MINISTÉRIO DAS CIDADES SECRETÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2 SELEÇÃO DE PROPOSTAS DO GRUPO III

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1 MINISTÉRIO DAS CIDADES SECRETÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2 SELEÇÃO DE PROPOSTAS DO GRUPO III PERGUNTAS E RESPOSTAS - SANEAMENTO 1) Os proponentes que já deram entrada em pleitos e/ou projetos de engenharia junto ao Ministério das Cidades, antes do início do processo seletivo do PAC 2 ou inscreveram suas propostas no SINCONV, precisam cadastrar as propostas no sistema eletrônico de Cartas Consultas? O processo seletivo do PAC 2 requer, obrigatoriamente, o preenchimento do sistema eletrônico de Cartas Consultas disponível no sítio eletrônico do Ministério das Cidades (fonte Financiamento) ou no sistema eletrônico da Funasa (fonte OGU) e o envio de documentação solicitada e prevista nos normativos que regulamentam a seleção. Pleitos enviados anteriormente não serão considerados para efeito das etapas de seleção. Portanto, é condição indispensável para participar do processo seletivo o preenchimento do sistema eletrônico de Cartas Consultas. 2) Como inscrever cartas consultas no Ministério das Cidades? O proponente inicialmente deverá receber uma senha para acessar o sistema eletrônico para preenchimento das cartas-consultas no site do Ministério das Cidades. Essa senha será obtida juntamente com as Superintendências Regionais da CAIXA. Caso não haja a respectiva Superintendência no município, o proponente deverá se dirigir a Agência da CAIXA que atende ao município. De posse da senha, o proponente deverá preencher o formulário eletrônico disponibilizado no site do Ministério das Cidades, orientando-se pelo Manual de Preenchimento de cartas-consultas, que também está disponibilizado no sítio: 3) Os normativos publicados mencionam apenas a Seleção para os municípios denominados Grupo III. É possível o envio de propostas para municípios integrantes dos grupos I e II? No momento a seleção foi aberta para o Grupo III de municípios. Os demais municípios integrantes dos grupos I e II tiveram processos seletivos abertos no ano de Entretanto, há previsão de abertura de novos processos de seleção de propostas para esses Grupos, porém ainda sem calendário estabelecido.

2 A seleção do PAC 2 está sendo feita de maneira escalonada, por modalidade e por grupos de municípios. Os recursos estão assegurados para cada grupo de municípios. O sistema eletrônico de coleta de Cartas Consulta estará aberto, no momento oportuno, para os demais grupos de municípios. 4) Quais os normativos que regem a atual seleção do Grupo III de municípios? As propostas encaminhadas devem atender os dispositivos contidos na Instrução Normativa nº 02, de 21 de janeiro de 2011, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 24 de janeiro de 2011, e a Instrução Normativa nº 24, de 14 de junho de 2011, publicada no Diário Oficial da União, de 15 de junho de Ambos os normativos estão disponíveis no sítio do Ministério das Cidades: 5) Pode um município com população inferior a 50 mil habitantes que integram o Grupo I regiões metropolitamas prioritárias, participar do processo seletivo do Grupo III? Os municípios com menos de 50 mil habitantes localizados nas regiões metropolitanas prioritárias somente deverão participar do processo seletivo para o Grupo I. O processo seletivo do Grupo III, destina aos municípios com população inferior a 50 mil habitantes. Vale lembrar que para o Grupo III, no âmbito do Ministério das Cidades, no caso do saneamento, estão previstos apenas recursos na fonte de financiamento, recursos onerosos. Os recursos a fundo perdido serão disponibilizados pela Funasa do Ministério da Saúde. 6) Quais as modalidades serão passíveis de atendimento no processo seletivo do G3? No Ministério das Cidades, será possível inscrever propostas nas modalidades de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. 7) Qual o recurso que o Governo Federal está disponibilizará no PAC 2 para saneamento no G3? Serão disponibilizados pelo Governo Federal um valor total de R$ 5 bilhões para ações de saneamento, sendo R$ 1 bilhão na fonte financiamento (Ministério das Cidades) e R$ 4 bilhões na fonte OGU (Funasa). Entretanto, nessa seleção, estarão disponíveis um montante de R$ 3,2 bilhões, sendo, R$ 1bilhão na fonte financiamento, Ministério das Cidades e R$ 2,2 bilhões na fonte não onerosa (OGU), Funasa MS. 8) Há exigência de contrapartida para compor o valor do investimento dos empreendimentos sob responsabilidade do Ministério das Cidades? A contrapartida mínima varia de acordo com a modalidade. Para modalidade de abastecimento de água, o valor mínimo da contrapartida é de 10 % do valor total do investimento, já para a modalidade de esgotamento sanitário é de no mínimo 5 %.

