SISTEMAS DIGITAIS MEEC de Novembro de 2016, 19:00

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMAS DIGITAIS MEEC de Novembro de 2016, 19:00"

Transcrição

1 ITEM DIGITI de Novembro de 6, 9: TETE ntes de iniciar o teste, tenha em atenção o seguinte: i. Duração do teste: hm. ii. O teste contempla 4 perguntas, distribuídas em páginas. iii. Existem 4 variações distintas do teste:,, C e D. iv. O teste é sem consulta. obre a secretária apenas deve encontrar-se a sua identificação (cartão de estudante). NÃO ODE UTILIZR CLCULDOR. v. Identifique todas as folhas do enunciado. Folhas não identificadas não serão cotadas! vi. Resolva o teste no próprio enunciado. ara cada questão é fornecido um espaço próprio, dentro do qual deverá responder. sua dimensão está ajustada ao tamanho expectável da resposta. vii. Excecionalmente, e caso realmente necessite, pode usar o espaço extra disponível das páginas em branco, colocadas ao longo do teste. Nesse caso, deve indicar junto ao enunciado da pergunta, que a resposta à mesma se encontra na página que utilizou. viii. Justifique adequadamente todas as respostas. ix. Responda ao teste com calma. e não sabe responder a uma pergunta, passe à seguinte e volte a ela no fim. D C. Considere o seguinte circuito lógico: a) Obtenha, através da inspeção do circuito, a tabela de verdade das funções ooleanas Y(D,C,,) e X(D,C,,). ssuma que a variável representa o bit menos significativo.... [,5 val.] MUX G _ En MUX G _ En Y X D C Y X el= EN= el= EN= C EN= EN= M M M M Mux [M] Mux [M] M M M M luno: Nº ág. não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.

2 ITEM DIGITI de Novembro de 6, 9: TETE b) ssumindo que a variável D é ligada ao valor lógico, apresente a expressão de X(C,,) na forma normal conjuntiva (produto de somas) e implemente-a utilizando portas NOR de entradas.... [, val.] Nota: considere a função alternativa G(C,,) = m+m+m+m7 caso não tenha respondido à pergunta a). X(C,, ) = M M M 4 M 5 = (C + + )(C + + )(C + + )(C + + ) NOR: X(C,, ) = C C C C C + + c) Continuando a assumir a variável D ligada ao valor lógico, projete um X/Y X/Y circuito que permite implementar a função X(C,,) utilizando obrigatoriamente os dois descodificadores apresentados na figura. ara além destes descodificadores, poderá utilizar somente portas NND e NOR EN de entradas.... [,5 val.] EN Nota: caso não tenha respondido à pergunta a), pode voltar a considerar a função alternativa G(C,,) indicada na pergunta anterior. X(C,, ) = m + m + m 6 + m 7 = m + m + m = m + + M 6 7 = m + m M 6 7 luno: Nº ág. não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.

3 ITEM DIGITI de Novembro de 6, 9: TETE. retende-se implementar um mecanismo de controlo de uma via reversível de uma ponte (i.e., uma via que pode ser utilizada em ambos os sentidos, de acordo com o horário de funcionamento da ponte). ara o efeito, o controlo desta via está ligado a um sinal de 5 bits (EDC) com a indicação da hora marcada por um relógio digital (entre e ). De modo a garantir a segurança dos condutores, assume-se que a via é interditada durante o intervalo de h compreendido entre as mudanças de direção de circulação na via. ssuma o seguinte agendamento para a circulação no sentido Norte ul: {h,h,h,h,h,6h,7h,8h,9h,h. a) presente a tabela de verdade das funções ooleanas N(EDC), N(EDC) e I(EDC), correspondentes aos sentidos Norte ul, ul Norte e ao estado da via Interditada. ssuma que a variável corresponde ao bit menos significativo e que o valor tomado por estas três funções fora da gama de representação do relógio é irrelevante.... [, val.] E D C N I N X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X luno: Nº ág. não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.

4 ITEM DIGITI de Novembro de 6, 9: TETE b) Minimize a função N(EDC) utilizando o método de minimização de Karnaugh e apresente a sua expressão mínima disjuntiva (soma de produtos).... [, val.] E D C X 4 X 5 X 7 X 6 X X X 9 X N(EDC) = (C ) + (D C ) + (E ) c) Implemente a expressão obtida na alínea anterior utilizando exclusivamente portas lógicas NND de entradas. Desenhe o logigrama.... [,5 val.] N(EDC) = (C ) + (D C ) + (E ) = (C ) (D C ) (E ) C D E N(E,D,C,,) d) Indique o valor da função N(EDC) caso o relógio (com uma avaria) marcasse o valor 8 à sua saída. Justifique.... [,5 val.] N(8 d) ou N() =, pois o mintermo m 8, originalmente indeterminado, foi agrupado no implicante primo (E ), utilizado na função. luno: Nº ág. 4 não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.

5 ITEM DIGITI de Novembro de 6, 9: TETE e) retende-se implementar um sistema de alarme que indique uma avaria deste circuito de controlo. ara o efeito, o alarme deverá receber na sua entrada os sinais N(EDC), N(EDC) e I(EDC) e produzir o valor lógico na sua saída (F) caso os sinais N e N tenham o mesmo valor lógico e a via não esteja interditada. Desenhe o logigrama deste circuito procurando utilizar o menor número de portas lógicas possível. Justifique, apresentando a expressão algébrica a que chegou.... [, val.] = (N xnor N) and not(i) = (N xor N) nand I f) Indique a expressão ooleana dos sinais Red(N,N,I) e Green(N,N,I) que deverão ativar os semáforos vermelho e verde na extremidade Norte da ponte. Justifique.... [,5 val.] Green = N Red = not(n) luno: Nº ág. 5 não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.

