Relatório de Qualificação Térmica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Qualificação Térmica"

Transcrição

1 Página 1 Relatório de Qualificação Térmica Cliente: Hospital e Maternidade Nossa Senhora das Graças Equipamento: Autoclave a Vapor Identificação/TAG: Local de Instalação: C.M.E. Faixa de Trabalho: 121 º C a 134 º C Data da Qualificação: 12/03/2013 Modelo: HSG Fabricante: Bioflex Data Emissão do Relatório: 21/03/2013 Validade da Qualificação: 03/2014

2 Página 2 1. Objetivos 2. Normas e Procedimentos de Referência 3. Termos e Definições 4. Etapas do Procedimento de Qualificação do Equipamento 5. Critério de Aceitação 6. Requalificação 7. Padrões Utilizados na Qualificação 8. Conclusão 9. Anexos Anexo 1: Planilhas dos Dados Coletados de Temperatura e Pressão. Anexo 2: Gráficos dos Dados Coletados de Temperatura. Anexo 3: Gráficos e Resumo dos Cálculos de Letalidade ( F0 ). Anexo 4: Resultados dos Testes Biológicos e Químicos. Anexo 5: Protocolo de Qualificação Térmica. Anexo 6: Certificados de Calibração dos Instrumentos de Controle do Equipamento. Anexo 7: Resultados Gerados pelo Equipamento. Anexo 8: Certificados de Calibração dos Padrões Utilizados. Anexo 9: Certificados de Calibração dos Sensores Utilizados

3 Página 3 1. Objetivo Estabelecer evidência que o equipamento atinge e mantêm os parâmetros estabelecidos durante a realização dos ciclos programados. 2. Normas e Procedimentos de Referência: NBR Esterilização de Produtos para Saúde Vapor Parte 1: Requisitos para o desenvolvimento, validação e controle de Rotina nos processos de esterilização de produtos para saúde. PQT-01 Procedimento de Qualificação Térmica em Equipamentos 3. Termos e Definições Validação: Procedimento documentado para a obtenção, o registro e a interpretação dos resultados requeridos para estabelecer que um processo estará sempre em conformidade com a especificação predeterminada. Esterilização: Processo validado usado para deixar o produto livre de microorganismo viáveis. Qualificação de Instalação ( QI ): Processo de obtenção e documentação de evidência de que o equipamento foi fornecido e instalado de acordo com sua especificação. Qualificação Operacional ( OP ): Processo de obtenção e documentação de evidência de que o equipamento instalado opera dentro dos limites predetermidados quando é usado de acordo com seus procedimentos operacionais. Qualificação de Desempenho ( QD ): Processo de obtenção e documentação de evidência de que o equipamento, assim que instalado e operado de acordo com procedimentos operacionais, tem desempenho consistente de acordo com os critérios predeterminados e, portanto, produz resultado que atende à sua especificação. Requalificação: Repetição de parte da validação para o propósito de confirmação da aceitabilidade continuada de um processo especificado. Temperatura de Esterilização: Temperatura mínima da faixa de temperatura de esterilização. Faixa de Temperatura de Esterilização: Variação de temperaturas, expressa como a temperatura de esterilização e a temperatura máxima permissível que pode prevalecer ao longo da carga de esterilização durante o tempo de retenção. Câmara do Esterilizador: Parte do esterilizador que recebe a carga para esterilização. Ponto de Medição de Referência: Ponto onde o sensor de temperatura para o controle do ciclo operacional está localizado.

4 Página 4 Parâmetro de Processo: Valor especificado para uma variável do processo. Valor de F0: Letalidade microbiológica de um processo de esterilização expressa em termos do tempo equivalente, em minutos, em uma temperatura de 121,1 º C centígrados com referência a microorganismos com um valor z de 10 º C centígrados. Tempo de Exposição: Período no qual os parâmetros do processo são mantidos dentro de suas tolerâncias especificadas. Calibração: Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação ente os valores de uma quantidade indicada por um instrumento de medição ou sistema de medição, ou valores representados por uma medição de material ou um material de referência, e os valores correspondentes realizados por padrões. 4. Etapas do Procedimento de Qualificação do Equipamento Estudo de Distribuição ( Ciclos em Vazio ) Descrição:. a) Realizado a distribuição geométrica dos sensores na câmara interna conforme demonstrado no protocolo de qualificação Térmica anexo a este relatório. b) Colocou-se um sensor junto ao sensor de controle de temperatura do equipamento. c) Registrou-se a distribuição dos sensores conforme demonstrado em planilhas anexas a este relatório. d) Foram realizados os ciclos conforme estabelecido em procedimentos do cliente e demonstrado no Protocolo de Qualificação Térmica. e) Realizou a calibração dos Instrumentos de controles da Autoclave ( malha de temperatura, malha de pressão e tempo).

