1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE ELETRICIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE ELETRICIDADE"

Transcrição

1 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE ELETRICIDADE GRANDEZA: TENSÃO CONTÍNUA E ALTERNADA, CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA E RESISTÊNCIA ELÉTRICA PROCESSO CERTIFICADO ISO 9001:2008 pela SGS Certificadora Certificado BR 98/ set-2009 Página 1 de 117

2 SUMÁRIO Item Descrição Página 1 Considerações Iniciais 3 2 Coordenação 3 3 Documentos Complementares 3 4 Reconhecimentos 3 5 Entidades 4 6 Artefatos 4 7 Rastreabilidade Multímetro Digital EL Análise Estatística dos s Teste de Cochran Teste de Grubbs s da Referência (valores designados) 6 9 Interpretação de s Multímetro Digital EL-040 (Análise dos s) Considerações Finais Histórico de Revisões 117 Página 2 de 117

3 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O Programa de Ensaios de Proficiência (PEP 001/2010) em serviços de calibração de Eletricidade iniciou-se em abril/2010 com a finalização em outubro/2010, sendo coordenado pela SETTING Calibrações e Ensaios Ltda, tendo como objetivo verificar o desempenho dos s participantes, através da análise comparativa dos resultados e respectivas incertezas expandidas obtidas aplicando o estudo do. 2. COORDENAÇÃO A Coordenação deste programa foi conduzida pela Gerência Técnica da SETTING, sob coordenação de seu Diretor, o Eng.º Edson Carlos Stavale, com apoio das Assessorias Técnicas dos Laboratórios, os Srs. Octavio Oliveira Luiz, Tatiana Macedo Ramos Pina. 3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ILAC-G13:08/2007- ILAC: Guidelines for the Requirements for the Competence of Providers of Proficiency Testing Schemes - NIT-DICLA 048: Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência em Fase Piloto - ABNT ISO / IEC Guia 43: Ensaios de proficiência por comparações interlaboratoriais DOQ-CGCRE-005 INMETRO: Orientações Para a Organização de Comparações Interlaboratoriais pelas Comissões Técnicas da DICLA - VIM 4. RECONHECIMENTOS A SETTING Calibrações e Ensaios Ltda tem seu Sistema de Gestão da Qualidade certificado na Norma NBR ISO 9001 desde junho de 1998, e em julho de 2009 teve seu Sistema de Gestão da Qualidade convertido pela nova versão da Norma NBR ISO 9001:2008, na qual teve incluído no seu escopo de certificação o processo de gerenciamento de Programas de Ensaios de Proficiência. A SETTING Calibrações e Ensaios Ltda reconhece a importância de Programas de Ensaios de Proficiência que são utilizados como ferramenta para melhoria contínua da qualidade dos processos de medição das Entidades participantes, bem como da Coordenação do Programa. Os programas de Ensaio de Proficiência promovidos pela SETTING estão cadastrados no banco de dados do EPTIS (European Proficiency Testing Information Systems). Página 3 de 117

4 5. ENTIDADES PARTICIPANTES Empresa ArcelorMittal Brasil S/A / Laboratório de Calibração Balinorti Calibração Ltda Calibratec Comércio e Calibrações de Instrumentos de Medição Ltda Celg-D - Companhia Energética de Goiás Cientec - Fundação de Ciência e Tecnologia / LACEL Ecil Produtos e Sistemas de Medição e Controle Ltda Elus Instrumentação - Elus Serviços de Instrumentação Ltda ME Empteq - Empresa de serviços e Comércios de Tecnologia e Qualidade Ltda Fundação Educacional Inaciana "Pe. Sabóia de Medeiros" - IPEI IFM Serviços Tecnológicos Ltda Inst. Amazonense de Metrologia Ltda Labelo / PUCRS Medição - Soluções na Área Metrológica Ltda Metratel Serviços e Comercial Ltda Microprecs Euros Comércio de Instrumentos de Precisão Ltda - em reunião Nutec - Laboratório de Medidas Elétricas Senai ES / LCC Laboratório Central de Calibração Cidade Serra Rio de Janeiro Contagem Goiânia Cachoeirinha Piedade São Paulo Guarulhos São Bernardo do Campo Petropólis Manaus Porto Alegre Contagem São Paulo São Paulo Fortaleza Vitória Estado ES RJ MG GO RS SP SP SP SP RJ AM RS MG SP SP CE ES 6. ARTEFATOS Descrição dos artefatos calibrados: Multímetro Digital: Marca Fluke; Modelo:8808 A Página 4 de 117

5 7. RASTREABILIDADE 7.1 Multímetro Digital Código EL-040 O Multímetro Digital foi calibrado pelo método da medida direta, a calibração segue os procedimentos do Laboratório de Metrologia Metracal, Acreditado pelo CGCRE/INMETRO sob nº Padrões Utilizados Calibrador multifunção, nº de certificado RBC1-9/0735, com validade até julho de Amplificador P/5700A, nº de certificado RBC1-9/0130, com validade até julho de Medidor de Temperatura e Umidade, nº de certificado LV 18685/09, com validade até junho de Calibrador multifunção, nº de certificado RBC1-10/0891, com validade até julho de Amplificador P/5700A, nº de certificado RBC1-9/0896, com validade até julho de Medidor de Temperatura e Umidade, nº de certificado LV 16251/10, com validade até junho de ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS 8.1 A análise estatística foi realizada com base no método do (En), conforme fórmula seguinte: En = X U lab 2 lab X + U ref 2 ref onde: X lab = resultado obtido pelo participante X ref = resultado do de U lab = incerteza expandida do participante U ref = incerteza expandida do de Página 5 de 117

6 Nota: Uma incerteza expandida muito elevada, apresentada pelo, pode resultar em um En < 1 explicando assim um resultado muito discrepante em comparação ao valor de e induzindo desta forma a uma avaliação como com desempenho satisfatório quando na realidade seus resultados não são satisfatórios. Para avaliar se há incertezas e resultados dispersos foram aplicados os testes de Cochran e Grubbs conforme seções mostradas a seguir Teste de Cochran Foi aplicado o teste de Cochran para verificar se há incertezas dispersas ou atípicas entre as entidades participantes, conforme expressão mostrada a seguir: C CAL U 2 max = p 2 U i i= 1 Onde: U 2 = Expandida do participante U 2 = Somatória das s dos s participantes 8.3. Teste de Grubbs Foi aplicado o teste de Grubbs para verificar se há resultados dispersos ou atípicos entre as entidades participantes, conforme expressão mostrada a seguir: G CAL = X LAB X S Onde: Xlab = do Laboratório participante. _ X = da média dos Laboratórios. S = Desvio Padrão dos Laboratórios. 8.4 s das Referências (valores designados) Os resultados foram obtidos pelo de Metracal, Acreditado pelo CGCRE/INMETRO sob nº 0299 e transcritos do certificado de calibração. Para avaliação da estabilidade dos artefatos, foram realizadas cinco calibrações antes do início do programa constatado que os artefatos se apresentaram estáveis, validando o programa, aplicando- Página 6 de 117

7 se os testes de Cochran e Grubbs para avaliação. O valor de declarado para todos os pontos calibrados do artefato é, a média aritmética das 10 calibrações realizadas pelo de, sendo 5 calibrações antes do início do programa, e 5 calibrações após o término do programa, a incerteza expandida do valor de para cada ponto foi calculada conforme apresentado a seguir: Cálculo da de Referência Uc = 2 2 ( ) + ) + u a (u est ( u hom ) 2 Onde: u a : é a incerteza máxima obtida nas n calibrações na determinação do valor designado, considerando a distribuição de probabilidade normal. u est : é a incerteza devido à estabilidade do equipamento, a qual deve ser obtida através da diferença entre o valores máximo e mínimo das n medições realizadas na determinação do valor designado, considerando a distribuição de probabilidade como retangular. u hom : deve ser determinada através do cálculo do desvio padrão das incertezas obtidas em cada uma das medições realizadas na determinação do valor designado, considerando a distribuição de probabilidade como retangular. A expandida deve ser determinada conforma expressão a seguir: U = u C x k Após a obtenção do valor de ν eff, conforme expressão mostrada a seguir, deve-se utilizar da Tabela t de Student, para um nível de confiança de aproximadamente 95%, para se obter o Fator de Abrangência k. Gl (ef) = uc 4 ( u 4 i ) ν i Onde: u i = cada componente da incerteza ν i = número de graus de liberdade de cada componente da incerteza. Página 7 de 117

8 Referência Multímetro Digital Código EL-040 Certificados de Calibração nº: RBC1-10/0114, RBC1-10/0115, RBC1-10/0218, RBC1-10/0219, RBC1-10/0220, RBC1-10/1503, RBC1-10/1504, RBC1-10/1505, RBC1-10/1506, RBC1-10/1507 Faixa 200 mv 2 V 20 V 200 V 1000 V TENSÃO CONTÍNUA Valor Aplicado Valor Médio Indicado Expandida 10 10,0004 0, ,0023 0, ,0010 0,0030 0,1 0, , , , ,9 1, , , , , , , , ,0000 0, ,0006 0, ,0002 0, ,000 0, ,997 0, ,992 0,023 Faixa 200 mv 2 V 20 V 200 V 750 V TENSÃO ALTERNADA Valor Aplicado Valor Médio Indicado Expandida 10 10,007 0, ,036 0, ,064 0,027 0,1 0, , , , ,9 1, , ,0005 0, ,0036 0, ,0065 0, ,004 0, ,035 0, ,064 0, ,036 0, ,087 0, ,236 0,072 Página 8 de 117

