Circuitos sequenciais Adaptado dos transparentes das autoras do livro The Essentials of Computer Organization and Architecture
|
|
- João Henrique Cruz Fonseca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo 3 Circuitos sequenciais Adaptado dos transparentes das autoras do livro The Essentials of Computer Organization and Architecture
2 Objectivos Conhecer alguns dos principais circuitos digitais sequenciais Saber interpretar e identificar o funcionamento de um circuito digital sequencial Saber representar o funcionamento de um circuito digital sequencial (tabela de comportamento; máquina de estados finita) Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 2
3 Circuitos sequenciais [1] Os circuitos lógicos combinatórios são ideais quando pretendemos que a saída (output) do circuito seja a aplicação imediata de uma função booleana a um conjuntos de dados de entrada (inputs) Há casos onde pretendemos que a saída do circuito dependa também do próprio estado do circuito (para além dos dados de entrada) Estes circuitos necessitam de se lembrar do seu estado corrente Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 3
4 Circuitos sequenciais [2] Os circuitos lógicos sequenciais necessitam de um mecanismo através do qual se possam ordenar os eventos As alterações de estado são controladas por relógios Relógios são dispositivos que geram e enviam impulsos eléctricos através de um circuito Produzem ondas como a da figura Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 4
5 Circuitos sequenciais [3] As trocas de estado nos circuitos sequenciais ocorrem quando o relógio faz um tick Podem trocar de estado quando o sinal sobe, quando desce, ou quando atinge a voltagem máxima Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 5
6 Circuitos sequenciais [4] Circuitos que trocam de estado quando o sinal do relógio sobe ou desce, são chamados circuitos edge-triggered Circuitos que trocam de estado quando o sinal do relógio atinge a voltagem máxima ou mínima, são chamados de circuitos level-triggered Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 6
7 Circuitos sequenciais [5] Para manter o seu estado, os circuitos sequenciais recorrem a feedback Um circuito digital tem feedback quando a sua saída é ligada à entrada A figura seguinte ilustra este conceito Se Q for zero, será sempre zero. Se Q for um, será sempre um! Porque? Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 7
8 Circuitos sequenciais [6] Podemos analisar melhor como funciona o feedback estudando o funcionamento do circuito sequencial mais básico (simples): o flip-flop SR SR = set + reset As figuras seguintes mostram um diagrama de bloco de um flip-flop SR, bem como a sua implementação Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 8
9 Circuitos sequenciais [7] O comportamento de um flip-flop SR é descrito por uma tabela de comportamento Q(t) representa o valor da saída no instante t. Q(t+1) representa o valor de Q imediatamente após o impulso de relógio seguinte Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 9
10 Circuitos sequenciais [8] O flip-flop SR tem, na realidade, três entradas: S, R e a saída corrente Q Logo pode-se construir a tabela de verdade deste circuito tal como se mostra na figura Note-se os dois estados indefinidos. Quando S = R = 1, o flip-flop fica instável Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 10
11 Circuitos sequenciais [9] Se tivermos a certeza que as entradas de um flip-flop SR nunca estarão simultaneamente a 1, então este nunca estará instável Mas podemos nem sempre conseguir garantir isto Um flip-flop SR pode ser modificado para garantir um estado estável quando ambas as entradas estão a 1 Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 11
12 Circuitos sequenciais [10] O flip-flop SR modificado é chamado de flip-flop JK O JK é em honra de Jack Kilby, o inventor do circuito integrado Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 12
13 Circuitos sequenciais [11] Outra modificação de um flip-flop SR dá origem ao flip-flop D A tabela de comportamento deste flip-flop está à direita A saída deste flip-flop mantém-se entre impulsos sucessivos A saída deste flip-flop altera-se quando a linha de entrada D se altera Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 13
14 Circuitos sequenciais [12] O flip-flop tipo D é um circuito fundamental para implementar a memória dos computadores São normalmente apresentados como um diagrama de bloco Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 14
