferroviárias para Trens de Alta Velocidade Pollyana Gil Cunha Amaral 1, Carlos Eduardo Nigro Mazzilli 2 1 Universidade de São Paulo / Escola Politécnica / pollyanagca@gmail.com
Leia maisComportamento Dinâmico de Pontes com Tabuleiro Pré-fabricado em Vias de Alta Velocidade
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Comportamento Dinâmico de Pontes com Tabuleiro Pré-fabricado em Vias de Alta Velocidade Andreia Meixedo 1 Prof. Doutor Raimundo
Leia maisCALIBRAÇÃO E VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MODELO DINÂMICO DA PONTE FERROVIÁRIA DE SÃO LOURENÇO SOB AÇÃO DE TRÁFEGO
CALIBRAÇÃO E VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MODELO DINÂMICO DA PONTE FERROVIÁRIA DE SÃO LOURENÇO SOB AÇÃO DE TRÁFEGO Diogo Ribeiro a, Rui Calçada b e Raimundo Delgado b a Instituto Superior de Engenharia
Leia maisCONGRESSO NACIONAL DA FADIGA EM TABULEIROS PRÉ-FABRICADOS DE PONTES FERROVIÁRIAS EM LINHAS DE ALTA VELOCIDADE. Carlos Sousa Rui Calçada A.
CONGRESSO NACIONAL DA DA PREFABRICAÇÃO EM BETÃO FADIGA EM TABULEIROS PRÉ-FABRICADOS DE PONTES FERROVIÁRIAS EM LINHAS DE ALTA VELOCIDADE Carlos Sousa Rui Calçada A. Serra Neves Faculdade de Engenharia da
Leia mais1. Introdução. Isabel B. Valente a, Ricardo Lage b e José António C. Matos c. Minho. carregamento, distribuição dos
MODELAÇÃO NÃO LINEAR DE VIGAS MISTAS EM AÇO E BETÃO Isabel B. Valente a, Ricardo Lage b e José António C. Matos c a,b,c ISISE, Departamento de Engenharia Civil, Escola de Engenharia, Universidade do Minho
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.
MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo
Leia maisResposta em Frequência de Pontes Ferroviárias Considerando a Interacção Veículo/Balastro/Ponte
Resposta em Frequência de Pontes Ferroviárias Considerando a Interacção Veículo/Balastro/Ponte Constança Rigueiro Prof. Adjunto EST-IPCB Castelo Branco Carlos Rebelo Prof. Auxiliar DEC-FCTUC Coimbra Luís
Leia maisExame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998
Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: horas 5/04/998 De acordo com a nomenclatura corrente os métodos de verificação da segurança estrutural com base probabilística
Leia maisAnálise Dinâmica De Pontes: Estudo Comparativo Entre Cargas Móveis Rodoviárias E Ferroviárias Com O Uso Do Software ANSYS.
Análise Dinâmica De Pontes: Estudo Comparativo Entre Cargas Móveis Rodoviárias E Ferroviárias Com O Uso Do Software ANSYS. Dynamic Analysis of Bridges: A Comparative Study Between Highway and Rail Road
Leia maisPalavras chave: Alvenaria estrutural, Ações horizontais, Painéis de contraventamento.
Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS DE ALVENARIA ES- TRUTURAL COMPARAÇÃO ENTRE
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH)
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DE ESTRUTURAS II 009/010 8º Semestre DINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH) Problema 1 Uma mesa pesada é suportada por quatro pernas de
Leia maisModelagem por Elementos Finitos para a Análise Modal de uma Ponte Ferroviária Protendida.
Modelagem por Elementos Finitos para a Análise Modal de uma Ponte Ferroviária Protendida. Dra. Regina Augusta Campos Sampaio Professora da Universidade Federal do Pará, rsampaio@ufpa.br Dr. Remo Magalhães
Leia maisPalavras-chave Usina hidrelétrica de Belo Monte; elementos sólidos; elementos de placa; vertedouro; modelagem computacional; elementos finitos.