9 Faixa 200 µa 2 µa 20 ma 200 ma 2 A 10 A CORRENTE CONTÍNUA Valor Aplicado Valor Médio Indicado Expandida 10 10,001 0, ,002 0, ,002 0, ,0 100,007 0, ,0 1000,006 0, ,0 1900,004 0, , , , , , , ,000 0, ,993 0, ,986 0,018 0,1 0, , ,0 0, , ,9 1, , ,9999 0, ,0008 0, ,0009 0,0037 Faixa 20 ma 200 ma 2 A 10 A CORRENTE ALTERNADA Valor Aplicado Valor Médio Indicado Expandida 10 10,0050 0, ,0043 0, ,005 0, ,025 0, ,041 0,032 0,1 0, , ,0 1, , ,9 1, , ,0004 0, ,0017 0, ,0008 0,0043 Página 9 de 117

10 Faixa 200 Ώ 2 kώ 20 kώ 200 kώ 2 MΏ 20 MΏ RESISTÊNCIA Valor Aplicado Valor Médio Indicado Expandida 10 10,0036 0, ,0008 0,0036 0,1 0, , , , , , , , ,999 0, ,982 0,009 0,1 0, , , , ,9994 0, ,9921 0, INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados dos Laboratórios participantes foram encaminhados para a Gerente da Qualidade, sendo codificados e analisados pelo Coordenador do Programa. O foi calculado conforme equação apresentada no item 8.1 deste relatório. O desempenho de cada participante do Programa de Comparação Interlaboratorial foi avaliado em cada um dos parâmetros de controle e, a partir do erro normalizado, reportado como SATISFATÓRIO (caso En < 1) ou NÃO SATISFATÓRIO (caso En > 1). Os resultados dos testes de Grubbs e Cochran, realizados para avaliar os resultados e incertezas dispersos de cada participante. Página 10 de 117

11 9.1. Multímetro Digital Código EL-040 TENSÃO CONTÍNUA - FAIXA 200 mv PONTO 10 mv 1 10,002 0,006 10,0004 0,0020 0,25 SATISFATÓRIO 2 10,001 0, ,0004 0,0020 0,22 SATISFATÓRIO 3 10,001 0,003 10,0004 0,0020 0,17 SATISFATÓRIO 4 10,001 0,005 10,0004 0,0020 0,11 SATISFATÓRIO 5 10,001 0, ,0004 0,0020 0,21 SATISFATÓRIO 6 9,998 0,009 10,0004 0,0020 0,26 SATISFATÓRIO 7 10,000 0,058 10,0004 0,0020 0,01 SATISFATÓRIO 8 10,004 0,007 10,0004 0,0020 0,49 SATISFATÓRIO 9 10,001 0,002 10,0004 0,0020 0,21 SATISFATÓRIO 10 10,002 0,001 10,0004 0,0020 0,71 SATISFATÓRIO 11 10,001 0,001 10,0004 0,0020 0,27 SATISFATÓRIO 12 10,001 0,002 10,0004 0,0020 0,21 SATISFATÓRIO 13 9,998 0,002 10,0004 0,0020 0,85 SATISFATÓRIO 14 10,001 0,001 10,0004 0,0020 0,27 SATISFATÓRIO 15 9,997 0,017 10,0004 0,0020 0,20 SATISFATÓRIO 16 10,001 0,002 10,0004 0,0020 0,21 SATISFATÓRIO 17 9,9983 0, ,0004 0,0020 0,43 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 10 mv todos Laboratórios obtiveram resultados satisfatórios. s Insatisfatórios: Para o ponto de 10 mv nenhum Laboratório obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 10 mv nenhum dos Laboratórios apresentaram resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 10 mv o Laboratório 7 apresentou incerteza considerada Página 11 de 117

12 PONTO 100 mv 1 100,005 0, ,0023 0,0031 0,22 SATISFATÓRIO 2 100,001 0, ,0023 0,0031 0,14 SATISFATÓRIO 3 100,003 0, ,0023 0,0031 0,12 SATISFATÓRIO 4 99,994 0, ,0023 0,0031 0,79 SATISFATÓRIO 5 100,001 0, ,0023 0,0031 0,26 SATISFATÓRIO 6 100,00 0,02 100,0023 0,0031 0,11 SATISFATÓRIO 7 100,002 0, ,0023 0,0031 0,04 SATISFATÓRIO 8 100,005 0, ,0023 0,0031 0,35 SATISFATÓRIO 9 100,002 0, ,0023 0,0031 0,08 SATISFATÓRIO ,003 0, ,0023 0,0031 0,19 SATISFATÓRIO ,001 0, ,0023 0,0031 0,30 SATISFATÓRIO ,003 0, ,0023 0,0031 0,19 SATISFATÓRIO ,000 0, ,0023 0,0031 0,63 SATISFATÓRIO ,003 0, ,0023 0,0031 0,22 SATISFATÓRIO 15 99,998 0, ,0023 0,0031 0,25 SATISFATÓRIO ,003 0, ,0023 0,0031 0,22 SATISFATÓRIO 17 99,991 0, ,0023 0,0031 0,99 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 100 mv todos os Laboratórios obtiveram resultados satisfatórios. s Insatisfatórios: Para o ponto de 100 mv nenhum Laboratório obteve resultado não satisfatório. Página 12 de 117

13 s Dispersos: Para o ponto de 100 mv nenhum dos Laboratórios apresentaram resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 100 mv nenhum Laboratório apresentou incerteza considerada PONTO 190 mv 1 190,004 0, ,0010 0,0030 0,16 SATISFATÓRIO 2 189,997 0, ,0010 0,0030 0,21 SATISFATÓRIO 3 190,002 0, ,0010 0,0030 0,13 SATISFATÓRIO 4 189,996 0,02 190,0010 0,0030 0,25 SATISFATÓRIO 5 190,000 0, ,0010 0,0030 0,15 SATISFATÓRIO 6 190,00 0,03 190,0010 0,0030 0,03 SATISFATÓRIO 7 190,000 0, ,0010 0,0030 0,07 SATISFATÓRIO 8 190,004 0, ,0010 0,0030 0,35 SATISFATÓRIO 9 190,002 0, ,0010 0,0030 0,24 SATISFATÓRIO ,003 0, ,0010 0,0030 0,47 SATISFATÓRIO ,999 0, ,0010 0,0030 0,19 SATISFATÓRIO ,004 0, ,0010 0,0030 0,71 SATISFATÓRIO ,998 0, ,0010 0,0030 0,71 SATISFATÓRIO ,002 0, ,0010 0,0030 0,28 SATISFATÓRIO ,994 0, ,0010 0,0030 0,38 SATISFATÓRIO ,001 0, ,0010 0,0030 0,00 SATISFATÓRIO ,987 0, ,0010 0,0030 0,81 SATISFATÓRIO Página 13 de 117

14 s Satisfatórios: Para o ponto de 190 mv todos os Laboratórios obtiveram resultados satisfatórios. s Insatisfatórios: Para o ponto de 190 mv nenhum Laboratório obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 190 mv o Laboratório 17 apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 190 mv nenhum Laboratório apresentou incerteza considerada Página 14 de 117

15 TENSÃO CONTÍNUA FAIXA 2 V PONTO 0,1 V 1 0, , , , ,22 SATISFATÓRIO 2 0, , , , ,19 SATISFATÓRIO 3 0, , , , ,00 SATISFATÓRIO 4 0, , , , ,00 SATISFATÓRIO 5 0,1000 0, , , ,00 SATISFATÓRIO 6 0, , , , ,00 SATISFATÓRIO 7 0, , , , ,00 SATISFATÓRIO 8 0, , , , ,00 SATISFATÓRIO 9 0, , , , ,00 SATISFATÓRIO 10 0,1000 0, , , ,00 SATISFATÓRIO 11 0, , , , ,00 SATISFATÓRIO 12 0, , , , ,00 SATISFATÓRIO 13 0, , , , ,00 SATISFATÓRIO 14 0, , , , ,00 SATISFATÓRIO 15 0, , , , ,00 SATISFATÓRIO 16 0, , , , ,00 SATISFATÓRIO 17 0, , , , ,19 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 0,1 V todos os Laboratórios obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 0,1 V nenhum Laboratório obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 0,1 V mv nenhum dos Laboratórios apresentaram resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 0,1 V o Laboratório 15 apresentou incerteza considerada Página 15 de 117

16 PONTO 1 V 1 1, , , , ,07 SATISFATÓRIO 2 1, , , , ,17 SATISFATÓRIO 3 1, , , , ,12 SATISFATÓRIO 4 0, , , , ,26 SATISFATÓRIO 5 1, , , , ,19 SATISFATÓRIO 6 1, ,0001 1, , ,06 SATISFATÓRIO 7 1, , , , ,17 SATISFATÓRIO 8 1, , , , ,17 SATISFATÓRIO 9 1, , , , ,26 SATISFATÓRIO 10 1, , , , ,26 SATISFATÓRIO 11 1, , , , ,26 SATISFATÓRIO 12 1, , , , ,17 SATISFATÓRIO 13 1, , , , ,20 SATISFATÓRIO 14 1, , , , ,26 SATISFATÓRIO 15 1, , , , ,12 SATISFATÓRIO 16 1, , , , ,92 SATISFATÓRIO 17 0, , , , ,46 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 1 V todos os Laboratórios obtiveram resultados satisfatórios. Página 16 de 117

