Análise I Solução da 1ª Lista de Exercícios
|
|
- João Caires Escobar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS Centro de Ciências e Tecnologia Curso de Graduação em Matemática Análise I 0- Solução da ª Lista de Eercícios. ATENÇÃO: O enunciado correto é: Seja X N um subconjunto não vazio tal que n, m X n + m X. Prove que eiste k N tal que X é o conjunto dos múltiplos de k. Solução: Pelo Princípio da Boa Ordenação, X tem um menor elemento k, ou seja, eiste k X tal que k para todo X. Vamos mostrar por indução que nk X para todo n N: de fato, k = k X e, se nk X, então (n + )k = nk + k X. Portanto, {nk n N} X. Vamos mostrar que vale a igualdade. Suponha, por absurdo, que eiste X que não é múltiplo de k. Então k, logo, como k é o menor elemento, k <. Pelo algoritmo de Euclides, eiste um inteiro positivo q e um inteiro r tal que 0 r < k tal que = qk + r. Mas X, o que significa que qk + r X e, portanto, r X, o que contradiz o fato de que k é o menor elemento de X. Isto mostra que X é o conjunto dos múltiplos de k.. Vamos mostrar o resultado por indução no número de elementos do conjunto X. Suponha que X é um conjunto finito com n elementos. Se n = 0, então X é o conjunto vazio e seu único subconjunto é ele mesmo, ou seja, (X) = { }, o que significa que (X) = = 0 = X. Se n =, digamos X = { }, então (X) = {, { }}, logo (X) = = = X. Suponha que o resultado é válido para um conjunto de n elementos, n, e seja X = {,, n, n+} um conjunto com n + elementos. Então (X) pode ser escrito como a união de dois conjuntos disjuntos = {S X n+ S } e = {S X n+ S }. Note que = ({,, n}) tem n elementos pela hipótese de indução. Além disso, se S, então S { n+} ({,, n}) e, reciprocamente, se T ({,, n}), então S = T { n+}. Então temos uma bijeção entre e ({,, n}), o que significa que = ({,, n}) = n. Como e são disjuntos, obtemos: (X) = + = n + n = n ( + ) = n = n+ = X. Isso prova o resultado.. Defina a função ϕ: N {ímpares positivos} por ϕ(n) = n. Então ϕ é sobrejetora, pois todo número ímpar positivo é da forma n para algum n natural. E ϕ também é injetora, pois ϕ(n) = ϕ(m) n = m n = m. Logo ϕ é uma bijeção.. Defina a função ϕ: N {quadrados perfeitos} por ϕ(n) = n. Então ϕ é sobrejetora, pois todo quadrado perfeito n para algum n natural. E ϕ também é injetora, pois ϕ(n) = ϕ(m) n = m n = m, já que ambos são números positivos. Logo ϕ é uma bijeção. 5. Defina a função ϕ: N {m N m n} por ϕ(k) = n + k. Como k, é claro que n + k n. Então ϕ é sobrejetora, pois todo m n m n 0 m n + m n + = k N ϕ(k) = n + k = n + m n + =
2 Análise I 0- m. E ϕ também é injetora, pois ϕ(k) = ϕ(l) n + k = n + l k = l. Logo ϕ é uma bijeção. 6. Se A B, então A B = B é um conjunto enumerável infinito. Se A não é um subconjunto de B, então A A B é um subconjunto finito não vazio, digamos A A B = {a,, a n}. Como B é um conjunto enumerável infinito, eiste uma bijeção entre N e B; denotando a imagem do número natural k por b k, temos que B = {b, b,, b k, b k+, }. Então A B = {a,, a n, b, b, }. Defina a função ϕ: N A B por ϕ(k) = a k se k n e ϕ(k) = b k n se k n +. É claro que ϕ é uma bijeção, o que prova que A B é um conjunto enumerável finito. 7. Se ambos forem finitos, já vimos que a união de conjuntos finitos é finita, logo A B é finito. Se um deles for finito e o outro for enumerável infinito, pelo Eercício 6 a união será um conjunto enumerável infinito. Só falta mostrar o caso em que ambos os conjuntos são enumeráveis infinitos. Suponha então que A e B são dois conjuntos enumeráveis infinitos. Se A B, então A B = B é um conjunto enumerável infinito. Se A não é um subconjunto de B, então A A B é um subconjunto de A que pode ser finito não vazio ou enumerável infinito. Se A A B é um subconjunto finito e não vazio de A, então A B é enumerável infinito pelo Eercício 6. Se A A B é um subconjunto enumerável infinito de A, então eiste uma bijeção entre N e A A B. Denotando a imagem de n N sob esta bijeção por a n, podemos escrever A A B = {a,, a n, }, onde a i a j se i j. Analogamente, B = {b, b, } com b i b j se i j. É claro que A A B e B são conjuntos disjuntos e A B = (A A B) B = {a, b, a, b, }. Defina a função ϕ:n A B por ϕ(n) = a (n+)/ se n for ímpar e ϕ(n) = b n/ se n for par. Como A A B e B são conjuntos disjuntos, se n for par e m ímpar ou vice-versa, ϕ(n) ϕ(m); se n e m forem ímpares, ϕ(n) = ϕ(m) a (n+)/ = a (m+)/ (n + )/ = (m + )/ n = m; se n e m forem pares, ϕ(n) = ϕ(m) b n/ = b m/ n/ = m/ n = m. Isto mostra que ϕ é injetora. Para ver que ϕ é sobrejetora, seja a qualquer elemento de A A B: então a = a k para algum k N, logo n = k N e a = ϕ(k ) = ϕ(n); analogamente, se b é qualquer elemento de B, então b = b k para algum k N, logo n = k N e b = ϕ(k) = ϕ(n). Portanto, ϕ é uma bijeção e A B é um conjunto enumerável infinito. 8. Pelo Eercício 7, A enumerável e B enumerável A B enumerável. Mas esta afirmação é equivalente à sua contrapositiva, ou seja, A B não enumerável A não enumerável ou B não enumerável 9. Já vimos que o conjunto R dos números reais não é enumerável e que o conjunto Q dos números racionais é enumerável. Denotando por o conjunto dos números irracionais, temos que R = Q, logo, pelo Eercício 8, não é enumerável. 0. Construa uma bijeção entre o intervalo (0, ) e a reta inteira. Uma função que tivesse o gráfico como na figura a seguir seria a bijeção desejada.
