2.5 Formas normais. 62 c 2006 Newton José Vieira Lógica aplicada à computação/solulções

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2.5 Formas normais. 62 c 2006 Newton José Vieira Lógica aplicada à computação/solulções"

Transcrição

1 62 c 2006 Newton José Vieira Lógica aplicada à computação/solulções senãose Ψ contém fórmula que não é literal nem nem então γ := escolhanl(ψ); { escolhe não literal } Ψ := Ψ {γ}; : regra := (verp,, ) : regra := (faln., ) α: LS := LS {Ψ {α}}; regra := (negn,id(ψ {α}), ) α β: LS := LS {Ψ {α},ψ {β}}; regra := (conjp,id(ψ {α}),id(ψ {β})) (α β): LS {Ψ { α, β}}; regra := (conjn,id(ψ { α, β}), ) α β: LS {Ψ {α,β}}; regra := (disjp,id(ψ {α,β}), ) (α β): LS := LS {Ψ { α},ψ { β}}; regra := (disjn,id(ψ { α}),id(ψ {β})) α β: LS {Ψ { α,β}}; regra := (condp,id(ψ { α,β}), ) (α β): LS := LS {Ψ {α},ψ { β}}; regra := (condn,id(ψ {α}),id(ψ { β})) α β: LS := LS {Ψ { α,β},ψ {α, β}}; regra := (bicp,id(ψ { α,β}),id(ψ {α, β})) (α β): LS := LS {Ψ {α,β},ψ { α, β}}; regra := (bicn,id(ψ {α,β}),id(ψ { α, β})) senão { Ψ só contém literais e/ou s e/ou s e não é axioma} retorne vazia fimse; D := D+sequência(Ψ,regra); até LS = ; retorne D fim taut A variável D, inicializada com vazia, vai sendo atualizada colocando-se a próxima sequência da derivação. O pseudocomando D := D + sequência(ψ, regra) adiciona a sequência Ψ e a anotação da regra utilizada (regra). Já id(ψ) é um identificador único associado a cada Ψ gerado pelo algoritmo. 2.5 Formas normais 1. a) FNC para ((p q) p) ( p q): 1. ((p q) p) ( p q) 2. ((p p) (q p)) ( p q) (d1) 3. ( (q p)) ( p q) (e1) 4. (q p) ( p q) (c3) 5. (e2) Regras extra: (e1) α α, (e2) α α. b) FNC para (p q) ( p r): 1. (p q) ( p r) 2. ( p q) ( p r) (a1) 3. ( p q) ( p r) (b3) 4. (p q) ( p r) (b1) 5. (p ( p r)) ( q ( p r)) (d1) 6. (p p) (p r) ( q ( p r)) (d1) 7. T (p r) ( q ( p r)) (e1) 8. (p r) ( q ( p r)) (c3) 9. (p r) ( q p) ( q r) (d1)

2 Newton José Vieira Capítulo 2: Lógica proposicional 63 c) FNC para ( (q r) p) ( p q): 1. ( (q r) p) ( p q) 2. (q r) p ( p q) (a1) 3. q r p ( p q) (b1) 4. q r p p (a1) 5. q r p (b1) d) FNC para p (q ( p r)): 1. p (q ( p r)) 2. p ((q p) (q r)) (d1) 3. ( p ((q p) (q r))) (p ((q p) (q r))) (a2.1) 4. ( p q) ( p q r) (p ((q p) (q r))) (d1) 5. ( p q) ( p q r) (p (q p) (q r)) (b2) 6. ( p q) ( p q r) (p ( q p) (q r)) (b3) 7. ( p q) ( p q r) (p ( q p) (q r)) (b1) 8. ( p q) ( p q r) (p ( q p) ( q r)) (b3) 9. ( p q) ( p q r) ((p q) p ( q r)) (d1) 10. ( p q) ( p q r) ((p q) p q) ((p q) p r) (d1) 11. ( p q) ( p q r) (p q) ((p q) p r) (d1) 12. ( p q) ( p q r) (p q) (p q r) (p r) (d1) e) FNC para ( q p) (( q p) q): 1. ( q p) (( q p) q) 2. ( q p) (( q p) q) (a1) 3. (q p) (( q p) q) (b1) 4. (q p) (( q p) q) (a1) 5. (q p) ((q p) q) (b1) 6. (q p) ( (q p) q) (a1) 7. (q p) (( q p) q) (b3) 8. (q p) ( q p) q (a1) 9. ( q p) ( q p) q (b3) 10. ( q p) ( q p) q (b1) 11. ( q p) (( q q) ( p q)) (d1) 12. (( q p) q q) (( q p) p q) (d1) 13. ( q q) (p q q) (( q p) p q) (d1) 14. ( q q) (p q q) ( q p q) (p p q) (d1) 2. a) FND para ((p q) p) ( p q):, como na questão anterior. b) FND para (p q) ( p r): 1. (p q) ( p r) 2. ( p q) ( p r) (a1)

3 64 c 2006 Newton José Vieira Lógica aplicada à computação/solulções 3. ( p q) ( p r) (b3) 4. (p q) ( p r) (b1) c) FND para ( (q r) p) ( p q): q r p, como na questão anterior. d) FND para p (q ( p r)): 1. p (q ( p r)) 2. (p (q ( p r))) ( p (q ( p r))) (a2.2) 3. (p q) (p p r) ( p (q ( p r))) (d2) 4. (p q) (p p r) ( p q) ( p r) (d2) e) FND para ( q p) (( q p) q): 1. ( q p) (( q p) q) 2. ( q p) (( q p) q) (a1) 3. (q p) (( q p) q) (b1) 4. (q p) (( q p) q) (a1) 5. (q p) ((q p) q) (b1) 6. (q p) ( (q p) q) (a1) 7. (q p) (( q p) q) (b3) 8. (q p) ( q p) q (a1) 9. ( q p) ( q p) q (b3) 10.( q p) ( q p) q (b1) 3. proc-nd satb-nd(fórmula na FNN γ): se γ = então sucesso senãose γ = então fracasso fimse; Σ = ; A := {γ}; repita γ := escolha(a); A := A γ; literal: se γ Σ então fracasso senão Σ := Σ {γ} fimse α 1... α n : A := A {α 1,...,α n } α 1... α n : A := A {escolha-nd({α 1,...,α n })} até A = ; sucesso fim satb-nd 4. O sistema formal subjacente ao algoritmo da qyestão anterior é aquele cuja linguagem é a das fórmulas na FNN e cujas regras são: Conjunção: conj : α 1... α n α 1... α n