15 Circuitos sequenciais [13] Os circuitos síncronos são usados sempre que necessitamos de criar um circuito com a noção de estado com retorno (statefull) Um circuito diz-se statefull se o seu estado seguinte depende da(s) entrada(s) e do estado corrente Tipicamente um circuito statefull combina lógica combinatória com sequencial Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 15
16 Circuitos sequenciais [14] Esta figura ilustra um registo (memória) com 4-bits, usando flip-flops tipo D O diagrama de bloco é uma representação equivalente Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 16
17 Circuitos sequenciais [15] Um contador binário O bit de menor peso é complementado a cada impulso do relógio Sempre que está a um, dá indicação para que o bit seguinte seja complementado no próximo impulso do relógio (onde ele será complementado e voltará a zero) O mesmo se passa com os bits seguintes Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 17
18 Circuitos sequenciais [16] Uma memória 4x3 bits Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 18
19 Máquinas de Estados Finitas [1] O funcionamento dos circuitos sequenciais pode ser descrito através de Tabelas de comportamento (tabelas de estados unidimensionais) Máquinas de Estados Finitas (FSM Finite State Machines) são constituídas por: um conjunto de nós que representam os estados possíveis da máquina; um conjunto de arcos que conectam os estados. Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 19
20 Máquinas de Estados Finitas [2] Máquinas como abstracções máquinas representam dispositivos que respondem a um conjunto de estímulos (eventos) gerando respostas (acções) previsíveis e com base na história dos eventos passados (estado corrente) Um computador pode ser considerado como uma máquina de estados finita universal Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 20
21 Máquinas de Estados Finitas [3] Exemplos de FSMs: Máquinas de Moore Máquinas de Mealy Máquinas de Estados Algorítmicas (ASM -- Algorithmic State Machine -- Christopher Clare) Autómatos Determinísticos Finitos Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 21
22 Máquinas de Estados Finitas [4] As máquinas de Moore e Mealy são equivalentes: Círculos/nós representam os estados da máquina. Os arcos ligando os nós representam as transições de estados. Apenas diferem no modo como representam os valores de saída da máquina (outputs): nas máquinas de Moore, as saídas são representadas nos nós. nas máquinas de Mealy, as saídas são representadas nas transições. Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 22
23 Máquinas de Estados Finitas [5] Exemplo: comportamento de um flip-flop JK Máquina de Moore Máquina de Mealy Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 23
24 Máquinas de Estados Finitas [6] Implementação das máquinas de Moore e Mealy ambas requerem: uma memória para guardar o estado corrente; componentes lógicos combinatórios que controlam as saídas e as transições entre estados. Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 24
25 Máquinas de Estados Finitas [7] Máquina de Moore Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 25
26 Máquinas de Estados Finitas [8] Máquina de Mealy Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 26
27 Máquinas de Estados Finitas [9] As máquinas de Moore e Mealy não são as mais adequadas para representar circuitos complexos têm limitações em termos da representação do tempo de transições de estado resultantes da interacção de múltiplos sinais/eventos Máquinas de Estados Algorítmicas (ASM -- Algorithmic State Machines -- Christopher Clare) Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 27
28 Máquinas de Estados Finitas [10] Máquinas de Estados Algorítmicas representação do algoritmo das transições Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 28
29 Máquinas de Estados Finitas [9] Exemplo de uma máquina de estados algorítmica de um forno micro-ondas Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 29
30 Autómatos Determinísticos Finitos Máquinas de estados finitas que não geram um símbolo de saída definem um conjunto de estados finais Importantes no estudo das linguagens de programação Exemplo: autómato que determina se um número binário tem um número par de zeros. Cadeias aceites: 11; 00; 010; 1010; S 1 S 2 0 Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 30