3 Por exemplo, no caso de um empreendimento de abastecimento de água no valor de R$ 100,0 milhões, o proponente deverá aportar uma contrapartida mínima de R$ 10,0 milhões. Outro exemplo, um empreendimento de R$ 100,0 milhões de esgotamento sanitário, o proponente terá que dar uma contrapartida, no mínimo, de R$ 5,0 milhões. No caso dos recursos de responsabilidade da Funasa/MS, recursos a fundo perdido, não há a obrigatoriedade de contrapartida. 9) Que ações poderão ser apoiadas na modalidade de Abastecimento de Água no Ministério das Cidades? Poderão ser apoiadas ações que aumentem a cobertura do serviço de abastecimento de água, melhore e regularize o atendimento e promovam a redução de doenças causadas pela falta de saneamento básico. Sendo, portanto, apoiadas obras de captação de água, estações de bombeamento, adução, estação de tratamento de água, reservação, rede de distribuição, ligações prediais e intradomiciliares. Também poderão compor o investimento a aquisição de terreno e o gerenciamento de empreendimento. Cabe lembrar, que não é permitido: aquisição de equipamentos, como microcomputadores, empreendimentos que prevejam apenas substituição de redes e/ou reabilitação de unidades operacionais ou obras que não apresentem funcionalidade imediata. 10) Que ações poderão ser apoiadas na modalidade de Esgotamento Sanitário no Ministério das Cidades? Poderão ser apoiadas ações que aumentem a cobertura da coleta e tratamento de esgoto, promovam a proteção de mananciais e evitem a poluição de cursos d água e promovam a redução de doenças causadas pela falta de saneamento básico. Sendo, portanto, apoiadas obras de rede coletora de esgoto, estações de bombeamento, interceptores, emissários, estações de tratamento de esgoto e ligações prediais e intradomiciliares. Também poderão compor o investimento, aquisição de terreno e o gerenciamento de empreendimento. Cabe lembrar, que não é permitido: aquisição de veículos, inclusive caminhões limpa-fossa, aquisição de equipamentos, como microcomputadores, empreendimentos projetados com sistemas mistos (esgoto e drenagem coletados na mesma rede) ou obras que não apresentem funcionalidade imediata. 11) É possível utilizar recursos do Orçamento Geral da União oriundos de outros contratos e ainda recursos de organismos multilaterais de crédito, sejam nacionais ou internacionais, para compor a contrapartida dos empreendimentos? Os atuais normativos do Ministério das Cidades vedam a utilização de tais fontes para efeito da composição da contrapartida do proponente. 12) É possível pleitear recursos no PAC 2 para cobrir defasagem de custos e/ou reajustamento de contratos de empreendimentos em execução no município?

4 O Ministério das Cidades não aloca recursos de empréstimos, voltados para cobrir defasagem de preços e/ou reajustamento de contratos. No PAC 2 é possível pleitear recursos para a execução de novas etapas de empreendimentos, que deverão prever a ampliação de metas e a abertura de novas frentes de trabalho. 13) Poderá participar do processo seletivo do G3 municípios em que o prestador do serviço de saneamento é uma empresa privada?? Essa seleção é para atender municípios que tenham prestadores públicos de saneamento, constituídas sob a forma de autarquias, companhias estaduais de saneamento, empresas públicas ou consórcios públicos de direito público. Vale lembrar que no PAC 2 há uma linha específica de recursos voltada exclusivamente para prestadores privados, na modalidade de empréstimos, cujo processo seletivo encontra-se aberto continuamente. Portanto, os prestadores privados poderão acessar tais recursos. 14) No caso de abastecimento de água, elevados índices de perdas de abastecimento de água pode restringir o acesso aos recursos? Os atuais normativos estabelecem que qualquer proposta que tenham itens voltados para o aumento da produção de água em sistemas que apresentem índice de perdas na distribuição superior a 40 %, deve haver, obrigatoriamente, a previsão na Carta Consulta e no projeto técnico de engenharia, a ser implementado, iniciativas voltadas para a redução de perdas, envolvendo, no que couber, no mínimo: a) setorização e zonas de medição e controle; b) macromedição e pitometria no sistema distribuidor; c) micromedição; No caso de não previsão de tais itens as propostas não serão enquadradas. 15) Os normativos de seleção do PAC 2 estabelecem que o Ministério das Cidades poderá solicitar o envio dos projetos de engenharia durante o processo seletivo. Tais projetos deverão ser encaminhados durante a fase de envio das Cartas Consultas? No caso de envio do projeto de engenharia e da seleção da proposta, fica a Caixa Econômica Federal ou o agente financeiro, no caso do financiamento, desobrigado de analisar o projeto? Os projetos de engenharia não deverão ser enviados durante o período de recebimento das Cartas Consultas, pelo Ministério das Cidades. Somente, após a divulgação do resultado da pré-seleção é que o proponente deverá encaminhar os projetos de engenharia ao Ministério das Cidades, sendo dado um prazo de até 10 dias após a divulgação da pré-selecão para esse envio. No entanto, no preenchimento da Carta Consulta deverá ser anexado arquivo único, zipado, contendo o resumo executivo do projeto e a planta geral do empreendimento.