5 Página 5 Foto do Estudo de Distribuição

6 Página Estudo de Penetração ( Ciclos com Carga ) Descrição: a) Foi realizada a distribuição geométrica dos sensores na câmara interna, conforme posicionamento indicado no Protocolo de Qualificação Térmica anexo a este relatório. b) Foram colocados indicadores biológicos e integradores químicos distribuídos entre as cargas, na posição: Porta, Meio e Fundo. c) Foram realizados 03 ciclos com o mesmo tipo de cada carga, conforme descrita no Protocolo de Qualificação Térmica. d) Foram registrados a cada 30 segundos os parâmetros de pressão e temperatura e F0 no interior da câmara. Repetiu o procedimento 03 vezes para garantir a repetibilidade do processo.

7 Página 7 Foto do Estudo Penetração

8 5. Critérios de Aceitação SET MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA ME Página Qualificação operacional ( Ciclos em Vazio ) O equipamento será considerado em condições de ser aprovado, se o resultado final das três análises em vazio atenderem as seguintes exigências: a) No período da exposição, todos os sensores deverão estar acima da temperatura nominal de esterilização. b) A temperatura máxima não deverá exceder em 3 ºC a temperatura de nominal de esterilização Qualificação Desempenho ( Ciclos com Carga ) O equipamento será considerado aprovado se os resultados finais das três análises dos ciclos com as cargas atenderem as seguintes exigências: a) No período da exposição, todos os sensores deverão estar acima da temperatura nominal de esterilização; b) Todos os dados coletados durante o estudo de penetração deverão satisfazer os requisitos de F0 especificados; devendo os valores do F0 dos pontos medidos serem maiores que o definido para ocorrer à morte microbiana, definida para o lote dos indicadores biológicos utilizados. c) O resultado da análise dos indicadores biológicos deverá ser negativo; 6. Requalificação A periodicidade desta qualificação é de 1 (um) ano, desde que todos os parâmetros sejam mantidos. Caso sejam alterados o equipamento deve ser requalificados.

9 7. Padrões Utilizados na Qualificação Página Validador marca Yokogawa, com sensores acoplados. Incerteza total do equipamento: 0,15 º C Resolução: 0,1 º C Identificação: Validador Val Termorresistência PT-100. Incerteza Total do Instrumento: 0,1 º C Resolução: 0,01 º C Faixa operação: -30 a 300 º C Identificação: PT: Transmissor de Pressão. Incerteza Total do Instrumento: 0,1 Kgf/cm² Resolução: 0,01 Kgf/cm² Faixa operação: -1 a 5 Kgf/cm² Identificação: TP: Controlador Microprocessado. Incerteza Total do Instrumento: 0,1 º C Resolução: 0,1 º C Identificação: CMP: 001

10 8. Conclusão SET MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA ME Página 10 Baseado nos estudos de Distribuição, Penetração de Calor e Testes Microbiológicos apresentados neste Relatório e de acordo com os parâmetros estabelecidos, pelo cliente, conclui que este equipamento apresenta seu processo de esterilização VALIDADO. QUADRO DE APROVAÇÃO Responsável (s) Assinatura Data Responsável Técnico Fabio Lima da Silva Carvalho Engenheiro de Controle e Automação CREA Nº Emissor Técnico Roberto Justino Executor Técnico Roberto Justino Aprovação ( Cliente ) / / / / / / / /

