PLANO DE AÇÃO. aspx
|
|
- Vera Borja Conceição
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE AÇÃO 2018 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DA FOZ DO ARELHO Rua do Vale da Ponte nº 7, Foz do Arelho T: FAX:
2 Índice 1 Introdução Apresentação Institucional Localização geográfica Estrutura Organizacional Recursos Humanos Recursos materiais Recursos financeiros Marcos relevantes na ASSFA ao longo dos anos Serviços Prestados Respostas Sociais - População Adulta: Pessoas Idosas Serviços de Ação Social Família e Comunidade Análise Estratégica Análise PEST Análise SWOT Formulação da Estratégica Missão, Visão, Valores Política da Qualidade Aplicação da metodologia BSC Balanced Scorecard Plano de Ação Recursos Financeiros e Patrimoniais Anexos
3 1 Introdução O sucesso de uma organização da economia social depende da sua capacidade de adaptação às necessidades do seu mercado e de direcionar os seus recursos para essas mesmas necessidades. As organizações, tal como as famílias, são grupos de pessoas que coordenam as suas atividades em busca de um fim comum, o que se torna, no decorrer nos nossos dias, uma forma de planear. Planeamento é, assim, definido como: a conceção de um futuro desejado e dos modos de o realizar e, como examinar o futuro e delinear um plano de ação. A estratégia pode, pois, ser definida como o conjunto de objetivos, finalidades, metas, diretrizes fundamentais e os planos para atingir os objetivos. O Planeamento estratégico mais não é, então, do que o processo que conduz à decisão sobre os objetivos da organização e das estratégias a implementar para os atingir. O presente Plano de Ação constitui o documento orientador da estratégia da Associação de Solidariedade Social da Foz do Arelho (ASSFA) para o decorrer do ano Apresentação Institucional A ASSFA desempenha o seu trabalho na área social, nomeadamente em resposta à população sénior com os serviços de Centro de Dia, Serviço de Apoio Domiciliário e Estrutura Residencial para Idosos. Presta auxílio à comunidade através de Ajuda Alimentar com o Banco Alimentar e a Cantina Social. Figura 1 - Entrada principal do edifício 3
4 2.1 Localização geográfica A ASSFA situa-se na freguesia da Foz do Arelho, a 5 minutos da auto-estrada A8, e é directamente servida por três vias de acesso: EN360 (Saída EN 360 na A8); Variante Atlântica (Saída Zona Industrial / Caldas da Rainha na A8); a Norte, pela Estrada Atlântica (de São Martinho do Porto, a 6 quilómetros) Rua do Vale da Ponte, Nº Foz do Arelho Coordenadas GPS: 39 26'00.2"N / 9 12'26.6"W 2.2 Estrutura Organizacional ASSEMBLEIA CONSELHO FISCAL DIREÇÃO ASSOCIADOS ÁREA SOCIAL SERVIÇOS DE APOIO População Adulta: Pessoas Idosas Serviços de Ação Social: Família e Comunidade Serviços Administrativos Segurança Instalações e Equipamentos Centro de Dia Serviço de Apoio Domiciliário Estrutura Residencial para Idosos Ajuda Alimentar (Banco Alimentar) Cantina Social Secretariado e Tesouraria Aprovisionamentos Recursos Humanos Higiene e Segurança no Trabalho Segurança Contra Incêndios Segurança de Pessoas Conservação e Manutenção Transporte Limpeza e Lavandaria Cozinha Contabilidade Higiene e Segurança Alimentar Figura 2 Estrutura organizacional Para apoiar os serviços mencionados a ASSFA conta com os Serviços Administrativos, quadro técnico qualificado, cozinha, lavandaria e transporte. São ainda atendidos todos os requisitos relacionados com Higiene e Segurança no Trabalho, Segurança Contra Incêndios, Segurança de Pessoas e Higiene e Segurança Alimentar. 4
5 2.3 Recursos Humanos A Associação de Solidariedade Social da Foz do Arelho encontra-se organizada em três níveis de gestão: Nível Institucional (Gestão do Topo), área onde são decididas as estratégias da instituição e, de um modo geral, definidos os equilíbrios e procedimentos que asseguram a sobrevivência e o sucesso de todo o sistema institucional; Nível de Gestão (Gestão Intermédia), processo de intervenção sobre as realidades operacionais visando melhorá-las, segundo critérios de rendibilidade e de acordo com as necessidades dos clientes; e Nível Operacional, que diz respeito às restantes funções, onde se realizam formas de combinação de recursos humanos e materiais/equipamentos, que a Instituição utiliza para a prestação dos serviços. Neste sistema, a racionalidade das decisões permanece limitada aos aspetos técnicos. A organização é composta por um total de 34 colaboradores. Figura 3 Capital Humano 2.4 Recursos materiais A Associação de Solidariedade Social da Foz do Arelho dispõe atualmente, no seu edifício de 20 quartos para a Estrutura Residencial para Idosos, um WC com banho de ajuda, WC`s adaptados (também para a resposta social de Centro de Dia), duas Salas de Convívio, serviços de lavandaria, cozinha, refeitório de utentes, sala de animação, sala de pessoal, refeitório de pessoal, posto médico e enfermaria, serviços administrativos, direcção e direção técnica, estacionamento privativo, 5 viaturas, (das quais 2 de transporte coletivo). 5