31 Desenhando circuitos [1] Estudámos os circuitos digitais de duas perspectivas: análise digital e síntese digital A análise digital explora as relações entre as entradas e as saídas dos circuitos A síntese digital cria diagramas lógicos baseados nos valores especificados em tabelas de verdade Na síntese digital, não nos devemos esquecer que há atrasos (mínimos, mas há!) entre activar a corrente nos canais de entrada de um circuito e a saída estar correcta e estável Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 31
32 Desenhando circuitos [2] Os digital designers recorrem a software especializado para criar circuitos correctos e eficientes (vamos usar um nas aulas práticas!) Portanto, o software potencia a criação de melhor hardware Claro que o software é apenas um conjunto de algoritmos que poderiam perfeitamente estar implementados em hardware Princípio da Equivalência do Software e do Hardware Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 32
33 Desenhando circuitos [3] Quando pretendemos implementar um algoritmo simples e especializado, onde a sua velocidade de execução deve ser a maior possível, uma solução em hardware é frequentemente preferida Esta é a ideia associada aos sistemas embebidos (embeded systems), que são, na realidade, pequenos computadores com funcionalidades e objectivos muito específicos, que se encontram à nossa volta no dia-a-dia A programação de sistemas embebidos requer que se compreenda o funcionamento da lógica digital, que foi o que fizemos nestes últimos dias Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 33
34 Conclusões [1] Os computadores são implementações de Lógica Booleana As funções boolenas podem ser completamente descritas por tabelas de verdade Portas lógicas são pequenos circuitos que implementam operadores booleanos As portas lógicas base são AND, OR e NOT A porta XOR é particularmente útil em somadores As portas universais são a NAND e a NOR Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 34
35 Conclusões [2] Os circuitos computacionais são compostos por um misto de lógica combinatória e lógica sequencial Circuitos combinatórios produzem uma saída quase imediatamente após as entradas serem alteradas Circuitos sequenciais requerem um sinal (relógio) para controlar as suas alterações de estado Os circuitos sequenciais básicos são flip-flops Os comportamentos dos flip-flops SR, JK e D são os mais importantes a saber Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 35
36 Conclusões [3] O comportamento dos circuitos sequenciais pode ser expresso através de autómatos finitos Exemplos de circuitos (essencialmente) sequenciais são: memórias, contadores, ULAs e microprocessadores Introdução aos Sistemas e Redes de Computadores 36
CAPÍTULO 6 CIRCUITOS SEQUENCIAIS IV: PROJETO DE REDES SEQUENCIAIS
92 CAPÍTULO 6 CIRCUITOS SEQUENCIAIS IV: PROJETO DE REDES SEQUENCIAIS Sumário 6.. Introdução... 94 6... Máquina de Estados de Moore... 94 6..2. Máquina de Estados de Mealy... 95 6.2. Projeto de Redes Sequenciais...
Leia maisTECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I
TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Aula 02: Organização e Arquitetura de Computadores / Lógica Digital (Parte I) O conteúdo deste documento tem por objetivo
Leia maisÍndice. Modelos e Procedimentos
Sumário Introdução ao projecto de lógica sequencial. Índice Modelos e Procedimentos Abstracção de elementos com estado Formas de lógica sequencial Representação de Máquinas de Estados Finitas Parte da
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisInstituto Superior Técnico
Introdução à Arquitectura de Computadores Instituto Superior Técnico Lisboa, Setembro de 2013 O Simulador Lógico Logisim 1 Introdução... 2 2 Exemplo de projecto... 3 2.1 Especificação do sistema... 3 2.2
Leia maisFigura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento
1 2 3 Figura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento digital - (Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações
Leia maisFundamentos de Programação. Diagrama de blocos
Fundamentos de Programação Diagrama de blocos Prof. M.Sc.: João Paulo Q. dos Santos E-mail: joao.queiroz@ifrn.edu.br Página: http://docente.ifrn.edu.br/joaoqueiroz/ O processo de desenvolvimento (programação),
Leia maisMÓDULO N.º 1 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO HORAS / TEMPOS CONTEÚDOS OBJETIVOS AVALIAÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-402011 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS SISTEMAS DIGITAIS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES 10º 12 PLANIFICAÇÃO MODULAR MÓDULO N.º 1
Leia maisFlávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010
Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia mais10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções...