6 ITEM DIGITI de Novembro de 6, 9: TETE (ágina deixada intencionalmente em branco.) luno: Nº ág. 6 não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.

7 ITEM DIGITI de Novembro de 6, 9: TETE. Uma empresa produtora de leite está a implementar um mecanismo de controlo do enchimento das embalagens. O leite recolhido é primeiramente colocado num depósito de asteurização, sendo depois transferido para garrafas, cujo volume pode ser escolhido entre e 8 litros (cada garrafa). s garrafas de cada dimensão são então agrupadas em paletes de unidades antes de irem para o mercado. a) Implemente um circuito digital que calcula a capacidade de leite transportada em cada palete (). ara o efeito, considere que o utilizador introduz a capacidade de cada garrafa (G) utilizando uma representação binária em complemento para com 6 bits. ara a realização deste circuito deverá utilizar somadores de 4-bits (ver figura), para além de outra lógica adicional que julgue necessária.... [,5 val.] - unidades - Capacidade de cada unidade: a 8 litros com 6 bits, mas x5 e x4 são sempre zero, pois trata-se sempre de um número positivo -> ior caso = 8*=96 -> 7 bits (+ por ser complemento para ) = 8 bits (y7..y), em que y7 é sempre zero, pois o resultado é sempre positivo = Gx = Gx(8+4) = Gx8 + Gx4 = Gx + Gx = G<< + G<< G G G G G G G 4 G G G 4 G b) Considere que o depósito de asteurização tem a capacidade D=7 litros. presente este valor (D) na base, em notação de complemento para com 8 bits....[, val.] Represente o mesmo valor na base 8....[,5 val.] 7 = = 5 8 luno: Nº ág. 7 não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.

8 ITEM DIGITI de Novembro de 6, 9: TETE c) Implemente um circuito que calcula a margem (M) existente no depósito de asteurização entre o nível de leite num dado instante (L) e a quantidade de leite necessária para encher uma nova palete (), ativando a saída binária Ready (R=) quando a quantidade de leite for suficiente. ssuma que esta margem (em litros) é positiva quando a quantidade de leite é suficiente para encher uma nova palete. ara a realização deste circuito deverá voltar a utilizar somadores de 4-bits iguais aos utilizados na alínea (a) deste exercício, para além de outra lógica adicional que julgue necessária.... [, val.] L L L L M M M M L 4 L 5 L 6 L 7 M 4 M 5 M 6 M 7 L 8 L 9 L L M 8 M 9 M M R R= quando M=, ou seja, quando -L>= luno: Nº ág. 8 não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.

9 ITEM DIGITI de Novembro de 6, 9: TETE 4. Considere o circuito sequencial da figura abaixo. R T J C EN K U K X Cin F Cout Y D C EN Z J C EN K T K K X X Cin Cin F F Cout Cout Y Y D C EN D C EN Z Z R K(:) 4 K X Cin F Cout Y D C EN Z a) Considerado que K(:) = (), e desprezando os tempos de propagação das portas lógicas, complete o diagrama temporal apresentado em baixo. Represente os sinais indefinidos com um padrão a tracejado ( )... [, val.] luno: Nº ág. 9 não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.

10 ITEM DIGITI de Novembro de 6, 9: TETE b) Considerando os tempos de propagação indicados na tabela ao lado, indique qual o caminho crítico que conduz ao mínimo período de relógio. Justifique.... [,5 val.] Componente t p[ps] t U[ps] t H[ps] Flip-Flop D 5 Flip-Flop JK 5 5 Inversor - - XOR - - XNOR F tp(,->) F tp(,->cout) F tp( Cin ->) F tp( Cin ->Cout) tp(ffjk) + tpf(,->cout) + x tpf(cin->cout) + tp(inv) + tsu(ffjk) = = 95 ps c) Indique o valor da frequência máxima de relógio. Justifique.... [, val.] NOT: apresente o resultado sob a forma de fração, caso não consiga fazer a operação. Fmax = ( /95) Hz = (/95) GHz luno: Nº ág. não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.

SISTEMAS DIGITAIS MEEC / LEIC-A de Novembro de 2012, 19:30

SISTEMAS DIGITAIS MEEC / LEIC-A de Novembro de 2012, 19:30 ITEM DIGITI MEEC / LEIC- ntes de iniciar o teste, tenha em atenção o seguinte: i. Duração do teste: hm. ii. O teste contempla 8 perguntas, distribuídas em páginas. iii. Existem variações distintas do teste:,,

Leia mais

2º TESTE (Questões 5, 6, 7, 8 e 9)... 1h30m EXAME (Questões 1 a 9)... 2h30m

2º TESTE (Questões 5, 6, 7, 8 e 9)... 1h30m EXAME (Questões 1 a 9)... 2h30m SISTEMS DIGITIS 4-5 9 de Janeiro de 5, 5: EXME ntes de iniciar a prova, tenha em atenção o seguinte: i. O enunciado da prova inclui páginas. ii. O teste contempla as perguntas 5, 6, 7, 8 e 9 e tem a duração

Leia mais

Como todos os 1 s estão resolvidos pelos implicantes primos essenciais não é necessário considerar mais nenhum implicante primo.

