Relatório de Ensaio Nº FLA 0003/2013
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- Luiz Henrique Osório de Vieira
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1 Página 1 de 6 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul LABELO - Laboratórios Especializados em Eletroeletrônica Calibração e Ensaios Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios Laboratório de Ensaio acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC sob o número CRL 0075 Relatório de Ensaio Nº FLA 0003/2013 Parte 1 - Identificação e condições gerais 1. Requerente: QT Equipamentos Ltda Av. das Indústrias, 170 Cachoeirinha - RS CEP Objeto ensaiado (amostra): Descrição: Porta equipamento 3 blocos* Fabricante: DutoTec* Código Interno: * Referência DT * Matéria Prima: ABS CHEIL VH-0800 E NATURAL* Fornecedor: Uniplen* Cor: Branca Protocolo LABELO: * Dados fornecidos pelo requerente 2.1. Documentação que acompanha a amostra: Sem documentação 3. Documento(s) normativo(s) utilizado(s): International Electrotechnical Commission. IEC /1991. Amendment 1/ Cable trunking and ducting systems for electrical installations. Part 1: General requirements. Item 11 - Resistance to flame propagation Glow-wire test. Geneva, Switzerland, Av. Ipiranga nº 6681, Prédio 30 Bloco A, Sala 210 Partenon CEP Porto Alegre RS Brasil
2 LABELO/PUCRS Página 2 de Documento(s) complementar(es): International Electrotechnical Commission. IEC :2000 Fire hazard testing Part 2-11: Glowing/hot-wire based test methods Glow-wire flammability test method for end-products. Gevena, Switzerland, Condições ambientais: Condições ambientais do laboratório Conforme item 5 da norma IEC /1991, os ensaios deverão ser realizados num ambiente com temperaturas entre 15 C e 25 C, salvo indicação em contrário. A norma IEC /1991. Amendment 1/ , item (Glow-wire test), remete a IEC que, em seu item 8, especifica que as amostras em ensaio e o anteparo a ser utilizado deverão ser mantidos por 24 h em uma atmosfera com temperatura entre 15 C e 35 C e uma unidade relativa entre 45% e 75%. Condições ambientais durante o Temperatura ( C) Umidade relativa (%) período de ensaio Máxima Mínima Máxima Mínima Acondicionamento 23,2 21,1 53,0 52,0 Ensaio 23,8 23,7 51,0 51,0 Tabela 1 Condições ambientais no período 5. Rastreabilidade das medições: Item da norma Equipamento Modelo do equipamento Certificado de calibração Validade do certificado de calibração Laboratório emissor 8 Cronômetro HS-30W F0447/ /08/2013 LABELO Paquímetro Max-Cal 35025/ /11/2013 CAL Cronômetro HS-3 F0550/ /09/2013 LABELO Termohigrômetro T1323/ /08/2013 LABELO Termohigrômetro T0051/ /01/2014 LABELO Indicador/controlador de temperatura N480D E0994/ /06/2013 LABELO Tabela 2 - Equipamentos Padrões de medição rastreados aos padrões primários nacionais e internacionais. 6. Observações: A definição de conformidade, ou não, da amostra é estabelecida de acordo com os parâmetros e critérios estabelecidos nas documentações normativas deste relatório.
3 LABELO/PUCRS Página 3 de 6 Os itens dos documentos normativos de referência deste relatório, não descritos como realizados, não foram solicitados pelo requerente ou considerados não aplicáveis. A amostra foi fornecida pelo requerente, isentando o laboratório de responsabilidade quanto a sua representatividade em relação ao lote ou mesmo a sua uniformidade. Item da Itens Ensaio/Verificação Nota norma contratados Glow wire test R C Tabela 3 Sumário dos ensaios R NR NCT C NC NA realizado não realizado não contratado item não contratado pelo requerente conforme a amostra atende às exigências da norma não conforme a amostra não atende às exigências da norma não aplicável Tabela 4 - Legendas Parte 2 Resultados dos ensaios 7. Glow-wire test (Item ) Este ensaio é realizado de acordo com os itens 4 a 10 da norma IEC Preparação da amostra A amostra foi submetida ao pré-acondicionamento por 24 h, conforme especificação do item 8 da IEC Observação: Antes da realização dos ensaios, as amostras foram examinadas visualmente e não apresentaram nenhuma irregularidade que pudesse interferir nos resultados dos ensaios, conforme item 9 da IEC Severidades A norma IEC item 6, recomenda que a temperatura de ensaio deve ser escolhida entre os valores de 550 C, 650 C, 750 C, 850 C e 960 C. Para as peças de material isolante, não necessárias para reter as partes condutoras de corrente em posição, mesmo que, em contato com estas, e para as peças de retenção de terminais de isolação, o ensaio deverá ser realizado a uma temperatura de 650 C Observação: Os ensaios foram realizados com temperatura de 650 C.