10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções... 10 4 10. CPU (CENTRAL PROCESSOR UNIT) Como vimos no capítulo
Leia maisSistemas Operacionais. Sincronização: Semáforos Problema dos Leitores/Escritores
Sistemas Operacionais Sincronização: Semáforos Problema dos Leitores/Escritores Autoria Autores Eduardo André Mallmann 0905/96-9 João Paulo Reginatto 1530/96-0 Local Instituto de Informática UFRGS disciplina:
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO
Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: Ciências Agrárias e de Tecnologia DEPARTAMENTO: Informática DISCIPLINA: Introdução à Organização
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES. Professor: Clayton Rodrigues da Siva
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Professor: Clayton Rodrigues da Siva OBJETIVO DA AULA Objetivo: Conhecer a estrutura da arquitetura da Máquina de Von Neumann. Saber quais as funcionalidades de cada componente
Leia maisFicha da Unidade Curricular
Ficha da Unidade Curricular Curso: Engenharia Electrotécnica/Informática Ano Lectivo: 2010/11 Unidade Curr.: Sistemas Digitais Ano Curricular: 1 Créditos: 6 Responsável: João Paulo Coelho Regime: Anual
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisDiagrama de Componentes e Implantação
Diagrama de Componentes e Implantação Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisDisciplina: Laboratório de Circuitos Digitais
Universidade Federal de São Carlos Disciplina: Laboratório de Circuitos Digitais Prof. Dr. Emerson Carlos Pedrino 7ª Prática: Introdução à Verilog-HDL e á Lógica Sequencial Data: 22/05/2014 Nome: Adrián
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisIntrodução à Informática
Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Objetivo do Curso Apresentar os conceitos básicos de informática, de software e de hardware. Introduzir os conceitos relativos à representação
Leia maisBanco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br
Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados
Leia maisANO LETIVO 2015 / 2016
1 30 40 21-9-2015 03-11-2015 Sistemas de Numeração Conhecer a estrutura de um Sistema de Numeração e os principais Sistemas de Numeração Efetuar a conversão de números entre os vários sistemas de numeração.
Leia maisCAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS
CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS Circuitos com memória Latches NAND e NOR e exemplos de utilização Estado do Flip-flop ao ligar o circuito Pulsos digitais Sinais de clock e flip-flops com clock circuitos
Leia maisCircuitos Sequenciais. Sistemas digitais
Circuitos Sequenciais Sistemas digitais Agenda } Introdução } Latchs (trava) } Latch NAND e Latch NOR } Flip-Flop Set-Reset (FF S-R) } FF S-R Latch NAND, FF S-R Latch NOR, FF S-R Latch NAND com Clock }
Leia maisAnálise de Sistemas 3º Bimestre (material 2)
Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Professor: José Ronaldo Leles Júnior Turma: 2º ano do curso de Sistemas de Informação UEG Universidade Estadual de Goiás Campus Posse POO Paradigma Orientado
Leia maisAcionamento de Motores: PWM e Ponte H
Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas
Leia maisQ(A, B, C) =A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C. m(1, 2, 3, 6) T (A, B, C, D) =A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.
Módulo Representação de sistemas digitais e implementação com componentes TTL Objectivos Pretende-se que o aluno compreenda o relacionamento entre a representação por tabelas e por expressões booleanas.