17 s Não Satisfatórios: Para o ponto de 1 V nenhum Laboratório obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 1 V nenhum dos Laboratórios apresentaram resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 1 V nenhum Laboratório apresentou incerteza considerada Página 17 de 117

18 PONTO 1,9 V 1 1, , , , ,12 SATISFATÓRIO 2 1, , , , ,07 SATISFATÓRIO 3 1, , , , ,28 SATISFATÓRIO 4 1, , , , ,04 SATISFATÓRIO 5 1, , , , ,14 SATISFATÓRIO 6 1,9000 0,0002 1, , ,02 SATISFATÓRIO 7 1, , , , ,14 SATISFATÓRIO 8 1, , , , ,41 SATISFATÓRIO 9 1, , , , ,17 SATISFATÓRIO 10 1, , , , ,17 SATISFATÓRIO 11 1, , , , ,21 SATISFATÓRIO 12 1, , , , ,52 SATISFATÓRIO 13 1, , , , ,21 SATISFATÓRIO 14 1, , , , ,52 SATISFATÓRIO 15 1, , , , ,11 SATISFATÓRIO 16 1, , , , ,08 NÃO SATISFATÓRIO 17 1, , , , ,21 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 1,9 V os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15 e 17 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 1,9 V o Laboratório 16 obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 1,9 V nenhum dos Laboratórios apresentou resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 1,9 V nenhum Laboratório apresentou incerteza considerada Página 18 de 117

19 TENSÃO CONTÍNUA - FAIXA 20 V PONTO 1 V 1 0,9999 0,0002 1, , ,45 SATISFATÓRIO 2 0,9999 0, , , ,51 SATISFATÓRIO 3 1,0000 0,0001 1, , ,13 SATISFATÓRIO 4 1,0000 0,0001 1, , ,13 SATISFATÓRIO 5 1,0000 0, , , ,13 SATISFATÓRIO 6 1,0000 0,0001 1, , ,13 SATISFATÓRIO 7 0,9999 0,0001 1, , ,57 SATISFATÓRIO 8 0,9999 0,0002 1, , ,45 SATISFATÓRIO 9 1,0000 0,0001 1, , ,13 SATISFATÓRIO 10 1,0000 0,0001 1, , ,13 SATISFATÓRIO 11 0,9999 0,0001 1, , ,57 SATISFATÓRIO 12 1,0001 0,0002 1, , ,24 SATISFATÓRIO 13 1,0001 0,0002 1, , ,24 SATISFATÓRIO 14 1,0000 0,0002 1, , ,10 SATISFATÓRIO 15 1,0000 0,0012 1, , ,02 SATISFATÓRIO 16 1,0000 0,0001 1, , ,13 SATISFATÓRIO 17 1,0000 0, , , ,13 SATISFATÓRIO Página 19 de 117

20 s Satisfatórios: Para o ponto de 1 V todos os Laboratórios obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 1 V nenhum Laboratório obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 1 V nenhum dos Laboratórios apresentou resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 1 V o Laboratório 15 apresentou incerteza considerada Página 20 de 117

21 PONTO 10 V 1 10,0003 0, ,0002 0,0002 0,08 SATISFATÓRIO 2 10,0000 0, ,0002 0,0002 0,24 SATISFATÓRIO 3 10,0002 0, ,0002 0,0002 0,00 SATISFATÓRIO 4 9,9998 0, ,0002 0,0002 0,33 SATISFATÓRIO 5 10,0001 0, ,0002 0,0002 0,35 SATISFATÓRIO 6 10,000 0,001 10,0002 0,0002 0,20 SATISFATÓRIO 7 9,9999 0, ,0002 0,0002 0,99 SATISFATÓRIO 8 9,9999 0, ,0002 0,0002 0,41 SATISFATÓRIO 9 10,0001 0, ,0002 0,0002 0,40 SATISFATÓRIO 10 10,0001 0, ,0002 0,0002 0,40 SATISFATÓRIO 11 9,9998 0, ,0002 0,0002 1,33 NÃO SATISFATÓRIO 12 10,0002 0, ,0002 0,0002 0,00 SATISFATÓRIO 13 10,0003 0, ,0002 0,0002 0,33 SATISFATÓRIO 14 10,0000 0, ,0002 0,0002 0,81 SATISFATÓRIO 15 10,0004 0, ,0002 0,0002 0,16 SATISFATÓRIO 16 10,0002 0, ,0002 0,0002 0,00 SATISFATÓRIO 17 9, , ,0002 0,0002 0,35 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 10 V os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 13, 14, 15, 16 e 17 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 10 V o Laboratório 11 obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 10 V nenhum dos Laboratórios apresentou resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 10 V nenhum Laboratório apresentou incerteza considerada Página 21 de 117

22 PONTO 19 V 1 19,0007 0, , , ,34 SATISFATÓRIO 2 18,9999 0, , , ,11 SATISFATÓRIO 3 19,0002 0, , , ,27 SATISFATÓRIO 4 18,9998 0, , , ,14 SATISFATÓRIO 5 19,000 0, , , ,13 SATISFATÓRIO 6 19,001 0,002 19, , ,47 SATISFATÓRIO 7 19,9998 0, , , ,15 NÃO SATISFATÓRIO 8 18,9998 0, , , ,30 SATISFATÓRIO 9 19,000 0, , , ,04 SATISFATÓRIO 10 19,0001 0, , , ,15 SATISFATÓRIO 11 18,9995 0, , , ,74 SATISFATÓRIO 12 19,0002 0, , , ,45 SATISFATÓRIO 13 19,0003 0, , , ,63 SATISFATÓRIO 14 18,9999 0, , , ,45 SATISFATÓRIO 15 19,0006 0, , , ,45 SATISFATÓRIO 16 19,0002 0, , , ,53 SATISFATÓRIO 17 18, , , , ,14 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 19 V os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16 e 17 obtiveram resultados satisfatórios. Página 22 de 117

23 s Não Satisfatórios: Para o ponto de 19 V o Laboratório 7 obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 19 V o Laboratório 7 apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 19 V nenhum Laboratório apresentou incerteza considerada Página 23 de 117

24 TENSÃO CONTÍNUA - FAIXA 200 V PONTO 10 V 1 10,0000 0,002 10,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 2 10,0001 0, ,0000 0,0010 0,11 SATISFATÓRIO 3 10,0000 0,001 10,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 4 10,000 0,001 10,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 5 10,000 0, ,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 6 10,000 0,001 10,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 7 10,000 0,001 10,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 8 10,000 0,002 10,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 9 10,000 0,001 10,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 10 10,000 0,001 10,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 11 10,000 0,001 10,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 12 10,000 0,002 10,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 13 10,000 0,001 10,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 14 10,000 0,001 10,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 15 10,001 0,012 10,0000 0,0010 0,08 SATISFATÓRIO 16 10,000 0,001 10,0000 0,0010 0,00 SATISFATÓRIO 17 9,9999 0,001 10,0000 0,0010 0,07 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 10 V todos os Laboratórios obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 10 V nenhum Laboratório obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 10 V o Laboratório 15 apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 10 V o Laboratório 15 apresentou incerteza considerada Página 24 de 117

25 PONTO 100 V 1 100,004 0, ,0006 0,0011 0,26 SATISFATÓRIO 2 100,001 0, ,0006 0,0011 0,07 SATISFATÓRIO 3 100,001 0, ,0006 0,0011 0,12 SATISFATÓRIO 4 99,999 0, ,0006 0,0011 0,09 SATISFATÓRIO 5 100,002 0, ,0006 0,0011 0,53 SATISFATÓRIO 6 100,00 0,01 100,0006 0,0011 0,06 SATISFATÓRIO 7 100,000 0, ,0006 0,0011 0,26 SATISFATÓRIO 8 100,000 0, ,0006 0,0011 0,07 SATISFATÓRIO 9 100,001 0, ,0006 0,0011 0,26 SATISFATÓRIO ,001 0, ,0006 0,0011 0,26 SATISFATÓRIO 11 99,998 0, ,0006 0,0011 1,13 NÃO SATISFATÓRIO ,001 0, ,0006 0,0011 0,17 SATISFATÓRIO ,000 0, ,0006 0,0011 0,39 SATISFATÓRIO ,003 0, ,0006 0,0011 0,20 SATISFATÓRIO ,003 0, ,0006 0,0011 1,58 NÃO SATISFATÓRIO 17 99,9984 0, ,0006 0,0011 0,29 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 100 V os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 14, 15 e 17 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 100 V os Laboratórios 11 e 16 obtiveram resultados não satisfatório. Página 25 de 117

26 s Dispersos: Para o ponto de 100 V nenhum dos Laboratórios apresentaram resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 100 V nenhum Laboratório apresentou incerteza considerada Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 26 de 117