3 Análise I 0- Este gráfico lembra um dos ramos do gráfico da tangente. Por eemplo, o gráfico da tangente no intervalo ( π/, π/) é π/ π/ π/ π/ Então, para obter a equação do gráfico desejado, basta fazer a composição de duas bijeções: a primeira leva o intervalo (0, ) no intervalo ( π/, π/) e a segunda é a tangente definida no intervalo ( π/, π/). π/ π/ π/ π/ π/ π/ É claro que a equação da reta é = π π/, logo a bijeção desejada é ϕ: (0, ) R, ϕ() = tan(π π/).. Seja X um conjunto infinito. Então podemos escolher um ponto qualquer X. O conjunto X { } é infinito, logo podemos escolher um elemento X { }. Uma vez escolhido n elementos distintos,, n X, o
4 Análise I 0- conjunto X {,, n} é um conjunto infinito e podemos escolher n+ X {,, n}. Usando indução, podemos escolher m X para cada m N e o conjunto E = {,, } é um subconjunto enumerável infinito de X.. Seja X um conjunto qualquer. Então A é um subconjunto de X se e somente se todo elemento a A pertence a X. Em símbolos: ( a A)[a X]. A negação desta proposição é ( a A)[a X]. É claro que esta última proposição é sempre falsa para o conjunto vazio, o que significa que o conjunto vazio satisfaz ( )[ X] (por vacuidade, já que o conjunto vazio não tem elemento algum). Isso mostra que X.. Suponha, por absurdo, que o conjunto das sequências infinitas de inteiros positivos é enumerável. Isto significa que eiste uma bijeção entre N e este conjunto; denotando a imagem de n N por n, o conjunto das sequências infinitas de inteiros positivos é igual a {,,, n, n+, }. Todas essas sequências são distintas. Escrevendo os elementos da sequência, obtemos :,,, n, n + :,,, n, n + : m m, m, m, n m, n + : m + m +, n m +, m +, n m +, n + O método de diagonalização de Cantor consiste em considerar a sequência formada pelos elementos na diagonal, ou seja,,,,,, n,n,. Vamos modificar um pouco o método porque não sabemos se todos os ij são distintos, já que duas sequências distintas podem ter alguns elementos iguais. Seja =,. Como as sequências e são distintas, seja n o menor inteiro tal que,,n e escolha =,n, de modo que,. Como as sequências e são distintas, seja n o menor inteiro tal que,,n e escolha =,n, de modo que,. Uma vez escolhidos,,, m tais que i,i+ i+ para i =,, m, como as sequências m e m+ são distintas, seja n o menor inteiro tal que m,m+ m+,n e escolha m+ = m+,n, de modo que m,m+ m. Construímos assim uma sequência de inteiros positivos :,,, m, m+, que é diferente de todas as sequências i, já que i,i+ i para todos i N, uma contradição, já que o conjunto {,, } era suposto de conter todas as sequências de inteiros positivos. Portanto, o conjunto de todas as sequências de inteiros positivos não é enumerável.. Suponha que todos os quartos já estejam ocupados. Como o hotel tem um número infinito de quartos, pelo Eercício eiste um subconjunto enumerável do conjunto de todos os quartos, digamos q, q,. Dado qualquer n N, mesmo com todos os quartos ocupados podemos receber n pessoas (ou grupos que ficarão no mesmo quarto): de fato, basta transferir as pessoas do quarto q para o quarto q n+, as pessoas do quarto q para o quarto q n+, etc., ou seja, as pessoas no quarto q k serão transferidas para o quarto q k+n para todo k N e os quartos q, q,, q n ficarão vazios para acomodar os novos hóspedes. 5. Demonstração (por absurdo) de que u + v é irracional:
5 Análise I 0- Suponha, por absurdo, que u + v é racional. Mas então, como a diferença de racionais é racional e u é racional, v = (u + v) u é racional, uma contradição. Demonstração (por absurdo) de que uv é irracional: Suponha, por absurdo, que uv é racional. Mas então, como o inverso de um racional não nulo é racional e o produto de racionais é racional, v = (uv)(/u) é racional, uma contradição. 6. Suponha, por absurdo, que eiste um número racional a tal que a =. Como a é racional, eistem inteiros p e q, sem fatores comuns, com q > 0, tais que a = p/q. Temos: p /q = p = q divide p divide p (pois é primo) 9 divide p = q divide q divide q (pois não divide ) divide q (pois é primo), uma contradição, já que p e q não tinham fatores comuns. Logo, podemos concluir que não eiste número racional a tal que a =. 7. Seja A um subconjunto não vazio dos números reais limitado inferiormente. Seja B = { A}. Prove que inf A = sup B. 5. Já vimos que, se A é limitado inferiormente, então A tem ínfimo. Seja α = inf A e seja β = α. Vamos mostrar que β = sup B. β é uma cota superior para B: De fato, dado B, A tal que =, ou seja, =. Como α = inf A, β = α =. Multiplicando esta desigualdade por < 0, obtemos β. Se γ é outra cota superior para B, então β γ: De fato, suponha que γ é outra cota superior para B. Dado A, seja =. Então: B = γ γ (pois α = inf A) γ α = β β γ. Portanto, β é a menor cota superior de B, ou seja, β = sup B. 5
Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão Lista 1. Números Naturais
Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão 01 Lista 1 Números Naturais 1. Demonstre por indução as seguintes fórmulas: (a) (b) n (j 1) = n (soma dos n primeiros ímpares).
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos Não é raro encontrarmos exemplos equivocados de conjuntos infinitos, como a quantidade de grãos de areia na praia ou a quantidade de estrelas no céu. Acontece que essas quantidades,
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos. 2.1 Existem diferentes tipos de infinito
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos O conjunto dos números naturais é o primeiro exemplo de conjunto infinito que aprendemos. Desde crianças, sabemos intuitivamente que tomando-se um número natural n muito
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA: ANÁLISE REAL. Profa.: Gislaine Aparecida Periçaro Curso: Matemática, 4º ano
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA: ANÁLISE REAL Profa.: Gislaine Aparecida Periçaro Curso: Matemática, 4º ano CAMPO MOURÃO 203 Capítulo Conjuntos e Funções Neste capítulo vamos fazer uma breve
Leia maisCapítulo 1 Números Reais
Departamento de Matemática Disciplina MAT154 - Cálculo 1 Capítulo 1 Números Reais Conjuntos Numéricos Conjunto dos naturais: N = {1,, 3, 4,... } Conjunto dos inteiros: Z = {..., 3,, 1, 0, 1,, 3,... } {
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos. 2.1 Existem diferentes tipos de infinito
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos Um exemplo de conjunto infinito é o conjunto dos números naturais: mesmo tomando-se um número natural n muito grande, sempre existe outro maior, por exemplo, seu sucessor
Leia mais1 Conjuntos, Números e Demonstrações
1 Conjuntos, Números e Demonstrações Definição 1. Um conjunto é qualquer coleção bem especificada de elementos. Para qualquer conjunto A, escrevemos a A para indicar que a é um elemento de A e a / A para
Leia maisFunções monótonas. Pré-Cálculo. Atividade. Funções crescentes. Parte 3. Definição
Pré-Cálculo Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Funções monótonas Parte 3 Funções crescentes Pré-Cálculo 1 Atividade Pré-Cálculo 2 Dizemos que uma função f : D C é crescente
Leia maisg) 2 x2 (2 x ) 2, 6 x i) x 2 x + 2, j) k) log ( 1 l) log ( 2x 2 + 2x 2) + log ( x 2
Números Reais. Simplifique as seguintes epressões (definidas nos respectivos domínios): a), b) + +, c) + + +, d), e) ( ), f) 4 4, g) ( ), h) 3 6, i) +, j) +, k) log ( ) + log ( ), l) log ( + ) + log (
Leia maisGabarito da lista de Exercícios sobre Técnicas de Demonstração
Universidade Federal Fluminense Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Fundamentos Matemáticos para Computação Professora: Raquel Bravo Gabarito da lista de Exercícios sobre Técnicas de Demonstração
Leia maisAnálise na Reta - Verão UFPA 1a lista - Números naturais; Corpos ordenados
Análise na Reta - Verão UFPA 1a lista - Números naturais; Corpos ordenados A lista abaixo é formada por um subconjunto dos exercícios dos seguintes livros: Djairo G. de Figueiredo, Análise na reta Júlio
Leia maisEnumerabilidade. Capítulo 6
Capítulo 6 Enumerabilidade No capítulo anterior, vimos uma propriedade que distingue o corpo ordenado dos números racionais do corpo ordenado dos números reais: R é completo, enquanto Q não é. Neste novo
Leia maisNúmeros Reais. Víctor Arturo Martínez León b + c ad + bc. b c
Números Reais Víctor Arturo Martínez León (victor.leon@unila.edu.br) 1 Os números racionais Os números racionais são os números da forma a, sendo a e b inteiros e b 0; o conjunto b dos números racionais
Leia maisGabarito da Primeira Prova MAT0234 Análise Matemática I Prof. Daniel Victor Tausk 13/09/2011
Gabarito da Primeira Prova MAT0234 Análise Matemática I Prof. Daniel Victor Tausk 13/09/2011 Questão 1. Sejam X, X conjuntos e φ : X X uma função. (a) (valor 1,25 pontos) Mostre que se A é uma σ-álgebra
Leia maisLista 1. 9 Se 0 < x < y e n N então 0 < x n < y n.
UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM095 - Análise I Prof. José Carlos Eidam Lista 1 Em toda a lista, K denota um corpo ordenado qualquer. Corpos ordenados 1. Verifique as
Leia maisCálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula
Cálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula João Roberto Gerônimo 1 1 Professor Associado do Departamento de Matemática da UEM. E-mail: jrgeronimo@uem.br. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Esta notas de aula
Leia maisContando o Infinito: os Números Cardinais
Contando o Infinito: os Números Cardinais Sérgio Tadao Martins 4 de junho de 2005 No one will expel us from the paradise that Cantor has created for us David Hilbert 1 Introdução Quantos elementos há no
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Fundamentos de Análise
Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Fundamentos de Análise Professor: André Luiz Galdino Gabarito da 1 a Lista de Exercícios 1. Prove que para todo x 0 IR
Leia maisAnálise Real. IF Sudeste de Minas Gerais. Primeiro semestre de Prof: Marcos Pavani de Carvalho. Marcos Pavani de Carvalho
IF Sudeste de Minas Gerais Prof: Primeiro semestre de 2014 Proposição: É uma afirmação que pode ser classificada em verdadeira ou falsa, mas que faça sentido. Exemplo: Sejam as proposições: A: A soma dos
Leia maisIndu c ao Matem atica Indu c ao Matem atica T opicos Adicionais
Indução Matemática Indução Matemática Tópicos Adicionais Indução Matemática Indução Matemática Eercícios Introdutórios Eercício Prove por indução que: + + + n n(n + ) Eercício Prove que + + 5 + + (n )
Leia maisConjuntos Enumeráveis e Não-Enumeráveis
Conjuntos Enumeráveis e Não-Enumeráveis João Antonio Francisconi Lubanco Thomé Bacharelado em Matemática - UFPR jolubanco@gmail.com Prof. Dr. Fernando de Ávila Silva (Orientador) Departamento de Matemática
Leia maisFunções monótonas. Pré-Cálculo. Funções decrescentes. Funções crescentes. Humberto José Bortolossi. Parte 3. Definição. Definição
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Funções monótonas Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Funções crescentes Funções
Leia maisSoluções dos Exercícios do Capítulo 2
A MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO Volume 1 Soluções dos Exercícios do Capítulo 2 2.1. Seja X = {n N; a + n Y }. Como a Y, segue-se que a + 1 Y, portanto 1 X. Além disso n X a + n Y (a + n) + 1 Y n + 1 X. Logo
Leia maisé uma proposição verdadeira. tal que: 2 n N k, Φ(n) = Φ(n + 1) é uma proposição verdadeira. com n N k, tal que:
Matemática Discreta 2008/09 Vítor Hugo Fernandes Departamento de Matemática FCT/UNL Axioma (Princípio da Boa Ordenação dos Números Naturais) O conjunto parcialmente (totalmente) ordenado (N, ), em que
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito. a(x x 0) = b(y 0 y).
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 016.1 Gabarito Questão 01 [ 1,00 ::: (a)=0,50; (b)=0,50 ] (a) Seja x 0, y 0 uma solução da equação diofantina ax + by = c, onde a, b são inteiros
Leia maisDedução Indução Contra-exemplos Contradição Contrapositiva Construção Diagonalização
Dedução Indução Contra-exemplos Contradição Contrapositiva Construção Diagonalização 1 Provas, lemas, teoremas e corolários Uma prova é um argumento lógico de que uma afirmação é verdadeira Um teorema
Leia maisAnálise I. Notas de Aula 1. Alex Farah Pereira de Agosto de 2017
Análise I Notas de Aula 1 Alex Farah Pereira 2 3 23 de Agosto de 2017 1 Turma de Matemática. 2 Departamento de Análise-IME-UFF 3 http://alexfarah.weebly.com ii Conteúdo 1 Conjuntos 1 1.1 Números Naturais........................
Leia maisNo. Try not. Do... or do not. There is no try. - Master Yoda, The Empire Strikes Back (1980)
Cálculo Infinitesimal I V01.2016 - Marco Cabral Graduação em Matemática Aplicada - UFRJ Monitor: Lucas Porto de Almeida Lista A - Introdução à matemática No. Try not. Do... or do not. There is no try.
