E-QP-EIN-022 REV. B 25/Jul/ OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. APLICAÇÃO 4. TERMINOLOGIA 5. REGRAS GERAIS 6. EXECUÇÃO DA PROVA PRÁTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "E-QP-EIN-022 REV. B 25/Jul/2011 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. APLICAÇÃO 4. TERMINOLOGIA 5. REGRAS GERAIS 6. EXECUÇÃO DA PROVA PRÁTICA"

Transcrição

1 ENGENHARIA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E COMISSIONAMENTO DE INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL 1 Instruções ao Candidato Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa. SL SERVIÇOS E LOGÍSTICA Este documento normativo tem a validade de 2 (dois) anos a partir da sua edição, prazo máximo para a realização da próxima revisão. Este prazo poderá ser alterado em razão de requisitos operacionais, ou alterações em requisitos dos SNQC s ou Sistema Petrobras. SEQUI CERTIFICAÇÃO QUALIFICAÇAO E INSPEÇÃO 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. APLICAÇÃO 4. TERMINOLOGIA 5. REGRAS GERAIS 6. EXECUÇÃO DA PROVA PRÁTICA ÍNDICE 7. RETORNO DO CANDIDATO REPROVADO 8. RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PASSÍVEIS DE SEREM SOLICITADOS Apresentação Este procedimento visa orientar o Candidato no Processo de Qualificação de Inspetor de Construção, Montagem e Comissionamento de Instrumentação, nas Provas de Instrumentação Nível 1, conforme requisitos do Sistema Petrobras. 08 páginas A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNA A CÓPIA NÃO CONTROLADA

2 E-QP-EIN-022 REV B 25/Jul/2011 CONTROLE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO DATA 0 Emissão original 09/09/2009 A Revisão geral dos itens 6 e 8 22/07/2010 B Atualização das referencias que estavam N-2236 para o PG-25- SEQUI/CI-048 e incluído o PG-25-SEQUI/CI-048 no item 4 (Terminologia). Revisado o título e aplicação. 25/07/2011 2

3 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo orientar os candidatos no processo de Qualificação a Inspetor de Construção, Montagem e Comissionamento de Instrumentação Nível 1. 2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PI-25-SL/SEQUI-001 Plano de Gestão Integrada do SEQUI; PG-25-SEQUI/CI Inspeção de Construção, Montagem e Comissionamento de Instrumentação - Qualificação de Pessoal; E-QP-EIN-017 Procedimento para Recebimento, Armazenamento e Preservação de Instrumentação; E-QP-EIN-018 Procedimento para Testes elétricos em cabos e Multicabos de Instrumentação; E-QP-EIN-019 Procedimento para Condicionamento em campo de Instrumentação; E-QP-EIN-020 Procedimento para Calibração de Instrumentação; E-QP-EIN-023 Prova de recebimento, Armazenamento e Preservação de Instrumentação Instruções ao Candidato; E-QP-EIN-024 Prova de Condicionamento em Campo de Instrumentação Instruções ao Candidato; E-QP-EIN-025 Prova de Calibração de Instrumentação Instruções ao Candidato. 3 APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se a todos os candidatos à qualificação a Inspetor de Construção, Montagem e Comissionamento de Instrumentação Nível 1. 4 TERMINOLOGIA São adotadas as definições constantes do Plano de Gestão Integrada do SEQUI PI-25- SL/SEQUI-001, PG-25-SEQUI/CI Inspeção de Construção, Montagem e Comissionamento de Instrumentação - Qualificação de Pessoal, além das seguintes definições: Exame: cada uma das vezes que o candidato vai realizar provas no Centro de Qualificação. Caderno de Instruções ao Candidato: documento entregue ao candidato, antes da execução de cada prova, no qual estão contidas todas as informações necessárias ao perfeito entendimento da mesma. Lista de Verificação: documento de uso exclusivo do Examinador, onde estão relacionadas as atividades que serão avaliadas em cada prova. SEQUI Setor de Qualificação e Certificação 3