27 PONTO 190 V 1 190,006 0, ,0002 0,0022 0,29 SATISFATÓRIO 2 190,001 0, ,0002 0,0022 0,07 SATISFATÓRIO 3 190,000 0, ,0002 0,0022 0,04 SATISFATÓRIO 4 189,997 0, ,0002 0,0022 0,14 SATISFATÓRIO 5 190,001 0, ,0002 0,0022 0,17 SATISFATÓRIO 6 189,99 0,02 190,0002 0,0022 0,51 SATISFATÓRIO 7 189,999 0, ,0002 0,0022 0,40 SATISFATÓRIO 8 189,999 0, ,0002 0,0022 0,19 SATISFATÓRIO 9 190,000 0, ,0002 0,0022 0,07 SATISFATÓRIO ,002 0, ,0002 0,0022 0,60 SATISFATÓRIO ,996 0, ,0002 0,0022 0,57 SATISFATÓRIO ,001 0, ,0002 0,0022 0,27 SATISFATÓRIO ,999 0, ,0002 0,0022 0,40 SATISFATÓRIO ,005 0, ,0002 0,0022 0,39 SATISFATÓRIO ,005 0, ,0002 0,0022 1,60 NÃO SATISFATÓRIO ,9973 0, ,0002 0,0022 0,22 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 190 V os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15 e 17 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 190 V o Laboratório 16 obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 190 V nenhum dos Laboratórios apresentou resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 190 V nenhum Laboratório apresentou incerteza considerada Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 27 de 117

28 TENSÃO CONTÍNUA - FAIXA 1000 V PONTO 100 V 1 100,01 0,02 100,000 0,010 0,45 SATISFATÓRIO 2 100,00 0, ,000 0,010 0,05 SATISFATÓRIO 3 100,00 0,01 100,000 0,010 0,00 SATISFATÓRIO 4 99,998 0, ,000 0,010 0,10 SATISFATÓRIO 5 100,00 0, ,000 0,010 0,00 SATISFATÓRIO 6 100,00 0,01 100,000 0,010 0,00 SATISFATÓRIO 7 100,00 0,01 100,000 0,010 0,00 SATISFATÓRIO 8 100,00 0,02 100,000 0,010 0,00 SATISFATÓRIO 9 100,00 0,01 100,000 0,010 0,00 SATISFATÓRIO ,00 0,01 100,000 0,010 0,00 SATISFATÓRIO ,00 0,01 100,000 0,010 0,00 SATISFATÓRIO ,00 0,02 100,000 0,010 0,00 SATISFATÓRIO ,00 0,01 100,000 0,010 0,00 SATISFATÓRIO ,00 0,07 100,000 0,010 0,00 SATISFATÓRIO ,00 0,01 100,000 0,010 0,00 SATISFATÓRIO 17 99,998 0, ,000 0,010 0,15 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 100 V todos os Laboratórios obtiveram resultados satisfatórios. Página 28 de 117

29 s Não Satisfatórios: Para o ponto de 100 V nenhum Laboratório obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 100 V o Laboratório 1 apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 100 V o Laboratório 15 apresentou incerteza considerada Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 29 de 117

30 PONTO 500 V 1 500,02 0,06 499,997 0,011 0,38 SATISFATÓRIO 2 499,99 0, ,997 0,011 0,19 SATISFATÓRIO 3 500,00 0,02 499,997 0,011 0,13 SATISFATÓRIO 4 499,989 0, ,997 0,011 0,18 SATISFATÓRIO 5 500,00 0, ,997 0,011 0,17 SATISFATÓRIO 6 499,94 0,06 499,997 0,011 0,93 SATISFATÓRIO 7 499,99 0,02 499,997 0,011 0,30 SATISFATÓRIO 8 499,99 0,04 499,997 0,011 0,17 SATISFATÓRIO 9 500,00 0,02 499,997 0,011 0,13 SATISFATÓRIO ,01 0,01 499,997 0,011 0,86 SATISFATÓRIO ,00 0,02 499,997 0,011 0,13 SATISFATÓRIO ,00 0,02 499,997 0,011 0,13 SATISFATÓRIO ,00 0,01 499,997 0,011 0,20 SATISFATÓRIO ,01 0,07 499,997 0,011 0,18 SATISFATÓRIO ,01 0,01 499,997 0,011 0,86 SATISFATÓRIO ,997 0, ,997 0,011 0,00 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 500 V todos os Laboratórios obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 500 V nenhum Laboratório obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 500 V o Laboratório 6 apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 500 V nenhum Laboratório apresentou incerteza considerada Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 30 de 117

31 PONTO 1000 V ,05 0,09 999,992 0,023 0,63 SATISFATÓRIO 2 999,98 0, ,992 0,023 0,17 SATISFATÓRIO ,01 0,03 999,992 0,023 0,48 SATISFATÓRIO ,00 0, ,992 0,023 0,24 SATISFATÓRIO 6 999,84 0,09 999,992 0,023 1,64 NÃO SATISFATÓRIO ,01 0,04 999,992 0,023 0,39 SATISFATÓRIO ,00 0,07 999,992 0,023 0,11 SATISFATÓRIO ,01 0,01 999,992 0,023 0,73 SATISFATÓRIO ,03 0,01 999,992 0,023 1,54 NÃO SATISFATÓRIO ,01 0,07 999,992 0,023 0,24 SATISFATÓRIO ,00 0,02 999,992 0,023 0,27 SATISFATÓRIO ,00 0,01 999,992 0,023 0,32 SATISFATÓRIO ,00 0,07 999,992 0, ,72 NÃO SATISFATÓRIO ,03 0,01 999,992 0,023 1,54 NÃO SATISFATÓRIO ,995 0,07 999,992 0,023 0,04 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 1000 V os Laboratórios 1, 2, 3, 5, 7, 8, 9, 11, 12, 14, e 17 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 1000 V os Laboratórios 6, 10, 15 e 16 obtiveram resultados não satisfatórios. Página 31 de 117

32 s Dispersos: Para o ponto de 1000 V o Laboratório 15 apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 1000 V nenhum Laboratório apresentou incerteza considerada Observação: os Laboratórios 4 e 13 não realizaram a calibração desse ponto. Página 32 de 117

33 TENSÃO ALTERNADA - FAIXA 200 mv 60Hz PONTO 10 mv 1 10,013 0,448 10,007 0,006 0,01 SATISFATÓRIO 2 10,270 0,045 10,007 0,006 5,79 NÃO SATISFATÓRIO 3 10,035 0,016 10,007 0,006 1,65 NÃO SATISFATÓRIO 4 9,76 0,05 10,007 0,006 4,89 NÃO SATISFATÓRIO 5 10,590 0,073 10,007 0,006 7,96 NÃO SATISFATÓRIO 6 9,89 0,06 10,007 0,006 1,93 NÃO SATISFATÓRIO 7 10,002 0,019 10,007 0,006 0,23 SATISFATÓRIO 8 10,005 0,005 10,007 0,006 0,21 SATISFATÓRIO 10 9,998 0,007 10,007 0,006 0,92 SATISFATÓRIO 11 10,132 0,006 10,007 0,006 14,39 NÃO SATISFATÓRIO 12 10,379 0,029 10,007 0,006 12,55 NÃO SATISFATÓRIO 14 9,998 0,006 10,007 0,006 0,99 SATISFATÓRIO 15 10,092 0,190 10,007 0,006 0,45 SATISFATÓRIO 17 9,955 0,029 10,007 0,006 1,74 NÃO SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 10 mv os Laboratórios 1, 7, 8, 10, 14 e 15 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 10 mv os Laboratórios 2, 3, 4, 5, 6, 11, 12 e 17 obtiveram resultados não satisfatórios. s Dispersos: Para o ponto de 10 mv nenhum dos Laboratórios apresentou resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 10 mv o Laboratório 1 apresentou incerteza considerada Observação: os Laboratórios 9, 13 e 16 não realizaram a calibração desse ponto. Página 33 de 117

34 PONTO 100 mv 1 100,040 0, ,036 0,018 0,04 SATISFATÓRIO 2 100,058 0, ,036 0,018 0,25 SATISFATÓRIO 3 100,024 0, ,036 0,018 0,25 SATISFATÓRIO 4 99,90 0,52 100,036 0,018 0,26 SATISFATÓRIO 5 100,096 0, ,036 0,018 1,84 NÃO SATISFATÓRIO 6 99,90 0,10 100,036 0,018 1,34 NÃO SATISFATÓRIO 7 100,035 0, ,036 0,018 0,02 SATISFATÓRIO 8 100,031 0, ,036 0,018 0,23 SATISFATÓRIO ,032 0, ,036 0,018 0,15 SATISFATÓRIO ,046 0, ,036 0,018 0,38 SATISFATÓRIO ,087 0, ,036 0,018 2,05 NÃO SATISFATÓRIO ,015 0, ,036 0,018 0,98 SATISFATÓRIO ,0393 0,19 100,036 0,018 0,02 SATISFATÓRIO ,037 0, ,036 0,018 0,03 SATISFATÓRIO 17 99,901 0,09 100,036 0,018 1,47 NÃO SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 100 mv os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 7, 8, 10, 11, 14, 15 e 16 obtiveram resultados satisfatórios. Página 34 de 117

35 s Não Satisfatórios: Para o ponto de 100 mv os Laboratórios 5, 6, 12 e 17 obtiveram resultados não satisfatórios. s Dispersos: Para o ponto de 100 mv nenhum dos Laboratórios apresentou resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 100 mv o Laboratório 4 apresentou incerteza considerada Observação: os Laboratórios 9 e 13 não realizaram a calibração desse ponto. Página 35 de 117