11 Página 11 Anexo 1: Planilhas dos Dados Coletados de Temperatura e Pressão.

12 Página 12 Anexo 2: Gráficos dos Dados Coletados de Temperatura.

13 Página 13 Anexo 3: Gráficos e Resumo dos Cálculos de Letalidade ( F0 ).

14 Página 14 Anexo 4: Resultados dos Testes Biológicos e Químicos.

15 Página 15 Anexo 5: Protocolo de Qualificação Térmica.

16 Página 16 Anexo 6: Certificados de Calibração dos Instrumentos de Controle do Equipamento.

17 Página 17 Anexo 7: Resultados Gerados pelo Equipamento.

18 Página 18 Anexo 8: Certificados de Calibração dos Padrões Utilizados.

19 Página 19 Anexo 9: Certificados de Calibração dos Sensores Utilizados.

CONCEITOS E ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DA QUALIFICAÇÃO

CONCEITOS E ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DA QUALIFICAÇÃO Instituto de Qualidade e Metrologia Ltda Rio de Janeiro - RJ QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTOCLAVES E ESTUFAS CONCEITOS E ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DA QUALIFICAÇÃO Instituto

Leia mais

22/08/2007 DEFINIÇÃO PORQUE VALIDAR? Gerson R. Luqueta. Gerson R. Luqueta

22/08/2007 DEFINIÇÃO PORQUE VALIDAR? Gerson R. Luqueta. Gerson R. Luqueta VALIDAÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME NORMATIZAÇÃO (ênfase em processos de esterilização) VALIDAÇÃO DO PROCESSO DEFINIÇÃO Procedimento documentado para obtenção, registro e interpretação de resultados desejados

Leia mais

Especificação Técnica ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE REQUISITOS DE CALIBRAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES

Especificação Técnica ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE REQUISITOS DE CALIBRAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES UNIDADE: GERAL 1 de 7 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 19/09/14 ELABORAÇÃO: Volnei VERIFICAÇÃO:

Leia mais

Análise do desempenho

Análise do desempenho Validação de Equipamentos em CME Análise do desempenho Conforme a RDC 15 Validação de Equipamentos em CME APRESENTAÇÃO Luciano Manoel - Especialista em processos de Qualificação de Equipamentos, com experiência

Leia mais

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que

Leia mais

Qualificação de equipamentos térmicos utilizados em ensaios

Qualificação de equipamentos térmicos utilizados em ensaios Qualificação de equipamentos térmicos utilizados em ensaios Marise Tenório Wanderley Hübner INCQS / FIOCRUZ QUALIFICAÇÃO Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, que os resultados

Leia mais

SUMÁRIO. Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os equipamentos críticos. ÍNDICE.

SUMÁRIO. Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os equipamentos críticos. ÍNDICE. OGX Procedimento de Gestão Denominação: Gestão de Equipamentos Críticos SUMÁRIO Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os equipamentos críticos. ÍNDICE

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL CÓDIGO: PO-LQT-001

PROCEDIMENTO OPERACIONAL CÓDIGO: PO-LQT-001 Folha: 1/21 1. OBJETIVO Descrever a sistemática dos processos de execução de Qualificação Térmica. 2 REFERÊNCIA ABNT NBR ISO 17665-1 Esterilização de produtos para à saúde Requerimento para validação e

Leia mais

A Monitorização do Processo

A Monitorização do Processo A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez

Leia mais

VALIDAÇÃO DE PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO

VALIDAÇÃO DE PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO VALIDAÇÃO DE PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO A VAPOR ÚMIDO Profª. Drª.Thereza Christina Vessoni Penna Professora Titular do Departamento de Tecnologia Bioquímico Farmacêutica Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Leia mais

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3. OGX Procedimento de Gestão PG.SMS.004 Denominação: Gestão de Mudanças SUMÁRIO Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os riscos inerentes as mudanças, desde

Leia mais

Valério Lucas Gonçalves 13/12/12 Técnico Saulo de Tarso Mota 14/12/12

Valério Lucas Gonçalves 13/12/12 Técnico Saulo de Tarso Mota 14/12/12 Pág.: 01/05 Elaboração (nome/ass): Data: Departamento: Aprovação (nome/ass.): Data: Valério Lucas Gonçalves 13/12/12 Técnico Saulo de Tarso Mota 14/12/12 SUMÁRIO 1 Objetivo 6 Glossário 2 Âmbito 7 Procedimento

Leia mais

Controle do processo de esterilização: Monitoramento físico, químico e biológico.