4 EPI Equipamento de Proteção Individual CP Corpo de Prova SSO Sistema SEQUI de Operações 5 REGRAS GERAIS As provas podem ser redigidas a lápis ou a caneta em qualquer cor exceto a vermelha. O uso de borracha é permitido somente quando a prova for feita a lápis. Corretivos não devem ser usados em nenhuma hipótese. Não é permitida a consulta a outro candidato e a nenhum documento, exceto os fornecidos pelo examinador, ou por ele autorizados. Para rascunho utilizar o verso do formulário de respostas ou uma folha em branco com visto do examinador. Zelar pelo material que for entregue. Riscos, marcas ou qualquer dano nos corpos de prova ou na documentação (instruções, normas, etc.), implicará em reprovação. É expressamente proibida a reprodução de provas. Manter limpo os locais das provas. Ao término de cada uma, proceder a arrumação e limpeza dele. O exame será interrompido durante o horário de almoço. Os resultados das provas serão enviados através do Suporte Operacional do SEQUI para fiscalização ou local adequado. Em caso de reprovação, será enviada uma lista de verificação contendo a avaliação das provas e o prazo mínimo de retorno, conforme o PG- 25-SEQUI/CI Inspeção de Construção, Montagem e Comissionamento de Instrumentação - Qualificação de Pessoal. Para obter aprovação no exame prático é necessário um aproveitamento mínimo de 70% em todas as provas, responder corretamente os itens considerados eliminatórios e entregar a prova no prazo estipulado. Ao final de cada prova, o candidato deverá entregá-la ao Examinador, bem como todo material utilizado. O candidato deve estar familiarizado e saber interpretar as normas selecionadas no PG-25- SEQUI/CI Inspeção de Construção, Montagem e Comissionamento de Instrumentação - Qualificação de Pessoal 4

5 O exame poderá ser interrompido pelo Examinador quando o candidato apresentar: - indisposição física, orgânica ou emocional; - falta de equipamento e/ou materiais necessários à realização do exame; - tentativa de fraude ou participação na execução do exame de outro candidato. Neste caso, ambos os exames serão interrompidos e os candidatos reprovados. 6 EXECUÇÃO DA PROVA PRÁTICA 6.1 SEQÜÊNCIA DE APLICAÇÃO E TEMPO DISPONÍVEL PARA A PROVA PRÁTICA As provas práticas serão executadas na seqüência e no tempo disponível discriminado a seguir: Prova 1 Recebimento, Armazenamento e Preservação de Instrumentação 2h 30min Prova 2 Calibração de Instrumentação 2h 30 min Prova 3 Condicionamento em Campo de Instrumentação 2h 30 min Tolerância: 10 minutos para cada uma das provas. Atentar que no tempo disponível deve ser incluído o tempo para verificações do Examinador antes da energização e desmontagem. A qualificação é composta de três provas, caso o candidato não obtenha resultado satisfatório, será considerado reprovado devendo ser enquadrado nos parâmetros do PG-25-SEQUI/CI Inspeção de Construção, Montagem e Comissionamento de Instrumentação - Qualificação de Pessoal quanto ao retorno e retreinamento, etc. 6.2 QUANTIDADE E TIPO DE CORPO DE PROVA Para cada prova será utilizado um instrumento, um material ou apenas um corpo de prova da seguinte relação: 5

6 Instrumentos/Materiais: Bobina de Cabos; Manômetro; Termômetro; Transmissor de Pressão, Transmissor de Temperatura Documentação de Fornecimento: Corpos de Prova nº 001 a 006 (CP 001: Instrumento TIT; CP 002: Instrumento PIT; CP 003: Instrumento TIT; CP 004: Instrumento FIT; CP 005: Instrumento LIT; CP 006: Instrumento Válvula de Controle) Documentação de Projeto: Corpo de Prova nº 001 a 005 (CP 001: Malha F-97108; CP 002: Malha L-97105; CP 003: Malha P-97401; CP 004: Malha P-97003; CP 005: Malha T-97113; CP 006: X-97018). 6.3 TEMPO DISPONÍVEL O tempo para execução de cada prova está relacionado no item 6.1. Exceder o tempo disponível implica em reprovação. Materiais, Equipamentos e Documentos. São fornecidos através de solicitação por escrito na prova. Antes de solicitar consulte os anexos dessa instrução que contém uma relação de documentos mais utilizados. Faz parte da prova o não fornecimento em algumas das provas algum destes documentos. A solicitação de documentos que não façam parte da prova incorre em desconto da nota da prova no item solicitado. Energização dos Equipamentos Antes que qualquer energização de equipamentos deve ser chamado o examinador para ser verificada a montagem. A energização incorreta de equipamentos e/ou padrões que impliquem danos aos mesmos resultará na reprovação imediata do candidato (imperícia). Critérios de Registros e Avaliação dos Resultados Obtidos Os registros serão executados nos espaços correspondentes deixados em branco em cada uma das provas. Pode ser utilizado o verso da folha de prova ou uma folha em branco assinada pelo examinador. No caso de formulários, será preenchido os campos de acordo com as normas e procedimentos correspondentes. Os resultados obtidos serão avaliados em relação aos valores e tolerâncias expressos em manuais, folhas de dados e normas ABNT ou internacionais. Após a obtenção dos valores de calibração, desmontar todos os instrumentos, mantendo-os na bancada, limpar as conexões em que foi usado o teflon e deixar as ferramentas utilizadas também na bancada até que seja liberada a guarda das mesmas. 7 RETORNO DO CANDIDATO REPROVADO No retorno do candidato reprovado o exame será aplicado da seguinte forma: Parcial 6