Análise Comparativa dos Esforços Solicitantes entre Modelos Computacionais Do Vertedouro Da Usina Hidrelétrica de Belo Monte Davi G. Tavares 1, Mayra S. P. L. Perlingeiro 2 1 Projetos e Consultorias de
Leia maisDistribuição Transversal para Pontes em Vigas Múltiplas Protendidas
Distribuição Transversal para Pontes em Vigas Múltiplas Protendidas Vanderlei de Souza Almeida 1, Ricardo Valeriano Alves 2, Flávia Moll de Souza Judice 3 Resumo 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia mais6 Exemplos Numéricos no Domínio da Frequência
145 6 Exemplos Numéricos no Domínio da Frequência Neste Capítulo são apresentados exemplos numéricos para validar a formulação apresentada no Capítulo 5, assim como estudar a resposta em frequência de
Leia maisAnálise de fadiga de tabuleiros pré-fabricados de viadutos ferroviários considerando o cruzamento de comboios
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE22 FEUP, 24-2 de outubro de 22 Análise de fadiga de tabuleiros pré-fabricados de viadutos ferroviários considerando o cruzamento de comboios João Francisco Carlos
Leia maisJosé Rui Cunha Matos Lopes Pinto. Dinâmica de Pontes em Viga Caixão em Linhas Ferroviárias de Alta Velocidade
José Rui Cunha Matos Lopes Pinto Dinâmica de Pontes em Viga Caixão em Linhas Ferroviárias de Alta Velocidade MEST Porto, 2007 Dinâmica de Pontes em Viga Caixão em Linhas Ferroviárias de Alta Velocidade
Leia maisA Utilização do Eurocódigo em Projetos de Alargamento e Reforço de Pontes Rodoviárias de Concreto
A Utilização do Eurocódigo em Projetos de Alargamento e Reforço de Pontes Rodoviárias de Concreto José Afonso Pereira Vitório 1 Rui Manuel de Menezes e Carneiro de Barros 2 Resumo A situação atual do tráfego
Leia maisAnálise de Elementos Finitos para Estudo de Reforços Estruturais em Pontes Ferroviárias de Concreto Armado
Análise de Elementos Finitos para Estudo de Reforços Estruturais em Pontes Ferroviárias de Concreto Armado Resumo Carlos Alberto Medeiros 1 1 Universidade de Mogi das Cruzes / Departamento de Engenharia
Leia maisANEXO A6.1. Determinação do esforço axial atuante na tábua de madeira definida na Secção
ANEXO A6.1 Determinação do esforço axial atuante na tábua de madeira definida na Secção 6.4.2.1. As ações permanentes e variáveis consideradas no sótão e na cobertura do edifício de tabique são as indicadas
Leia mais6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional
6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]
Leia maisESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE MODOS DE FALHA EM PLACAS DE AÇO APARAFUSADAS
CMNE/CILAMCE 27 Porto, 13 a 15 de Junho, 27 APMTAC, Portugal 27 ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE MODOS DE ALHA EM PLACAS DE AÇO APARAUSADAS Mário J. Pereira 1, Elza M. onseca 1 * e Luísa M. Barreira 1
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DE VIGAS MISTAS AÇO-BETÃO LEVE
ESTUDO EXPERIMENTAL DE VIGAS MISTAS AÇO-BETÃO LEVE ISABEL VALENTE Assistente Universidade do Minho Guimarães isabelv@civil.uminho.pt PAULO J. S. CRUZ Prof. Associado Universidade do Minho Guimarães pcruz@civil.uminho.pt
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2 11 de Julho de 2005 Recurso Duração: 3 h 1) (5.0 valores) A figura representa em corte transversal
Leia mais6. Conclusões e Sugestões
101 6. Conclusões e Sugestões 6.1. Conclusões Este trabalho analisou modelos numéricos representativos de lajes nervuradas a fim de permitir ao engenheiro civil o cálculo dos deslocamentos e esforços internos
Leia maisTítulo: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia
Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais
Leia maisMIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2016/2017 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: ESTRUTURAS