Controle do processo de esterilização: Monitoramento físico, químico e biológico. 2º WORKSHOP DE PROCESSAMENTO DE ARTIGOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CONTAGEM-MG Controle do processo de esterilização: Monitoramento físico, químico e biológico. TERESINHA NEIDE DE OLIVEIRA A Verdadeira obra

Leia mais

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE RÁDIOS - GÊNIOS SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE RÁDIOS - GÊNIOS SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO... Página 1de 5 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...3 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS...4

Leia mais

DESCONGELADOR DE SÊMEN

DESCONGELADOR DE SÊMEN RELATÓRIO DE ENSAIO DESCONGELADOR DE SÊMEN LICHT ELETRO ELETRÔNICA WP100 Folha 1/9 1 - INTRODUÇÃO 3 1.1 REQUERENTE 1.2 LOCAL E DATA 2 -CONDIÇÕES DO AMBIENTE 3 3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS UTILIZADOS NO

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos

Leia mais

Medição de temperatura Comparação de termómetros Calibração

Medição de temperatura Comparação de termómetros Calibração Temperatura Fundamentos teóricos A temperatura é uma grandeza que caracteriza os sistemas termodinâmicos em equilíbrio térmico. Por definição, dois sistemas em equilíbrio térmico estão à mesma temperatura.

Leia mais

Controle de Qualidade de Laboratório

Controle de Qualidade de Laboratório Controle de Qualidade de Laboratório de Ensaio Aliado à Tecnologia Paulo Henrique Muller Sary Diretor Técnico SaaS Ambiental Porto Alegre, 25 de julho de 2014. Garantia da Qualidade O programa de garantia

Leia mais

Certificado de Calibração

Certificado de Calibração 1 Calibração Número: 01000/2011 Data da Calibração: 11/12/2011 1.Empresa 2.Equipamento Código : MUL001 Descrição: Multimetro digital de 4000 contagens Faixa Nominal : 0...600 Vcc, 0...600 Vca, 0...400

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 094, de 24 de setembro de 1999.

Leia mais

Samy Menasce. Associação Brasileira de Esterilização - ABE. Esterilização de material cirúrgico pelo Gás Ozônio ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTERILIZAÇÃO

Samy Menasce. Associação Brasileira de Esterilização - ABE. Esterilização de material cirúrgico pelo Gás Ozônio ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTERILIZAÇÃO RUA DO ROSÁRIO, 135 4º ANDAR / CENTRO RIO DE JANEIRO / RJ CEP.: 20041-005 (21) 2224-2237 (31) 2224-3237 www.abebrasil.org.br Associação Brasileira de Esterilização - ABE Esterilização de material cirúrgico

Leia mais

15/08/2010. www.baumer.com.br. Eng. Gerson R. Luqueta

15/08/2010. www.baumer.com.br. Eng. Gerson R. Luqueta Autoclaves para laboratório de microbiologia de alimentos: critérios técnicos para aquisição, utilização e manutenção para a garantia da qualidade laboratorial Proibida a reprodução total ou parcial sem

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 116, de 27 de outubro de 1999.

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS

NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS Alexandre Dias de Carvalho INMETRO/CGCRE/DICLA 1/ 28 NBR ISO/IEC 17025 Estabelece requisitos gerenciais e técnicos para a implementação de sistema de gestão da qualidade

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece:

2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece: Assunto: SCE Certificação de Competências 1. O Decreto Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril, transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a directiva n.º 2002/91/CE, do parlamento Europeu e do Conselho,

Leia mais

Limpeza e Esterilização: normatizações aplicáveis à RDC 15 André Cabral

Limpeza e Esterilização: normatizações aplicáveis à RDC 15 André Cabral André Cabral Divisão de Prevenção de Infecção 3M do Brasil Prezados Colegas, O processamento de produtos para saúde é uma atividade que requer conhecimento e embasamento científico necessitando atualização

Leia mais

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de

Leia mais

Auditoria em Sistemas de Medição. Ênfase no processo de Medição

Auditoria em Sistemas de Medição. Ênfase no processo de Medição Auditoria em Sistemas de Medição Ênfase no processo de Medição Geral Objetivo: Apresentar visão geral da execução de auditorias em sistemas de medição do gás natural. ABRANGÊNCIA SISTEMA DE MEDIÇÃO Características

Leia mais

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los

Leia mais

VALIDAÇÃO DE PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS. A. FARIA GOMES, Eng.