7 Nas provas em que o candidato seja reprovado. Entende-se por Parcial a aplicação somente das provas em que o candidato não obteve resultados satisfatórios no exame anterior, segundo os critérios definidos. O exame parcial só poderá ser requerido no máximo até duas vezes. Ao exceder este limite o exame será integral. Para obter a qualificação, o candidato terá o prazo de 1 ano, contado a partir da data da primeira prova realizada. Se, decorrido este prazo, o candidato não conseguir se qualificar, este terá que executar exame integral. 8 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PASSÍVEIS DE SEREM SOLICITADOS Catálogo e/ou Manual do Fabricante do Instrumento Industrial; Manuais dos Instrumentos Padrões (do Fabricante); Normas Procedimento Certificados de: Calibração dos Instrumentos Padrões. Dimensional Invólucro (A Prova de Explosão; Segurança. Intrínseca, etc.). Materiais Testes de Fábrica Testes de Recebimento Testes de Campo Desenho de: Fornecedor Interligação Detalhes típicos de: Instalação Ao Processo Instalação Elétrica Instalação Pneumática Montagem Diagrama de Malha Fluxograma de Engenharia Folha de Dados Listas de cabos Relação de: 7

8 Padrões do Laboratório Relatórios de Não Conformidade Ficha de Informação para Segurança de Produtos Químicos EPI disponíveis para uso no laboratório Tabela de: Termopares Termoresitência Conversão de Unidades Alguns fatores de Conversão de Unidades: Pressão 1 N/m² = 0, atm = 0,02089 psi 1 psi = 6935 N/m² = 51,71 mmhg =27,68 inh 2 O = mmh 2 O 1 atm = 760 mmhg = 406,8 inh2o = 14,7 psi = N/m² = 1,033 kgf/cm² 1 kgf/cm² = 14,22 psi = 735,32 mmhg = mmh 2 0 Força: 1 kgf = 9,087 N 1 N = 0,1020 kgf = 0,2248 libras (lb) Comprimento: 1 inch (in) = 25,4 mm 1 m = 39,37 in 1 foot (ft) = 304,8 mm Energia: 1 Joule (J) = 0,239 cal =1,0 N.m = 0,1020 kg.m 1 cal = 4186 J = 4186 N.m = 0,427 kg.m 1 BTU = 1055 J = 1055 kg.m = 252 cal Força: 1 HP = 746 W 1 W = 1 J/s = 0,239 cal/s 1 kw = 1,341 HP = 0,948 BTU/s 8

E-QP-EIN-022 REV A 22/Jul/2010

E-QP-EIN-022 REV A 22/Jul/2010 E-QP-EIN-022 REV A 22/Jul/2010 CONTROLE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO DATA 0 Emissão original 09/09/2009 A Revisão geral dos itens 6 e 8 22/07/2010 2 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo orientar

Leia mais

PP-5EN Rev.B INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL 1 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO ANEXO A

PP-5EN Rev.B INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL 1 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO ANEXO A 1. OBJETIVO Orientar os candidatos a qualificação e certificação de Inspetor de Construção, Montagem e Condicionamento de Instrumentação Nível 1 conforme requisitos do Sistema Petrobras. 2. APLICAÇÃO E