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados Aula-02
UFSM-CTISM Comunicação de Dados Aula-02 Professor: Andrei Piccinini Legg andrei.legg@gmail.com Santa Maria, 2012 Sistema de Comunicação Digital Fonte de informação Modulador Informatica Canal Destino Demodulador
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. 3ª. Lista de Exercícios
SISTEMAS OPERACIONAIS INF09344 - Sistemas Operacionais / INF02780 - Sistemas Operacionais / INF02828 - Sistemas de Programação II Prof a. Roberta Lima Gomes (soufes@gmail.com) 3ª. Lista de Exercícios Data
Leia maisCircuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto
Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops Fabrício Noveletto Objetivos Usar portas lógicas para construir latches básicos Explicar a diferença entre um latch S-R e um latch D Reconhecer a diferença entre
Leia maisLógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto
Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas
Leia maisÁLGEBRA BOOLEANA- LÓGICA DIGITAL
ÁLGEBRA BOOLEANA- LÓGICA DIGITAL LÓGICA DIGITAL Álgebra Booleana Fundamentação matemática para a lógica digital Portas Lógicas Bloco fundamental de construção de circuitos lógicos digitais Circuitos Combinatórios
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisCRONÔMETRO DIGITAL PROJETO
CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO OBJETIVOS: a) Verificação do funcionamento dos contadores; b) Aplicabilidade de circuitos contadores; c) Verificação do funcionamento de um cronômetro digital. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Leia maisModelo Comportamental
MEDIDA 2.2 - Cursos de Educação e Formação de Adultos Modelo Comportamental Documento de apoio 3 Diagrama Entidade Relação Curso de Educação e Formação de Adultos Turma de Qualificação Escolar de Nível
Leia maisPlanejamento - 2. Definição de atividades Sequenciamento das atividades. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 2 Definição de atividades Sequenciamento das atividades 1 6.1 Definir as atividades 1 Lista das atividades A lista das atividades é uma lista abrangente que inclui todas as atividades necessárias
Leia maisDepois do estudo deste capítulo, o estudante deve ser capaz de:
1 Introdução 1.1 Objetivos: Depois do estudo deste capítulo, o estudante deve ser capaz de: Definir o modelo de Turing de um computador; Definir o modelo de von Neumann do computador; Descreve os três
Leia maisNotas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores. Arquitetura de von Neumann
Notas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores Burks, Goldstine e von Neumann (1946): Arquitetura de von Neumann Concluído em 1952 - IAS (Institute for Advanced Studies) Computer Na proposta
Leia maisComércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos. Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM. Versão 1.
Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM PROXSYS Versão 1.4 Setembro -2015 Controlador Industrial CP-WS1
Leia maiswww.sysdevsolutions.com Driver Next Versão 1.0 de 07-03-2011 Português
Driver Next Versão 1.0 de 07-03-2011 Português Índice Configuração dos documentos no Backofficce... 3 O Driver ERP Next... 6 Configurações principais... 6 Configurações do vendedor... 7 Configurações do
Leia maisSistemas Distribuídos
Comunicação em Grupo Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 1995 Seção 10.4 pág. 304-311 2 Comunicação em Grupo Suponha que se deseja um serviço de arquivos único
Leia maisConceitos básicos do
Conceitos básicos Conceitos básicos do Este artigo descreve os conceitos de memória eletrônica. Apresentar os conceitos básicos dos flip-flops tipo RS, JK, D e T, D Apresentar o conceito da análise de
Leia maisIntrodução. Modelo de um Sistema de Comunicação
I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva
Organização e Arquitetura de Computadores Hierarquia de Memória Ivan Saraiva Silva Hierarquia de Memória A Organização de Memória em um computador é feita de forma hierárquica Registradores, Cache Memória
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Lógica Programável INE 5348 Aula 5 Máquinas Seqüenciais
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Aula 6-T 2. Máquinas Sequencias Síncronas: Comparação entre
Leia maisPortas lógicas e circuitos digitais. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007
Portas lógicas e circuitos digitais Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Portas Circuito somador Circuito subtrator flip-flops (registradores)
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões
Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de
Leia maisExperiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisAnálise de Requisitos
Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Sistemas Digitais INE 546 Aula 4-T 4 Máquinas Seqüenciais
Leia maisConceitos básicos sobre computadores
SSC0101 - ICC1 Teórica Introdução à Ciência da Computação I Conceitos básicos sobre computadores Prof. Vanderlei Bonato: vbonato@icmc.usp.br Sumário O que é um computador e onde podemos encontrá-los? Divisão:
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisAula 11: Blocos Digitais Básicos Decodificador e Multiplexador
Aula 11: Blocos Digitais Básicos Decodificador e Multiplexador Circuitos Digitais Rodrigo Hausen CMCC UFABC 4 e 6 de março de 2013 http://compscinet.org/circuitos Rodrigo Hausen (CMCC UFABC) Aula 11: Blocos
Leia maisPLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I
PLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I MÉDIO PRAZO 1 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA OBJECTIVOS CONTEÚDOS DATA Conceitos Introdutórios Conhecer os conceitos básicos relacionados
Leia maisMÓDULO 2 Topologias de Redes
MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,
Leia maisEletrônica Digital II. Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76.