VALIDAÇÃO DE PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS. A. FARIA GOMES, Eng. VALIDAÇÃO DE PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS - abordagem normativa A. FARIA GOMES, Eng. a.faria.gomes@lemes.org ORGANISMOS DE NORMALIZAÇÃO ISO - INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO

AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO LAUDO TÉCNICO AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO 1 - OBJETIVO Tem por objetivo o presente laudo técnico, avaliar a exposição ocupacional ao calor conforme NR 15 anexo n o 3 da Portortaria

Leia mais

Certificado de Calibração Nº 23032-102

Certificado de Calibração Nº 23032-102 Contratante Contracting Nome Name Endereço : Rua César Ladeira, 183 - Piracicaba - SP - CEP 13424-385 Address Dados do objeto da calibração Object's data of calibration Objeto da calibração : Calibrador

Leia mais

Especificação Técnica ÍNDICE DE REVISÕES

Especificação Técnica ÍNDICE DE REVISÕES UNIDADE: GERAL 1 de 15 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 1 2 6.1.6-b inclusão: repetibilidade de 0,1% (zero virgula um por cento); 6.1.7 inclusão: Desvio padrão

Leia mais

ertificado de Calibración

ertificado de Calibración Software de Calibração ertificado de Calibración ISOPLAN-5 Sistema completo para sua Gestão de Calibração Benefícios Melhora a produtividade do serviço dos técnicos. Fácil revisão dos dados e históricos

Leia mais

MANUAL CONVERSOR ETHERNET SERIAL

MANUAL CONVERSOR ETHERNET SERIAL MANUAL CONVERSOR ETHERNET SERIAL Versão 1.0 Dezembro 2011 Infinium Automação Industrial Ltda Telefone: (45) 3038-3239 Site: email: contato@infiniumautomacao.com.br 1. APRESENTAÇÃO O equipamento foi projetado

Leia mais

SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma aplica-se à RBMLQ-I e à Dimep. 3. RESPONSABILIDADE

SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma aplica-se à RBMLQ-I e à Dimep. 3. RESPONSABILIDADE DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO EFETIVO DE PRODUTO PRÉ-MEDIDO DE CONTEÚDO NOMINAL IGUAL COMERCIALIZADO EM UNIDADE DE MASSA NORMA N o NIE-DIMEL-025 APROVADA EM JUL/2011 N o 01/08 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de

Leia mais

João Carlos Guimarães Lerch

João Carlos Guimarães Lerch 13301 A Rede Metrológica do Estado do Rio Grande do Sul qualifica o Laboratório METROLOGIA WG localizado na Rua Henrique Dias, 630, na cidade de Sapucaia do Sul - RS. Conforme critérios estabelecidos no

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT

CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT Objetivo geral Proposta do NRCO Propiciar a melhoria da qualidade das sondagens em todo o país bem como padronizar os procedimentos operacionais

Leia mais

Fone: 0800 707 5700. Manual de Instruções. Bloco Digestor DQO Microprocessado Mod.: 25439

Fone: 0800 707 5700. Manual de Instruções. Bloco Digestor DQO Microprocessado Mod.: 25439 Fone: 0800 707 700 Manual de Instruções Bloco Digestor DQO Microprocessado Mod.: 9 Fone: 0800 707 700 ÍNDICE. INTRODUÇÃO. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. FUNCIONAMENTO. Instalação. Programando o timer (tempo).