4 Newton José Vieira Capítulo 2: Lógica proposicional 65 Disjunção: disji : α i para i = 1,...,n α 1... α n 5. proc-nd satalt2(fórmula na FNN γ): Σ := ; A := {γ}; repita γ := escolha(a); A := A {γ}; literal: se γ Σ então fracasso senão Σ := Σ {γ} fimse α 1... α n : A := A {α 1,...,α n } α 1... α n : A := A {escolha-nd({α 1,...,α n })} até A = ; sucesso fim satalt2 6. Definição recursiva de η(α), α sem ocorrências de e de : η(γ) = 1, se γ é um literal; η(α), se γ = α η(α)+η(β), se γ = α β η( α) η( β), se γ = (α β) η(α) η(β), se γ = α β η(γ) = η( α)+η( β), se γ = (α β) η( α) η(β), se γ = α β η(α)+η( β), se γ = (α β) η( α) η(β)+η(α) η( β), se γ = α β η(α) η(β)+η( α) η( β), se γ = (α β) 7. Regras para eliminação de e relativas a e : α α α α α α α α α α α α α α

5 66 c 2006 Newton José Vieira Lógica aplicada à computação/solulções 8. proc fnnc(fórmula γ) retorna uma fórmula na FNN: literal: retorne γ, : retorne, : retorne α: retorne fnnc(α) α β: α := fnnc(α); β := fnnc(β); se α = então retorne β senãose β = então retorne α senãose α = ou β = então retorne senão retorne (α β ) fimse (α β): retorne fnnc( α β) α β: α := fnnc(α); β := fnnc(β); se α = então retorne β senãose β = então retorne α senãose α = ou β = então retorne senão retorne (α β ) fimse (α β): retorne fnnc( α β) α β: retorne fnnc( α β) (α β):retorne fnnc(α β) α β: retorne fnnc(( α β) (α β)) (α β):retorne fnnc((α β) ( α β)) fim fnnc 9. proc fndb(fórmula γ) retorna uma família de conjuntos de literais: proc norm(fórmula na FNN γ) retorna uma família de conjuntos de literais: literal: retorne {{γ}} α β: retorne {X Y X norm(α) e Y norm(β)} α β: retorne norm(α) norm(β) fim norm;

6 Newton José Vieira Capítulo 2: Lógica proposicional 67 γ := fnnd(γ); : retorne {{}} : retorne {} outra: retorne norm(γ) fim fndb 2.6 O algoritmo DPLL 1. No algoritmo a seguir, iguala(η α,η α ) diz que os valores de η α e η α devem ser feitos idênticos (o mesmo literal). Para gerar as cláusulas relativas a uma fórmula γ, deve-se fazer: CC := {η γ } e, em seguida chamar cla(γ). No retorno, a variável global CC irá conter o conjunto de cláusulas. proc cla(fórmula γ): literal: { nada a fazer } α: iguala(η α,η α); cla(α) α β: CC := CC { η α β η α, η α β η β }; cla(α); cla(β) (α β): CC := CC { η (α β) η α η β }; cla( α); cla( β) α β: CC := CC { η α β η α η β }; cla(α); cla(β) (α β): CC := CC { η (α β) η α, η (α β) η β }; cla( α); cla( β) α β: CC := CC { η α β η α η β }; cla( α); cla(β) (α β):cc := CC { η (α β) η α, η (α β) η β }; cla(α); cla( β) α β: CC := CC { η α β η α η β, η α β η α η β }; cla(α); cla( α); cla(β); cla( β) (α β):cc := CC { η (α β) η α η β, η (α β) η α η β }; cla(α); cla( α); cla(β); cla( β) ; retorne fim cla 2. Seja i uma interpretação acessível globalmente por propague, inicializada antes da chamada a DPLL com vazio. Colocar logo no início do comando enquanto de propague: se l é positivo então i(l) := V senão i(l) := F fimse; 3. Após a chamada a propague:

7 68 c 2006 Newton José Vieira Lógica aplicada à computação/solulções para cada literal l em α faça se l não ocorre em α então elimine de α toda cláusula em que l ocorre fimse; fimpara; se α = {} então α := fimse 4. Uma heurística: do conjunto das menores cláusulas de α (elas têm menor grau de indecisão com relação ao literal a satisfazer, relativamente a cláusulas maiores), escolher o literal que ocorre em mais cláusulas (de forma a satisfazer o maior número delas). 2.7 Consequência lógica 1. a) v i (( α α) α) = V ssev i ( α α) = F ou v i (α) = V sse[v i ( α) = V e v i (α) = F] ou v i (α) = V ssev i (α) = F ou v i (α) = V. Logo, v i (( α α) α) = V para qualquer i. Portanto, {} = ( α α) α para toda α F. b) Suponha que v i ( p) = V. Segue-se que i(p) = F e, assim, v i (p q) = V. Portanto, { p} = p q. c) Suponha que v i (p ( q)) = V. Então v i (p) = F ou v i ( q) = V. Caso 1: v i (p) = F. Neste caso, claramente v i (p q) = V. Caso 2: v i ( q) = V. Neste caso, v i (q) = V e, portanto, v i (p q) = V. Logo, se v i (p ( q)) = V, então v i (p q) = V, ou seja, {p ( q)} = p q. d) Suponha que v i (p q) = V e v i (q) = V. Desta última segue-se que v i ( q) = F. Desta e da primeira segue-se que v i (p) = F e, portanto, v i ( p) = V. Conclui-se que se v i (p q) = V e v i (q) = V, então v i ( p) = V e, assim, {p q,q} = p e) Suponha que v i (p q) = V, v i (p) = V e v i (q) = V. Das duas últimas segue-sequev i (p q) = F, contradizendoaprimeira. Comonãoépossível ter-se v i (p q) = V, v i (p) = V e v i (q) = V, conclui-se, por vacuidade, que {p q,p,q} = r. 2. a) São logicamente equivalentes: b) Tem-se: (p r) (q r) ( p r) ( q r) ( p q) r (p q) r (p q) r

