Sistema de Disposição Oceânica (SDO) da Boca do Rio

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1 Sistema de Disposição Oceânica (SDO) da Boca do Rio Parceria entre a Embasa e a Foz do Brasil S/A SISTEMA DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA DO JAGUARIBE

2 Quem somos nós

3 A administração está baseada na descentralização geográfica, através de 13 Unidades Regionais no Interior e 06 na Região Metropolitana de Salvador. Área de Atuação

4 Área de Atuação Está presente em 364 dos 417 municípios. SERVIÇOS Abastecimento de Água Esgotamento Sanitário LOCALIDADES ATENDIDAS Rural Urbana 545 TOTAL Rural 7 Urbana 120 TOTAL 127 SISTEMAS OPERADOS

5 População beneficiada - Água Jul/ * em revisão. Dez/ População beneficiada no período (Jan/2007 a Jul/2015)

6 População beneficiada - Esgoto Jul/ Dez/ * em revisão. População beneficiada no período (Jan/2007 a Jul/2015)

7 Parceria Público Privada O empreendimento

8 Parceria Público Privada O empreendimento - filme -

9 Dados Gerais SDO DA BOCA DO RIO Nas obras do SDO da Boca do Rio foram investidos R$ 259,2 milhões, beneficiando a população das cidades de Salvador e Lauro de Freitas. Com a conclusão das obras, que se deu em maio/2011, os efluentes urbanos das Bacias de Saboeiro, Alto e Baixo Pituaçu, Baixo e Médio Jaguaribe e Itapuã passaram a ter sua destinação final adequada por meio do SDO da Boca do Rio. População beneficiada: 1,1 milhão de habitantes. Municípios Beneficiados: Salvador - Bacias do Saboeiro, Alto e Baixo Pituaçu, Baixo e Médio Jaguaribe, Mangabeira, Itapuã, Flamengo, Águas Claras, Cambunas e Trobogy. Lauro de Freitas As obras foram concluídas em 24/03/2011, estando o sistema operando normalmente desde esta data.

10 AUTO JOANES IPITANGA III IPITANGA II QUINGOMA CORURIPE CAJI SDO DA BOCA DO RIO AREIA (ÁREA DE INFLUÊNCIA ÁGUAS CLARAS IPITANGA I RIBEIRÃO ITAPUÃ MÉDIO IPITANGA PICUAIA CAMBUNAS DA 1ª ETAPA) TROBOGI MÉDIO JAGUARIBE BAIXO IPITANGA EMISSÁRIO DA DO BOCA JAGUARIBE DO RIO EMISSÁRIO DO RIO VERMELHO Fonte: Embasa

11 Primeira Etapa do Projeto Vazão da elevatória = 2,3m 3 /s Vazão da ECP = 3,0m 3 /s Vazão do emissário = 5,9m 3 /s 2ª Etapa: Ampliação da ECP para 5,9 m 3 /s ESTAÇÃO ELEVATÓRIA LINHA DE RECALQUE ECP JAGUARIBE EMISSÁRIO TRECHO TERRESTRE EMISSÁRIO TRECHO SUBMARINO Tubulação de aço DN 1600 mm Túnel revestido em concreto projetado DN 1600 mm Tubulação DN 1600 mm 40 m 141 m m m

12 SES de Salvador Dados Históricos de Atendimento Em 1994, o índice de atendimento com serviços de esgotamento sanitário prestados pela Embasa em Salvador era de 26%, sendo que apenas 13% da população era atendida por rede convencional de esgoto. Em dezembro de 2006, o índice de atendimento com serviços de esgotamento sanitário prestados pela Embasa em Salvador era de 61%. Em 2015, o índice de atendimento com serviços de esgotamento sanitário prestados pela Embasa em Salvador foi de 80%.

13 Situação do Saneamento em Salvador Dique do Tororó Ano de 1994 Área atendida ÁREA ATENDIDA Parque Costa Azul SES de Salvador - Ano 1994

14 Situação do Saneamento em Salvador % de atendimento Atualmente Dique do Tororó Bacias atendidas Bacias em implantação Parque Costa Azul

15 Projetos de educação ambiental Na Escola: Na Comunidade: Emissário na Escola Esgoto não é Lixo Caia na Rede Emissário na Comunidade Esgoto não é Lixo

16 Projetos de educação ambiental Grupo produzindo material para mural de Educação Ambiental Peça Teatral: Esgoto não é Lixo/Saúde e Cidadania

17 Parceria Público Privada Modelagem e gestão

18 Arranjo Institucional

19 Contrato de Concessão Administrativa Valor global do Contrato: R$ ,00 Valor final da Contraprestação > R$ 4,036 milhões/mês = R$ 48,342 milhões/ano (Base junho/2006); Período: 183 meses; Data de homologação da Licitação > 20 de dezembro de Data da assinatura do Contrato > 27 de dezembro de 2006.