Leia mais

E-QP-EIN-022 REV. C 17/Jul/ OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. APLICAÇÃO 4. TERMINOLOGIA 5. REGRAS GERAIS 6. EXECUÇÃO DA PROVA PRÁTICA

E-QP-EIN-022 REV. C 17/Jul/ OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. APLICAÇÃO 4. TERMINOLOGIA 5. REGRAS GERAIS 6. EXECUÇÃO DA PROVA PRÁTICA ETM-CORP ENGENHARIA, TECNOLOGIA E MATERIAIS CORPORATIVO QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E COMISSIONAMENTO DE INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL 1 Instruções ao Candidato Os comentários e sugestões referentes

Leia mais

RECERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 2 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS

RECERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 2 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS 1 de 5 1 OBJETIVO Este documento tem o objetivo de orientar o candidato para a execução dos exames de recertificação de Inspetor de Pintura Industrial Nível 2 do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL CALDEIRARIA INSTRUÇÕES AO CANDIDATO

CONTROLE DIMENSIONAL CALDEIRARIA INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos na execução de provas práticas, na qualificação de Inspetor de Controle Dimensional, modalidade Caldeiraria. 2. REGRAS

Leia mais

E-QP-ECD-077 REV. C 01/Abr/2008 - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES

E-QP-ECD-077 REV. C 01/Abr/2008 - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES ENGENHARIA - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa.

Leia mais

E-QP-EUS-011 1 OBJETIVO 2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3 TERMINOLOGIA 4 MODALIDADES 5 REGRAS GERAIS. Apresentação

E-QP-EUS-011 1 OBJETIVO 2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3 TERMINOLOGIA 4 MODALIDADES 5 REGRAS GERAIS. Apresentação ULTRASSOM - TOFD INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

E-QP-ECD-070 REV. C 01/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO - - NÍVEL BÁSICO -

E-QP-ECD-070 REV. C 01/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO - - NÍVEL BÁSICO - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o

Leia mais

Procedimento Operacional

Procedimento Operacional 1/11 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão geral do documento 02 Adequação dos registros e padrões Adequação para o Sistema de Gestão Integrado, alteração do Item

Leia mais

PSQ 290.0300 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

PSQ 290.0300 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ - (4.2.3 - Controle de Documentos) (820.40 Document Control) APROVAÇÃO MARCOS FERNANDES NUNES Gerente da QA/RA Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO GISELA CRISTINA LUÇOLLI NASS Assistente Administrativo APARECIDA

Leia mais

PLANO BÁSICO AMBIENTAL

PLANO BÁSICO AMBIENTAL ESTALEIRO ENSEADA 1/9 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1. Objetivo Este procedimento define o processo de elaboração, revisão, aprovação, divulgação e controle de documentos do Estaleiro Enseada

Leia mais

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO ANEXO DO CONTRATO Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO Outubro - 2012 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCEDIMENTO PARA GESTÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3. ORIENTAÇÕES

Leia mais

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 1 - OBJETIVO PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 Este retrata a forma que deve ser conduzida a gestão dos s da entidade desde a sua concepção até o seu acompanhamento e melhoria. 2 - AUTORIDADE

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração de trenas de fita de aço e escalas metálicas, utilizando como padrões trenas padrão ou escalas padrão.

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:

Leia mais

1 Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Laboratório de Eletroquímica de Superfícies e Corrosão

1 Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Laboratório de Eletroquímica de Superfícies e Corrosão 1 Universidade Federal do Paraná 1. OBJETIVO PQ-001 Pág. 1 de 8 Estabelecer diretrizes para elaboração e controle de documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) do Laboratório de Eletroquímica

Leia mais

Controle de Processos: Definições e terminologias (2/2)

Controle de Processos: Definições e terminologias (2/2) Controle de Processos: Definições e terminologias (2/2) Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo 1. Documentos

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...