Como todos os 1 s estão resolvidos pelos implicantes primos essenciais não é necessário considerar mais nenhum implicante primo. Exame Sistemas igitais - MEE 8/9. [,5 val] onverta (justificando) o número () para: a) Hexadecimal b) ecimal c) {{{ = 5(6) 5 9 = + + + + + = 5 + 8+ 6 + 6 + + = 75 7 () 6 75 7 5 ( ) = {{{ ( ). [,5 val]

Leia mais

Exame 2 Sistemas Digitais - MEEC 2008/9 1. Aluno Nº

Exame 2 Sistemas Digitais - MEEC 2008/9 1. Aluno Nº Exame 2 Sistemas Digitais - MEEC 28/9. [,5 val] Converta (justificando) o número (2) para: a) Hexadecimal b) Decimal c) BCD 2. [2,5 val] Considere a seguinte função booleana, em que A é a variável de maior

Leia mais

A) A C + A B D + A B C D B) A B + A B D + A B C D C) A C + A C D + A B C D D) A C + A B D + A B C D

A) A C + A B D + A B C D B) A B + A B D + A B C D C) A C + A C D + A B C D D) A C + A B D + A B C D luno nº: Nome: LEI-T, LER, LEE Sistemas igitais 2º Exame - 9 de Fevereiro de 212 uração: 2h3. Identifique todas as folhas. Responda a cada pergunta no quadrado à direita ou deixe em branco. ada resposta

Leia mais

Pedro Tomás Horácio Neto

Pedro Tomás Horácio Neto MEE/MEFT/MEAer 5/6 Pedro Tomás Horácio Neto 5/6 APÍTULO I ONVERSÃO DE NÚMEROS Problema.. Escreva as potências de desde - até 5, e ainda 5 e 5. Problema.. a) onverta para base o número (). b) onverta ()

Leia mais

Eletrônica Digital Lista de Exercícios

Eletrônica Digital Lista de Exercícios Eletrônica Digital Lista de Exercícios 1. Preencha a tabela abaixo para cada uma das funções indicadas. x 2 x 1 x 0 x 2 x 1 x 2 +x 1 x 2 x 1 x 2 x 1 + x 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 1 0 0 1 0 1 1 1 0 1 1

Leia mais

Representação de Informação. 1. Converta cada um dos seguintes números para o seu equivalente decimal: a)

Representação de Informação. 1. Converta cada um dos seguintes números para o seu equivalente decimal: a) SISTEMAS DIGITAIS Caderno de Exercícios Representação de Informação 1. Converta cada um dos seguintes números para o seu equivalente decimal: a) b) i) 1101110.101 2 ii) 0.00101 2 iii) 1011010.1010 2 i)

Leia mais

Laboratório 3 RELATÓRIO. Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número: Nome:Bernardo Bastos Número: 84012

Laboratório 3 RELATÓRIO. Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número: Nome:Bernardo Bastos Número: 84012 SISTEMAS DIGITAIS Laboratório 3 RELATÓRIO Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número:84070 Nome:Bernardo Bastos Número: 84012 Turno de Laboratório: SD4517L05 Grupo: 73 Sala do Laboratório: LSD1

Leia mais

Laboratório 6 (Trabalho com Relatório) Semana 25 de Outubro a 29 de Outubro

Laboratório 6 (Trabalho com Relatório) Semana 25 de Outubro a 29 de Outubro Laboratório 6 (Trabalho com Relatório) Semana 25 de Outubro a 29 de Outubro Realização de módulo somador-subtractor. Utilização de ambiente Xilinx WebPack de edição de esquemáticos e simulação. Realização

Leia mais

Arquitectura de Computadores

Arquitectura de Computadores Ministério da Educação e Ciência U.C. 2 Arquitectura de Computadores 5 de Fevereiro de 25 INSTRUÇÕES O tempo de duração da prova de exame é de 2 horas, acrescida de 3 minutos de tolerância. O estudante

Leia mais

P U C E N G E N H A R I A PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS. Prof. Dr. João Antonio Martino

P U C E N G E N H A R I A PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS. Prof. Dr. João Antonio Martino P U C PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS Prof. Dr. João Antonio Martino Prof. Dr. Aparecido S. Nicolett - V. 2006 PUC - SISTEMAS DIGITAIS - SD - 2006

Leia mais

Introdução aos Trabalhos de Laboratório (Hardware/Software) Grupo:

Introdução aos Trabalhos de Laboratório (Hardware/Software) Grupo: Trabalho TP Trabalho Prático Introdução aos Trabalhos de Laboratório (Hardware/Software) Turma: Grupo: I Considere um circuito com o seguinte diagrama lógico: A B G C F a) Com o auxílio do software Xilinx

Leia mais

3) PRÁTICA DE LABORATÓRIO

3) PRÁTICA DE LABORATÓRIO 3) PRÁTICA DE LABORATÓRIO Um semáforo inteligente é controlado por 4 sensores. O sensor A que é acionado pelo pedestre para atravessar uma avenida. Quando o sensor é acionado (sinal de A=1) o semáforo,

Leia mais

3 Circuitos Combinacionais

3 Circuitos Combinacionais 3 Circuitos Combinacionais Os circuitos lógicos dos sistemas digitais podem ser de dois tipos: circuitos combinacionais ou circuitos seqüenciais. Um circuito combinacional é constituído por um conjunto

Leia mais

Laboratório 1 RELATÓRIO. Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número: Nome:Bernardo Bastos Número: 84012

Laboratório 1 RELATÓRIO. Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número: Nome:Bernardo Bastos Número: 84012 Laboratório 1 RELATÓRIO Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número:84070 Nome:Bernardo Bastos Número: 84012 Turno de Laboratório: SD4517L05 Grupo: 73 Sala do Laboratório: LSD1 Hora: 12:30-14:00

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS II Enunciados de Laboratório

SISTEMAS DIGITAIS II Enunciados de Laboratório SISTEMAS DIGITAIS II Enunciados de Laboratório Prof. José Sousa 2003/2004 JS/04 0 Sumário Trabalho - Memórias RAM... 2 Trabalho 2 - Memórias EPROM... 3 Trabalho 3 - Circuitos Sequenciais Síncronos Realização

