Encontro Técnico de Alto Nível. Reuso da Água AIDIS/ABES

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1 Encontro Técnico de Alto Nível Reuso da Água AIDIS/ABES outubro, 2016

2 Rede de Recursos Hídricos da Indústria Coordenação Confederação Nacional da Indústria - CNI

3 Participação da Indústria Conselheiros CNRH Representantes nas CTs Membros dos Membros Comitês de Bacia dos Câmaras Técnicas CERHs Membros do CNRH Conselheiros do CERHs Representantes da indústria nos Comitês de Bacia Representantes nas CTs Membros dos Comitês de Bacia Câmaras Técnicas

4 DESAFIO: QUALIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO SETOR 1. Fazer a informação circular; 2. Alinhar posição: criar quadros de referência comuns em um setor heterogêneo; 3. Mudança da imagem do setor frente a questão ambiental: Pró- atividade Conselheiros CNRH Membros dos Comitês de Bacia Conselheiros do CERHs Membros dos Comitês de Bacia

5 Objetivos Defesa de interesses qualificar a participação do setor no SINGREH e influenciar Políticas Públicas identificar temas prioritários e oportunidades na agenda de recursos hídricos Certificações e water disclosure mercado Análise de riscos corporativos interlocução Melhora da sistema financeiro performance promover práticas de uso eficiente da água melhorar a interlocução do setor industrial com as partes interessadas (território)

6 Rede de Recursos Hídricos da Indústria CERH Comitês de Bacia de Rios da União Federações e Associações Pontos de Contato CNI Representantes nas CTs CNRH - Representantes

7 PREMISSAS PARA ATUAÇÃO Seriedade, confiabilidade e credibilidade A crítica por si só não resolve - diálogo entre oponentes só é produtivo em combinação com a apresentação de soluções alternativas Capacidade de avaliar os impactos de uma política pública na atividade do setor

8 Reuso de Efluentes Tratados Quais os desafios para disseminar a prática? Tecnologia Regulação Aceitação social Investimento/localização Mercado preço/custo

9 Desafios para incentivar o reuso Partida Externalidade positiva (em princípio) Segurança hídrica redução de riscos Prática voluntária análise de viabilidade Quando há interesse público incentivo Reuso interno decisão privada

10 Regulação Demanda aprofundar a discussão Definir uma relação eficiente escopo/níveis/atores Ou seja, quem regulamenta o que? Recursos Hídricos Saneamento Meio Ambiente Saúde Pública União Estados Municípios

11 Regulação Regras claras criam ambiente de segurança jurídica para avanço nos investimentos Investimentos demandam confiança dos potenciais clientes/usuários Segurança não se restringe aos aspectos técnicos questões econômicas e institucionais devem ser tratadas

12 Topologia

13 Reuso Direto Não Potável Fins Industriais CUSTOS PRIMÁRIOS CONCESSIONÁRIA PÚBLICA OU PRIVADA (SISTEMA PARA ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO) CUSTOS MARGINAIS ASSOCIADOS À COMPLEMENTAÇÃO PARA REÚSO REDE COLETORA COLETORES TRONCO ETE MUNICIPAL ESTAÇÃO PRODUTORA DE ÁGUA INDUSTRIAL LINHA DE RECALQUE RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO USUÁRIO DA ÁGUA DE REÚSO A C B D CORPO RECEPTOR A B C D TRANSFERÊNCIA DO EFLUENTE SECUNDÁRIO IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA ESTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA INDUSTRIAL LINHA DE RECALQUE RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO

14 Proposta Alteração da Lei REVER artigo 3º da lei /2007: Art. xxº. Os artigos 3º, 5, 45, 48 e 49 da lei , de 5 de janeiro de 2007 passam a vigorar com as seguinte redações: Art. 3º I - saneamento básico: conjunto de serviços, infra-estruturas e instalações operacionais de: b) esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de coleta a partir das ligações prediais, transporte, tratamento e destinação final adequada dos esgotos sanitários provenientes de sistemas públicos. IX Destinação final adequada dos esgotos sanitários provenientes de sistemas públicos é a disposição final no meio ambiente ou a destinação para sistemas de reuso.

15 Proposta Alteração da Lei Art. XXº Não constitui serviço público... I - ação de saneamento executada por meio de soluções individuais; II abastecimento de água não potável, inclusive as provenientes de soluções alternativas e de sistemas de reuso; III - ações e serviços de saneamento básico de responsabilidade privada, incluindo o manejo de resíduos de responsabilidade do gerador; IV utilização de efluentes de estações de tratamento de esgotos para a produção de água de reuso. Parágrafo Único. As atividades previstas no caput deste artigo poderão ser executadas, integral ou parcialmente, pelos prestadores de serviços públicos de saneamento básico, inclusive pelas concessionárias e órgãos da administração indireta.

16 OBRIGADO Percy Soares Neto Coordenador da Rede de Recursos Hídricos da Indústria CNI (61)

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