1 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO EST03 LIGAÇÕES ESTRUTURAIS --- Álvaro F. M. Azevedo CO --- (a confirmar) Análises estáticas e dinâmicas dos seguintes tipos de ligações estruturais: aparelhos de apoio
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Fig. 1 Vista tridimensional do modelo de cálculo global da estrutura projetada
MEMÓRIA DE CÁLCULO MODELOS DE ANÁLISE O procedimento usado na análise da estrutura baseia-se em modelos diferenciados em função dos objetivos. Para a análise global da estrutura utilizou-se um modelo de
Leia maisSistemas Construtivos para Pontes de Madeira com 8 Metros de Vão: Tabuleiro Protendido, Vigas Treliçadas e Sistema Misto
Sistemas Construtivos para Pontes de Madeira com 8 Metros de Vão: Tabuleiro Protendido, Vigas Treliçadas e Sistema Misto Lauren Karoline de Sousa 1, Caio Cesar Veloso Acosta 2, Carlito Calil Junior 3 1
Leia maisEnsaios de receção ao novo viaduto ferroviário da Trofa
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE212 FEUP, 24-26 de outubro de 212 Ensaios de receção ao novo viaduto ferroviário da Trofa Rémy de Faria 1 Filipe Cavadas 2 João Rio 2 Joaquim Figueiras 2 RESUMO O
Leia mais56º Congresso Brasileiro do Concreto. Análise experimental e numérica da interação via-estrutura num viaduto ferroviário
56º Congresso Brasileiro do Concreto Análise experimental e numérica da interação via-estrutura num viaduto ferroviário Joana Alves Delgado, Rui Calçada and Raimundo Delgado 7 10 outubro 2014 Natal, Brasil
Leia maisO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS E SUAS APLICAÇÕES NA MODELAGEM DE VEÍCULOS
O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS E SUAS APLICAÇÕES NA MODELAGEM DE VEÍCULOS José Guilherme Santos da Silva - jgss@uerj.br Gustavo Severo Trigueiro - gustavo.s.trigueiro@shell.com.br Universidade do Estado
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Método de cálculo simplificado
ao fogo de lajes mistas aço-betão simplificado Objetivo do método de cálculo 3 Conteúdo da apresentação em situação de incêndio simplificado de lajes de betão reforçadas a 0 C Modelo da laje de pavimento
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS II
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II - 014-015 Problema 1 PROBLEMAS DE TORÇÃO A viga em consola representada na figura tem secção em T e está submetida a uma carga distribuída e a uma carga concentrada, ambas aplicadas
Leia maisTrabalho da unidade curricular de Mecânica Aplicada I (1º ano) Inclui CONCURSO DE PONTES DE MADEIRA
Trabalho da unidade curricular de Mecânica Aplicada I (1º ano) Inclui CONCURSO DE PONTES DE MADEIRA Curso de Licenciatura em Engenharia Mecânica Escola Superior de Tecnologia e de Gestão Instituto Politécnico
Leia maisMIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2013/2014 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: GEOTECNIA
1 G01 FLUÊNCIA PLÁSTICA DOS TERRENOS NA ESTABILIDADE DE ENCOSTAS Antonio Campos e Matos Mario Durao (Projeto) Muitas dos problemas de instabilidades em maciços de solos e de terrenos mistos são provocados
Leia maisANÁLISE DE FADIGA DE PONTES RODOVIÁRIAS MISTAS (AÇO- CONCRETO) SUBMETIDAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS
ANÁLISE DE FADIGA DE PONTES RODOVIÁRIAS MISTAS (AÇO- CONCRETO) SUBMETIDAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS Fernando N. Leitão Irwing A. R. da Silva fernando.nahid@petrobras.com.br iwng@msn.com Programa de Pós-Graduação
Leia maisDinâmica de Estruturas 5º Ano
Dinâmica de Estruturas 5º Ano Docentes Prof. António Arêde Engº Carlos Moutinho Laboratório Prof. Álvaro Cunha Profª Elsa Caetano Tiago Pereira 2001/02 Ensaio n.º 1 Modelo 1 Pórtico simples de 1 vão e
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO PRÉMIO SECIL UNIVERSIDADES ENGENHARIA CIVIL Fig.1 Vista tridimensional do modelo de cálculo local da viga caixão
MEMÓRIA DE CÁLCULO MATERIAIS Para evitar que uma nova estrutura se torne ostensiva relativamente a outra existente no mesmo local, a solução mais convencional incide em adoptar para a nova construção os