Leia mais

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

0932 INF 01/12. Pág. 1 de 8

0932 INF 01/12. Pág. 1 de 8 Pág. 1 de 8 LABORÓRIO Laboratóro de ensaios da TÜV RHEINLAND DO BRASIL Técnico responsável Gerente Técnico do Laboratório Laboratório...: TÜV Rheinland do Brasil Ltda. Endereço...: Rua dos Comerciários,

Leia mais

Documento de Requisitos

Documento de Requisitos Documento de Requisitos Projeto: Data 26/05/2005 Responsável Autor (s) Doc ID Localização Versão do Template Márcia Jacyntha Nunes Rodrigues Lucena Silvia Cássia Pereira Márcia Jacyntha Nunes Rodrigues

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 OCUPAÇÃO 0 5 DESCRITIVO TÉCNICO MECÂNICO - CAD DESENHO Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina,

Leia mais

Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna

Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna Georgio Raphaelli Labsoft Tecnologia E-mail: georgior@gmail.com Resumo: Um bom sistema de uso diário, produzido especificamente para laboratórios

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO Grande parte das indústrias farmacêuticas, cosméticos e de veterinários, utilizam processos de terceirização, para otimizar suas produções, para casos

Leia mais

CURSO II - PRÉ-CONGRESSO

CURSO II - PRÉ-CONGRESSO RUA DO ROSÁRIO, 135 4º ANDAR / CENTRO RIO DE JANEIRO / RJ CEP.: 20041-005 (21) 2224-2237 (31) 2224-3237 www.abebrasil.org.br 11º Congresso Mundial de Esterilização e 7 Edição do Simpósio Internacional

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL

TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL Presidência da República Casa Civil da Presidência da República TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL 1 1. Introdução O Comitê Gestor da ICP-Brasil (CG ICP-Brasil) é a entidade

Leia mais

CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013

CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013 CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013 NOVEMBRO/2012 1) CURSOS OFERTADOS: Automação Industrial Eletrônica Eletrotécnica* Informática Informática para Internet* Mecânica* Química* Segurança do Trabalho* * Cursos

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16 PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL

Leia mais

O serviço Elaboramos propostas de formação de acordo com as reais necessidades dos laboratórios, sugerindo os seguintes temas:

O serviço Elaboramos propostas de formação de acordo com as reais necessidades dos laboratórios, sugerindo os seguintes temas: Form + Lab O que é? O Form + Lab é um serviço de formação criado para apoiar os laboratórios na valorização dos seus colaboradores e na resposta às necessidades do Sistema de Gestão da Qualidade. Recorrendo

Leia mais

B2Q WEB TECNOLOGIA APLICADA

B2Q WEB TECNOLOGIA APLICADA B2Q WEB TECNOLOGIA APLICADA O DESAFIO: A qualidade dos produtos finais e serviços prestados, é requisito mínimo nos dias de hoje para as organizações que desejam estar à frente. O mercado encontra-se cada

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES ULTRASÔNICOS ÍNDICE DE REVISÕES

PROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES ULTRASÔNICOS ÍNDICE DE REVISÕES UNIDADE: GERAL 1 de 7 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 27/06/14 ELABORAÇÃO: Volnei VERIFICAÇÃO:

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL 1 OBJETIVO: Estabelecer requisitos e exigências para o Credenciamento de Empresas Revendedoras, Instaladoras e Conservadoras de Sistemas de Proteção Contra Incêndio e Pânico, complementando o Art. 9º do

Leia mais

Calibração em Instrumentação Pneumática, Analógica, Eletrônica e Digital.

Calibração em Instrumentação Pneumática, Analógica, Eletrônica e Digital. Calibração em Instrumentação Pneumática, Analógica, Eletrônica e Digital. Estruturada na confiabilidade. A TORR Service Center está estruturada para a manutenção na área de automação industrial e possui

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO

Leia mais

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber

Leia mais

MF-0584.R-1 - MÉTODO DE MEDIÇÃO DOS GASES EMITIDOS PELO ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CICLO OTTO

MF-0584.R-1 - MÉTODO DE MEDIÇÃO DOS GASES EMITIDOS PELO ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CICLO OTTO MF-0584.R-1 - MÉTODO DE MEDIÇÃO DOS GASES EMITIDOS PELO ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CICLO OTTO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 4.816, de 17 de abril de 2007. Publicado no DOERJ de