Leia mais

LÓGICA DIGITAL CONCEITOS DE CLOCK RELÓGIOS (CLOCK) Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA

LÓGICA DIGITAL CONCEITOS DE CLOCK RELÓGIOS (CLOCK) Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA RELÓGIOS (CLOCK) 1 Em muitos circuitos digitais, a ordem em que os eventos ocorrem é crítica. Às vezes um evento deve preceder outro, ou então dois eventos deverão ocorrer simultaneamente, para as relações

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos 10º ANO

Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos 10º ANO Planificação Anual 2016/2017 Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos SISTEMAS DIGITAIS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES 10º ANO 1 MÓDULO 1 - Sistemas de Numeração 32 aulas de

Leia mais

Sistemas Digitais (SD) Aula de Problemas P6 1ª Parte

Sistemas Digitais (SD) Aula de Problemas P6 1ª Parte Sistemas Digitais (SD) Aula de Problemas P6 1ª Parte Planeamento SEMANA TEÓRICA 1 TEÓRICA 2 PROBLEMAS/LABORATÓRIO 20/Fev a 24/Fev Introdução Sistemas de Numeração 27/Fev a 03/Mar CARNAVAL Álgebra de Boole

Leia mais

Sistemas Digitais. 6 Funções lógicas

Sistemas Digitais. 6 Funções lógicas Para o estudo das funções lógicas usa-se a álgebra de Boole, assim chamada em homenagem ao seu criador George Boole. A álgebra de Boole opera com relações lógicas e não com relações quantitativas como

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA P U C PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS I SD I Prof. Dr. Aparecido S. Nicolett Prof. Dr. Sérgio Miranda Paz - Versão: 1. 2016

Leia mais

ENGC40 - Eletrônica Digital

ENGC40 - Eletrônica Digital ENGC40 - Eletrônica Digital 1 a Lista de Exercícios Prof. Paulo Farias 1 de setembro de 2011 1. A Figura 1 mostra um circuito multiplicador que recebe dois números binários x 1 x 0 e y 1 y 0 e gera a saída

Leia mais

Sistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções

Sistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções Sistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções João Paulo Baptista de Carvalho (Prof. Auxiliar do IST) joao.carvalho@inesc.pt Álgebra de Boole Binária A Álgebra de Boole binária

Leia mais

3 Utilizando o CircuitMaker, simule circuito abaixo e preencha sua tabela. Analise que circuito é esse.

3 Utilizando o CircuitMaker, simule circuito abaixo e preencha sua tabela. Analise que circuito é esse. UDESC/CCT/DEE Eletrônica Digital 2ª Lista de Exercícios 1 Utilizando o CircuitMaker, simule circuito abaixo e preencha sua tabela. Analise que circuito é esse. SET RESET Q Q/ OBS 0 0 0 1 1 0 1 1 2 Para

Leia mais

Flip-Flop. Uma das coisa importantes que se pode fazer com portas booleanas é criar memória.

Flip-Flop. Uma das coisa importantes que se pode fazer com portas booleanas é criar memória. Uma das coisa importantes que se pode fazer com portas booleanas é criar memória. Se as portas forem dispostas corretamente, elas vão selembrar do valor de entrada. A memória é baseada num conceito de

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Circuitos Lógicos Sequenciais (Parte

Leia mais

Trabalho prático de Sistemas Digitais

Trabalho prático de Sistemas Digitais Trabalho prático de Sistemas Digitais (2016/17) Implementar o sistema de controlo de um elevador simples, de acordo com as especificações abaixo. Tem 4 botões de entradas: o andar desejado para mover 0

Leia mais

Circuitos sequenciais Adaptado dos transparentes das autoras do livro The Essentials of Computer Organization and Architecture

Circuitos sequenciais Adaptado dos transparentes das autoras do livro The Essentials of Computer Organization and Architecture Capítulo 3 Circuitos sequenciais Adaptado dos transparentes das autoras do livro The Essentials of Computer Organization and Architecture Objectivos Conhecer alguns dos principais circuitos digitais sequenciais

Leia mais

Divisão de Engenharia Eletrônica Laboratório de ELE-20

Divisão de Engenharia Eletrônica Laboratório de ELE-20 Versão original: Prof. Duarte Lopes de Oliveira Versão digital : TCel. Fábio Durante Prof. de Laboratório: Prof. Giovanni Fernandes Amaral Sala 183 IEEA gfamaral@ita.br Divisão de Engenharia Eletrônica

Leia mais

Aula 14: Lógica e circuitos digitais

Aula 14: Lógica e circuitos digitais Aula 14: Lógica e circuitos digitais Circuitos combinacionais circuitos sequenciais Rodrigo Hausen hausen@usp.br 29 de setembro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 Rodrigo Hausen (hausen@usp.br) Aula 14:

Leia mais

Representação de Funções

Representação de Funções Representação de Funções Conceitos básicos Forma canónica normal disjuntiva Forma canónica normal conjuntiva Representação usando apenas um tipo de função 2 1 Há, como já se referiu, várias formas de representar

Leia mais

Aula 7: Portas Lógicas: AND, OR, NOT, XOR, NAND e NOR

Aula 7: Portas Lógicas: AND, OR, NOT, XOR, NAND e NOR Aula 7: Portas Lógicas: AND, OR, NOT, XOR, NAND e NOR Conforme discutido na última aula, cada operação lógica possui sua própria tabela verdade. A seguir será apresentado o conjunto básico de portas lógicas

Leia mais

Eletrônica Digital. Funções lógicas, álgebra de boole e circuitos lógicos combinacionais básicos. Professor: Francisco Ary

Eletrônica Digital. Funções lógicas, álgebra de boole e circuitos lógicos combinacionais básicos. Professor: Francisco Ary Eletrônica Digital Funções lógicas, álgebra de boole e circuitos lógicos combinacionais básicos Professor: Francisco Ary Introdução Vimos na aula anterior conversão de números binário fracionários em decimal;