5 Qualquer análise e avaliação do Ministério das Cidades, não desobriga o agente financeiro de efetuar a análise detalhada da proposta técnica e apresentar as exigências cabíveis de adequação dos projetos técnicos, quando necessário. 16) Há valor mínimo e máximo para cada proposta? Há um valor mínimo de R$ 1,0 (um) milhão. No entanto, não há nenhum valor máximo estabelecido. 17) Há limitação do número de propostas que cada proponente pode enviar? O Grupo Executivo de Acompanhamento do PAC GEPAC estabeleceu um número máximo de propostas para cada proponente, por fonte. Cada proponente poderá apresentar, para cada modalidade e por fonte, no máximo 02 cartas-consultas por município beneficiado. No caso do proponente ser Governo Estadual ou Prestador Regional de Serviço de Saneamento poderão ser apresentadas cartas-consultas observando o número máximo de 02 cartas-consultas por fonte, por modalidade e município beneficiado. 18) Quando o proponente não for o prestador dos serviços, o Ministério das Cidades coloca alguma ressalva em seus normativos para efeito da seleção do PAC 2? Não há problema no fato de que o proponente seja diferente do prestador do serviço. No entanto, o Ministério das Cidades exige, por ocasião do processo de seleção, que o proponente apresente Termo de Anuência, estabelecendo que o prestador dos serviços tem conhecimento do empreendimento e que assume o compromisso de acompanhar e supervisionar a execução do mesmo e principalmente que irá operar e manter as obras e serviços implantados. Tal termo de compromisso é requisito institucional e deverá ser enviado ao Ministério das Cidades pelos proponentes até a fase das entrevistas técnicas. O modelo do Termo de Anuência está disponível no sítio eletrônico do Ministério das Cidades. 19) Será possível selecionar propostas para a execução de obras em que o projeto básico de engenharia não esteja devidamente elaborado? O Grupo Executivo de Acompanhamento do PAC GEPAC não pretende selecionar empreendimentos que não disponha de projetos básicos de engenharia. Caso o proponente não disponha do projeto de engenharia e tenha interesse em obter recursos para a elaboração deverá inscrever a proposta na modalidade Estudos e Projetos disponibilizada no sítio eletrônico da Funasa. O Ministério das Cidades não irá disponibilizar recursos para a elaboração de projetos técnicos de engenharia. 20) Algumas intervenções de saneamento requerem a remoção e reassentamento de famílias. Como tal assunto será tratado no âmbito do PAC 2?

6 O PAC 2 prevê que as intervenções que envolvam a produção de unidades habitacionais, relacionadas com a remoção e reassentamento de famílias, deverão ser implementados no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida, incluindo a infraestrutura necessária. Os proponentes deverão apresentar um item específico no Quadro de Composição de Investimento QCI da Carta Consulta contemplando os valores das unidades habitacionais e da infraestrutura necessária. Os proponentes deverão, obrigatoriamente, informar na Carta Consulta a quantidade de unidades habitacionais que deverão ser produzidas. Excepcionalmente, mediante justificativa técnica poderá ser executada no contrato da operação de financiamento, as intervenções de produção habitacional, no caso da inviabilidade do Programa Minha Casa Minha Vida. Neste caso os parâmetros técnicos, incluindo custos, deverão ser referenciados ao Programa Minha Casa Minha Vida. 21) O PAC 2 prevê a alocação de recursos para a modalidade de redução de perdas em sistemas de abastecimento de água? O Ministério das Cidades, juntamente com o GEPAC, irá definir em breve os critérios e os requisitos que nortearão a seleção de propostas para as modalidades de redução e controle de perdas em sistemas de abastecimento de água. 22) É possível uma mesma Carta Consulta beneficiar mais de um município? A regra é que cada Carta Consulta seja feita por modalidade e por município. Excepcionalmente poderá ser aceita Carta Consulta que venha a beneficiar mais de um município quando se tratar de sistema integrado, envolvendo vários municípios. Neste caso deverá constar, além do município principal, a lista dos demais municípios beneficiados, entretanto cabe lembrar que todos os municípios a serem beneficiados devem pertencer ao G3. 23) O proponente poderá inscrever na mesma carta-consulta ações de abastecimento de água e esgotamento sanitário? O proponente deverá separar as ações de abastecimento de água e esgotamento sanitário e inscrevê-las em cartas-consultas referentes às respectivas modalidades. 24) Consórcios de municípios podem apresentar propostas na seleção do PAC 2 na fonte de financiamento? Os proponentes só poderão ser: Governo do Estado, Prefeitura Municipal e prestadores públicos de saneamento, constituídos na forma de sociedade de economia mista ou empresa pública. Ressalta-se que as propostas devem ser apresentadas separadamente, uma para cada, modalidade em cada município, exceto no caso de soluções

7 integradas, como, por exemplo, um sistema de abastecimento de água único e que abasteça vários municípios.

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