Leia mais

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC RESOLUÇÃO DEC No 01/2013 Fixa normas para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. A Chefia do Departamento do Curso de Engenharia Civil, no uso de

Leia mais

IS Nº 21.181-001 Revisão B

IS Nº 21.181-001 Revisão B s INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 21.181-001 Aprovação: Resolução nº 147, de 17 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União, N 54, Seção 1, p. 16, de 22/03/2010 Assunto: Revalidação de Certificados

Leia mais

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3. Procedimento de Gestão OGX PG.SMS.010 Denominação: Controle de Documentos do Sistema de Gestão de SMS SUMÁRIO Este procedimento define a sistemática e os critérios para a elaboração, revisão, aprovação

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES

HISTÓRICO DAS REVISÕES PSQM-DO-007 03 Regulamento para Uso de Certificado e Logomarca 1/6 HISTÓRICO DAS REVISÕES Revisão Itens Alterados Elaboração Análise Critica Aprovação 01 Emissão Inicial Assessora da Qualidade 02 4 Gestão

Leia mais

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los

Leia mais

Procedimento de Segurança para Terceiros

Procedimento de Segurança para Terceiros Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade

Leia mais

Cadastro Avaliação 2013 Manual de Instruções

Cadastro Avaliação 2013 Manual de Instruções Cadastro Avaliação 2013 Manual de Instruções Manual de instruções Cadastro Avaliação 2013 Caro Usuário, Este manual contém todas as instruções necessárias para preenchimento dos dados de sua escola e alunos.

Leia mais

Este padrão aplica-se às atividades de Qualificação e Certificação de Pessoal realizado pelo SEQUI-ETCM/CEND.

Este padrão aplica-se às atividades de Qualificação e Certificação de Pessoal realizado pelo SEQUI-ETCM/CEND. 1. OBJETIVO PP-5EN-0063 Fornecer ao candidato no Processo de Qualificação de Pessoal para Inspetores de END Ultrassom PHASED ARRAY, as instruções necessárias para o exame prático no ensaio não destrutivo

Leia mais

E-QP-ECD-069 REV. C 26/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO -

E-QP-ECD-069 REV. C 26/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT

CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT Objetivo geral Proposta do NRCO Propiciar a melhoria da qualidade das sondagens em todo o país bem como padronizar os procedimentos operacionais

Leia mais

Regras Gerais. 5) A senha de acesso ao GEPOC é de uso pessoal, sendo vedada sua transferência para membros externos ao GEPOC.

Regras Gerais. 5) A senha de acesso ao GEPOC é de uso pessoal, sendo vedada sua transferência para membros externos ao GEPOC. Regras Gerais 1) O acesso ao GEPOC é exclusivo ao seu corpo técnico (alunos, técnicos e professores), exceto durante visitas técnicas, desde que autorizadas e acompanhadas por algum membro do GEPOC. 2)

Leia mais

MEDIDOR DE PH DIGITAL DE BOLSO MODELO: PH-222

MEDIDOR DE PH DIGITAL DE BOLSO MODELO: PH-222 MANUAL DE INSTRUÇÕES MEDIDOR DE PH DIGITAL DE BOLSO MODELO: PH-222 1. CARACTERÍSTICAS Medidor de ph tipo caneta, com eletrodo incluso; Sensor de temperatura incorporado, ATC (Compensação Automática de

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC I. DA FINALIDADE E OBJETIVO Art. 1º. Este Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas aos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

Leia mais

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES... 1 3. PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO... 2 3.1. FORNECEDORES

Leia mais

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3. OGX Procedimento de Gestão PG.SMS.004 Denominação: Gestão de Mudanças SUMÁRIO Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os riscos inerentes as mudanças, desde

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

NORMA OPERACIONAL PADRÃO Código: Versão V.1

NORMA OPERACIONAL PADRÃO Código: Versão V.1 27/07/2015 1 SUMÁRIO 1. Objetivo 1.1 Abrangência 2. Definições, terminologia e siglas 3. Norma Operacional Padrão Viagens 3.1 Adiantamento 3.2 Passagens Aéreas 3.3 Hospedagem 3.4 Veículos 3.5 Recibos 3.6

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

IT - 29 HIDRANTE PÚBLICO

IT - 29 HIDRANTE PÚBLICO IT - 29 HIDRANTE PÚBLICO SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A - Cor padrão para a identificação dos hidrantes públicos 2 Aplicação B - Esquema de instalação do hidrante público e relação de seus componentes 3 Referências

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO PROGRAMA SELO DE QUALIDADE ABGD. 1. Histórico de mudanças... 2. 2. Escopo... 3. 3. Manutenção...