Leia maisVárias formas da seção transversal
Várias formas da seção transversal Seções simétricas ou assimétricas em relação à LN Com o objetivo de obter maior eficiência (na avaliação) ou maior economia (no dimensionamento) devemos projetar com
Leia maisEfeito das próteses da anca no comportamento dinâmico do fémur humano
Efeito das próteses da anca no comportamento dinâmico do fémur humano J.F. Dias Rodrigues DEMEGI. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto R. Dr. Roberto Frias, sn. 42-465 Porto. Portugal jdr@fe.up.pt
Leia maisDISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DECivil Mestrado em Engenharia Civil DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Introdução à definição da acção sísmica e análise dos seus efeitos em estruturas de edifícios de acordo como a NP EN 1998
Leia maisESTABILIDADE GLOBAL DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS: EFEITO DAS LIGAÇÕES SEMI-RÍGIDAS
Núcleo de Estudo e Tecnologia em Pré-Moldados de Concreto www.deciv.ufscar.br/netpre ESTABILIDADE GLOBAL DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS: EFEITO DAS LIGAÇÕES SEMI-RÍGIDAS Prof. Dr. Marcelo Ferreira - UFSCar
Leia maisGESTEC. Processos de Construção Licenciatura em Engenharia Civil. DECivil CRAVADAS ESTACAS CAP. XV 1/47
CAP. XV ESTACAS CRAVADAS 1/47 1. INTRODUÇÃO ESTACAS CRAVADAS 2/47 1. INTRODUÇÃO DECivil Pré-fabricadas Estacas cravadas Fundações indirectas (profundas) Alternativa às estacas moldadas ESTACAS CRAVADAS
Leia maisLigação pilar-fundação em estruturas pré-fabricadas modelação numérica
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Ligação pilar-fundação em estruturas pré-fabricadas modelação numérica RESUMO Ana Machado 1 Zuzana Dimitrovová 2 Válter Lúcio
Leia maisSISTEMA DE APLICAÇÃO DE CARGAS CÍCLICAS PARA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA VIA-FÉRREA
SISTEMA DE APLICAÇÃO DE CARGAS CÍCLICAS PARA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA VIA-FÉRREA Carlos Almeida Santos André Paixão Eduardo Fortunato Paulo Gil de Morais Enquadramento Pressão crescente tendo em vista
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CORTINA DE ESTACAS DE CONTENÇÃO DA AV. FONTES PEREIRA DE MELO EDIFÍCIO Nº 41 AV. FONTES PEREIRA DE MELO PARECER E839-A2P-EXE-PAR-00-001-A Maio, 2016
Leia maisComportamento de Edifícios Altos Construídos com Estrutura Parede Pré-Fabricada
Comportamento de Edifícios Altos Construídos com Estrutura Parede Pré-Fabricada Rui Marreiros Válter Lúcio Edifício Het Strijkizer Haia, Holanda Edifício ANZ Auckland, Nova Zelândia Edifício The Paramount
Leia maisVerificação da Segurança de Pilares de Betão Armado em Pontes
Verificação da Segurança de Pilares de Betão Armado em Pontes Carla Marchão Francisco Virtuoso Maio de 2007.: 1 Objectivos Implementação de uma metodologia de verificação da segurança de elementos comprimidos
Leia maisANÁLISE DINÂMICA NÃO DETERMINÍSTICA E AVALIAÇÃO DE CONFORTO HUMANO SOBRE EDIFÍCIOS MISTOS (AÇO- CONCRETO) SUBMETIDOS À AÇÃO DE CARGAS DE VENTO
ANÁLISE DINÂMICA NÃO DETERMINÍSTICA E AVALIAÇÃO DE CONFORTO HUMANO SOBRE EDIFÍCIOS MISTOS (AÇO- CONCRETO) SUBMETIDOS À AÇÃO DE CARGAS DE VENTO Rafael Rangel Barboza rafael_engciv@yahoo.com.br Programa
Leia maisAnálise Numérica do Reforço Estrutural da Ponte de Barra de Kwanza
Análise Numérica do Reforço Estrutural da Ponte de Barra de Kwanza Guilherme José Bandeira Jovino Marques Trainee da ATP Engenharia, guilhermemarques@primaengenharia.eng.br Ruth Chaves Barros Engenheira
Leia maisA definição da acção sísmica na regulamentação actual
A definição da acção sísmica na regulamentação actual Reabilitação Sísmica de Edifícios REABILITAR 2010 Luís Guerreiro Junho de 2010 1. Introdução Os sismos são um dos desastres naturais que mais impacto