8 Newton José Vieira Capítulo 2: Lógica proposicional 69 v i [(p q) (r s)] = F se e somente se v i (p) = v i (q) = V e v i (r) = v i (s) = F, mas para estes últimos v i [(p r) (q s)] = F. Logo, (p r) (q s) = (p q) (r s). Para v i (p) = v i (q) = V e v i (r) = F e v i (s) = V, v i [(p q) (r s)] = V e v i [(p r) (q s)] = F. Logo, (p q) (r s) = (p r) (q s). c) Tem-se: Para v i (p) = v i (r) = V e v i (q) = v i (s) = F, v i [(p r) (q s)] = V e v i [(p q) (r s)] = F. Logo, (p r) (q s) = (p q) (r s). v i [(p r) (q s)] = F se e somente se v i (p) = v i (q) = V e v i (r) = v i (s) = F, mas para estes últimos v i [(p q) (r s)] = F. Logo, (p q) (r s) = (p r) (q s). d) São logicamente equivalentes: p q ( p q) ( q p) [( p q) q] [( p q) p] ( p q) (q q) ( p p) (q p) ( p q) (q p) (p q) ( p q) 3. a) g: ganhei na megasena; r: estou rico. Argumento: {g r, g} = r. Incorreto, pois para g i = F e r i = V, segue-se que v i (g r) = v i ( g) = V e v i ( r) = F. b) c: chover; p: a roça produz; s: o pasto seca; r: o gado resiste. Argumento: { c ( p s),s r} = c r. Correto. c) a: João será absolvido; c: João será condenado; m: a testemunha mentiu. Argumento: {a c,a m, m} = c. Correto. d) p: Deus é todo-poderoso; b: Deus é extremamente bom; d: o diabo existe. Argumento: {p b d,p d} = b. Correto. e) c: você come demais; o: você fica obeso; e: você faz exercício físico todo dia; b: você fica bem condicionado; d: você adoece fom facilidade. Argumento: {c o,e b, o b d,d} = c e. Incorreto. 4. a) Suponha que H = γ e γ é uma contradição. Segue-se que não existe i tal que v i (β) = V para toda β H (já que v i (γ) = F para toda i). Com isso, por vacuidade, v i (α) = V para toda i tal que v i (β) = V para toda β H, ou seja, H = α para toda α F. b) Seja i tal que v i (β) = V para toda β H {α}. Segue-se que v i (α) = V. Logo, como i é arbitrária, H {α} = α. c) Suponha que H = α e H {α} = β. Seja uma interpretação i arbitrária. Suponha que v i (γ) = V para toda γ H. Como H = α, v i (α) = V. Logo, v i (γ) = V para toda γ H {α}. Como H {α} = β, segue-se então que v i (β) = V. Como i é arbitrária e se v i (γ) = V para toda γ H então v i (β) = V, H = α. Conclusão: se H = α e H {α} = β, então H = α.

9 70 c 2006 Newton José Vieira Lógica aplicada à computação/solulções d) Suponha que H = α. Seja uma interpretação i arbitrária e suponha que v i (γ) = V para toda γ H {β}. Segue-se que v i (γ) = V para toda γ H. ComoH = α, tem-sequev i (α) = V. Comoiéumainterpretaçãoarbitrária tal que v i (γ) = V para toda γ H {β}, conclui-se que H {β} = α. 5. Seja H = {β 1,...,β n }. Para determinar se H = α: a) Verificar se (β 1... β n ) α é tautologia, n > 0. Se n = 0, verificar se α é tautologia. b) Verificar se (β 1... β n ) α é contradição, n > 0. Se n = 0, verificar se α é contradição. c) Verificar se (β 1... β n ) α não é satisfatível, n > 0. Se n = 0, verificar se α não é satisfatível. d) Verificar se (β 1... β n ) α não é falseável, n > 0. Se n = 0, verificar se α não é falseável. 6. Seja m um modelo para H { α}. Então m é um modelo para H e v m ( α) = V, ou ainda, v m (α) = F. Assim, o modelo m é um contra-exemplo: para cada γ H, v m (γ) = V, e, no entanto, v m (α) = F. Conclusão: H = α. 7. Duas interpretações i 1 e i 2 são diferentes se, e somente se, existe ν V tal que ν i1 ν i 2. Neste caso, ν T (i 1 ) se, e somente se, ν T(i 2 ). Logo, se i 1 e i 2 são diferentes, T (i 1 ) T(i 1 ). 8. Seja T (I) = {α F v i (α) = V para toda i I}. Como T(I) F, pela Definição 18 basta mostrar que se T (I) = α então α T(I). Suponha que T(I) = α. Para mostrar que α T (I) basta mostrar que v i (α) = V para toda i I. Seja então i uma interpretação arbitrária em I. Pela definição de T, seguese que v i (β) = V para toda β T(I). Desta última e do fato de que T(I) = α, tem-se que v i (α) = V. Como i é um elemento arbitrário de I, conclui-se que v i (α) = V para toda i I e, portanto, α T(I). 9. Seja M(A) = {i : V {V,F} v i (α) = V para toda α A}. Pela definição de T, T (M(A)) = {α F v i (α) = V para toda i M(A)}. Como v i (α) = V para toda i M(A) se, e somente se, A = α, segue-se que T(M(A)) = {α F A = α} = Cn(A). 10. Sejam interpretações i 1 e i 2 e variável p tais que p i 1 = V e p i 2 = F (tal p existe se i 1 e i 2 são diferentes). Então se i 1,i 2 I, segue-se que p T (I) e p T (I). Logo T (I), para I que contenha pelo menos duas interpretações diferentes, não é completa. 2.8 Dedução Exemplos de regras de inferência e deduções 1. a) 1. p q (H)

Alfabeto da Lógica Proposicional

Alfabeto da Lógica Proposicional Ciência da Computação Alfabeto da Lógica Sintaxe e Semântica da Lógica Parte I Prof. Sergio Ribeiro Definição 1.1 (alfabeto) - O alfabeto da é constituído por: símbolos de pontuação: (, ;, ) símbolos de

Leia mais

Cálculo proposicional

Cálculo proposicional O estudo da lógica é a análise de métodos de raciocínio. No estudo desses métodos, a lógica esta interessada principalmente na forma e não no conteúdo dos argumentos. Lógica: conhecimento das formas gerais

Leia mais

Relações semânticas entre os conectivos da Lógica Proposicional(Capítulo 5)

Relações semânticas entre os conectivos da Lógica Proposicional(Capítulo 5) Relações semânticas entre os conectivos da Lógica Proposicional(Capítulo 5) LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Conjunto de conectivos completo 2. na

Leia mais

JOÃO NUNES de SOUZA. LÓGICA para CIÊNCIA da COMPUTAÇÃO. Uma introdução concisa

JOÃO NUNES de SOUZA. LÓGICA para CIÊNCIA da COMPUTAÇÃO. Uma introdução concisa JOÃO NUNES de SOUZA LÓGICA para CIÊNCIA da COMPUTAÇÃO Uma introdução concisa 21 de maio de 2008 1 A linguagem da Lógica Proposicional Introdução Alfabeto da Lógica Proposicional Definição 1.1 (alfabeto)