36 PONTO 190 mv 1 190,079 0, ,064 0,027 0,09 SATISFATÓRIO 2 190,071 0,14 190,064 0,027 0,05 SATISFATÓRIO 3 190,046 0, ,064 0,027 0,21 SATISFATÓRIO 4 189,94 0,52 190,064 0,027 0,24 SATISFATÓRIO 5 190,087 0, ,064 0,027 0,46 SATISFATÓRIO 6 189,90 0,20 190,064 0,027 0,81 SATISFATÓRIO 7 190,07 0,10 190,064 0,027 0,06 SATISFATÓRIO 8 190,053 0, ,064 0,027 0,21 SATISFATÓRIO ,061 0, ,064 0,027 0,07 SATISFATÓRIO ,065 0, ,064 0,027 0,02 SATISFATÓRIO ,089 0, ,064 0,027 0,54 SATISFATÓRIO ,007 0, ,064 0,027 1,75 NÃO SATISFATÓRIO ,0747 0, ,064 0,027 0,06 SATISFATÓRIO ,067 0, ,064 0,027 0,09 SATISFATÓRIO ,823 0,14 190,064 0,027 1,69 NÃO SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 190 mv os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 12, 15 e 17 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 190 mv os Laboratórios 14 e 17 obtiveram resultados não satisfatórios. s Dispersos: Para o ponto de 190 mv nenhum dos Laboratórios apresentou resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 190 mv o Laboratório 4 apresentou incerteza considerada Observação: os Laboratórios 9 e 13 não realizaram a calibração desse ponto. Página 36 de 117

37 TENSÃO ALTERNADA - FAIXA 2 V - 60Hz PONTO 0,1 V 1 0, , , , ,85 SATISFATÓRIO 2 0, , , , ,91 SATISFATÓRIO 3 0, , , , ,62 NÃO SATISFATÓRIO 4 0,1000 0,0005 0, , ,09 SATISFATÓRIO 5 0, , , , ,31 NÃO SATISFATÓRIO 6 0,0999 0,0001 0, , ,44 NÃO SATISFATÓRIO 7 0, , , , ,43 SATISFATÓRIO 8 0, , , , ,51 SATISFATÓRIO 9 0, , , , ,92 NÃO SATISFATÓRIO 10 0, , , , ,67 NÃO SATISFATÓRIO 11 0, , , , ,27 SATISFATÓRIO 12 0, , , , ,16 SATISFATÓRIO 14 0, , , , ,15 NÃO SATISFATÓRIO 15 0, ,002 0, , ,06 SATISFATÓRIO 16 0, , , , ,44 NÃO SATISFATÓRIO 17 0, , , , ,62 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 0,1 V os Laboratórios 1, 2, 4, 7, 8, 11, 12, 15 e 17 obtiveram resultados satisfatórios. Página 37 de 117

38 s Não Satisfatórios: Para o ponto de 0,1 V os Laboratórios 3, 5, 6, 9, 10, 14 e 16 obtiveram resultados não satisfatórios. s Dispersos: Para o ponto de 0,1 V o Laboratório 9 apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 0,1 V o Laboratório 15 apresentou incerteza considerada Observação: Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 38 de 117

39 PONTO 1 V 1 1, , , , ,08 SATISFATÓRIO 2 1, , , , ,10 SATISFATÓRIO 3 1, , , , ,37 SATISFATÓRIO 4 0,9995 0,0042 1, , ,20 SATISFATÓRIO 5 1, , , , ,30 SATISFATÓRIO 6 1,000 0,001 1, , ,35 SATISFATÓRIO 7 1, , , , ,09 SATISFATÓRIO 8 1, , , , ,08 SATISFATÓRIO 9 1, , , , ,12 NÃO SATISFATÓRIO 10 1, , , , ,53 SATISFATÓRIO 11 1, , , , ,16 SATISFATÓRIO 12 1, , , , ,61 SATISFATÓRIO 14 1, ,0001 1, , ,84 NÃO SATISFATÓRIO 15 0, ,002 1, , ,49 SATISFATÓRIO 16 1, ,0001 1, , ,36 SATISFATÓRIO 17 0, , , , ,96 NÃO SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 1 V os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 12, 15 e 16 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 1 V os Laboratórios 9, 14 e 17 obtiveram resultados não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 1 V nenhum Laboratório apresentou resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 1 V o Laboratório 4 apresentou incerteza considerada dispersa das pelo teste de Cochran. Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 39 de 117

40 PONTO 1,9 V 1 1, , , , ,01 SATISFATÓRIO 2 1, , , , ,18 SATISFATÓRIO 3 1, , , , ,26 SATISFATÓRIO 4 1,8992 0,0049 1, , ,30 SATISFATÓRIO 5 1, ,0004 1, , ,26 SATISFATÓRIO 6 1,900 0,002 1, , ,32 SATISFATÓRIO 7 1, , , , ,04 SATISFATÓRIO 8 1, , , , ,25 SATISFATÓRIO 9 1, , , , ,80 SATISFATÓRIO 10 1, , , , ,49 SATISFATÓRIO 11 1, , , , ,11 SATISFATÓRIO 12 1, , , , ,22 SATISFATÓRIO 14 1, , , , ,09 NÃO SATISFATÓRIO 15 1, , , , ,28 SATISFATÓRIO 16 1, , , , ,14 SATISFATÓRIO 17 1, ,0009 1, , ,34 NÃO SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 1,9 V os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 15 e 16 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 1,9 V os Laboratórios 14 e 17 obtiveram resultados não satisfatórios. Página 40 de 117

41 s Dispersos: Para o ponto de 1,9 V nenhum Laboratório apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 1,9 V o Laboratório 4 apresentou incerteza considerada Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 41 de 117

42 TENSÃO ALTERNADA FAIXA 20 V - 60Hz PONTO 1 V 1 0,9994 0,0010 1,0005 0,0002 1,06 NÃO SATISFATÓRIO 2 0,9995 0, ,0005 0,0002 2,13 NÃO SATISFATÓRIO 3 0,9996 0,0003 1,0005 0,0002 2,45 NÃO SATISFATÓRIO 4 1,001 0,004 1,0005 0,0002 0,13 SATISFATÓRIO 5 0,9999 0, ,0005 0,0002 1,82 NÃO SATISFATÓRIO 6 1,001 0,001 1,0005 0,0002 0,51 SATISFATÓRIO 7 1,0002 0,0005 1,0005 0,0002 0,52 SATISFATÓRIO 8 0,9996 0,0008 1,0005 0,0002 1,07 NÃO SATISFATÓRIO 9 1,0003 0,0002 1,0005 0,0002 0,64 SATISFATÓRIO 10 0,9999 0,0001 1,0005 0,0002 2,62 NÃO SATISFATÓRIO 11 1,0002 0,0002 1,0005 0,0002 1,00 SATISFATÓRIO 12 0,9997 0,0002 1,0005 0,0002 2,78 NÃO SATISFATÓRIO 14 0,9993 0,0002 1,0005 0,0002 4,20 NÃO SATISFATÓRIO 15 0,9985 0,021 1,0005 0,0002 0,09 SATISFATÓRIO 16 0,9994 0,0002 1,0005 0,0002 3,84 NÃO SATISFATÓRIO 17 1,0000 0,0006 1,0005 0,0002 0,76 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 1 V os Laboratórios 4, 6, 7, 9, 11, 15 e 17 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 1 V os Laboratórios 1, 2, 3, 5, 8, 10, 12, 14 e 16 obtiveram resultados não satisfatórios. s Dispersos: Para o ponto de 1 V nenhum dos Laboratórios apresentou resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 1 V o Laboratório 15 apresentou incerteza considerada Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 42 de 117

43 PONTO 10 V 1 10,0027 0, ,0036 0,0006 0,07 SATISFATÓRIO 2 10,0032 0, ,0036 0,0006 0,08 SATISFATÓRIO 3 10,0023 0, ,0036 0,0006 0,24 SATISFATÓRIO 4 9,998 0,042 10,0036 0,0006 0,13 SATISFATÓRIO 5 10,0026 0, ,0036 0,0006 0,41 SATISFATÓRIO 6 10,00 0,01 10,0036 0,0006 0,36 SATISFATÓRIO 7 10,0032 0,005 10,0036 0,0006 0,08 SATISFATÓRIO 8 10,0029 0, ,0036 0,0006 0,47 SATISFATÓRIO 9 10,0043 0, ,0036 0,0006 0,67 SATISFATÓRIO 10 10,0027 0, ,0036 0,0006 0,79 SATISFATÓRIO 11 10,0032 0, ,0036 0,0006 0,25 SATISFATÓRIO 12 10,0027 0, ,0036 0,0006 0,79 SATISFATÓRIO 14 10,0020 0, ,0036 0,0006 1,38 NÃO SATISFATÓRIO 15 9,9938 0,021 10,0036 0,0006 0,47 SATISFATÓRIO 16 10,0025 0,001 10,0036 0,0006 0,96 SATISFATÓRIO 17 9,9794 0,008 10,0036 0,0006 3,02 NÃO SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 10 V os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 15 e 16 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 10 V os Laboratórios 14 e 17 obtiveram resultados não satisfatórios. Página 43 de 117

44 s Dispersos: Para o ponto de 10 V o Laboratório 17 apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 10 V o Laboratório 4 apresentou incerteza considerada Observação :o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 44 de 117

