COPASA PRECEND. Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Não Domésticos

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1 COPASA PRECEND Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Não Domésticos SAIBA COMO PRESERVAR O MEIO AMBIENTE E AINDA ECONOMIZAR O SEU DINHEIRO. Companhia de Saneamento de Minas Gerais 00

2 Governador do Estado de Minas Gerais Aécio Neves da Cunha Secretário de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana Manoel da Silva Costa Júnior Presidente da COPASA Márcio Nunes Vice-Presidente da COPASA Carlos Megale Filho Diretor Financeiro, Administrativo e de Relações com Investidores Ricardo Augusto Simões Campos Diretor de Operação Centro-Norte Geraldo David Alcântara Diretor de Operação Leste Edgard Batista Reis Filho Diretor de Operação Metropolitana Juarez Amorim Diretor de Operação Sudoeste Cássio Drummond de Paula Lemos Diretor Técnico e de Meio Ambiente Carlos Gonçalves de Oliveira Sobrinho

3 COPASA PRECEND Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Não Domésticos Belo Horizonte Setembro de 2005

4 2005. Companhia de Saneamento de Minas Gerais. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Editor COPASA/Superintendência de Comunicação - SPCA Diagramação, revisão ortográfica e capa: Consórcio Espontânea/MPM Distribuição e Informação: Superintendência de Comunicação - SPCA Rua Mar de Espanha, 525 / 2º andar Belo Horizonte - MG - CEP Fone: (31) spca@copasa.com.br COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS. COPASA Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Não Domésticos - PRECEND. Belo Horizonte, p. 1 - COPASA - Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Não Domésticos - PRECEND. I. Título. CDU (083.97) Catalogação por publicação: Biblioteca Prof. Ysnard Machado Ennes - COPASA Tiragem: exemplares. Impresso no Brasil/Printed in Brazil.

5 SUMÁRIO I - APRESENTAÇÃO... 4 II - CATEGORIA DOS CLIENTES GERADORES DE EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS... 5 III - OBJETIVOS DO PROGRAMA... 5 IV - COMO INGRESSAR NO PROGRAMA... 6 V - O QUE É TERMO DE COMPROMISSO... 7 VI - NORMA TÉCNICA VII - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO... 7 VIII - PROJETO TÉCNICO... 8 IX - UNIDADES DE PRÉ-TRATAMENTO... 8 X - APROVAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO... 8 XI - TARIFA... 9 XII - NOTAS... 9

6 I - APRESENTAÇÃO O ESGOTO E A SUA CIDADE Nos últimos anos, a COPASA promoveu grandes avanços na modernização do sistema de saneamento na Região Metropolitana de Belo Horizonte e no interior do Estado, por meio da implantação de Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs). Dentre elas, destacam-se as ETEs das bacias dos ribeirões Arrudas e Onça, bem como as ETEs dos municípios de Ipatinga, Varginha, Corinto e Caxambu. Essas realizações integram-se ao Plano de Ação da COPASA para o período de 2003 a 2006, onde está prevista a aplicação de recursos da ordem de R$ bilhão em obras de esgotamento sanitário. Mas todo esse trabalho e investimento da COPASA não é o bastante. É preciso que toda a sociedade participe e colabore. Nesse sentido, a interação adequada com os empreendimentos geradores de efluentes não domésticos também é peça-chave para o funcionamento do sistema de esgotos da sua cidade. Para tanto, há alguns anos, a COPASA desenvolve o Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Não Domésticos PRECEND, criado para atuar junto às empresas na destinação adequada dos efluentes líquidos, gerados nos processos produtivos e na prestação de serviços, promovendo a despoluição dos cursos d água. 4

7 II - CATEGORIA DOS CLIENTES GERADORES DE EFLUENTES NÃO DOMÉSTICOS Os esgotos gerados nas cidades são de origem doméstica e não doméstica. São considerados esgotos não domésticos, também chamados de efluentes não domésticos, todos aqueles que possuem características diferentes dos esgotos gerados numa residência, em função das características do processo de produção, além dos materiais utilizados na limpeza do estabelecimento. Comercial Público Industrial III - OBJETIVOS DO PROGRAMA Regularizar o estabelecimento perante o órgão ambiental, no que diz respeito aos efluentes líquidos (emissão de laudo). Assegurar a integridade das tubulações que recebem toda sorte de despejos. Proteger o sistema coletor contra corrosão, incrustação, obstrução e vapores tóxicos. Evitar a ocorrência de explosão e inflamabilidade. Prevenir a introdução de poluentes que possam interferir na operação das ETEs e no aterro de resíduos. Viabilizar o atendimento dos padrões legais referentes às características do efluente final e lodos produzidos nas ETEs. Viabilizar o uso do efluente final das ETEs para reutilização industrial. Reduzir os riscos relacionados à saúde dos trabalhadores que lidam com o sistema público de esgotos. 5

8 Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) - Arrudas IV - COMO INGRESSAR NO PROGRAMA Inicialmente, o empreendedor deverá enviar um ofício para a COPASA, contendo: solicitação formal em papel timbrado da empresa, para celebração do Termo de Compromisso; razão social; CNPJ; nome do requerente; número do CPF e da identidade do requerente; endereço completo da empresa; pessoa de contato na empresa para acompanhar o processo. Feito isso, o empreendedor aguardará visita da COPASA, com o objetivo de avaliar as instalações, para subsidiar a definição dos procedimentos de adequação do estabelecimento, de acordo com a documentação técnica orientativa a ser fornecida pela COPASA, descrita nos itens seguintes. 6