Leia mais

Lógica Boolena. Aula 05. Prof. Msc. Arthur G. Bartsch

Lógica Boolena. Aula 05. Prof. Msc. Arthur G. Bartsch Lógica Boolena Aula 05 Prof. Msc. Arthur G. Bartsch Departamento de engenharia elétrica DEE Centro de ciências tecnológicas CCT Universidade do estado de Santa Catarina UDESC Álgebra de Boole ALB0001 arthur.bartsch@udesc.br

Leia mais

CAPÍTULO 1 REVISÃO DE LÓGICA COMBINACIONAL

CAPÍTULO 1 REVISÃO DE LÓGICA COMBINACIONAL 1 CAPÍTULO 1 REVISÃO DE LÓGICA COMBINACIONAL Sumário 1.1. Sistemas de Numeração... 3 1.1.1. Conversão Decimal Binária... 3 1.1.2. Conversão Binária Decimal... 3 1.1.3. Conversão Binária Hexadecimal...

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL 1 CAPÍTULO 4 FLIP-FLOP E LATCH

ELETRÔNICA DIGITAL 1 CAPÍTULO 4 FLIP-FLOP E LATCH ENTRO FEDERL DE ENSINO TENOLÓGIO DE SNT TRIN UNIDDE DESENTRLIZD DE SÃO JOSÉ URSO TÉNIO DE TELEOMUNIÇÕES ELETRÔNI DIGITL 1 PÍTULO 4 FLIP-FLOP E LTH Prof. Jorge H.. asagrande RIL 2005 PÍTULO 4 FLIP-FLOP

Leia mais

Capítulo 3. Álgebra de Bool

Capítulo 3. Álgebra de Bool Capítulo 3 Álgebra de Bool Adaptado dos transparentes das autoras do livro The Essentials of Computer Organization and Architecture Objectivos Compreender a relação entre lógica Booleana e os circuitos

Leia mais

APOSTILA DE TÉCNICAS DIGITAIS LDM1 PROF ANDRÉ GARCIA

APOSTILA DE TÉCNICAS DIGITAIS LDM1 PROF ANDRÉ GARCIA POSTIL DE TÉCNICS DIGITIS LDM PROF NDRÉ GRCI. SISTEMS DE NUMERÇÃO Sistemas de numeração são mecanismos usados para numerar determinados eventos, através de uma lei de formação. Todos os sistemas que a

Leia mais

FEI PROVA P1 SISTEMAS DIGITAIS II - NE /04/ TURMA A - Duração 80 min Sem Consulta Interpretação faz parte da prova. N.

FEI PROVA P1 SISTEMAS DIGITAIS II - NE /04/ TURMA A - Duração 80 min Sem Consulta Interpretação faz parte da prova. N. FEI PROVA P1 SISTEMAS DIGITAIS II - NE 7720 04/04/2009 - TURMA A - Duração 80 min Sem Consulta Interpretação faz parte da prova. N.o N.o da Lista Nome...Nota... 1.a Questão: (Valor 2,0) Para o circuito

Leia mais

Sistemas Digitais Circuitos Combinatórios Típicos

Sistemas Digitais Circuitos Combinatórios Típicos Sistemas Digitais Circuitos Combinatórios Típicos João Paulo Baptista de Carvalho (Prof. Auxiliar do IST) joao.carvalho@inesc.pt Descodificadores Um descodificador é um circuito combinatório que permite,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO, Nº 065/11/ PROCESSO Nº 5191/2017.

CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO, Nº 065/11/ PROCESSO Nº 5191/2017. ETEC DE ILHA SOLTEIRA - ILHA SOLTEIRA CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO, Nº 065/11/2017 - PROCESSO Nº 5191/2017. AUTORIZAÇÃO GOVERNAMENTAL CONTIDA NO ARTIGO 11 DA LEI COMPLEMENTAR

Leia mais

Circuitos sequenciais síncronos

Circuitos sequenciais síncronos Circuitos sequenciais síncronos Considerações gerais Modelos de Mealy e de Moore Projecto de circuitos sequenciais síncronos Usando lógica discreta Usando ROMs 2 1 Um contador ou um registo como os que

Leia mais

UFMT. Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO

UFMT. Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO UFMT 1) IDENTIFICAÇÃO: Disciplina: Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso:

Leia mais

Circuitos Seqüenciais

Circuitos Seqüenciais ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Circuitos Seqüenciais prof. Dr. César Augusto M. Marcon prof. Dr. Edson Ifarraguirre Moreno 2 / 13 Sistemas Digitais Definição funcional: Aparato dotado de conjuntos

Leia mais

Biestáveis R S, J K e D

Biestáveis R S, J K e D Circuitos Lógicos Biestáveis R S, J K e D Prof.: Daniel D. Silveira Horário: 4a.f e 6a.f de 10h às 12h 1 Flip Flop Elemento de memória implementado a partir de portas lógicas A maioria das entradas precisa

Leia mais

LOGIC CIRCUITS CMOS Circuitos Lógicos CMOS

LOGIC CIRCUITS CMOS Circuitos Lógicos CMOS LOGIC CIRCUITS CMOS Circuitos Lógicos CMOS M-1112A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA PLANO DE ENSINO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA ELETRÔNICA DIGITAL I Validade: A partir de 0/0. Departamento Acadêmico de Engenharia Elétrica Código SELD101 Carga Horária total: 90h Teórica: 0h Laboratório: 30h Exercício: 00h Créditos: 0

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Experiência 7: Análise de Circuitos Biestáveis

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Experiência 7: Análise de Circuitos Biestáveis 33 1. Objetivo Analisar a operação de circuitos biestáveis: latches e flip-flops tipo RS, JK, T e D. 2. Conceito Um latch ou um flip-flop também são conhecidos como dispositivos biestáveis. Os biestáveis