45 PONTO 19 V 1 19,0058 0, ,0065 0,0011 0,03 SATISFATÓRIO 2 19, , ,0065 0,0011 0,00 SATISFATÓRIO 3 19,005 0,010 19,0065 0,0011 0,15 SATISFATÓRIO 4 18,993 0,049 19,0065 0,0011 0,28 SATISFATÓRIO 5 19,005 0,004 19,0065 0,0011 0,37 SATISFATÓRIO 6 19,00 0,02 19,0065 0,0011 0,33 SATISFATÓRIO 7 19,0061 0, ,0065 0,0011 0,05 SATISFATÓRIO 8 19,0054 0, ,0065 0,0011 0,18 SATISFATÓRIO 9 19,0081 0, ,0065 0,0011 0,86 SATISFATÓRIO 10 19,0053 0, ,0065 0,0011 0,61 SATISFATÓRIO 11 19,0063 0, ,0065 0,0011 0,04 SATISFATÓRIO 12 19,0056 0, ,0065 0,0011 0,60 SATISFATÓRIO 14 19,0049 0, ,0065 0,0011 0,35 SATISFATÓRIO 15 19,0003 0,021 19,0065 0,0011 0,30 SATISFATÓRIO 16 19,0052 0, ,0065 0,0011 0,66 SATISFATÓRIO 17 18,9852 0,013 19,0065 0,0011 1,64 NÃO SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 19 V os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15 e 16 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 19 V o Laboratório 17 obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 19 V nenhum Laboratório apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 19 V o Laboratório 4 apresentou incerteza considerada Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 45 de 117

46 TENSÃO ALTERNADA FAIXA 200 V - 60Hz PONTO 10 V 1 9,995 0,013 10,004 0,001 0,71 SATISFATÓRIO 2 9,995 0, ,004 0,001 1,68 NÃO SATISFATÓRIO 3 9,996 0,006 10,004 0,001 1,35 NÃO SATISFATÓRIO 4 10,01 0,04 10,004 0,001 0,14 SATISFATÓRIO 5 9,999 0, ,004 0,001 1,93 NÃO SATISFATÓRIO 6 10,01 0,01 10,004 0,001 0,58 SATISFATÓRIO 7 10,002 0,005 10,004 0,001 0,43 SATISFATÓRIO 8 9,997 0,002 10,004 0,001 3,22 NÃO SATISFATÓRIO 9 10,003 0,001 10,004 0,001 0,85 SATISFATÓRIO 10 9,999 0,001 10,004 0,001 3,68 NÃO SATISFATÓRIO 11 10,002 0,002 10,004 0,001 0,98 SATISFATÓRIO 12 9,997 0,002 10,004 0,001 3,22 NÃO SATISFATÓRIO 14 9,995 0,002 10,004 0,001 4,12 NÃO SATISFATÓRIO 15 9,985 0,190 10,004 0,001 0,10 SATISFATÓRIO 16 9,994 0,002 10,004 0,001 4,56 NÃO SATISFATÓRIO 17 9,987 0,008 10,004 0,001 2,13 NÃO SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 10 V os Laboratórios 1, 4, 6, 7, 9, 11 e 15 obtiveram resultados satisfatórios. Página 46 de 117

47 s Não Satisfatórios: Para o ponto de 10 V os Laboratórios 2, 3, 5, 8, 9, 10, 11, 12, 14, 16 e 17 obtiveram resultados não satisfatórios. s Dispersos: Para o ponto de 10 V nenhum dos Laboratórios apresentou resultados considerados dispersos pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 10 V o Laboratório 15 apresentou incerteza considerada Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 47 de 117

48 PONTO 100 V 1 100,022 0, ,035 0,008 0,10 SATISFATÓRIO 2 100,0346 0, ,035 0,008 0,00 SATISFATÓRIO 3 100,021 0, ,035 0,008 0,15 SATISFATÓRIO 4 99,97 0,40 100,035 0,008 0,16 SATISFATÓRIO 5 100,027 0, ,035 0,008 0,30 SATISFATÓRIO 6 100,00 0,1 100,035 0,008 0,35 SATISFATÓRIO 7 100,032 0,07 100,035 0,008 0,04 SATISFATÓRIO 8 100,031 0, ,035 0,008 0,13 SATISFATÓRIO 9 100,041 0, ,035 0,008 0,45 SATISFATÓRIO ,025 0, ,035 0,008 0,76 SATISFATÓRIO ,040 0, ,035 0,008 0,24 SATISFATÓRIO ,026 0, ,035 0,008 0,82 SATISFATÓRIO ,023 0, ,035 0,008 0,45 SATISFATÓRIO 15 99,990 0, ,035 0,008 0,24 SATISFATÓRIO ,029 0,01 100,035 0,008 0,45 SATISFATÓRIO 17 99,983 0, ,035 0,008 0,47 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 100 V todos os Laboratórios obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 100 V nenhum Laboratório obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 100 V nenhum Laboratório apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 100 V o Laboratório 4 apresentou incerteza considerada Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 48 de 117

49 PONTO 190 V 1 190,023 0, ,064 0,013 0,17 SATISFATÓRIO 2 190,067 0,12 190,064 0,013 0,02 SATISFATÓRIO 3 190,05 0,18 190,064 0,013 0,08 SATISFATÓRIO 4 189,93 0,40 190,064 0,013 0,34 SATISFATÓRIO 5 190,055 0, ,064 0,013 0,20 SATISFATÓRIO 6 190,0 0,2 190,064 0,013 0,32 SATISFATÓRIO 7 190,06 0,12 190,064 0,013 0,03 SATISFATÓRIO 8 190,06 0,12 190,064 0,013 0,03 SATISFATÓRIO 9 190,075 0, ,064 0,013 0,48 SATISFATÓRIO ,046 0, ,064 0,013 0,78 SATISFATÓRIO ,075 0, ,064 0,013 0,16 SATISFATÓRIO ,052 0, ,064 0,013 0,68 SATISFATÓRIO ,038 0, ,064 0,013 0,29 SATISFATÓRIO ,098 0, ,064 0,013 0,18 SATISFATÓRIO ,058 0, ,064 0,013 0,28 SATISFATÓRIO ,857 0, ,064 0,013 1,09 NÃO SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 190 V os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15 e 16 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 190 V os Laboratórios 17 obteve resultado não satisfatório. Página 49 de 117

50 s Dispersos: Para o ponto de 190 V nenhum Laboratório apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 190 V nenhum Laboratório apresentou incerteza considerada Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 50 de 117

51 TENSÃO ALTERNADA FAIXA 750 V - 60Hz PONTO 100 V 1 99,99 0,13 100,036 0,021 0,35 SATISFATÓRIO 2 100,00 0, ,036 0,021 0,55 SATISFATÓRIO 3 100,00 0,09 100,036 0,021 0,38 SATISFATÓRIO 4 100,01 0,40 100,036 0,021 0,06 SATISFATÓRIO 5 100,010 0, ,036 0,021 0,79 SATISFATÓRIO 6 100,0 0,1 100,036 0,021 0,35 SATISFATÓRIO 7 100,02 0,07 100,036 0,021 0,21 SATISFATÓRIO 8 100,01 0,04 100,036 0,021 0,57 SATISFATÓRIO 9 100,03 0,02 100,036 0,021 0,19 SATISFATÓRIO ,01 0,01 100,036 0,021 1,11 NÃO SATISFATÓRIO ,03 0,02 100,036 0,021 0,19 SATISFATÓRIO ,00 0,02 100,036 0,021 1,23 NÃO SATISFATÓRIO 14 99,99 0,03 100,036 0,021 1,25 NÃO SATISFATÓRIO 15 99,95 1,60 100,036 0,021 0,05 SATISFATÓRIO ,00 0,02 100,036 0,021 1,23 NÃO SATISFATÓRIO ,01 0,02 100,036 0,021 0,88 SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 100 V os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 11, 15 e 17 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 100 V os Laboratórios 10, 12, 14 e 16 obtiveram resultados não satisfatórios. s Dispersos: Para o ponto de 100 V nenhum Laboratório apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 100 V o Laboratório 15 apresentou incerteza considerada Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 51 de 117

52 PONTO 250 V 1 250,02 0,33 250,087 0,031 0,20 SATISFATÓRIO 2 250,07 0,15 250,087 0,031 0,11 SATISFATÓRIO 3 250,04 0,23 250,087 0,031 0,20 SATISFATÓRIO 4 249,95 0,47 250,087 0,031 0,29 SATISFATÓRIO 5 250,060 0, ,087 0,031 0,41 SATISFATÓRIO 6 250,2 0,3 250,087 0,031 0,37 SATISFATÓRIO 7 250,07 0,20 250,087 0,031 0,08 SATISFATÓRIO 8 250,06 0,15 250,087 0,031 0,18 SATISFATÓRIO 9 250,10 0,05 250,087 0,031 0,22 SATISFATÓRIO ,05 0,03 250,087 0,031 0,86 SATISFATÓRIO ,09 0,12 250,087 0,031 0,02 SATISFATÓRIO ,05 0,03 250,087 0,031 0,86 SATISFATÓRIO ,01 0,12 250,087 0,031 0,62 SATISFATÓRIO ,02 1,60 250,087 0,031 0,67 SATISFATÓRIO ,05 0,04 250,087 0,031 0,74 SATISFATÓRIO ,96 0,03 250,087 0,031 2,97 NÃO SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 250 V os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15 e 16 obtiveram resultados satisfatórios. Página 52 de 117

53 s Não Satisfatórios: Para o ponto de 250 V o Laboratório 17 obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 250 V o Laboratório 15 apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 250 V o Laboratório 15 apresentou incerteza considerada Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 53 de 117