9 V - O QUE É TERMO DE COMPROMISSO O Termo de Compromisso, a ser celebrado entre a COPASA e o futuro cliente, define as condições para prestação de serviços de recebimento e tratamento dos efluentes líquidos. Assim, ao firmarem o Termo de Compromisso, o cliente se compromete a apresentar à COPASA o Projeto Técnico dos Sistemas de Efluentes Líquidos, e a COPASA se encarrega da análise e aprovação do projeto, caso todas as exigências sejam atendidas. Somente no ato da assinatura do Termo de Compromisso, o cliente receberá a Norma Técnica 187 e o Termo de Referência para a elaboração do Projeto Técnico. VI - NORMA TÉCNICA T 187 Esta norma estabelece condições e critérios para o lançamento de efluentes líquidos não domésticos na rede pública coletora de esgotos da COPASA. Além disso, apresenta definições e a terminologia a ser utilizada no Projeto Técnico dos Sistemas de Efluentes Líquidos do futuro cliente, estabelece limites máximos permitidos de alguns parâmetros dos efluentes líquidos do estabelecimento, a serem lançados na rede pública coletora de esgotos da COPASA. VII - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO O Termo de Referência apresenta um roteiro a ser seguido na elaboração do Projeto Técnico dos Sistemas de Efluentes Líquidos do estabelecimento. No desenvolvimento do Projeto Técnico, nenhum item ou subitem do termo de referência poderá deixar de ser atendido. Caso determinado item ou subitem não se aplique à situação do empreendimento, esclarecer no próprio campo a razão pela qual não se aplica. Nunca deixar um item em branco. 7

10 VIII - PROJETO TÉCNICO O Projeto Técnico deverá ser elaborado em duas partes (A e B). Na parte A é realizada a caracterização do empreendimento, dos processos produtivos, o cadastro das redes e a proposição do plano de amostragem, com vistas à caracterização quantitativa e qualitativa dos efluentes não domésticos gerados na empresa. Nessa fase do projeto deverá ser apresentada, também, a situação atualizada do sistema de esgotamento dos efluentes líquidos, com o propósito de definir a localização dos pontos de amostragem. Entretanto, a execução do plano de amostragem, a justificativa e o projeto de adequação ou pré-tratamento dos efluentes líquidos, bem como o plano de automonitoramento são elementos que deverão constar na parte B, ou seja, devendo ser apresentados somente após aprovação da parte A. Isto porque a concepção do projeto de adequação, caso necessário, dependerá dos resultados das análises laboratoriais e de campo, realizadas nos efluentes da empresa. IX - UNIDADES DE PRÉ-TRATAMENTO Os efluentes não domésticos a serem coletados e tratados no sistema público da COPASA e que apresentarem parâmetros fora dos limites máximos estabelecidos na Norma T 187, obrigatoriamente deverão ser pré-tratados antes de serem lançados na rede coletora de esgotos da COPASA. O tipo de pré-tratamento dependerá do porte, das características do efluente e dos processos realizados no estabelecimento. Na maioria dos casos, são soluções simples e de baixo custo, comparadas aos níveis exigidos para o tratamento de um efluente que é lançado em cursos d'água. X - APROVAÇÃO DO PROJETO TÉCNICO Após apresentação do Projeto Técnico dos Sistemas de Efluentes Líquidos pelo cliente, a COPASA fará análise. Caso a parte A seja aprovada, o cliente terá 90 dias para a elaboração e apresentação da parte B. 8 Estando a parte B aprovada, o cliente deverá implantar as obras de adequação dos sistemas de efluentes líquidos, se necessário, no prazo correspondente ao cronograma estabelecido por ele próprio na parte B, aprovado pela COPASA.

11 A COPASA fará uma vistoria final após a comunicação formal, pelo cliente, da conclusão das obras e entrada em operação do sistema de efluentes líquidos. Concluídas todas essas etapas, o cliente celebrará definitivamente o contrato e executará a automonitorização durante a vigência do contrato. XI - TARIFA Os efluentes não domésticos possuem uma carga poluidora maior do que aquela quantificada para o esgoto doméstico. Essa diferença de carga entre um esgoto doméstico e um efluente não doméstico é medida por intermédio do fator de poluição, denominado fator K, definido a partir das características do efluente e/ou da tipologia industrial. Portanto, no valor da tarifa, incidirá um custo adicional, conforme o Decreto nº 43753, de 19/02/2004, que regulamenta os serviços prestados, em função dos gastos da COPASA para o tratamento desse efluente. Porém, nem todo estabelecimento que gera efluente não doméstico pagará esse adicional de preço; isso dependerá do fator K ser maior que 1,0. XII - NOTAS Ligue para o telefone 195 (atendimento ao cliente) e saiba para qual setor da COPASA você deve se encaminhar para ingressar no PRECEND, conforme a localização do seu estabelecimento. Ou então, procure o Setor de Negociações Especiais da COPASA, em sua localidade. Se o seu estabelecimento está situado na Região Metropolitana de Belo Horizonte, procure a COPASA no seguinte endereço: Rua Carangola, 500 Santo Antônio Belo Horizonte/MG CEP: Telefones: (031) precend@copasa.com.br 9

12 A Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA é uma sociedade de economia mista, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política Urbana do Governo do Estado de Minas Gerais. Tem como missão ser provedora de soluções em saneamento mediante a cooperação técnica e a prestação de serviços públicos de água, esgotos, resíduos sólidos e drenagem urbana, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, das condições ambientais e do desenvolvimento econômico-social. Em azul, 601 municípios onde a COPASA tem concessão. w w w. c o p a s a. c o m. b r Rua Mar de Espanha, Santo Antônio - Belo Horizonte - MG - CEP

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