Leia mais

Sistemas Digitais Planificação das aulas teóricas e aulas práticas Ano Lectivo 2006/ 2007

Sistemas Digitais Planificação das aulas teóricas e aulas práticas Ano Lectivo 2006/ 2007 s Teóricas Docente: Ana Cristina Sistemas Digitais Planificação das aulas teóricas e aulas práticas Ano Lectivo 2006/ 2007 Horário: Quinta-feira das 18h00 às 20h00 (sala O106) OT das 17h00 às 18h00 (sala

Leia mais

Contadores ( Counters )

Contadores ( Counters ) ontadores ( ounters ) ircuitos sequenciais que : não dependem de entradas externas (para além do relógio); seguem uma sequência de estados pré-definida (ciclo do contador = nº de estados). plicações ontagem

Leia mais

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Variáveis Lógicas Uma variável lógica é aquela que pode assumir apenas os

Leia mais

Trabalho de Circuitos Integrados Digitais Maquina de Estados: Contador Código Gray

Trabalho de Circuitos Integrados Digitais Maquina de Estados: Contador Código Gray UFPR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica Trabalho de Circuitos Integrados Digitais Maquina de Estados: Contador Código Gray Daniel Lauer Luciano F. da Rosa Curitiba, junho de 2010

Leia mais

Microprocessadores. Arquitecturas Aritméticas Controladores

Microprocessadores. Arquitecturas Aritméticas Controladores Arquitecturas Aritméticas Controladores António M. Gonçalves Pinheiro Departamento de Física Covilhã - Portugal pinheiro@ubi.pt Números Inteiros sem sinal Usam normalmente a representação binária. com

Leia mais

Célula básica de memória - Notas de aula abril/2012

Célula básica de memória - Notas de aula abril/2012 22 - Célula básica de memória - Notas de aula abril/22 Célula básica de Memória A Unidade Central de Processamento (CPU) é o componente fundamental dos sistemas computadorizados. Um de seus dispositivos

Leia mais

CIRCUITOS DE COINCIDÊNCIA (XNOR) OU EXCLUSIVO (XOR)

CIRCUITOS DE COINCIDÊNCIA (XNOR) OU EXCLUSIVO (XOR) CIRCUITOS DE COINCIDÊNCIA (XNOR) OU EXCLUSIVO (XOR) CIRCUITOS DE COINCIDÊNCIA (XNOR) OU EXCLUSIVO (XOR) OBJETIVOS: a) analisar o comportamento de circuitos ou exclusivo e concidência ; b) analisar os circuitos

Leia mais

Automação Industrial Parte 8

Automação Industrial Parte 8 Automação Industrial Parte 8 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html -Vamos supor que seja necessário determinar a função lógica interna de um sistema desconhecido.

Leia mais

Sistema Decimal - Permite representar qualquer quantidade por intermédio de uma soma ponderada de potências de base 10.

Sistema Decimal - Permite representar qualquer quantidade por intermédio de uma soma ponderada de potências de base 10. 1 Coelh ho, J.P. @ Sistem mas Digita ais : Y20 Sistemas de Numeração e Códigos Binários sistema de numeração que permitia, através de dez símbolos distintos (algarismos), representar uma determinada grandeza

Leia mais

Introdução a Sistemas Digitais

Introdução a Sistemas Digitais Introdução a Sistemas Digitais Definição Sistemas Digitais Projeto Revisão: Circuitos Combinacionais Circuitos Sequênciais Máquinas de Estados Sistemas Digitais Definição Um sistema digital é um sistema

Leia mais

ENGª DE ELECTRÓNICA E COMPUTADORES

ENGª DE ELECTRÓNICA E COMPUTADORES ENGª DE ELECTRÓNICA E COMPUTADORES SISTEMAS DIGITAIS II Colectânea de Exercícios de Exame José Sousa 2-22 Sumário MEMÓRIAS 2 MÁQUINAS DE ESTADOS SÍNCRONAS 6 MÁQUINAS DE ESTADOS ASSÍNCRONAS OUTRAS REALIZAÇÕES

Leia mais

UFAL- Campus Arapiraca- Equipe:Igor Rafael, Matheus Torquato, Onassys Constant, Arthur Erick, Luis Eduardo. LÓGICA SEQUENCIAL

UFAL- Campus Arapiraca- Equipe:Igor Rafael, Matheus Torquato, Onassys Constant, Arthur Erick, Luis Eduardo. LÓGICA SEQUENCIAL UFAL- Campus Arapiraca- Equipe:Igor Rafael, Matheus Torquato, Onassys Constant, Arthur Erick, Luis Eduardo. LÓGICA SEQUENCIAL Lógica Sequencial Na lógica seqüencial, os sinais de saída são resultados não

Leia mais

Circuitos Sequenciais

Circuitos Sequenciais Circuitos Sequenciais Tópicos: Contadores Memórias Circuitos Sequenciais Teoremas DeMorgan Mapas de Karnaugh Multiplexadores Flip Flops Flip Flop Os flip flops são unidades básicas de memória. Cada circuito

Leia mais

ÁLGEBRA BOOLEANA E LÓGICA DIGITAL AULA 04 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade

ÁLGEBRA BOOLEANA E LÓGICA DIGITAL AULA 04 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade ÁLGEBRA BOOLEANA E LÓGICA DIGITAL AULA 04 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores

Leia mais

ARITMÉTICA BINÁRIA. Adão de Melo Neto

ARITMÉTICA BINÁRIA. Adão de Melo Neto ARITMÉTICA BINÁRIA Adão de Melo Neto 1 Sumário Adição Multiplicação Subtração Divisão Complemento de 1 Complemento de 2 Representação de um número com sinal Sinal magnitude Complemento de 2 Valor em decimal

Leia mais

NOME: TURMA. catavento. Dv 9. sistema electrónico de navegação. Db 9. S bússola

NOME: TURMA. catavento. Dv 9. sistema electrónico de navegação. Db 9. S bússola Sistemas Digitais, 1ª chamada 26/Jun/2002 (100101110) Página 1 Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Sistemas Digitais (2001/2002) 1ª chamada 26/Junho/2002 Duração: 2horas, sem consulta.