Leia maisMatemática A Semi-Extensivo V. 3
Matemática A Semi-Etensivo V. Eercícios 0) 0 f: R R f() = c) f: R R f() = 0. Falsa alsa. CD = R, mas Im(f) = [, ). 0. Falsa alsa. Im(f) = [, ). 0. Falsa alsa. Já não é sobrejetora. 08. Verdadeira f( 5
Leia maisFundamentos de Matemática. Lista de Exercícios Humberto José Bortolossi Argumentos e Exercícios de Revisão
GMA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA Fundamentos de Matemática Lista de Exercícios Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ 04 Argumentos e Exercícios de Revisão [01] (Exercício
Leia maisOrdem dos Inteiros AULA. 4.1 Introdução. 4.2 Ordem Ordem dos Inteiros
META: Apresentar ordem nos números inteiros e os Princípio de indução e do Menor elemento. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Usar o processo de indução finita dos Inteiros. Justificar
Leia maisMatemática A Intensivo V. 1
Matemática A Intensivo V Eercícios ) V F F F F V V V ) D a) Verdadeiro Zero é elemento do conjunto {,,, 3, } b) Falso Nesse caso temos {a} como subconjunto de {a, b}, logo a relação correta seria a} {a,
Leia maisRoteiro da segunda aula presencial - ME
PIF Enumerabilidade Teoria dos Números Congruência Matemática Elementar Departamento de Matemática Universidade Federal da Paraíba 29 de outubro de 2014 PIF Enumerabilidade Teoria dos Números Congruência
Leia maisCiências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA RESOLUÇÃO: f(x) = f(x) = x f(x) = x ) a 2. 2) a função g: * 1.
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA MÓDULO 4 Funções II. (OPM) Seja f uma função de domínio dada por + f() =. Determine o conjunto-imagem + + da função. O conjunto-imagem da
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Texto de apoio às aulas. Amélia Bastos, António Bravo Dezembro 2010 Capítulo 1 Números reais As propriedades do conjunto dos números reais têm por base um conjunto restrito
Leia maisUFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática CM122 - Fundamentos de Análise Prof. Zeca Eidam.
UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática CM1 - Fundamentos de Análise Prof Zeca Eidam Lista 4 Supremo e ínfimo 1 Seja X R não-vazio 1 Mostre que, caso existam,
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão Lista 2. Sequências de Números Reais
Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão 0 Lista Sequências de Números Reais. Dê o termo geral de cada uma das seguintes sequências: a,, 3, 4,... b, 4, 9, 6,... c,,
Leia maisAnálise I. Notas de Aula 1. Alex Farah Pereira de Novembro de 2017
Análise I Notas de Aula 1 Alex Farah Pereira 2 3 22 de Novembro de 2017 1 Turma de Matemática. 2 Departamento de Análise-IME-UFF 3 http://alexfarah.weebly.com ii Conteúdo 1 Conjuntos 1 1.1 Números Naturais........................
Leia maisMatemática Discreta para Ciência da Computação
Matemática Discreta para Ciência da Computação P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação
Leia mais1 Números Reais. 1. Simplifique as seguintes expressões (definidas nos respectivos domínios): b) x+1. d) x 2, f) 4 x 4 2 x, g) 2 x2 (2 x ) 2, h)
Números Reais. Simplifique as seguintes expressões (definidas nos respectivos domínios): x a), x b) x+ +, x c) +x + x +x, d) x, e) ( x ), f) 4 x 4 x, g) x ( x ), h) 3 x 6 x, i) x x +, j) x x+ x, k) log
Leia maisTeoria da Medida e Integração (MAT505)
Teoria da Medida e Integração (MAT505) Modos de convergência V. Araújo Mestrado em Matemática, UFBA, 2014 1 Modos de convergência Modos de convergência Neste ponto já conhecemos quatro modos de convergência
Leia maiss Gabarito da 1. a Prova de PMA Fundamentos de Cálculo Prof. Wagner - 3 de maio de a PARTE
1 s Gabarito da 1. a Prova de PMA56 - Fundamentos de Cálculo Prof. Wagner - 3 de maio de 019 1.a PARTE 1. a Questão: Sejam f : X Y e g : Y Z funções dadas. Mostre que: (a) se a função f é injetora, então
Leia maisBases Matemáticas. Como o Conhecimento Matemático é Construído. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. Definições Axiomas.
1 Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2012-9-21 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Construído 2 Definições Axiomas Demonstrações Teoremas Demonstração: prova de que um
Leia maisobs: i) Salvo menção em contrário, anel = anel comutativo com unidade. ii) O conjunto dos naturais inclui o zero.