Leia mais

Fórmulas da lógica proposicional

Fórmulas da lógica proposicional Fórmulas da lógica proposicional As variáveis proposicionais p, q, são fórmulas (V P rop ) é fórmula (falso) α e β são fórmulas, então são fórmulas (α β), (α β), (α β) e ( α) DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos

Leia mais

Lógica para computação - Propriedades Semânticas da Lógica Proposicional (parte 2/2) Alfabeto Simplificado e Formas Normais

Lógica para computação - Propriedades Semânticas da Lógica Proposicional (parte 2/2) Alfabeto Simplificado e Formas Normais DAINF - Departamento de Informática Lógica para computação - Propriedades Semânticas da Lógica Proposicional (parte 2/2) Alfabeto Simplificado e Formas Normais Prof. Alex Kutzke (http://alex.kutzke.com.br/courses)

Leia mais

Lógica Proposicional. LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08. c Inês Lynce c Luísa Coheur

Lógica Proposicional. LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08. c Inês Lynce c Luísa Coheur Capítulo 2 Lógica Proposicional Lógica para Programação LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08 c Inês Lynce c Luísa Coheur Programa Apresentação Conceitos Básicos Lógica Proposicional ou Cálculo

Leia mais

Lógica para Computação Primeiro Semestre, Aula 10: Resolução. Prof. Ricardo Dutra da Silva

Lógica para Computação Primeiro Semestre, Aula 10: Resolução. Prof. Ricardo Dutra da Silva Lógica para Computação Primeiro Semestre, 2015 DAINF-UTFPR Aula 10: Resolução Prof. Ricardo Dutra da Silva A resolução é um método de inferência em que: as fórmulas devem estar na Forma Clausal; deduções

Leia mais

Propriedades Semânticas da Lógica Proposicional(Capítulo 3)

Propriedades Semânticas da Lógica Proposicional(Capítulo 3) Propriedades Semânticas da Lógica Proposicional(Capítulo 3) LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Tautologia 2. Satisfatível 3. Contingência 4. Contraditória

Leia mais

Lógica Computacional Aula 4

Lógica Computacional Aula 4 Lógica Computacional Aula 4 DCC/FCUP 2017/18 Conteúdo 1 Lógica proposicional 1 1.1 Fórmulas de Horn.......................................... 1 1.2 Satisfazibilidade............................................

Leia mais

Lógica Computacional

Lógica Computacional Aula Teórica 13: Dedução Natural em Lógica Proposicional António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de

Leia mais

Cálculo proposicional

Cálculo proposicional O estudo da lógica é a análise de métodos de raciocínio. No estudo desses métodos, a lógica esta interessada principalmente na forma e não no conteúdo dos argumentos. Lógica: conhecimento das formas gerais

Leia mais

Lógica Computacional

Lógica Computacional Aula Teórica 9: Forma Normal Conjuntiva Departamento de Informática 21 de Março de 2011 O problema Como determinar eficazmente a validade de uma fórmula? Objectivo Determinar a validade de raciocínios

Leia mais

INF 1771 Inteligência Artificial

INF 1771 Inteligência Artificial INF 1771 Inteligência Artificial Aula 06 Lógica Proposicional Edirlei Soares de Lima Lógica Proposicional Lógica muito simplificada. A sentenças são formadas por conectivos como:

Leia mais

Lógica. Cálculo Proposicional. Introdução

Lógica. Cálculo Proposicional. Introdução Lógica Cálculo Proposicional Introdução Lógica - Definição Formalização de alguma linguagem Sintaxe Especificação precisa das expressões legais Semântica Significado das expressões Dedução Provê regras

Leia mais

Lógica para Programação

Lógica para Programação Licenciatura Engenharia Informática e de Computadores Lógica para rogramação epescagem do rimeiro Teste 13 de Julho de 2010 09:00 10:30 Nome: Número: Esta prova, individual e sem consulta, tem 9 páginas

Leia mais

Lógica Computacional

Lógica Computacional Lógica Computacional Modus Ponens e Raciocínio Hipotético Introdução e eliminação da Implicação e da Equivalência Completude e Coerência do Sistema de Dedução Natural 24 Outubro 2016 Lógica Computacional

Leia mais

Linguagem com sintaxe e semântica precisas: lógica. Mecanismo de inferência: derivado da sintaxe e da

Linguagem com sintaxe e semântica precisas: lógica. Mecanismo de inferência: derivado da sintaxe e da istemas de Apoio à Decisão Clínica, 09-1 1 Linguagem com sintaxe e semântica precisas: lógica. Mecanismo de inferência: derivado da sintaxe e da semântica. Importante: distinguir entre os fatos e sua representação

Leia mais

LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO

LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO 2009.3 Aquiles Burlamaqui Conteúdo Programático Unidade I Linguagens Formais Linguagens Formais Sigma Álgebras Relação entre Linguagens Formais e Sigma Álgebras Sigma Domínios

Leia mais

Lógica Computacional

Lógica Computacional Aula Teórica 8: Forma Normal Conjuntiva António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de Informática, Faculdade

Leia mais

Métodos para determinação de propriedades semânticas de fórmulas da Lógica Proposicional(Capítulo 4)

Métodos para determinação de propriedades semânticas de fórmulas da Lógica Proposicional(Capítulo 4) Métodos para determinação de propriedades semânticas de fórmulas da Lógica Proposicional(Capítulo 4) LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Tabela-Verdade

Leia mais

Inteligência Artificial IA II. LÓGICA DE PREDICADOS PARA REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO

Inteligência Artificial IA II. LÓGICA DE PREDICADOS PARA REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO Inteligência Artificial IA Prof. João Luís Garcia Rosa II. LÓGICA DE PREDICADOS PARA REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO 2004 Representação do conhecimento Para representar o conhecimento do mundo que um sistema

Leia mais

Fundamentos de Lógica Matemática

Fundamentos de Lógica Matemática Webconferência 3-01/03/2012 Inferência Lógica Prof. L. M. Levada http://www.dc.ufscar.br/ alexandre Departamento de Computação (DC) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 2012/1 Objetivos Análise

Leia mais

Lógica Proposicional. Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira. Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo

Lógica Proposicional. Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira. Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Lógica Proposicional Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação aculdade de Tecnologia de São Paulo Motivação IA IA estuda estuda como como simular simular comportamento

Leia mais

INF 1771 Inteligência Artificial

INF 1771 Inteligência Artificial Edirlei Soares de Lima INF 1771 Inteligência Artificial Aula 06 Lógica Proposicional Lógica Proposicional Lógica simples. A sentenças são formadas por conectivos como: e, ou, então.