54 PONTO 700 V 1 700,14 0,94 700,236 0,072 0,10 SATISFATÓRIO 2 700,22 0,50 700,236 0,072 0,04 SATISFATÓRIO 3 700,16 0,59 700,236 0,072 0,13 SATISFATÓRIO 4 699,90 0,78 700,236 0,072 0,43 SATISFATÓRIO 5 700,207 0,26 700,236 0,072 0,11 SATISFATÓRIO 6 700,0 0,7 700,236 0,072 0,34 SATISFATÓRIO 7 700,16 0,57 700,236 0,072 0,13 SATISFATÓRIO 8 700,17 0,89 700,236 0,072 0,07 SATISFATÓRIO 9 700,28 0,13 700,236 0,072 0,30 SATISFATÓRIO ,16 0,07 700,236 0,072 0,76 SATISFATÓRIO ,09 0,35 700,236 0,072 0,41 SATISFATÓRIO ,19 0,06 700,236 0,072 0,49 SATISFATÓRIO ,05 0,33 700,236 0,072 0,55 SATISFATÓRIO ,60 1,60 700,236 0,072 0,40 SATISFATÓRIO ,19 0,08 700,236 0,072 0,43 SATISFATÓRIO ,84 0,05 700,236 0,072 4,51 NÃO SATISFATÓRIO s Satisfatórios: Para o ponto de 700 V os Laboratórios 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15 e 16 obtiveram resultados satisfatórios. s Não Satisfatórios: Para o ponto de 700 V o Laboratório 17 obteve resultado não satisfatório. s Dispersos: Para o ponto de 700 V nenhum Laboratório apresentou resultado considerado disperso pelo teste de Grubbs. s Dispersas: Para o ponto de 700 V nenhum Laboratório apresentou incerteza considerada Observação: o Laboratório 13 não realizou a calibração desse ponto. Página 54 de 117

RELATÓRIO FINAL DO 6º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA 2011 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ELETRICIDADE

RELATÓRIO FINAL DO 6º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA 2011 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ELETRICIDADE RELATÓRIO FINAL DO 6º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA 2011 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ELETRICIDADE GRANDEZAS: TENSÃO CONTÍNUA E ALTERNADA 60 Hz; CORRENTE CONTÍNUA ALTERNADA 60 Hz E RESISTÊNCIA ELÉTRICA

Leia mais

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 33

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 33 Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 33 2º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ÁREA: CALIBRAÇÃO GRANDEZA: PRESSÃO PARTE II PROCESSO CERTIFICADO ISO 9001:2008 pela

Leia mais

1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ÁREA: CALIBRAÇÃO GRANDEZA: MASSA

1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ÁREA: CALIBRAÇÃO GRANDEZA: MASSA TDA Fol. 1 de 22 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ÁREA: CALIBRAÇÃO GRANDEZA: MASSA PROCESSO CERTIFICADO ISO 9001:2008 pela SGS Certificadora Certificado BR 98/0139 8-set-2009

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO 4º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA 2011 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PRESSÃO

RELATÓRIO FINAL DO 4º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA 2011 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PRESSÃO RELATÓRIO FINAL DO 4º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA 2011 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PRESSÃO SUMÁRIO Item Descrição Página 1 Considerações Iniciais 3 2 Coordenação 3 3 Documentos Complementares 3

Leia mais

REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO

REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO OBJETIVO Demonstrar a documentação básica necessária para atender aos requisitos de acreditação para ensaios. ISO 9001 X ISO 17025 Abordagem Abrangência

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

Anexo VIII - Fichas de medições de ruídos e de vibrações e Certificado de Calibração do Equipamento

Anexo VIII - Fichas de medições de ruídos e de vibrações e Certificado de Calibração do Equipamento RELATÓRIO TÉCNICO Código RT-020.00/RA2/004 Emissão O.S. 15/08/13 Folha 10 de 12 Rev. A Emitente Resp. Técnico Emitente 15/08/13 Verificação / São Paulo Transporte Anexo VIII - Fichas de medições de ruídos

Leia mais

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 9

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 9 Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 9 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ÁREA: CALIBRAÇÃO GRANDEZA: ELETRICIDADE Revisão 02 de 16-mar-2010 Q SETTING CALIBRAÇÕES

Leia mais

Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de

Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de Materiais de Referência no Brasil Rio de Janeiro, 03 de setembro de 2008. Renata Martins Horta Borges. Divisão de Acreditação de

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Roteiro para aulas de calibração com manômetros Analógicos

Roteiro para aulas de calibração com manômetros Analógicos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Curso Técnico em Automação Industrial Roteiro para aulas de calibração com manômetros Analógicos Rio Grande, setembro

Leia mais

Rede Brasileira de Calibração - RBC

Rede Brasileira de Calibração - RBC Página 1 de 7 BRASIL Acesso à informação --------Site do Inmetro -------- Acreditação Nº 24 Data da Acreditação 08/10/1997 Data de Validade do Certificado Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do

Leia mais

METROLOGIA SENAI / SP

METROLOGIA SENAI / SP METROLOGIA SENAI / SP Rede de Laboratórios de Serviços Senai / SP Eduardo Ferreira Garcia GIT Metrologia Definição : Metrologia : Ciência da medição e suas aplicações Nota : A metrologia engloba todos

Leia mais

Abordagem da Indústria Automotiva para Sistemas de Medição

Abordagem da Indústria Automotiva para Sistemas de Medição Abordagem da Indústria Automotiva para Sistemas de Medição Joselino Lacerda - Gerente de Qualidade Acumuladores Moura PRESENÇA Marca líder na América do Sul 6 plantas industriais Mais de 70 centros de

Leia mais

Acreditação de Laboratórios. Acreditação de Laboratórios. Acreditação

Acreditação de Laboratórios. Acreditação de Laboratórios. Acreditação Acreditação de Laboratórios Acreditação Acreditação de Laboratórios Como Acreditar Laboratórios Vantagens da Acreditação Documentos Básicos para Acreditação Reconhecimento Internacional Acreditação A acreditação

Leia mais

Análise Crítica de Certificados de Calibração

Análise Crítica de Certificados de Calibração Análise Crítica de Certificados de Calibração João Carlos Antunes de Souza Ana Cristina D. M. Follador Chefe da Divisão Chefe do de Núcleo Acreditação de Avaliação de Laboratórios- de Laboratórios DICLA/CGCRE/INMETRO

Leia mais

Leticia de A. P. Rodrigues Msc Ciência de Alimentos, doutoranda em Química Analítica Metrologia Química e volumétrica - MQV SENAI Lauro de Freitas

Leticia de A. P. Rodrigues Msc Ciência de Alimentos, doutoranda em Química Analítica Metrologia Química e volumétrica - MQV SENAI Lauro de Freitas Leticia de A. P. Rodrigues Msc Ciência de Alimentos, doutoranda em Química Analítica Metrologia Química e volumétrica - MQV SENAI Lauro de Freitas Definição de rastreabilidade metrológica VIM, 2012 Propriedade

Leia mais

Relatório Final do Ensaio de Proficiência em Ultrassom 1ª Rodada - Medição de Espessura

Relatório Final do Ensaio de Proficiência em Ultrassom 1ª Rodada - Medição de Espessura Relatório Final do Ensaio de Proficiência em Ultrassom 1ª Rodada - Medição de Espessura ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ULTRASSOM 1ª RODADA - MEDIÇÃO DE ESPESSURA Período de inscrição: 26/11/12 a 05/12/12 RELATÓRIO

Leia mais

CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº 0362/2009 Pág. 1 de 9

CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº 0362/2009 Pág. 1 de 9 CERTIFICDO DE CLIBRÇÃO Nº 0362/2009 Pág. 1 de 9 1. SOLICITNTE: Cliente: VEGTRON SSISTÊNCI TÉCNIC LTD Endereço: Rua Teerã, 989 - Vl. Hamburguesa - São Paulo - SP 2. CRCTERÍSTICS DO INSTRUMENTO: calibrado:

Leia mais

CRONOGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DA REDE - PREVISÃO DE INSCRIÇÕES

CRONOGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DA REDE - PREVISÃO DE INSCRIÇÕES BENEFÍCIOS AOS PARTICIPANTES: Sistema de gestão que opera seguindo os requisitos da norma técnica ISO/IEC 17043; Programas concluídos cadastrados na base de dados internacional EPTIS European Proficiency

Leia mais

1. A Vigilância Sanitária pode acatar a verificação metrológica realizada pelo IPEM como calibração?

1. A Vigilância Sanitária pode acatar a verificação metrológica realizada pelo IPEM como calibração? Página 1 de 8 Esclarecimentos prestados pelo IPEM-PR aos questionamentos realizados pela Vigilância Sanitária, através do oficio n 420/2014 DVVSP/CEVS/SVS de 04 de junho de 2014. 1. A Vigilância Sanitária

Leia mais

Submódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho

Submódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 0 1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Atendimento à Resolução Normativa ANEEL

Leia mais

Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados

Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados Lívia Gebara Muraro Serrate Cordeiro Bolsista PCI/DTI, M.Sc. Maria Alice

Leia mais

Programa de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM

Programa de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM Programa de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM Marta Brandão Tozzi Bolsista, Química Industrial, M. Sc. Maria Alice Goes Orientadora, Engenheira Metalúrgica, D. Sc. Resumo O CETEM é acreditado

Leia mais

Aspectos técnicos relacionados à

Aspectos técnicos relacionados à II Workshop de Acreditação de Produtores de Materiais de Referência e de Provedores de Ensaios de Proficiência Aspectos técnicos relacionados à norma ISO 13528:2005 Roberto Gonçalves Junqueira Professor

Leia mais

- - - - - - - - Site do Inmetro - - - - - - - - 27/09/2016 06/03/2012 FIT - FLEXTRONICS INSTITUTO DE TECNOLOGIA TEMPO E FREQUÊNCIA

- - - - - - - - Site do Inmetro - - - - - - - - 27/09/2016 06/03/2012 FIT - FLEXTRONICS INSTITUTO DE TECNOLOGIA TEMPO E FREQUÊNCIA - - - - - - - - Site do Inmetro - - - - - - - - Acreditação Nº 474 Data da Acreditação 27/09/2010 Data de Validade do Certificado Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório Situação 27/09/2016

Leia mais

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: Nº 004/2012 A Rede Metrológica do Estado de São Paulo qualifica o Laboratório de Calibração

Leia mais

PROTOCOLO DO 1º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE ELETRICIDADE

PROTOCOLO DO 1º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE ELETRICIDADE PROTOCOLO DO 1º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE ELETRICIDADE GRANDEZA: MEDIÇÃO DE TENSÃO CONTÍNUA E ALTERNADA, CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA E RESISTÊNCIA ELÉTRICA Revisão

Leia mais

OBJETIVO. Apresentar as principais atividades do Órgão Central do Sistema de Metrologia Aeroespacial SISMETRA no âmbito do Comando da Aeronáutica.