Lista 1 - Teoria de Anéis - 2013 Professor: Marcelo M.S. Alves Data: 03/09/2013 obs: i) Salvo menção em contrário, anel = anel comutativo com unidade. ii) O conjunto dos naturais inclui o zero. 1. Os conjuntos
Leia maisLista 1 - Bases Matemáticas
Lista 1 - Bases Matemáticas Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Parte I 1 Atribua valores verdades as seguintes proposições: a) 5 é primo e 4 é ímpar. b) 5 é primo ou 4 é ímpar. c) (Não é verdade
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 2017.1 Gabarito Questão 01 [ 1,25 ] Determine as equações das duas retas tangentes à parábola de equação y = x 2 2x + 4 que passam pelo ponto (2,
Leia maisCapítulo 0: Conjuntos, funções, relações
Capítulo 0: Conjuntos, funções, relações Notação. Usaremos Nat para representar o conjunto dos números naturais; Int para representar o conjunto dos números inteiros. Para cada n Nat, [n] representa o
Leia maisRESPOSTAS DA LISTA 5 (alguns estão com a resolução ou o resumo da resolução):
Lista de Matemática Básica I - RESPOSTAS) RESPOSTAS DA LISTA alguns estão com a resolução ou o resumo da resolução): Resposta: < < < < < 8 Justificativa: observe que Também observe que: e são simétricos;
Leia maisNotas Sobre Sequências e Séries Alexandre Fernandes
Notas Sobre Sequências e Séries 2015 Alexandre Fernandes Limite de seqüências Definição. Uma seq. (s n ) converge para a R, ou a R é limite de (s n ), se para cada ɛ > 0 existe n 0 N tal que s n a < ɛ
Leia maisAula 4 Aula 5 Aula 6. Ana Carolina Boero. Página:
E-mail: ana.boero@ufabc.edu.br Página: http://professor.ufabc.edu.br/~ana.boero Sala 512-2 - Bloco A - Campus Santo André Números naturais Como somos apresentados aos números? Num primeiro momento, aprendemos
Leia maisCapítulo 1. Introdução
Capítulo 1 Introdução O objeto de estudo de Mat-1 são as funções reais de variável real. Estudaremos nesta disciplina os conceitos de limite, continuidade, derivabilidade e integrabilidade de funções reais
Leia maisAula 5 Aula 6 Aula 7. Ana Carolina Boero. Página:
E-mail: ana.boero@ufabc.edu.br Página: http://professor.ufabc.edu.br/~ana.boero Sala 512-2 - Bloco A - Campus Santo André Números naturais Como somos apresentados aos números? Num primeiro momento, aprendemos
Leia maisErrata da lista 1: Na página 4 (respostas), a resposta da letra e da questão 13 é {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17} (faltou o número 17)
Errata da lista 1: Na página 4 (respostas), a resposta da letra e da questão 13 é {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17} (faltou o número 17) Lista 1 - Bases Matemáticas Elementos de Lógica e Linguagem Matemática 1
Leia maisLista 2 - Bases Matemáticas
Lista 2 - Bases Matemáticas (Última versão: 14/6/2017-21:00) Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Parte I 1 Atribua valores verdades as seguintes proposições: a) 5 é primo e 4 é ímpar. b) 5 é primo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ. 1 a Lista de Exercícios - Comentada - Estruturas Algébricas II Professor Márcio Nascimento
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ Coordenação de Matemática 1 a Lista de Exercícios - Comentada - Estruturas Algébricas II - 214.1 Professor Márcio Nascimento 1. Sejam a G com o(a) = n 1 e m Z. Se a
Leia maisCAPITULO I PRIMITIVAS. 1. Generalidades. Primitivação imediata e quase imediata
CAPITULO I PRIMITIVAS. Generalidades. Primitivação imediata e quase imediata Sendo f () uma função real de variável real definida no intervalo não degenerado I, chama-se primitiva de f () em I a qualquer
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/81 1 - LÓGICA E MÉTODOS DE PROVA 1.1) Lógica Proposicional
Leia mais= 2 sen(x) (cos(x) (b) (7 pontos) Pelo item anterior, temos as k desigualdades. sen 2 (2x) sen(4x) ( 3/2) 3
Problema (a) (3 pontos) Sendo f(x) = sen 2 (x) sen(2x), uma função π-periódica, temos que f (x) = 2 sen(x) cos(x) sen(2x) + sen 2 (x) 2 cos(2x) = 2 sen(x) (cos(x) sen(2x) + sen(x) cos(2x) ) = 2 sen(x)
Leia maisLista 4. Esta lista, de entrega facultativa, tem três partes e seus exercícios versam sobre séries, funções contínuas e funções diferenciáveis em R.
UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM095 - Análise I Prof José Carlos Eidam Lista 4 INSTRUÇÕES Esta lista, de entrega facultativa, tem três partes e seus exercícios versam
Leia maisTeoria da Medida e Integração (MAT505)
Modos de convergência Teoria da Medida e Integração (MAT505) Modos de convergência. V. Araújo Instituto de Matemática, Universidade Federal da Bahia Mestrado em Matemática, UFBA, 2014 Modos de convergência
Leia maisExercícios de revisão para a primeira avaliação Gabaritos selecionados
UFPB/CCEN/DM Matemática Elementar I - 2011.2 Exercícios de revisão para a primeira avaliação Gabaritos selecionados 1. Sejam p, q e r proposições. Mostre que as seguintes proposições compostas são tautologias:
Leia maisO espaço das Ordens de um Corpo
O espaço das Ordens de um Corpo Clotilzio Moreira dos Santos Resumo O objetivo deste trabalho é exibir corpos com infinitas ordens e exibir uma estrutura topológica ao conjunto das ordens de um corpo.
Leia maisProbleminhas pseudoalgébricos com soluções elegantemente carteadas
Probleminhas pseudoalgébricos com soluções elegantemente carteadas XXII Semana Olímpica Nível 3 George Lucas 1. Sejam a, b e c números reais positivos. Prove a desigualdade: Solução: a ab + b + b bc +
Leia maisMAT Topologia Bacharelado em Matemática 2 a Prova - 27 de maio de 2004
MAT 317 - Topologia Bacharelado em Matemática 2 a Prova - 27 de maio de 2004 1 Nome : Número USP : Assinatura : Professor : Severino Toscano do Rêgo Melo 2 3 4 5 Total Podem tentar fazer todas as questões.