Leia maisESTRUTURAS DE PONTES. Sistemas Estruturais Viga, treliça e laje
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Sistemas Estruturais Viga, treliça e laje
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima mostra uma viga de comprimento L e rigidez à flexão EJ
Leia maisAspetos do comportamento da via-férrea em zonas com singularidades e defeitos de geometria
Aspetos do comportamento da via-férrea em zonas com singularidades e defeitos de geometria Eduardo Fortunato (efortunato@lnec.pt) André Paixão (apaixao@lnec.pt) Laboratório Nacional de Engenharia Civil
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá LIGAÇÕES Edificações Ligações entre vigas; Ligações entre viga e coluna; Emenda de colunas; Emenda de vigas; Apoio de colunas;
Leia maisRamo de Especialização em ESTRUTURAS. 5º ano do Mestrado Integrado em. Engenharia Civil
UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Ramo de Especialização em ESTRUTURAS do 5º ano do Mestrado Integrado em Engenharia Civil Ano letivo 2017/2018 RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO
Leia mais7 Análise Método dos Elementos Finitos
168 7 Análise Método dos Elementos Finitos No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5 realizada a partir do método dos elementos finitos.
Leia maisMESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Exercícios 7 Dimensionamento de estruturas metálica. Ricardo
Leia maisESTUDO DE CASO 1 MASP
ESTUDO DE CASO 1 MASP MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO Janeiro/2007 Seqüência da Apresentação 1. Características Geométricas e Arquitetônicas 2. Características/Cargas Estruturais 3. Modelo Estrutural 4. Análise
Leia maisPré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto
Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 2 2ª parte Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da Viga V2 =
Leia maisENSAIO DE VIGAS DE MADEIRA LAMELADA COLADA
LAMELADA COLADA Relatório Final Requerente: Signinum - Gestão de Património Cultural; Rua Sete, N.º 85, Paredes, 4845-024 Rio Caldo, Terras de Bouro Identificação do trabalho: Ensaios de vigas de madeira
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA Módulo 3 Sumário Módulo 3 Dimensionamento das vigas a flexão 3.1 Dimensionamento de vigas de Perfil I isolado página 3 3.2 Dimensionamento
Leia maisAVALIAÇÃO DE VIBRAÇÕES EM PASSARELA DE MADEIRA POR MEIO DE MODELO REDUZIDO
Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões SSN 1646-7078 AVALAÇÃO DE VBRAÇÕES EM PASSARELA DE MADERA POR MEO DE MODELO REDUZDO P. G. A. Segundinho 1, A. A. Dias, M. R. Carreira
Leia maisESTRUTURAS DE PONTES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Conceitos Gerais Prof. Letícia Reis Batista
Leia maisP É R - É FA F B A R B I R CA C ÇÃO Ã O DE D E PO P N O T N E T S E E E V I V AD A U D T U O T S
PRÉ-FABRICAÇÃO DE PONTES E VIADUTOS José N. Camara OBJECTIVOS NA CONCEPÇÃO ESTRUTURAL Eficiência Estrutural Capacidade Resistente Comportamento em Serviço Economia Estética Quantidades de Materiais Processo
Leia maisUniversidade Politécnica
Universidade Politécnica A POLITÉCNICA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA Curso Semestre / Ano Ano Lectivo Tempo Disponível Variante Laboral ou Pós - Laboral Data Licenciatura em Engenharia
Leia maisMitigação de vibrações induzidas por tráfego ferroviário em túneis. Soluções através de lajes flutuantes
56º Congresso Brasileiro do Concreto Mitigação de vibrações induzidas por tráfego ferroviário em túneis. Soluções através de lajes flutuantes P. Lopes, P. Alves Costa, R. Calçada & A. S. Cardoso IBRACON
Leia maisVerificação de uma parede multi-ancorada
Manual de engenharia No. 7 Atualização: 02/2016 Verificação de uma parede multi-ancorada Programa: Arquivo: Verificação de Contenções Demo_manual_07.gp2 Neste capítulo, vamos mostrar como dimensionar e
Leia maisDuração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova.
Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Problema Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado
Leia maisMUROS DE ARRIMO. Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento
MUROS DE ARRIMO Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento DEFINIÇÃO Muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. DEFINIÇÃO
Leia maisInteração de paredes
1/36 Alvenaria Estrutural Interação de paredes 2/36 TRABALHO EXPERIMENTAL REALIZADO Blocos cerâmicos com dimensão modular 15cm x 20cm x 30cm Tipo Largura (cm) Altura ( cm) Comp.(cm) Meio bloco 14 19 14
Leia maisAnálise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2
Resumo Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2 1 Chemtech Serviços de Engenharia e Software LTDA / fneridesouza@yahoo.com.br
Leia maisMecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças
Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,
Leia maisConcepção do Reforço sísmico de Edifícios de Betão Armado
4º Encontro Nacional sobre Sismologia e Engenharia Sísmica, EST- Faro, Outubro 1999 Ana Carreira Engª Civil Aluna do Mestrado em Estruturas,IST Augusto Gomes Professor Auxiliar Departamento de Engª Civil
Leia maisfundamentos e aplicações
a) Arranjo dos elementos da superestrutura b) Formas de montagem Treliça de lançamento Infraestrutura Elemento Fig 10.1 Superestrutura de pontes com elementos pré moldados dispostos na direção do eixo
Leia maisA ANÁLISE DE ESTRUTURAS PORTICADAS EM BETÃO ARMADO E OS PROGRAMAS COMERCIAIS
A ANÁLISE DE ESTRUTURAS PORTICADAS EM BETÃO ARMADO E OS PROGRAMAS COMERCIAIS Paulo B. LOURENÇO Professor Associado Universidade do Minho Guimarães A. Francisco OLIVEIRA Mestre em Engª Civil Universidade
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/11 Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 13ª Aula Duração - 2 Horas Data - 12 de Novemro de 2003 Sumário: Tensões Axiais e Deformações Axiais numa viga com Secção
Leia maisLista de Exercício 3 Elastoplasticidade e Análise Liimite 18/05/2017. A flexão na barra BC ocorre no plano de maior inércia da seção transversal.