Leia mais

JOÃO NUNES de SOUZA. LÓGICA para CIÊNCIA da COMPUTAÇÃO. Uma introdução concisa

JOÃO NUNES de SOUZA. LÓGICA para CIÊNCIA da COMPUTAÇÃO. Uma introdução concisa JOÃO NUNES de SOUZA LÓGICA para CIÊNCIA da COMPUTAÇÃO Uma introdução concisa 2 de junho de 2009 1 A linguagem da Lógica Proposicional Errata Caso você encontre algum erro nesse capítulo ou tenha algum

Leia mais

Dedução Natural e Sistema Axiomático Pa(Capítulo 6)

Dedução Natural e Sistema Axiomático Pa(Capítulo 6) Dedução Natural e Sistema Axiomático Pa(Capítulo 6) LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Dedução Natural 3. Sistemas axiomático Pa 4. Lista

Leia mais

Lógica Proposicional. Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira. Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo

Lógica Proposicional. Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira. Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Lógica Proposicional Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Motivação IA estuda como simular comportamento inteligente comportamento

Leia mais

Estruturas de Repetição. João Medeiros FATERN

Estruturas de Repetição. João Medeiros FATERN Estruturas de Repetição João Medeiros FATERN 2010.2 Quais seriam os passos do algoritmo? 1. colocar café solúvel na xícara 2. colocar água quente 3. Colocar açucar na xícara 4. mexer 5. mexer 6. mexer

Leia mais

Lógica para Computação Segundo Semestre, Aula 10: SAT. Prof. Ricardo Dutra da Silva. ( p (q ( q r))) ( p r) ( p q) ( p q r) p r.

Lógica para Computação Segundo Semestre, Aula 10: SAT. Prof. Ricardo Dutra da Silva. ( p (q ( q r))) ( p r) ( p q) ( p q r) p r. Lógica para Computação Segundo Semestre, 2014 Aula 10: SAT DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Definição 10.1. SAT é o problema de decidir se existe uma valoração que satisfaça uma fórmula proposicional.

Leia mais

Matemática Discreta. Lógica Proposicional. Profa. Sheila Morais de Almeida. agosto DAINF-UTFPR-PG

Matemática Discreta. Lógica Proposicional. Profa. Sheila Morais de Almeida. agosto DAINF-UTFPR-PG Matemática Discreta Lógica Proposicional Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG agosto - 2016 Tautologias Tautologia é uma fórmula proposicional que é verdadeira para todos os possíveis valores-verdade

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Métodos Computacionais Marcelo Nogueira

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Métodos Computacionais Marcelo Nogueira Universidade Federal do Rio Grande do Norte Métodos Computacionais Marcelo Nogueira Método de Jacobi Método iterativo: produz uma sequencia de soluções,,,, que aproximam a solução do sistema a partir de

Leia mais

INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA

INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/30 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)

Leia mais

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 15 Agentes que Raciocinam Logicamente

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 15 Agentes que Raciocinam Logicamente Inteligência Artificial Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 15 Agentes que Raciocinam Logicamente 1 Bem-vindos ao Mundo do Wumpus Wumpus Agente caçador de tesouros 2 Codificação do Mundo do Wumpus 4 3 fedor

Leia mais

Busca em Memória Primária Estrutura de Dados II

Busca em Memória Primária Estrutura de Dados II Centro de Ciências Exatas, Naturais e de Saúde Departamento de Computação Busca em Memória Primária Estrutura de Dados II Estrutura de Dados II COM10078 2017-I Prof. Marcelo Otone Aguiar marcelo.aguiar@ufes.br

Leia mais

Busca em Memória Primária Estrutura de Dados II

Busca em Memória Primária Estrutura de Dados II Centro de Ciências Exatas, Naturais e de Saúde Departamento de Computação Busca em Memória Primária Estrutura de Dados II COM10078 Estrutura de Dados II Prof. Marcelo Otone Aguiar marcelo.aguiar@ufes.br

Leia mais

Modelagem e CLP Linguagens e Expressões Regulares

Modelagem e CLP Linguagens e Expressões Regulares Modelagem e CLP Linguagens e Expressões Regulares Rafael Garlet de Oliveira Instituto Federal Catarinense - IFC Câmpus Luzerna 5 de março de 2014 Rafael Garlet de Oliveira 1 / 19 Sumário 1 Linguagens Alfabetos

Leia mais

Lógica Computacional

Lógica Computacional Aula Teórica 5: Semântica da Lógica Proposicional António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de Informática,

Leia mais

Aula 4: Consequência Lógica e Equivalência Lógica

Aula 4: Consequência Lógica e Equivalência Lógica Lógica para Computação Segundo Semestre, 2014 Aula 4: Consequência Lógica e Equivalência Lógica DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Definição 4.1. Em lógica proposicional dizemos que uma fórmula B

Leia mais

Lyneker Amorim (T1) Philipe Farias Rafael Mota Yure Bonifacio

Lyneker Amorim (T1) Philipe Farias Rafael Mota Yure Bonifacio Lyneker Amorim (T1) Philipe Farias Rafael Mota Yure Bonifacio A teoria de Herbrand foi criada por Jacques Herbrand (1908-1931), um matemático francês. Ela constata que um conjunto de -sentenças Φ é insatisfazível

Leia mais

Lógica Proposicional

Lógica Proposicional Lógica Proposicional Lógica Computacional Carlos Bacelar Almeida Departmento de Informática Universidade do Minho 2007/2008 Carlos Bacelar Almeida, DIUM LÓGICA PROPOSICIONAL- LÓGICA COMPUTACIONAL 1/28

Leia mais

MATEMÁTICA DISCRETA CONCEITOS PRELIMINARES

MATEMÁTICA DISCRETA CONCEITOS PRELIMINARES MATEMÁTICA DISCRETA CONCEITOS PRELIMINARES Newton José Vieira 21 de agosto de 2007 SUMÁRIO Teoria dos Conjuntos Relações e Funções Fundamentos de Lógica Técnicas Elementares de Prova 1 CONJUNTOS A NOÇÃO

Leia mais

IME, UFF 10 de dezembro de 2013

IME, UFF 10 de dezembro de 2013 Lógica IME, UFF 10 de dezembro de 2013 Sumário.... Considere o seguinte argumento Um problema de validade (1) p q q r r s s t p t (1) é válido ou não? A resposta é sim... Uma demonstração Uma demonstração