Leia mais

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 25 / 10 / 2011 1 de 7 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pontalete de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras

Leia mais

AUTOCLAVE: ASPECTOS DE ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E VALIDAÇÃO RESUMO. 2 qualificação de instalação da autoclave. Palavras-chave:

AUTOCLAVE: ASPECTOS DE ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E VALIDAÇÃO RESUMO. 2 qualificação de instalação da autoclave. Palavras-chave: breve comunicação ISSN 22381589 AUTOCLAVE: ASPECTOS DE ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E VALIDAÇÃO Carlos Righetti; Paulo Cesar Gomes Vieira Seção de Meios de Cultura do Instituto Butantan Autor para correspondência:

Leia mais

6 Calibração de Sistemas de. Fundamentos de Metrologia

6 Calibração de Sistemas de. Fundamentos de Metrologia 6 Calibração de Sistemas de Medição Fundamentos de Metrologia Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Posso confiar

Leia mais

INDICADOR MULTI-PONTOS TM-2100CS

INDICADOR MULTI-PONTOS TM-2100CS INDICADOR MULTI-PONTOS TM-2100CS Introdução Obrigado por ter escolhido nosso INDICADOR MULTI-PONTOS TM-2100CS. Para garantir o uso correto e eficiente do TM-2100CS, leia este manual completo e atentamente

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 185, de 24 de outubro de 2003.

Leia mais

ASSUNTO: ESCLARECIMENTOS QUANTO AO PREGÃO PRESENCIAL N.º 004/2012.

ASSUNTO: ESCLARECIMENTOS QUANTO AO PREGÃO PRESENCIAL N.º 004/2012. Brasília, 27 de julho de 2012. ASSUNTO: ESCLARECIMENTOS QUANTO AO PREGÃO PRESENCIAL N.º 004/2012. Prezados Senhores, Conforme Edital 04/2012, junto à área de interesse ao serviço presto-me a esclarecer

Leia mais

Campinas, 4 de outubro de 2011

Campinas, 4 de outubro de 2011 Anexo à Resolução Nº 506 Relatório de Ensaio Número: CertLab WIF 4454 11 01 Rev0 Equipamento Sob Ensaio (ESE) Modelo: Nome: Tecnologia Ltda. Campinas, 4 de outubro de 2011. Este Relatório de ensaio só

Leia mais

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS Página 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F DATA 01.08.11 25.04.14 EXECUÇÃO JADR AF VERIFICAÇÃO JADR JADR APROVAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 084, de 06 de junho de 2006.

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 007, de 11 de janeiro de 2007.

Leia mais

BOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS. Alessandra Lima

BOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS. Alessandra Lima BOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS Alessandra Lima PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOS 2005: 5 ENF 2006: 2 ENF 2007: 3 ENF CONSULTÓRIOS MÉDICOS 2009: 2 ENF 2008 3 ENF Necessidade de mudança do foco: Preocupação

Leia mais

Campinas, 18 de outubro de 2010

Campinas, 18 de outubro de 2010 Resolução Nº 56 Seção IX Relatório de Teste Número: CertLab-WIF-63--Rev Equipamento sob Ensaio Modelo: Nome: Tecnologia Ltda. Campinas, 8 de outubro de Laboratório de ensaio acreditado pela CGCRE/INMETRO

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS. Mecânica da Autoclave

CURSO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS. Mecânica da Autoclave CURSO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS Mecânica da Autoclave INTRODUÇÃO Grande demanda de pacientes Avanço da medicina, equipamentos sofisticados e complexos Necessidade da manutenção Capacitação

Leia mais

Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012. Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos

Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012. Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012 Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos Celso Borges Zaccaria, Diretor da Garantia da Qualidade

Leia mais

Embalagens para esterilização. O que você precisa saber sobre: Normas técnicas

Embalagens para esterilização. O que você precisa saber sobre: Normas técnicas O que você precisa saber sobre: Normas técnicas Leis e Normas Constituição Federal Leis Infra - constitucinais Ex: Código Penal 1940 Código Civil (1916) 2002 Leis Complementares (Decreto Lei) MP NORMAS

Leia mais

CALILAB - LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO E ENSAIOS RBC - REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO.