Exercício 1 Para o sistema estrutural da figura 1a, para o qual os diagramas de momento fletor em AB e força normal em BC da solução elástica são indicados na figura 1b, estudar pelo método passo-a-passo
Leia mais7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO
Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 169 7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO Neste item é realizada a comparação entre os três modelos de cálculo estudados, Modelo de Viga
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas. O pavimento
Leia mais2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis
2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis 15 Com o objetivo de aumentar a segurança de seus veículos, os fabricantes automotivos estudam acidentes nos quais seus produtos
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS II
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II - 2014-2015 PROBLEMAS DE CORTE Problema 1 (problema 50(b) da colectânea) Considere a viga em consola submetida a uma carga concentrada e constituída por duas peças de madeira,
Leia maiselementos estruturais
conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a
Leia maisLIGAÇÃO ENTRE VIGAS PRÉ-FABRICADAS DE PONTES COM ARMADURAS ORDINÁRIAS. ANÁLISE PROBABILÍSTICA
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 LIGAÇÃO ENTRE VIGAS PRÉ-FABRICADAS DE PONTES COM ARMADURAS ORDINÁRIAS. ANÁLISE PROBABILÍSTICA C. F. SOUSA Assistente Est. FEUP Porto A. S. NEVES Prof. Associado
Leia maisCaracterização Dinâmica da Ponte Luiz Bandeira em Sejães
Caracterização Dinâmica da Ponte Luiz Bandeira em Sejães Luís F. Ramos, José Sena-Cruz, Rui M. Ferreira ISISE, Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil, Guimarães RESUMO: A Ponte Luiz Bandeira,
Leia maisElementos Finitos 2014/2015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções
Curso de Mestrado em Engenharia de Estruturas 1. a Edição (014/015) Elementos Finitos 014/015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções Lista dos trabalhos e exames incluídos: Ano lectivo 014/015 Trabalho
Leia maisFigura 1 Viga poligonal de aço estrutural
PÓRTICO, QUADROS E ESTRUTURAS MISTAS MODELO 01 Para a viga poligonal contínua, indicada na Figura 1, determinar por Análise Matricial de Estruturas as rotações e as reações verticais nos apoios e. Dados:
Leia maisInfra-estruturas de Transporte G R U P O
Vigas T G R U P O T70 - VTS70 - T90 - VTS90 - T110 damos forma ao progresso Infra-estruturas de Transporte Infra-estruturas de Transporte G R U P O Indice Pag. Introdução 1 Vantagens da Solução Construtiva
Leia maisESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO
ESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO RESPONSÁVEL: Eng. Eduardo Both CREA: 5063648354 OBRA: LOCAL: 6098 - Subestação Universidade Federal do Sul da Bahia UFSB CEPLAC (SEDE), BR-415, RODOVIA ITABUNA/ILHÉUS
Leia maisCONTINUAÇÃO - PONTE EM VIGAS EXEMPLO 2
CONTINUAÇÃO - PONTE EM VIGAS EXEMPLO 2 1 INTRODUÇÃO: Ponte classe 45, bi-apoiada, reta, em nível, sem iluminações, com 2 longarinas, transversinas de apoio nas cabeceiras e 1 transversina central A ponte
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA INTRODUÇÃO No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se,
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Par de cabos N Sd [kn] N Rd [kn] 1 623, , , , ,
MEMÓRIA DE CÁLCULO ANÁLISE ESTÁTICA DA ESTRUTURA Para a análise estática da estrutura são consideradas relevantes as acções permanentes, sobrecargas de utilização, variações de temperatura e acção do vento.
Leia maisIntrodução vigas mesas. comportamento laje maciça grelha.
Introdução - Uma laje nervurada é constituida de por um conjunto de vigas que se cruzam, solidarizadas pelas mesas. - Esse elemento estrutural terá comportamento intermediário entre o de laje maciça e
Leia maisCENTRO DE SOLIDERIEDADE DE BRAGA
CENTRO DE SOLIDERIEDADE DE BRAGA J.A.O. BARROS Prof. Auxiliar DEC-UM Guimarães A. V. GOUVEIA Eq. Prof. Adjunto ESTV-IPV Viseu SUMÁRIO O presente trabalho descreve os procedimentos que mais interessam do
Leia maisMÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION
MÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION Giovani Prates Bisso Dambroz 2, Peterson Cleyton Avi 3 1 Texto produzido a partir de trabalho desenvolvido
Leia maisCALIBRAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MODELO NUMÉRICO DA PONTE FERROVIÁRIA DE SÃO LOURENÇO
CALIBRAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MODELO NUMÉRICO DA PONTE FERROVIÁRIA DE SÃO LOURENÇO Diogo Ribeiro a, Rui Calçada a e Raimundo Delgado a a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Resumo. No presente
Leia mais