Eletrônica Digital II Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76. Esquema interno do protoboard e colocação do CI com ligações. Aula Prática Ensaio Um Flip-Flop JK a) Objetivo: Testar
Leia maisProf. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009
Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida
Leia mais(11) Número de Publicação: PT 104681 A. (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO
(11) Número de Publicação: PT 104681 A (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.07.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisREPRESENTAÇÃO DIGITAL
REPRESENTAÇÃO DIGITAL TELEMÉDIA 2006/2007 Sumário Representação Digital da Informação Sinais analógicos e sinais digitais Processo de digitalização Vantagens e desvantagens da digitalização Interactividade
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia maisGERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO
República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Emissão: MINEA/DNEE Dezembro 2010 Av. Cónego Manuel das Neves, 234 1º - Luanda ÍNDICE 1 OBJECTIVO...
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisRedes de Computadores
Nível de rede Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Nível de rede Aula 6 Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Protocolo nível de aplicação Protocolo nível
Leia maisSupervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW
Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW "Este artigo demonstra os recursos e passos necessários para implementar um sistema supervisório de consumo energético e controle
Leia maisArquivos Indexados por Chaves Secundárias. Vanessa Braganholo
Arquivos Indexados por Chaves Secundárias Vanessa Braganholo Arquivos Indexados } Até agora, as alternativas que vimos funcionam apenas para indexar arquivos por chaves primárias } Isso otimiza a busca
Leia maisCapítulo I Portas Lógicas Básicas
Capítulo I Portas Lógicas Básicas 1 Introdução Em qualquer sistema digital 1 a unidade básica construtiva é o elemento denominado Porta Lógica. Este capítulo descreve as portas lógicas usuais, seu uso
Leia maisIntrodução. Aula 02. Estrutura de Dados II. UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox
Introdução Estrutura de Dados II Aula 02 UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox 1 Estrutura de Dados estuda o que? 2 A programação habilita os computadores a cumprirem imensa
Leia maisINTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb
INTRODUÇÃO Este artigo pretende criar no leitor uma percepção física do funcionamento de um controle PID, sem grandes análises e rigorismos matemáticos, visando introduzir a técnica aos iniciantes e aprimorar
Leia maisCircuitos Lógicos Aula 23
Circuitos Lógicos Aula 23 Rodrigo R. Paim ECI, LAND - UFRJ 09/06/2011 Circuitos Lógicos Aula 23 Aula Passada Aritmética Binária Representação binária com sinal Complemento a 2 Adição e Subtração Multiplicação
Leia mais1.2 OPERAÇÕES BÁSICAS EM ALGORITMOS E PROGRAMAS 18
ÍNDICE MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À ALGORITMIA 11 1.1 PROGRAMAS E ALGORITMOS 12 Fases da programação 12 Algoritmos e algoritmia 13 Algoritmos em linguagem informal, pseudocódigo e fluxogramas 14 Símbolos utilizados
Leia maisPrincípios e Conceitos de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro
Princípios e Conceitos de Desenho de Software Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Revisando... Processo Unificado PRAXIS Processo unificado: Dividido em fases e fluxos Fases Concepção,
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014 Previsão de aulas 8º B Aulas previstas 33 1º Período 14 2º Período 12 3º Período 7 Planificação anual resumida
Leia maisCircuitos sequenciais elementares
Circuitos sequenciais elementares João Canas Ferreira Arquitectura de Computadores FEUP/LEIC Contém figuras de Computer Organization and esign,. Patterson & J. Hennessey, 3ª. ed., MKP ópicos Sistemas sequenciais