CALILAB - LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO E ENSAIOS RBC - REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO. da TOTAL ner SAFETY CALILAB Laboratório de Calibração RBC - REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Na: RBC3-9319-482 1- CLIENTE/ EQUIPAMENTO Data da calibração: Processo: Nome: Labor

Leia mais

E-QP-EIN-022 REV. B 25/Jul/2011 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. APLICAÇÃO 4. TERMINOLOGIA 5. REGRAS GERAIS 6. EXECUÇÃO DA PROVA PRÁTICA

E-QP-EIN-022 REV. B 25/Jul/2011 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. APLICAÇÃO 4. TERMINOLOGIA 5. REGRAS GERAIS 6. EXECUÇÃO DA PROVA PRÁTICA ENGENHARIA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E COMISSIONAMENTO DE INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL 1 Instruções ao Candidato Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departamento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 39/2009 Credenciamento

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Introdução à ISO 9001:2015

Introdução à ISO 9001:2015 Trilhando o caminho das mudanças da nova versão Clique aqui para para conhecer-me. Introdução à ISO 9001:2015 Apresentar e interpretar As mudanças da norma versão da ABNT ISO 9001:2015 em relação à ABNT

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 114, de 29 de junho de 1998. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Construindo Juntos! Seu trabalho fortalece a indústria NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO 1/7 NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão 13.1 Caldeiras a Vapor Disposições Gerais 13.2 Instalação de Caldeiras a

Leia mais

InfoMix Tecnologia. Soluções em Tecnologia da Informação

InfoMix Tecnologia. Soluções em Tecnologia da Informação SYSFARM Sistema de Gerenciamento de Farmácias Documento Caso de uso UC 0003 Manter Produto Versão 2. Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 18/09/2009 1.0 Confecção do documento Sandro 20/09/2009

Leia mais

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: Nº 004/2012 A Rede Metrológica do Estado de São Paulo qualifica o Laboratório de Calibração

Leia mais

O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA

O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA FIGUEIRA DA FOZ, 9 DE JULHO DE 2014 LUÍS COITO LINHAS DE APOIO FINANCEIRO Longo Prazo Curto / Médio Prazo Curto Prazo LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA LINHA

Leia mais

ACORDO DE QUALIDADE ASSEGURADA FUNÇÃO COMERCIAL

ACORDO DE QUALIDADE ASSEGURADA FUNÇÃO COMERCIAL 1. Prefácio 1.1 Dados gerais O presente acordo de qualidade assegurada (QSV) define as exigências de qualidade para os fornecedores da REHAU. Assim, o acordo de qualidade assegurada REHAU QSV é a norma

Leia mais

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,

Leia mais

CALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO?

CALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO? DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVOS DESTE CAPÍTULO Determinar o que é calibração, por quê, o quê, quando, onde e como calibrar; Interpretar

Leia mais

NT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO IT - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÃO REBAIXADORA

NT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO IT - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÃO REBAIXADORA Página 1 de 1. OBJETIVO 2. ÂMBO DE APLICAÇÃO 3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. ANEXOS 6. VIGÊNCIA. APROVAÇÃO Página 2 de 1. OBJETIVO Esta norma estabelece as condições exigíveis

Leia mais

A Acreditação como Requisito num Laboratório de Referência

A Acreditação como Requisito num Laboratório de Referência A Acreditação como Requisito num Laboratório de Referência Departamento Saúde Ambiental Natália Faria; Teresa Anacleto Dia do INSA 29-09-2009 ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS (NP EN ISO/IEC 17025:2005) Requisitos

Leia mais

INTERESSADO: Instituto de Educação Profissional SOS Computadores

INTERESSADO: Instituto de Educação Profissional SOS Computadores INTERESSADO: Instituto de Educação Profissional SOS Computadores EMENTA: Credencia o Instituto de Educação Profissional SOS Computadores, nesta Capital, e reconhece o curso de educação profissional técnica

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº FLA 0003/2013

Relatório de Ensaio Nº FLA 0003/2013 Página 1 de 6 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul LABELO - Laboratórios Especializados em Eletroeletrônica Calibração e Ensaios Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios Laboratório

Leia mais