Leia maisApoio de Aula. Prof. Alexandre Alves Universidade São Judas Tadeu Cálculo Diferencial e Integral 1 - EEN
Apoio de Aula Prof. Aleandre Alves Universidade São Judas Tadeu Cálculo Diferencial e Integral 1 - EEN 10 de fevereiro de 2009 2 Capítulo 1 Revisão: Conjuntos Vamos revisar agora conceitos básicos da teoria
Leia maisIndução Matemática. George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE
Indução Matemática George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE Introdução Qual é a fórmula para a soma dos primeiros n inteiros ímpares positivos? Observando os resultados para um n pequeno, encontra-se
Leia maisTeoria intuitiva de conjuntos
Teoria intuitiva de conjuntos.................................... 1 Relação binária............................................ 10 Lista 3................................................. 15 Teoria intuitiva
Leia maisMatemática I. 1 Propriedades dos números reais
Matemática I 1 Propriedades dos números reais O conjunto R dos números reais satisfaz algumas propriedades fundamentais: dados quaisquer x, y R, estão definidos a soma x + y e produto xy e tem-se 1 x +
Leia maisElementos de Matemática Finita
Elementos de Matemática Finita Exercícios Resolvidos - Princípio de Indução; Algoritmo de Euclides 1. Seja ( n) k n! k!(n k)! o coeficiente binomial, para n k 0. Por convenção, assumimos que, para outros
Leia maisElementos de Matemática Finita
Elementos de Matemática Finita Exercícios Resolvidos 1 - Algoritmo de Euclides; Indução Matemática; Teorema Fundamental da Aritmética 1. Considere os inteiros a 406 e b 654. (a) Encontre d mdc(a,b), o
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 9 Etapa Questão. Determine se as afirmações abaio são verdadeiras
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciẽncias Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática. Liana Garcia Ribeiro
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciẽncias Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática Liana Garcia Ribeiro Introdução aos Números Algébricos Florianópolis 2018 2 Introdução Para fazer
Leia maisInterbits SuperPro Web
1 (Ita 018) Uma progressão aritmética (a 1, a,, a n) satisfaz a propriedade: para cada n, a soma da progressão é igual a n 5n Nessas condições, o determinante da matriz a1 a a a4 a5 a 6 a a a 7 8 9 a)
Leia maisMÓDULO 33. Funções I. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA
C9_ITA_Mod_33_36_prof /0/0 09:5 Page I Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA MÓDULO 33 Funções I. (OPM Seja f uma função dada por: f( = 7 e n f(n =, para n natural, maior que.
Leia mais1 Grupos (23/04) Sim(R 2 ) T T
1 Grupos (23/04) Definição 1.1. Um grupo é um conjunto G não-vazio com uma operação binária : G G G que satisfaz as seguintes condições: 1. (associatividade) g (h k) = (g h) k para todos g, h, k G; 2.
Leia maisPrograma Combinatória Aritmética Racional MATEMÁTICA DISCRETA. Patrícia Ribeiro. Departamento de Matemática, ESTSetúbal 2018/ / 52
1 / 52 MATEMÁTICA DISCRETA Patrícia Ribeiro Departamento de Matemática, ESTSetúbal 2018/2019 2 / 52 Programa 1 Combinatória 2 Aritmética Racional 3 Grafos 3 / 52 Capítulo 1 Combinatória 4 / 52 Princípio
Leia maisLógica Computacional. Métodos de Inferência. Passos de Inferência. Raciocínio por Casos. Raciocínio por Absurdo. 1 Outubro 2015 Lógica Computacional 1
Lógica Computacional Métodos de Inferência Passos de Inferência Raciocínio por Casos Raciocínio por Absurdo 1 Outubro 2015 Lógica Computacional 1 Inferência e Passos de Inferência - A partir de um conjunto
Leia maisMódulo Tópicos Adicionais. Recorrências
Módulo Tópicos Adicionais Recorrências Módulo Tópico Adicionais Recorrências 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1 Considere a sequência definida por x 1 d e x n r + x n 1, para n > 1 Trata-se de uma
Leia maisProdutos de potências racionais. números primos.
MATEMÁTICA UNIVERSITÁRIA n o 4 Dezembro/2006 pp. 23 3 Produtos de potências racionais de números primos Mário B. Matos e Mário C. Matos INTRODUÇÃO Um dos conceitos mais simples é o de número natural e
Leia maisMatemática A Intensivo V. 1
Intensivo V Eercícios ) V F F F F V V V ) D a) Verdadeiro Zero é elemento do conjunto {,,, 3, } b) Falso Neste caso temos {a} como subconjunto de {a, b} logo a relação correta seria a} {a, b} c) Falso
Leia maisMATEMÁTICA - 3o ciclo
MATEMÁTICA - o ciclo Números Reais - Dízimas Propostas de resolução. Como o ponto O é a origem da reta e a abcissa do ponto A é 5, então OA = 5, e o diâmetro da circunferência é: d = 2 OA = 2 5 2. Recorrendo
Leia maisBinomiais e Primos. p p 2 + p 3 + p k. Demonstração. No produto n! = n, apenas os múltiplos de p contribuem com um fator p.