Leia maisEleição de Líder. Alysson Neves Bessani Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Eleição de Líder Alysson Neves Bessani Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Algoritmos de Eleição Muitos algoritmos distribuídos necessitam de seleccionar um processo
Leia maisAula 11: Desvios e Laços
Aula 11: Desvios e Laços Nesta aula explicaremos alguns comandos que podem alterar o fluxo dos seus programas em JavaScript. Você aprenderá a estrutura dos comandos de desvios e laços. Entenderá como funcionam
Leia maisCircuitos Digitais Contadores. Orivaldo Santana Jr. ovsj@cin.ufpe.br
Circuitos Digitais Contadores Orivaldo Santana Jr. ovsj@cin.ufpe.br Roteiro Introdução Contadores Assíncronos Crescentes Contadores Assíncronos Decrescentes Contador Assíncrono Crescente/Decrescente Introdução
Leia maisMódulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas
Leia maisESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016
ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 8ºANO 1º Período 2º Período 3º Período Apresentação,
Leia maisMídias Discretas. Introdução à Ciência da Informação
Mídias Discretas Introdução à Ciência da Informação Mídias Discretas Mídias discretas (estáticas) Texto Gráficos e Imagens Estáticas Caracteres são convertidos para uma representação com um número fixo
Leia maisObjectivo Geral: Modulação de Amplitude: standard, com supressão de portadora e QAM.
Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática Introdução às Telecomunicações 2005/2006
Leia maisCircuitos Aritméticos
Circuitos Aritméticos Semi-Somador Quando queremos proceder à realização de uma soma em binário, utilizamos várias somas de dois bits para poderemos chegar ao resultado final da operação. Podemos, então,
Leia maisCONSTRUÍNDO OS SISTEMAS SEQÜENCIAIS PELA ASSOCIAÇÃO DOS FLIPs/FLOPs À UMA LÓGICA COMBINACIONAL.
CAPÍTULO 3 CONSTRUÍNDO OS SISTEMAS SEQÜENCIAIS PELA ASSOCIAÇÃO DOS FLIPs/FLOPs À UMA LÓGICA COMBINACIONAL.. Introdução : O uso dos F/Fs nos permite uma série de aplicações, tais como, memórias, contadores,
Leia maisMicroprocessadores. Memórias
s António M. Gonçalves Pinheiro Departamento de Física Covilhã - Portugal pinheiro@ubi.pt Arquitectura de Microcomputador Modelo de Von Neumann Barramento de Endereços µprocessador Entrada/Saída Barramento
Leia maisConceito Básicos de Programação com Objetos Distribuídos. Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Conceitos de POD 1
Conceito Básicos de Programação com Objetos Distribuídos Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Conceitos de POD 1 Autoria Autor C. Geyer Local Instituto de Informática UFRGS disciplina : Programação
Leia maisLógica de Predicados
Lógica de Predicados Conteúdo Correção dos Exercícios (Rosen 47) Prioridade dos Quantificadores (Rosen 38) Ligando Variáveis (Rosen 38) Predicados com duas variáveis. Equivalências lógicas (Rosen 39) Negando
Leia maisModelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves
Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisAparelhos de localização
Aparelhos de localização Três em cada cinco pessoas com demência desaparecem em algum momento, muitas vezes sem aviso. Não é fácil garantir simultaneamente independência e segurança. Um desaparecimento
Leia maisDisciplina: Laboratório de Circuitos Digitais
Universidade Federal de São Carlos Disciplina: Laboratório de Circuitos Digitais Prof. Dr. Emerson Carlos Pedrino 3ª Prática: Rotação de uma palavra nos Displays de 7 segmentos Data: 10/04/2014 Nome: Adrián
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA
Agrupamento de Escolas de Santo André Escola Secundária Padre António Macedo PLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA CURSO VOCACIONAL COMÉRCIO E ARTES Ciclo de Formação: 2014-2016 *** Ano Letivo: 2015-2016
Leia maisAula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:
Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,
Leia mais