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO PROGRAMA SELO DE QUALIDADE ABGD. 1. Histórico de mudanças... 2. 2. Escopo... 3. 3. Manutenção... Página 1 de 8 SUMÁRIO 1. Histórico de mudanças... 2 2. Escopo... 3 3. Manutenção... 3 4. Referências... 3 5. Definições... 3 6. Qualificação da equipe de auditores... 3 7. Condições gerais... 3 7.1 Selo

Leia mais

SAN.A.IN.NA 35. Controle de Acesso aos Serviços Disponíveis ao Fornecedor no Portal da Sanasa na INTERNET 1. FINALIDADE

SAN.A.IN.NA 35. Controle de Acesso aos Serviços Disponíveis ao Fornecedor no Portal da Sanasa na INTERNET 1. FINALIDADE ISO 91 1 / 7 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. SENHA DE CONTROLE DE ACESSO 5. ASSINATURA ELETRÔNICA 6. NORMAS QUE DEVERÃO SER CONSULTADAS ANTES DE GERAR O REQUERIMENTO

Leia mais

EXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES

EXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES EXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES 1.1 Elaboração da Candidatura a curso e exame AWS-CWI/CAWI O candidato tem de entregar os seguintes documentos: i) Formulário

Leia mais

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT Pág. Nº 1/8 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências Normativas 3 Siglas 4 Marcas e certificados da ABNT Certificadora 5 Requisitos Gerais 6 Requisitos específicos para sistemas certificados

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 25 / 10 / 2011 1 de 7 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pontalete de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Data de Vigência: Página 1 de 5 1- Objetivo: Estabelecer e padronizar os procedimentos de manutenção e uso dos Equipamentos de Proteção Individual para controlar riscos ambientais e ocupacionais. 2- Aplicação:

Leia mais

Especificação Técnica ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE REQUISITOS DE CALIBRAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES

Especificação Técnica ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE REQUISITOS DE CALIBRAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES UNIDADE: GERAL 1 de 7 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 19/09/14 ELABORAÇÃO: Volnei VERIFICAÇÃO:

Leia mais

GUIA DO CANDIDATO INSPETORES DE PINTURA INDUSTRIAL

GUIA DO CANDIDATO INSPETORES DE PINTURA INDUSTRIAL 1 de 9 1 OBJETIVO Fornecer as informações necessárias para a qualificação e certificação de Inspetores de Pintura Industrial níveis 1 e 2, segundo os critérios estabelecidos na norma ABNT NBR 15218 e demais

Leia mais

Procedimento Institucional Gestão de EPI

Procedimento Institucional Gestão de EPI Tipo de Documento Procedimento Institucional Título do Documento Equipamento de Proteção Individual Elaborado por Paulo Sérgio Bigoni Área Relacionada Saúde e Segurança do Trabalhador Processo ESTRUTURAÇÃO

Leia mais

Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus

Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ORIENTAÇÕES GERAIS... 4 a. ELABORAÇÃO DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES... 5 b. HOMOLOGAÇÃO

Leia mais

6.1AVALIAÇÃO INICIAL 6.2CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES 6.3 NOTAS, CONCEITOS, MEDIDAS E CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES.

6.1AVALIAÇÃO INICIAL 6.2CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES 6.3 NOTAS, CONCEITOS, MEDIDAS E CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES. Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 02/09/2014 Verificado por Jose Eduardo em 08/09/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 08/09/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTROLE DE REGISTROS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTROLE DE REGISTROS Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 05/02/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 05/02/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 14/02/2013 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

SAN.F.IN.NF 52. Controle de Acesso aos Serviços Disponíveis ao Fornecedor no Portal da Sanasa na INTERNET.