Leia mais

Aplicação: Resolvendo Problemas Usando Lógica

Aplicação: Resolvendo Problemas Usando Lógica Aplicação: Resolvendo Problemas Usando Lógica Matemática Discreta I Rodrigo Ribeiro Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas Universidade de Federal de Ouro Preto 11 de dezembro de 2012 Motivação (I)

Leia mais

Lógica Computacional. Nelma Moreira. Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto

Lógica Computacional. Nelma Moreira. Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto Lógica Computacional Nelma Moreira Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto email: nam@nccuppt 2004 Agradecimentos Estas notas baseam-se parcialmente nos Apontamentos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CCA/ UFES Departamento de Engenharia Rural. Lista de exercícios 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CCA/ UFES Departamento de Engenharia Rural. Lista de exercícios 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CCA/ UFES Departamento de Engenharia Rural Disciplina: Lógica Computacional I Professora: Juliana Pinheiro Campos Data: 25/08/2011 Lista

Leia mais

3 a Questão (teórica) Considerando o dimensionamento clássico da área de armadura, podem existir casos que necessitem de uma linha neutra β x?

3 a Questão (teórica) Considerando o dimensionamento clássico da área de armadura, podem existir casos que necessitem de uma linha neutra β x? 2 a rovadeedi-38concretoestruturali rof. Flávio Mendes Neto Outubro de 2009 Sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justifique cientificamente suas afirmações e comente, criticamente,

Leia mais

Lógica dos Conectivos: demonstrações indiretas

Lógica dos Conectivos: demonstrações indiretas Lógica dos Conectivos: demonstrações indiretas Renata de Freitas e Petrucio Viana IME, UFF 18 de junho de 2015 Sumário Olhe para as premissas Olhe para a conclusão Estratégias indiretas Principais exemplos

Leia mais

Se o símbolo inicial não fizer parte do conjunto de símbolos férteis, a linguagem gerada pela gramática é vazia.

Se o símbolo inicial não fizer parte do conjunto de símbolos férteis, a linguagem gerada pela gramática é vazia. Transformações em G.L.C Uma vez que existem métodos de análise, cada qual exigindo gramáticas com características específicas é importante que uma gramática possa ser transformada, porém, sem perder a

Leia mais

Lógica Computacional

Lógica Computacional Aula Teórica 20: Forma Normal de Skolem e António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de Informática, Faculdade

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNÓLOGICAS DCET CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNÓLOGICAS DCET CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNÓLOGICAS DCET CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA JÉFFERSON DOS SANTOS RIBEIRO ALGUNS MÉTODOS DE PROVAS EM LÓGICA VITÓRIA

Leia mais

Inteligência Artificial. Prolog. Aula 2 Introdução (cont.)

Inteligência Artificial. Prolog. Aula 2 Introdução (cont.) Universidade Estadual do Oeste do Paraná Curso de Bacharelado em Ciência da Computação http://www.inf.unioeste.br/~claudia/ia2017.html Inteligência Artificial Prolog Aula 2 Introdução (cont.) Características

Leia mais

Lógica para Computação

Lógica para Computação Lógica para Computação Prof. Celso Antônio Alves Kaestner, Dr. Eng. celsokaestner (at) utfpr (dot) edu (dot) br Sistemas Dedutivos Um Sistema Dedutivo (SD) tem por objetivo obter, a partir de um conjunto

Leia mais

Introdução a computação

Introdução a computação Introdução a computação 0 Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Coordenador: Emerson dos Santos Paduan Autor(a): Daniel Gomes Ferrari São Paulo - 2016 1 Sumário 1. Lógica Matemática...

Leia mais

INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA

INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/81 1 - LÓGICA E MÉTODOS DE PROVA 1.1) Lógica Proposicional

Leia mais

Lógica Proposicional (Consequência lógica / Dedução formal)

Lógica Proposicional (Consequência lógica / Dedução formal) Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Matemática Aplicada Prof. Edécio Fernando Iepsen Lógica Proposicional (Consequência lógica /

Leia mais

Lógica dos Conectivos: demonstrações indiretas

Lógica dos Conectivos: demonstrações indiretas Lógica dos Conectivos: demonstrações indiretas Renata de Freitas e Petrucio Viana IME, UFF 5 de novembro de 2014 Sumário Acrescentando premissas. Estratégias indiretas. Principais exemplos. Um problema

Leia mais

Campos Sales (CE),

Campos Sales (CE), UNIERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAD UNIDADE DESCENTRALIZADA DE CAMPOS SALES CAMPI CARIRI OESTE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DISCIPLINA: Tópicos de Matemática SEMESTRE:

Leia mais

MATRIZES - PARTE Mais exemplos Multiplicação de duas matrizes AULA 26

MATRIZES - PARTE Mais exemplos Multiplicação de duas matrizes AULA 26 AULA 26 MATRIZES - PARTE 2 26. Mais exemplos Nesta aula, veremos mais dois algoritmos envolvendo matrizes. O primeiro deles calcula a matriz resultante da multiplicação de duas matrizes e utiliza três

Leia mais

1 Lógica de primeira ordem

1 Lógica de primeira ordem 1 Lógica de primeira ordem 1.1 Sintaxe Para definir uma linguagem de primeira ordem é necessário dispor de um alfabeto. Este alfabeto introduz os símbolos à custa dos quais são construídos os termos e

Leia mais

Lógica e Metodologia Jurídica

Lógica e Metodologia Jurídica Lógica e Metodologia Jurídica Argumentos e Lógica Proposicional Prof. Juliano Souza de Albuquerque Maranhão julianomaranhao@gmail.com Quais sentenças abaixo são argumentos? 1. Bruxas são feitas de madeira.

Leia mais

Este conceito é bastante simples e será útil e conveniente nos itens seguintes, na definição das estruturas básicas de controle de execução.