Leia mais

Figura 1 - Display de 7 segmentos

Figura 1 - Display de 7 segmentos Lista de exercicio para revisão Um display de 7 segmentos é um dispositivo eletrônico composto por sete led s com formato de segmento, posicionados de modo a possibilitar a formação de um algarismo decimal

Leia mais

Representação de Dados

Representação de Dados Números de Ponto Fixo em inal: usam representação binária convencional Exemplo: inário Decimal 000 0 001 1 010 2 O valor do número é inteiro. Nenhum bit é usado para 011 3 representar sinal. 100 4 101

Leia mais

Introdução à Arquitetura de Computadores

Introdução à Arquitetura de Computadores Introdução à Arquitetura de Computadores 2013/2014 1º Semestre 2º Teste 1 de Fevereiro de 2014 Duração: 1h30 - O teste é sem consulta, apenas tem disponível o anexo que lhe deverá ter sido entregue com

Leia mais

FLIP-FLOPS: RS e D (teoria)

FLIP-FLOPS: RS e D (teoria) FLIP-FLOPS: RS e D (teoria) A eletrônica digital divide-se basicamente em duas áreas: a) lógica combinacional: que é caracterizada por circuitos cujas saídas dependem das entradas presentes no instante

Leia mais

Contador. A ideia básica de um contador. Os flip-flops podem ser conectados juntos para realizar

Contador. A ideia básica de um contador. Os flip-flops podem ser conectados juntos para realizar A função de contagem é importante em sistemas digitais. Existem muitos tipos de contadores digitais, mas a finalidade básica deles é contar eventos representados por transições de níveis ou pulsos. Para

Leia mais

Aula 2. Dispositivos de entrada. Dispositivos controladores. Memórias. Processador

Aula 2. Dispositivos de entrada. Dispositivos controladores. Memórias. Processador 13 Aula 2 Dispositivos de entrada São dispositivos basicamente elétricos que são os responsáveis pela tradução da linguagem natural, humana para sinais elétricos, que posteriormente serão convertidos em

Leia mais

Circuitos Digitais. Tipos de circuitos digitais: Circuitos combinacionais Circuitos sequenciais

Circuitos Digitais. Tipos de circuitos digitais: Circuitos combinacionais Circuitos sequenciais 1 Tipos de circuitos digitais: Circuitos combinacionais Circuitos sequenciais Circuitos Digitais Circuito combinacional: Circuito não é capaz de armazenar um valor Possui portas lógicas conectadas para

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Circuitos Lógicos Sequenciais (Parte

Leia mais

Sistemas Digitais I LESI :: 2º ano

Sistemas Digitais I LESI :: 2º ano Sistemas Digitais I LESI :: 2º ano - Álgebra António Joaquim Esteves João Miguel Fernandes www.di.uminho.pt/~aje Bibliografia: secções 3. e 4., DDPP, Wakerly DEP. DE INFORMÁTICA ESCOLA DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE

Leia mais

Sistemas Binários. José Delgado Arquitetura de Computadores Sistemas binários 1

Sistemas Binários. José Delgado Arquitetura de Computadores Sistemas binários 1 Sistemas Binários Circuitos combinatórios Circuitos sequenciais Representação de números Notação em complemento para 2 Soma e subtração Grandes números José Delgado 23 Arquitetura de Computadores Sistemas

Leia mais

Sistemas Digitais Circuitos Sequenciais Básicos (Latches e Flip-Flops) Horácio Neto Nuno Horta João Paulo Carvalho

Sistemas Digitais Circuitos Sequenciais Básicos (Latches e Flip-Flops) Horácio Neto Nuno Horta João Paulo Carvalho Sistemas Digitais Circuitos Sequenciais Básicos (Latches e Flip-Flops) Horácio Neto Nuno Horta João Paulo Carvalho Circuitos Sequenciais Circuitos Sequenciais: o comportamento do circuito depende não só

Leia mais

Prof. Leonardo Augusto Casillo

Prof. Leonardo Augusto Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 10 Circuitos Aritmeticos Prof. Leonardo Augusto Casillo Somador Binário Funções aritméticas como adição, subtração, podem ser

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da eira Interior Sï ries de Problemas rquitectura de omputadores I ntónio Manuel Gonçalves Pinheiro / Série de Problemas n ō ircuitos ombinacionais. Para cada função lógica desenhe o esquema

Leia mais

Técnicas Digitais para Computação

Técnicas Digitais para Computação INF 8 Técnicas Digitais para Computação Minimização de Funções Booleanas Aula Técnicas Digitais. Mapas de Karnaugh com 2 variáveis Diagrama onde cada célula corresponde a um mintermo Exemplo com 2 variáveis

Leia mais

Capítulo VII Elementos de Memória

Capítulo VII Elementos de Memória Capítulo VII Elementos de Memória 1 Introdução Neste capítulo estudaremos dispositivos lógicos com dois estados estáveis, o estado SET e o estado RESET. Por isto, tais dispositivos são denominados dispositivos

Leia mais

Aula 8 - Unidade lógica aritmética e Multiplicadores

Aula 8 - Unidade lógica aritmética e Multiplicadores Aula 8 - Unidade lógica aritmética e Multiplicadores Prof. Renan Sebem Disciplina de Eletrônica Digital Graduação em Engenharia Elétrica Universidade do Estado de Santa Catarina Joinville-SC Brasil 15

Leia mais

Circuitos Lógicos Portas Lógicas

Circuitos Lógicos Portas Lógicas Circuitos Lógicos Portas Lógicas Prof.: Daniel D. Silveira 1 Álgebra de Boole George Boole desenvolveu um sistema de análise lógica por volta de 1850 Este sistema é conhecido atualmente como álgebra de

Leia mais

Eletrônica Digital para Instrumentação

Eletrônica Digital para Instrumentação G4 Eletrônica Digital para Instrumentação Prof. Márcio Portes de Albuquerque (mpa@cbpf.br) Prof. Herman P. Lima Jr (hlima@cbpf.br) Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

Latches. Flip-Flops ALBERTO WILLIAN MASCARENHAS.