OBJETIVO. Apresentar as principais atividades do Órgão Central do Sistema de Metrologia Aeroespacial SISMETRA no âmbito do Comando da Aeronáutica. OBJETIVO Apresentar as principais atividades do Órgão Central do Sistema de Metrologia Aeroespacial SISMETRA no âmbito do Comando da Aeronáutica. ROTEIRO HISTÓRICO SISMETRA ATIVIDADES ROTEIRO HISTÓRICO

Leia mais

Uso de Materiais de Referência

Uso de Materiais de Referência Uso de Materiais de Referência Ricardo Rezende Zucchini Célia Omine Iamashita IPT Divisão de Química Agrupamento de Materiais de Referência Introdução Série de guias ISO sobre Materiais de Referência ABNT

Leia mais

Proposta de Nota Técnica Cgcre. Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos

Proposta de Nota Técnica Cgcre. Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos Proposta de Nota Técnica Cgcre Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos Ana Cristina D. M. Follador Coordenação Geral de Acreditação

Leia mais

Competência Técnica de Laboratórios - INMETRO. Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2014. MARCOS AURÉLIO LIMA OLIVEIRA Inmetro - Cgcre

Competência Técnica de Laboratórios - INMETRO. Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2014. MARCOS AURÉLIO LIMA OLIVEIRA Inmetro - Cgcre Divisão de Acreditação de Laboratórios DICLA/Cgcre Competência Técnica de Laboratórios - INMETRO Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2014 MARCOS AURÉLIO LIMA OLIVEIRA Inmetro - Cgcre A Coordenação Geral

Leia mais

Documentos do Sistema de Gestão da Qualidade da Cgcre. Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência

Documentos do Sistema de Gestão da Qualidade da Cgcre. Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência Documentos do Sistema de Gestão da Qualidade da Cgcre Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência Rio de Janeiro (RJ), 01 e 02 / 09 / 2011 Suzana Saboia de Moura Divisão de Desenvolvimento de

Leia mais

Programa piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas.

Programa piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas. Programa piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas. Renata Martins Horta Borges Divisão de Acreditação de Laboratórios Coordenação

Leia mais

Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar

Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar I Congresso Brasileiro de Engenharia Clínica Palestra: Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar São Paulo, 30 de Setembro de 2005 Gilberto Carlos Fidélis Instrutor

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº FLA 0003/2013

Relatório de Ensaio Nº FLA 0003/2013 Página 1 de 6 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul LABELO - Laboratórios Especializados em Eletroeletrônica Calibração e Ensaios Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios Laboratório

Leia mais

Requisitos Boas Práticas/OCDE. Memorando de Entendimento. Rede de Informações. Gestão da Rede Global. Elementos Principais da Rede Global

Requisitos Boas Práticas/OCDE. Memorando de Entendimento. Rede de Informações. Gestão da Rede Global. Elementos Principais da Rede Global Plano de Acreditação das Atividades dos Centros de Recursos Biológicos no Brasil Elizabeth Cavalcanti, Waldemar Souza, Renata Almeida Inmetro/Cgcre/Dconf Petrópolis 16,17,18 set 2013 Elementos Principais

Leia mais

Objetivo: Prestação de serviços de Auditoria Interna, conforme (NBR ISO/IEC 17025:2005)

Objetivo: Prestação de serviços de Auditoria Interna, conforme (NBR ISO/IEC 17025:2005) CURRICULUM VITAE Objetivo: Prestação de serviços de Auditoria Interna, conforme (NBR ISO/IEC 17025:2005) I INFORMAÇÕES PESSOAIS Nome: ROBSON FIORAVANTE COELHO Título: Mestre em Engenharia Nacionalidade:

Leia mais

Acreditação Panorama Brasil

Acreditação Panorama Brasil Acreditação Panorama Brasil 28 de novembro de 2013 Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Divisão de Acreditação de Laboratórios - Coordenação Geral de Acreditação INMETRO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA,

Leia mais

ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática

ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática 1 Conceição Fonseca, Alice Oliveira, Rui Lucas - CTCV FÓRUM SPQ EXPO EXPONOR 26 de Setembro de 2013 1. RESUMO

Leia mais

O serviço Elaboramos propostas de formação de acordo com as reais necessidades dos laboratórios, sugerindo os seguintes temas:

O serviço Elaboramos propostas de formação de acordo com as reais necessidades dos laboratórios, sugerindo os seguintes temas: Form + Lab O que é? O Form + Lab é um serviço de formação criado para apoiar os laboratórios na valorização dos seus colaboradores e na resposta às necessidades do Sistema de Gestão da Qualidade. Recorrendo

Leia mais

CALILAB - LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO E ENSAIOS RBC - REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO.

CALILAB - LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO E ENSAIOS RBC - REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO. da TOTAL ner SAFETY CALILAB Laboratório de Calibração RBC - REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Na: RBC3-9319-482 1- CLIENTE/ EQUIPAMENTO Data da calibração: Processo: Nome: Labor

Leia mais

Metrologia. Metrologia

Metrologia. Metrologia Metrologia Sumário da Aula JN3 1 1ª Parte: Categorias da Metrologia Metrologia Industrial e Científica Metrologia Legal Rastreabilidade e calibração 2ª Parte: Unidades Metrológicas Conceitos Básicos e

Leia mais

PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2016

PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2016 PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2016 Relatório Final Emitido em 01/12/2016 Apoio: ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM PRESSÃO Período de inscrição: 07/03/2016 a 29/04/2016 RELATÓRIO

Leia mais

MUDANÇA DO PAPEL DO AVALIADOR LÍDER

MUDANÇA DO PAPEL DO AVALIADOR LÍDER MUDANÇA DO PAPEL DO AVALIADOR LÍDER Gloria Maria Pereira da Silva Chefe do Núcleo de Avaliação de Laboratórios de Calibração Divisão de Acreditação de Laboratórios Objetivo da Apresentação Apresentar o

Leia mais

Curso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição

Curso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição Curso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição Instrutor Gilberto Carlos Fidélis Eng. Mecânico com Especialização em Metrologia pelo NIST - Estados Unidos e NAMAS/UKAS

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS. Prancha Alisadora

RELATÓRIO DE ENSAIOS. Prancha Alisadora Página 1 de 8 RELATÓRIO DE ENSAIOS Prancha Alisadora Modelo: Turmaline Infrared LI-45 Página 2 de 8 1- Objetivo Este relatório apresenta os resultados dos ensaios de conformidade quanto a Potência e Segurança

Leia mais

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 7

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 7 Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 7 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ÁREA: CALIBRAÇÃO GRANDEZA: MASSA Revisão 00 de 15-jun-2009 Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS

Leia mais

PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS

PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS NORMA Nº NIT-DICLA-011 APROVADA EM OUT/2009 Nº 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico da revisão 5 Prazo para

Leia mais

eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento

eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Novos padrões para a medição eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ditec Cgint - Incubadora Samuel Valle - Eng.º

Leia mais

Certificado de Calibração

Certificado de Calibração FOLHA: 1/7 : Multímetro Digital, fabricante Agilent, modelo U1252B, n.s. MY53060097, pat. 0003. Solicitante: ENTRAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA Rua Valdívia, 517 - Hugo Lange

Leia mais

Guia 8 DETERMINAÇÃO INCERTEZA CALIBRAÇÃO DE MASSAS. Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal

Guia 8 DETERMINAÇÃO INCERTEZA CALIBRAÇÃO DE MASSAS. Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal Guia 8 DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DA CALIBRAÇÃO DE MASSAS Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal FICHA TÉCNICA TÍTULO: Guia RELACRE 8 DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DA CALIBRAÇÃO DE MASSAS EDIÇÃO:

Leia mais

Relatório da comparação interlaboratorial com termopar de isolação mineral tipo K

Relatório da comparação interlaboratorial com termopar de isolação mineral tipo K Relatório da comparação interlaboratorial com termopar de isolação mineral tipo K Organizada pela CT 11 Paulo R. da F. Santos (Inmetro), Slavolhub G. Petkovic (Inmetro) et al 2005-2006 1. INTRODUÇÃO Esta

Leia mais