Este conceito é bastante simples e será útil e conveniente nos itens seguintes, na definição das estruturas básicas de controle de execução. Capítulo 7 Controle de Fluxo de Execução Até o momento os algoritmos estudados utilizam apenas instruções primitivas de atribuição, e de entrada e saída de dados. Qualquer conjunto de dados fornecido a

Leia mais

Lógica. Fernando Fontes. Universidade do Minho. Fernando Fontes (Universidade do Minho) Lógica 1 / 65

Lógica. Fernando Fontes. Universidade do Minho. Fernando Fontes (Universidade do Minho) Lógica 1 / 65 Lógica Fernando Fontes Universidade do Minho Fernando Fontes (Universidade do Minho) Lógica 1 / 65 Outline 1 Introdução 2 Implicações e Equivalências Lógicas 3 Mapas de Karnaugh 4 Lógica de Predicados

Leia mais

Aula 3: Linguagem Proposicional

Aula 3: Linguagem Proposicional Lógica para Computação Primeiro Semestre, 2015 DAINF-UTFPR Aula 3: Linguagem Proposicional Prof. Ricardo Dutra da Silva 3.1 Semântica A semântica da lógica proposicional consiste em associar um significado

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Taguspark Segundo Teste 14 de Junho de 006 9H00-10H30 Nome: Número: Este teste tem 8 perguntas e 11 páginas. Escreva o número em todas as páginas. Deve ter na mesa apenas o enunciado

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos NP Completude Parte 2. Prof. Humberto Brandão

Projeto e Análise de Algoritmos NP Completude Parte 2. Prof. Humberto Brandão Projeto e Análise de Algoritmos NP Completude Parte 2 Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Universidade Federal de Alfenas Departamento de Ciências Exatas versão da aula: 0.2 Última aula

Leia mais

Processamento de Linguagens e Compiladores

Processamento de Linguagens e Compiladores Processamento de Linguagens e Compiladores LMCC, Universidade do Minho Ano lectivo 2005/2006 João Saraiva Ficha TeóricoPrática N o 1 Este texto está escrito em literate Haskell. Isto é, pode ser interpretado

Leia mais

Lógica Formal. Matemática Discreta. Prof Marcelo Maraschin de Souza

Lógica Formal. Matemática Discreta. Prof Marcelo Maraschin de Souza Lógica Formal Matemática Discreta Prof Marcelo Maraschin de Souza Implicação As proposições podem ser combinadas na forma se proposição 1, então proposição 2 Essa proposição composta é denotada por Seja

Leia mais

Compiladores Analisador Sintático. Prof. Antonio Felicio Netto Ciência da Computação

Compiladores Analisador Sintático. Prof. Antonio Felicio Netto Ciência da Computação Compiladores Analisador Sintático Prof. Antonio Felicio Netto antonio.felicio@anhanguera.com Ciência da Computação 1 Análise Sintática - A Análise Sintática constitui a segunda fase de um tradutor de uma

Leia mais

Capítulo 3 Lógica de Primeira Ordem

Capítulo 3 Lógica de Primeira Ordem Capítulo 3 Lógica de Primeira Ordem Lógica para Programação LEIC - Tagus Park 1 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08 c Inês Lynce and Luísa Coheur Bibliografia Martins J.P., Lógica para Programação, Capítulo

Leia mais

Lógica Computacional

Lógica Computacional Aula Teórica 22: Departamento de Informática 16 de Maio de 2011 Introdução Revisão do procedimento Exemplo em Primeira Ordem Considere-se o seguinte conjunto de cláusulas, assumindo as variáveis universalmente

Leia mais

1 Matrizes Ortogonais

1 Matrizes Ortogonais Álgebra Linear I - Aula 19-2005.1 Roteiro 1 Matrizes Ortogonais 1.1 Bases ortogonais Lembre que uma base β é ortogonal se está formada por vetores ortogonais entre si: para todo par de vetores distintos

Leia mais

Lógica Matemática. Prof. Gerson Pastre de Oliveira

Lógica Matemática. Prof. Gerson Pastre de Oliveira Lógica Matemática Prof. Gerson Pastre de Oliveira Programa da Disciplina Proposições e conectivos lógicos; Tabelas-verdade; Tautologias, contradições e contingências; Implicação lógica e equivalência lógica;

Leia mais

Lógica Computacional. Nelma Moreira. Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto

Lógica Computacional. Nelma Moreira. Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto Lógica Computacional Nelma Moreira Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto email: nam@nccuppt Versão: 2010 Conteúdo 1 Lógica proposicional 5 11 Linguagens

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TEORIA DA COMPUTAÇÃO Aula 04 Programa Recursivo e Máquinas Prof.ª Danielle Casillo Funções recursivas Alguma função é recursiva quando

Leia mais

MAC425/5739 Inteligência Artificial 6. Agentes lógicos

MAC425/5739 Inteligência Artificial 6. Agentes lógicos MAC425/5739 Inteligência Artificial 6. Agentes lógicos Denis Deratani Mauá (largamente baseado no material de aula dos Profs. Edileri de Lima e Leliane de Barros) REPRESENTAÇÃO DE CONHECIMENTO Busca (cega,

Leia mais

Matemática Discreta para Ciência da Computação

Matemática Discreta para Ciência da Computação Matemática Discreta para Ciência da Computação P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação

Leia mais

Apostila de Lógica. Prof. Mário Benevides. 19 de Março de 2015 UFRJ

Apostila de Lógica. Prof. Mário Benevides. 19 de Março de 2015 UFRJ Apostila de Lógica Prof. Mário Benevides mario@cos.ufrj.br 19 de Março de 2015 UFRJ Motivação Prática Álgebra de Boole Programação em lógica (PROLOG) Sistemas especialistas Especificação de programas Verificação

Leia mais

Microcontroladores. Programação: fluxogramas, pseudocódigos e lógica. Prof. Daniel

Microcontroladores. Programação: fluxogramas, pseudocódigos e lógica. Prof. Daniel Microcontroladores Programação: fluxogramas, pseudocódigos e lógica Prof. Daniel 1 Algoritmo Pseudocódigo Também conhecido como Portugol ou Português Estruturado; As instruções são todas padronizadas;

Leia mais

IME, UFF 3 de junho de 2014

IME, UFF 3 de junho de 2014 Lógica IME, UFF 3 de junho de 2014 Sumário A lógica formal e os principais sistemas A lógica formal Um dos objetivos da lógica formal é a mecanização do raciocínio, isto é, a obtenção de nova informação

Leia mais

Lógica Computacional

Lógica Computacional Lógica Computacional Aula Teórica 6: Semântica da Lógica Proposicional António Ravara Simão Melo de Sousa Marco Giunti Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, NOVA LINCS, Universidade

Leia mais

Estruturas de Decisão e Estruturas de Repetição

Estruturas de Decisão e Estruturas de Repetição Estruturas de Decisão e Estruturas de Repetição Profa. Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderfer lara.popov@ifsc.edu.br http://professores.chapeco.ifsc.edu.br/lara/ Processos de Seleção ou Estruturas de Decisão