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 16 Binomiais e Primos Começamos lembrando a Proposição 1 (Fatores do Fatorial) Seja p um primo Então a maior
Leia maisNúmeros Naturais. MA12 - Unidade 1. Os Axiomas de Peano. O Axioma da Indução. Exemplo: uma demonstração por indução
Os Números Naturais MA1 - Unidade 1 Números Naturais Paulo Cezar Pinto Carvalho PROFMAT - SBM January 7, 014 Números Naturais: modelo abstrato para contagem. N = {1,,3,...} Uma descrição precisa e concisa
Leia maisDado um inteiro positivo n, definimos U(n) como sendo o conjunto dos inteiros positivos menores que n e primos com n. Não é difícil ver que a
Exemplo (U(n)) Dado um inteiro positivo n, definimos U(n) como sendo o conjunto dos inteiros positivos menores que n e primos com n. Não é difícil ver que a multiplicação módulo n é uma operação binária
Leia maisEspaços Euclidianos. Espaços R n. O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais:
Espaços Euclidianos Espaços R n O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais: R n = {(x 1,..., x n ) : x 1,..., x n R}. R 1 é simplesmente o conjunto R dos números
Leia maisa) Falsa. Por exemplo, para n = 2, temos 3n = 3 2 = 6, ou seja, um número par.
Matemática Unidade I Álgebra Série - Teoria dos números 01 a) Falsa. Por exemplo, para n =, temos 3n = 3 = 6, ou seja, um número par. b) Verdadeira. Por exemplo, para n = 1, temos n = 1 =, ou seja, um
Leia maisAV1 - MA UMA SOLUÇÃO. d b =. 3q 2 = 2p 2,
AV1 - MA 11-01 Questão 1. Prove que se a, b, c e d são números racionais tais que a + b 3 = c + d 3 então a = c e b = d. A igualdade a + b 3 = c + d 3 implica que (a c) = (d b) 3. Suponha que tenhamos
Leia maisITA 2004 MATEMÁTICA. Você na elite das universidades! ELITE
www.elitecampinas.com.br Fone: () -7 O ELITE RESOLVE IME PORTUGUÊS/INGLÊS Você na elite das universidades! ITA MATEMÁTICA www.elitecampinas.com.br Fone: () -7 O ELITE RESOLVE ITA MATEMÁTICA GABARITO ITA
Leia maisIntrodução à Lógica Matemática
Introdução à Lógica Matemática Disciplina fundamental sobre a qual se fundamenta a Matemática Uma linguagem matemática Paradoxos 1) Paradoxo do mentiroso (A) Esta frase é falsa. A sentença (A) é verdadeira
Leia maisTerminologia, Técnicas de Prova, Enumerabilidade
Terminologia, Técnicas de Prova, Enumerabilidade Mário S. Alvim (msalvim@dcc.ufmg.br) Fundamentos de Teoria da Computação (FTC) DCC-UFMG (2018/02) Mário S. Alvim (msalvim@dcc.ufmg.br) Terminologia, Técnicas
Leia maisMatemática A Extensivo V. 2
GRITO Matemática Extensivo V. Exercícios 0) a) Verdadeira. e são elementos de. b) Verdadeira. Pois {} é elemento de. c) Verdadeira. Pois não é elemento de. d) Verdadeira. Pois {} é um subconjunto de. e)
Leia maisQuestão 3. a) (1,5 pontos). Defina i) conjunto aberto, ii) conjunto
DM IMECC UNICAMP Análise I Prof. Marcelo M. Santos Prova de Segunda Chamada, 08/07/2009 Aluno: Assinatura: RA: Observações: Tempo de prova: 100min; Justifique sucintamente todas as suas afirmações; Disponha
Leia maisPropriedades das Funções Contínuas
Propriedades das Funções Contínuas Prof. Doherty Andrade 2005- UEM Sumário 1 Seqüências 2 1.1 O Corpo dos Números Reais.......................... 2 1.2 Seqüências.................................... 5
Leia maisCapítulo 6. Operadores Ortogonais. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo
Capítulo 6 Operadores Ortogonais Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula 6: Operadores Ortogonais
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/26 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisFaculdade de Computação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Disciplina : Teoria da Computação - 1 0 Semestre 007 Professora : Sandra Aparecida de Amo Solução da Lista de Exercícios n o 1 Exercícios de Revisão
Leia maisSe mdc(a,m) = 1, como a é invertível módulo m, a equação. ax b (mod m)
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 8 Equações lineares módulo n e o teorema chinês dos restos 1 Equações Lineares Módulo m Se mdc(a,m) = 1,
Leia maisUnidade 1 - Elementos de Lógica e Linguagem Matemáticas. Exemplo. O significado das palavras. Matemática Básica linguagem do cotidiano
A Pirâmide de aprendizagem de William Glasser Unidade 1 - Elementos de Lógica e Linguagem Matemáticas Matemática Básica Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense 2018.1 Segundo
Leia mais