4 LABELO/PUCRS Página 4 de Procedimento de ensaio A amostra deve ser posicionada durante o ensaio na posição mais desfavorável susceptível de ocorrer em uso normal (com a superfície ensaiada na posição vertical). O teste é feito sobre uma única amostra, sendo realizada uma única aplicação. Se os testes especificados tiverem que ser feitos em mais de um local na mesma amostra, é realizado de modo a assegurar que qualquer deterioração causada por testes anteriores não afetem o resultado do teste subsequente. Em caso de dúvida, o teste deve ser repetido em duas novas amostras Resultados do ensaio A amostra é considerada como tendo passado no ensaio de fio incandescente se: - não existir chama visível nem incandescência sustentada; - chamas e incandescência na amostra se extinguirem dentro de 30 s após a remoção do fio incandescente; - não deve haver ignição do papel de seda ou chamuscamento do quadro de madeira de pinho. Observação: Os resultados obtidos estão transcritos na tabela abaixo: Amostra Porta equipamentos Tempos de queima [s] Ti Te Te - Ti Tempo de queima após a remoção do fio incandescente [s] Altura da chama (cm) Queimou o papel de seda e/ou chamuscou a madeira Resultado 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Não Conforme Tabela 5 Resultado do ensaio 8. Incerteza da medição: A incerteza expandida de medição relatada na tabela abaixo é declarada como a incerteza padrão de medição multiplicada pelo fator de abrangência k, com graus de liberdade efetivos (V eff ) correspondentes a um nível de confiança de aproximadamente 95%. A incerteza padrão de medição foi determinada de acordo com o Guia para Expressão da Incerteza de Medição, Terceira Edição Brasileira, baseado no ISO Guide to the expression of uncertainty in measurement e representa a contribuição dos sistemas de medição do Laboratório empregados na realização dos ensaios. Item da norma Mensurando Faixa de medição Incerteza de medição Fator de abrangência (k) 8 Cronômetro 0 24 h ± 0,20 s 2, Paquímetro mm ± 0,05 mm 2, Cronômetro 0 60 s ± 0,12 s 2, Indicador/controlador C ± 9,6 C 2,00 de temperatura Tabela 6 Incertezas de Medição
5 LABELO/PUCRS Página 5 de 6 9. Fotos: Foto 1 Amostra
6 LABELO/PUCRS Página 6 de Observações Finais: Este relatório atende aos requisitos de acreditação pela Cgcre, que avaliou a competência do laboratório. A amostra fornecida pelo requerente isenta o LABELO-PUCRS de responsabilidade quanto à sua representatividade em relação a lotes de fabricação e comercialização. O presente relatório de ensaio é válido exclusivamente para a amostra ensaiada, nas condições em que foram realizados os ensaios, e não sendo extensivo a quaisquer lotes, mesmo que similares. Os ensaios foram realizados nas instalações do LABELO-PUCRS. A partir do momento em que a amostra é retirada do laboratório, esgota-se a possibilidade de contestação dos resultados ou mesmo de repetição dos ensaios, já que o LABELO-PUCRS deixa de ser responsável pela sua manutenção. É vedada a reprodução do presente relatório de ensaio, no todo ou em parte, sem prévia autorização do LABELO-PUCRS originada por solicitação formal do contratante. A Cgcre é signatária do Acordo de Reconhecimento Mútuo da ILAC (International Laboratory Accreditation Cooperation). A Cgcre é signatária do Acordo de Reconhecimento Mútuo da IAAC (InterAmerican Accreditation Cooperation). Wilson Roberto Munari Executor do Ensaio Luiz Paulo da Silva Alfama eng Coordenador da Área de Ensaios em Materiais e Componentes Signatário autorizado
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