Leia mais

Lógica Computacional

Lógica Computacional Lógica Computacional Métodos de Demonstração com Quantificadores Generalização e Instanciação Universal e Particulares Introdução e Eliminação de Quantificadores 30 Outubro 2013 Lógica Computacional 1

Leia mais

QUESTÕES REVISÃO DE VÉSPERA FUNAI

QUESTÕES REVISÃO DE VÉSPERA FUNAI QUESTÕES REVISÃO DE VÉSPERA FUNAI RACIOCÍNIO LÓGICO Prof. Josimar Padilha EDITAL: RACIOCÍNIO LÓGICO E QUANTITATIVO: 1. Lógica e raciocínio lógico: problemas envolvendo lógica e raciocínio lógico. 2. Proposições:

Leia mais

Análise I Solução da 1ª Lista de Exercícios

Análise I Solução da 1ª Lista de Exercícios FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS Centro de Ciências e Tecnologia Curso de Graduação em Matemática Análise I 0- Solução da ª Lista de Eercícios. ATENÇÃO: O enunciado

Leia mais

4 AULA. Regras de Inferência e Regras de Equivalência LIVRO. META: Introduzir algumas regras de inferência e algumas regras de equivalência.

4 AULA. Regras de Inferência e Regras de Equivalência LIVRO. META: Introduzir algumas regras de inferência e algumas regras de equivalência. 1 LIVRO Regras de Inferência e Regras de Equivalência 4 AULA META: Introduzir algumas regras de inferência e algumas regras de equivalência. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de:

Leia mais

Recursão. Aula 1. Liana Duenha. Faculdade de Computação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Recursão. Aula 1. Liana Duenha. Faculdade de Computação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Recursão Aula 1 Liana Duenha Faculdade de Computação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Algoritmos e Programação II, Análise de Sistemas, 2010 Martinez & Rubert (FACOM) Recursão APIIAS 1 / 25 Conteúdo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TEORIA DA COMPUTAÇÃO Aula 08 Equivalência de programas Parte 2 Prof.ª Danielle Casillo Poder computacional dos diversos tipos de programas

Leia mais

Aula 4 Estruturas Condicionais

Aula 4 Estruturas Condicionais Departamento de Sistemas de Computação Universidade de São Paulo SSC 600 Introdução a Ciência de Computação I Aula 4 Estruturas Condicionais Seiji Isotani, Rafaela V. Rocha sisotani@icmc.usp.br rafaela.vilela@gmail.com

Leia mais

Aula 8: Tableaux Analíticos

Aula 8: Tableaux Analíticos Lógica para Computação Segundo Semestre, 2014 Aula 8: Tableaux Analíticos DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva O métodos de Dedução Natural não permite inferir a falsidade de um sequente, ou seja,

Leia mais

Introdução aos Métodos de Prova

Introdução aos Métodos de Prova Introdução aos Métodos de Prova Renata de Freitas e Petrucio Viana IME-UFF, Niterói/RJ II Colóquio de Matemática da Região Sul UEL, Londrina/PR 24 a 28 de abril 2012 Sumário Provas servem, principalmente,

Leia mais

Lógica para computação

Lógica para computação Lógica para computação PROPRIEDADES SEMÂNTICAS DA LÓGICA PROPOSICIONAL Professor Marlon Marcon Introdução Esta seção considera a análise de algumas propriedades semânticas da LP que relacionam os resultados

Leia mais

8. Expressões lógicas

8. Expressões lógicas 8. Expressões lógicas DIM0320 2015.1 DIM0320 8. Expressões lógicas 2015.1 1 / 27 Sumário 1 Lógica proposicional 2 Proposições compostas 3 Expressões lógicas em Portugol 4 Condições compostas 5 Exercícios

Leia mais

Lógica para computação

Lógica para computação /0/0 Lógica para computação Professor Marlon Marcon MÉODOS PARA DEERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES SEMÂNICAS DE ÓRMULAS DA LÓGICA PROPOSICIONAL Introdução Um dos passos frequentemente utilizados no estudo da

Leia mais

Então (τ x, ) é um conjunto dirigido e se tomarmos x U U, para cada U vizinhança de x, então (x U ) U I é uma rede em X.

Então (τ x, ) é um conjunto dirigido e se tomarmos x U U, para cada U vizinhança de x, então (x U ) U I é uma rede em X. 1. Redes Quando trabalhamos no R n, podemos testar várias propriedades de um conjunto A usando seqüências. Por exemplo: se A = A, se A é compacto, ou se a função f : R n R m é contínua. Mas, em espaços

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE GRAMÁTICAS LIVRES DO CONTEXTO PARA EXPRESSÕES REGULARES ESTENDIDAS

TRANSFORMAÇÃO DE GRAMÁTICAS LIVRES DO CONTEXTO PARA EXPRESSÕES REGULARES ESTENDIDAS TRANSFORMAÇÃO DE GRAMÁTICAS LIVRES DO CONTEXTO PARA EXPRESSÕES REGULARES ESTENDIDAS Acadêmico: Cleison Vander Ambrosi Orientador: José Roque Voltolini da Silva Roteiro da Apresentação Introdução Motivação

Leia mais

Renata de Freitas e Petrucio Viana. IME - UFF 27 de agosto de 2014

Renata de Freitas e Petrucio Viana. IME - UFF 27 de agosto de 2014 Simbolização em LC Renata de Freitas e Petrucio Viana IME - UFF 27 de agosto de 2014 Sumário Classificações imediatas e não imediatas Falta de uniformidade Regras de reescrita Legendas Procedimento de

Leia mais

TEORIA DE COMPLEXIDADE

TEORIA DE COMPLEXIDADE TEORIA DE COMPLEXIDADE Fundamentos: classes P e N P Mauricio Ayala-Rincón Grupo de Teoria da Computaç~ao http://ayala.mat.unb.br/tcgroup Instituto de Ciências Exatas Universidade de Brasília, Brasília

Leia mais

Lógica para computação - Linguagem da Lógica de Predicados

Lógica para computação - Linguagem da Lógica de Predicados DAINF - Departamento de Informática Lógica para computação - Linguagem da Lógica de Predicados Prof. Alex Kutzke ( http://alex.kutzke.com.br/courses ) 13 de Outubro de 2015 Razões para uma nova linguagem

Leia mais

Aula 6: Dedução Natural

Aula 6: Dedução Natural Lógica para Computação Primeiro Semestre, 2015 DAINF-UTFPR Aula 6: Dedução Natural Prof. Ricardo Dutra da Silva Em busca de uma forma de dedução mais próxima do que uma pessoa costuma fazer, foi criado

Leia mais