SAN.F.IN.NF 52. Controle de Acesso aos Serviços Disponíveis ao Fornecedor no Portal da Sanasa na INTERNET. Data da 1 5 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. SENHA DE CONTROLE DE ACESSO 5. ASSINATURA ELETRÔNICA 6. GERAÇÃO DO REQUERIMENTO DE ACESSO AOS SERVIÇOS DISPONÍVEIS AO FORNECEDOR

Leia mais

MÓDULO EXTERNO SISTEMA DE EMISSÃO DE LICENÇAS - CITES IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS

MÓDULO EXTERNO SISTEMA DE EMISSÃO DE LICENÇAS - CITES IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS MANUAL DO USUÁRIO MÓDULO EXTERNO SISTEMA DE EMISSÃO DE LICENÇAS - CITES IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS Elaborado por Soraya Silva Revisado por Naiana Lima

Leia mais

TEMA LIVRE: ORAL / POSTER:

TEMA LIVRE: ORAL / POSTER: TEMA LIVRE: ORAL / POSTER: Prezados Colegas, Os Temas Livres, entendidos pela Comissão Científica como a demonstração real da prática terapêutica de cada um de nós, terão horário nobre para a sua apresentação.

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS EM ESTANQUEIDADE NA-019 1. OBJETIVO 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2 3. SIGLAS E DEFINIÇÕES 2

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS EM ESTANQUEIDADE NA-019 1. OBJETIVO 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2 3. SIGLAS E DEFINIÇÕES 2 Página: 1 de 10 1. OBJETIVO 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2 3. SIGLAS E DEFINIÇÕES 2 4. MODALIDADES DE COMPETÊNCIA 4 5. SISTEMÁTICA PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 4 5.1 Geral 4 5.2 Centros de Exames de

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

2. O apresentador do trabalho deverá confirmar sua adesão ao congresso antes da inscrição do trabalho.

2. O apresentador do trabalho deverá confirmar sua adesão ao congresso antes da inscrição do trabalho. REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE LIVRE INSCRIÇÃO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ODONTOLOGIA DE SÃO PAULO PERÍODO DE INSCRIÇÃO DOS TRABALHOS As inscrições serão feitas através do site do congresso, no item Inscrever

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO Instrução nº 2533 Dispõe sobre os procedimentos para concessão do auxílio-educação e auxíliocreche para dependentes. O Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO CAPITULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO Art. 1º A Central Analítica Multiusuária (CAM/PEQ-UNIOESTE) é um conjunto de laboratórios que contam com equipamentos modernos, em sua maioria de última geração,

Leia mais

Controle, Conservação, Manutenção, Abastecimento e Gerenciamento do Serviço de Transporte.

Controle, Conservação, Manutenção, Abastecimento e Gerenciamento do Serviço de Transporte. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P.TJAM.13 Controle, Conservação, Manutenção, Abastecimento e Gerenciamento

Leia mais

O ciclo de vida das instalações elétricas e de instrumentação em Atmosferas Explosivas

O ciclo de vida das instalações elétricas e de instrumentação em Atmosferas Explosivas O ciclo de vida das instalações elétricas e de instrumentação em Atmosferas Explosivas Roberval Bulgarelli Petrobras Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão Coordenador do Subcomitê SC-31 do Cobei Bulgarelli

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Processo Controle de Documentos e Registros

Processo Controle de Documentos e Registros Dono do Processo Marilusa Lara Bernardes Bittencourt Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Representante da Direção Substituto: Kelly Vitoriny 1. OBJETIVOS: Descrever a forma como

Leia mais

Serviços de Certificação Pública para Indivíduos GUIA DO USUÁRIO

Serviços de Certificação Pública para Indivíduos GUIA DO USUÁRIO Serviços de Certificação Pública para Indivíduos GUIA DO USUÁRIO Associação das Províncias pela JPKI (JPKI: Infraestrutura de Chaves Públicas Japonesa) (Revisado em outubro de 2008) Sobre a Associação

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas

Leia mais

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1.1 Definição de Iniciação Científica A iniciação cientifica é uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa cientifica.

Leia mais

Manual do Candidato - Cursos Técnicos

Manual do Candidato - Cursos Técnicos Manual do Candidato - Cursos Técnicos APRESENTAÇÃO Os Cursos Técnicos oferecidos atendem a política da qualidade do SENAI-RS, sendo o Manual do Candidato instrumento de Orientação aos candidatos quanto

Leia mais

CADERNO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AR CONDICIONADO 1. DEFINIÇÕES...02 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...02 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS...