20 Contrato de Concessão Administrativa Negociação Suspensão contratual Pactuado através de Termo Aditivo pelo período de março a outubro/2007. Novos valores contratuais, após renegociação: Valor da contraprestação mensal: R$ 3,385 milhões Valor total (R$ 3,385 x 183): R$ 619,46 milhões (base junho/06) Valor atualizado da 1ª Contraprestação: R$ 4,202 milhões (base junho/2011)

21 Quadro indicador de desempenho - QID É o instrumento de aferição do desempenho mensal da Contratada, na execução do Contrato. É composto de cinco indicadores principais mensuráveis, utilizados para se atribuir a Nota QID mensal, a qual variará entre 0% a 100%.

22 Indicadores de desempenho Indicador Disponibilidade Vazão Indicador Operacional 50% 25% QID Indicador Ambiental Indicador Financeiro 15% 5% + 100% Nota do QID Indicador Social 5%

23 Disponibilidade de Vazão 50% Disponibilidade de Vazão na entrada da Elevatória Saboeiro 2,50% Disponibilidade de Vazão na saída da Elevatória Saboeiro 15,0% Disponibilidade de Vazão na entrada da ECP 15,0% Controle de By Pass 15,0% Disponibilidade de Vazão na entrada do Emissário Submarino 2,50%

24 Indicador Operacional 25% Situação dos equipamentos da Elevatória Saboeiro 5,0% Situação dos equipamentos da ECP 5,0% Inexistência de Vazamentos ECP 5,0% Inspeção física Anual do Emissário Submarino 4,0% Inspeção física l do Emissário Submarino Problemas Estruturais 6,0%

25 Indicador Ambiental 15% Odor na Estação Elevatória 3,75% Odor na ECP 3,75% Entrada da ECP Análise Físico-Química 2,50% Entrada da ECP Análise Bacteriológica 2,50% Entrada da ECP Análise da Presença de Metais 2,50%

26 Indicador Financeiro 5% Margem LAJIRDA; Índice de Cobertura do Serviço da Dívida; Estrutura de Capital; Liquidez Corrente; Relação Custo / Receita Líquida; Fluxo de Caixa Livre. 5%

27 Indicador Social 5% Campanhas junto à sociedade 2,5% Campanhas nas escolas 2,5%

28 Contraprestação mensal Parcela fixa: É a parte da contraprestação mensal equivalente ao montante necessário para o TOMADOR efetuar o pagamento da amortização do principal e dos juros do financiamento. Parcela Variável: é equivalente a diferença entre a contraprestação mensal e a parcela fixa, cujo pagamento será realizado com base na nota QID. Pv = Pvmax x Nota QID, Onde: Pv = parcela variável (R$) Pvmax = parcela variável máxima (R$) Nota QID = Nota QID do mês (%)

29 Atribuição da Nota QID A atribuição da Nota QID é realizada após a inspeção das instalações, pelo agente verificador, e apresentação, pela FOZ, à EMBASA, do Relatório Mensal de Desempenho correspondente. O Relatório mensal é submetido aos membros da Comissão que emite o parecer técnico com a respectiva Nota do QID;

30 Inspeção mensal para atribuição da nota QID A FOZ deve garantir o acesso do agente verificador às instalações operacionais do SDO Jaguaribe e aos registros e informações de que necessite para a atribuição fundamentada da Nota QID.

31 Inspeção das instalações físicas Todos os equipamentos são vistoriados O monitoramento ocorre em Saboeiro e na ECP

32 Inspeção das instalações físicas Inspeção mensal obrigatória Inspeção semanal de rotina

33 Relatório Mensal de Desempenho I Relatório de Vazões; II Relatório de Controle de Odores; III Relatório de Controle Operacional e de Manutenção; IV Relatório de Qualidade do Esgoto; V Relatório de execução do Plano de Educação Ambiental na Comunidade; VI Relatório de execução do Plano de Educação Ambiental em Escolas; VII Relatório Financeiro.

34 Solução de conflitos Para a solução de divergências técnicas, conforme a cláusula contratual, foi criada uma comissão técnica com a seguinte composição: Membro efetivo da CONTRATANTE; Membro efetivo da CONTRATADA; Membro especialista ambiental, escolhido de modo consensual entre as partes.

35 Parceria Público Privada Avaliação crítica

36 Pontos positivos Agilidade e regularidade na construção do SDO; Uso de tecnologias alternativas; Remuneração com base em performance; Eficácia dos processos.

37 Oportunidades de melhoria Maior aprofundamento da análise de alternativas na fase dos estudos de viabilidade; Modelagem econômico-financeira e contratual mais apurada; Maior compartilhamento de riscos Orçamentação de referência mais efetiva Definição mais adequada da TIR e taxa de juros Avaliar melhor os custos transferíveis e não transferíveis Indicadores de desempenho mais associados à performance.

38 Obrigado! César Ramos Diretor Técnico e de Planejamento cesar.ramos@embasa.ba.gov.br

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