Latches. Flip-Flops ALBERTO WILLIAN MASCARENHAS. Latches e Flip-Flops ALBERTO WILLIAN MASCARENHAS Circuitos combinacionais Em qualquer instante de tempo, níveis lógicos das saídas depende apenas dos níveis lógicos das entradas Condições de entrada anteriores

Leia mais

Exemplo somador de 3 bits

Exemplo somador de 3 bits Exemplo somador de 3 bits 3 números de 1 bit Ci i i Full adder Si Ci1 LS número de 2 bits (pode ser 0, 1, 2 ou 3) MS Escrever uma expressão booleana para as funções Si(Ci,i,i) e Ci1(Ci, i, i) Desenhar

Leia mais

1 Equacionar e implementar o seguinte dispositivo lógico:

1 Equacionar e implementar o seguinte dispositivo lógico: UDESC/CCT/DEE Eletrônica Digital Lista de Exercícios 1 Equacionar e implementar o seguinte dispositivo lógico: Seu funcionamento consiste no registro de uma senha certa de dois bits e na entrada de uma

Leia mais

Aula 17. Máquina de Estados Parte 1. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira

Aula 17. Máquina de Estados Parte 1. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Aula 17 Máquina de Estados Parte 1 SEL 0414 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Bibliografia l l l Tocci, R. J.; Widmer, N. S. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações. 8ª Ed.,

Leia mais

X Y Z A B C D

X Y Z A B C D 29) A seguinte tabela verdade corresponde a um circuito combinatório de três entradas e quatro saídas. Obtenha a tabela de programação para o circuito em um PAL e faça um diagrama semelhante ao apresentado

Leia mais

Aula 8 Circuitos Integrados

Aula 8 Circuitos Integrados INTRODUÇÃO À ENGENHRI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ula Circuitos Integrados Introdução Portas Lógicas em Circuitos Integrados Implementação de Funções

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INF01118 - Técnicas Digitais para Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INF01118 - Técnicas Digitais para Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INF01118 - Técnicas Digitais para Computação Prof. Fernanda Gusmão de Lima Kastensmidt (turmas DEF) Exercícios Área 2 Lembre-se que o

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS (SD)

SISTEMAS DIGITAIS (SD) SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 23: Título: Sumário: Máquinas de Estado Microprogramadas: Endereçamento Expĺıcito/Impĺıcito Projecto de máquinas

Leia mais

Circuitos MSI e LSI e suas aplicações

Circuitos MSI e LSI e suas aplicações Circuitos MSI e LSI e suas aplicações ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Circuitos MSI e LSI 1/14 De acordo com a classificação dos CI s quanto ao nível de integração, directamente relacionado com o número de

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de

Leia mais

Eletrônica Digital. Funções e Portas Lógicas. Prof. Renato Moraes

Eletrônica Digital. Funções e Portas Lógicas. Prof. Renato Moraes Eletrônica Digital Funções e Portas Lógicas Prof. Renato Moraes Introdução Em 1854, o matemático inglês George Boole apresentou um sistema matemático de análise lógica conhecido como Álgebra de Boole.

Leia mais

Laboratório de Lógica Digital

Laboratório de Lógica Digital Laboratório de Lógica Digital Prática V Introdução Nesta aula iremos programar o código de um multiplicador de 4 bits contido no livro de Ordonez et al. (2003), encontrar o erro do código de multiplicação

Leia mais

02 Álgebra de Boole elementos físicos e funções lógicas. v0.2

02 Álgebra de Boole elementos físicos e funções lógicas. v0.2 02 Álgebra de Boole elementos físicos e funções lógicas v0.2 Conteúdo Leis Teoremas Corolários Dualidade Conjunto binário Elementos físicos e funções lógicas 05 November 2014 Sistemas Digitais 2 Definição

Leia mais

Flip-flop D disparado pelo bordo ascendente ( Positive edge-triggered D flip-flop )

Flip-flop D disparado pelo bordo ascendente ( Positive edge-triggered D flip-flop ) Células de memória síncronas ESV-ESI-Sistemas igitais-fundamentos dos Circuitos Sequenciais (2) 1/14 As células de memória síncronas reagem de forma sincronizada com um sinal de relógio ( Clock -), o qual

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Escola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto Kröeff CADERNO DE EXERCÍCIOS DE ELETRÔNICA DIGITAL

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Escola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto Kröeff CADERNO DE EXERCÍCIOS DE ELETRÔNICA DIGITAL SERVIÇO NACIONAL DE AENDIZAGEM INDUSTRIAL Escola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto röeff CADERNO DE EXERCÍCIOS DE ELETRÔNICA DIGITAL Professor: Carlos Ricardo dos Santos Barbosa Unidade Curricular:

Leia mais

Aula 11: Blocos Digitais Básicos Decodificador e Multiplexador

Aula 11: Blocos Digitais Básicos Decodificador e Multiplexador Aula 11: Blocos Digitais Básicos Decodificador e Multiplexador Circuitos Digitais Rodrigo Hausen CMCC UFABC 4 e 6 de março de 2013 http://compscinet.org/circuitos Rodrigo Hausen (CMCC UFABC) Aula 11: Blocos

Leia mais