CADERNO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AR CONDICIONADO 1. DEFINIÇÕES...02 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...02 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... CADERNO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AR CONDICIONADO SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES...02 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...02 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS...02 4. CONDIÇÕES DE FABRICAÇÃO...06 5. CONTROLE DE QUALIDADE...07

Leia mais

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade

Leia mais

4. DEFINIÇÕES As definições estão no documento Política de Utilização da Rede Local CELEPAR, disponível em www.cooseg.celepar.parana.

4. DEFINIÇÕES As definições estão no documento Política de Utilização da Rede Local CELEPAR, disponível em www.cooseg.celepar.parana. Páginas 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para a utilização da Internet. 2. ÂMBITO DA APLICAÇÃO Aplica-se a todos os usuários da Rede Local CELEPAR. 3. PALAVRAS-CHAVES Rede Local, Internet, Intranet.

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº

Leia mais

EDITAL N 004/ 2015 DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTU SENSU EM BIODIVERSIDADE E AGROECOSSISTEMAS AMAZÔNICOS PPGBIOAGRO

EDITAL N 004/ 2015 DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTU SENSU EM BIODIVERSIDADE E AGROECOSSISTEMAS AMAZÔNICOS PPGBIOAGRO EDITAL N 004/ 2015 DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTU SENSU EM BIODIVERSIDADE E AGROECOSSISTEMAS AMAZÔNICOS PPGBIOAGRO EXAME DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA O Programa de Pós Graduação Strictu

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012. Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos

Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012. Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012 Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos Celso Borges Zaccaria, Diretor da Garantia da Qualidade

Leia mais

ENGENHARIA SEQUI E-QP-EIF-123

ENGENHARIA SEQUI E-QP-EIF-123 ENGENHARIA INSPEÇÃO DE FAB RICAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO - EXAME PRÁTICO INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item

Leia mais

POP 009: AUDITORIA DE CREDENCIAMENTO E DE EXTENSÃO DE ESCOPO DE LABORATÓRIOS

POP 009: AUDITORIA DE CREDENCIAMENTO E DE EXTENSÃO DE ESCOPO DE LABORATÓRIOS Página 1 de 9 POP 009: AUDITORIA DE CREDENCIAMENTO E DE EXTENSÃO DE ESCOPO DE LABORATÓRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 29/01/2014 Revisado por: Fernanda G. Brandão 26/03/2014 28/03/2014

Leia mais

Manual de Procedimentos Garantia e Suporte Técnico

Manual de Procedimentos Garantia e Suporte Técnico 1.1 - Itens Cobertos em Garantia... 1 1.2 - Exceções... 1 1.3 - Período de Garantia Legal... 1 1.4 - Procedimento para envio do item em Garantia para a Triade 1 1.5 - Emissão da Nota Fiscal de Garantia..

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA TÉCNICO DE INFORMÁTICA SORRI-BAURU Julho de 2012

EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA TÉCNICO DE INFORMÁTICA SORRI-BAURU Julho de 2012 EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA TÉCNICO DE INFORMÁTICA SORRI-BAURU Julho de 2012 A SORRI BAURU, por meio de sua Diretoria Executiva convoca os interessados a participar do processo seletivo para a contratação

Leia mais

PP001/00 ELABORAÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS

PP001/00 ELABORAÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Abrangência... 2 3. Documentos Complementares... 2 4. Definições/Siglas... 2 5. Descrição dos Procedimentos... 2 5.1 Identificação da Necessidade... 3 5.1.1 Estrutura da Documentação

Leia mais

SGQ Sistema de Gestão da Qualidade TIVOLITUR.

SGQ Sistema de Gestão da Qualidade TIVOLITUR. PÁGINA: 1 de 6 1.0 OBJETIVO: Controlar a documentação aplicável ao SGQ TIVOLITUR, a fim de garantir a padronização dos requisitos internos relacionados aos processos estratégicos, táticos e operacionais

Leia mais

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ

Leia mais

Manual Logomarca ITAC Sistemas de Gestão

Manual Logomarca ITAC Sistemas de Gestão Pág.: 1/5 Elaboração Análise Crítica Aprovação Representante da Direção Gerente de Certificação Executivo Sênior Alterações - Revisão 06 Alteração do item 5 1. ESCOPO Este manual aplica-se às empresas

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 04

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 04 1/ 6 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e adequação integral do PO 02 Revisão na íntegra do PO Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável

Leia mais