6 2.5 Recursos financeiros As principais fontes de financiamento da ASSFA são as mensalidades dos utentes, as comparticipações financeiras da Segurança Social pelos serviços prestados nas respostas sociais e cantina social. No outro lado da balança, encontramos as despesas, cuja incidência maior se centra nos custos com pessoal e nos Fornecimentos de Serviços Externos. 2.6 Marcos relevantes na ASSFA ao longo dos anos 2014 Inauguração da Ampliação da Estrutura Residencial para Idosos Contemplação ao programa POPH para ampliação do edifício da Estrutura Residencial para Idosos; 2006 Abertura da Estrutura Residencial para Idosos; 1998 Abertura com valência de Serviço de Apoio Domiciliário e Centro de Dia; 1991 Constituição de Associação de Solidariedade Social da Foz do Arelho 2.7 Serviços Prestados Respostas Sociais - População Adulta: Pessoas Idosas A Associação de Solidariedade Social da Foz do Arelho (ASSFA), instituição particular de solidariedade social, oferece três respostas sociais no apoio à terceira idade. O Serviço de Apoio Domiciliário (SAD), enquanto primeira resposta social da ASSFA, prevê a prestação de serviços no domicílio do utente, como cuidados de higiene e imagem, alimentação, tratamento de roupa, animação, aquisição de bens e serviços, apoio psicossocial. Com capacidade para 40 utentes e acordo de cooperação para 28, o SAD funciona todos os dias úteis com fornecimento de alimentação (inclusive ao sábado). Figura 4 Viatura de SAD 6
7 O Centro de Dia tem acordo de cooperação para 20 utentes, veio complementar o Serviço de Apoio Domiciliário, na medida em que presta os serviços necessários à satisfação nas necessidades básicas da população idosa, sem que abandonem permanentemente o ambiente familiar. Figura 5 Sala de atividades de Centro de Dia A Estrutura Residencial para Idosos dispõe de um serviço 24 horas, com capacidade para 37 utentes, com acordo de cooperação para 26 utentes. Esta resposta social presta apoio a utentes que necessitam de cuidados que satisfaçam as suas necessidades básicas durante as 24 horas diárias e, que os impossibilitam de permanecer no seu seio familiar. Figura 6 Quarto da Estrutura Residencial para Idosos Figura 7 Instalações sanitárias 7
8 2.7.2 Serviços de Ação Social Família e Comunidade O Programa de Ajuda Alimentar, prestado através de acordo de cooperação com o Banco Alimentar Contra a Fome do Oeste, apoia agregados familiares em situação de carência económica e privação de realização das necessidades básicas, residentes na freguesia da Foz do Arelho, Nadadouro e Serra do Bouro, distribuindo mensalmente um cabaz com bens alimentares para confecção. A Cantina Social, impulsionada no âmbito do Programa de Emergência Alimentar, e também para apoio a agregados familiares em situação de privação, distribui diariamente refeições confecionadas no concelho de Caldas da Rainha. Figura 8 Entrega de bens alimentares 3 Análise Estratégica Dentro das entidades da Economia Social, a estratégia foca-se, pois, na criação de valor social para os seus clientes/utentes. Só há criação de valor social, se à oferta de serviços corresponder uma efetiva procura. Neste âmbito, é, com efeito, premente que estamos conscientes da importância de pensar estrategicamente a nossa organização. Pensar estrategicamente mais não é, assim, do que definir objetivos, mensurar desempenhos e publicitar resultados. Para tal, é importante que, em articulação plena, se conheça inteiramente a organização (interna e externamente), que se defina e dê a conhecer a missão e a visão da mesma, que se pensem, concretizem objetivos, implementados através de estratégicas acertadas, para que, no final, após a sua mensuração, possamos ter a certeza de que fizemos o que era importante e necessário tendo em conta as necessidades das partes interessadas. Enfim, trata-se, em boa verdade, de um ciclo de aprendizagem contínua. 8
9 3.1 Análise PEST A análise PEST corresponde às principais perspetivas de evolução do mercado em que a organização atua. São fatores provenientes do Mercado e do Meio Envolvente decisões e circunstâncias fora do controlo direto da organização, das quais se deve tirar partido ou proteger, construindo barreiras defensivas. Efetuando uma análise PEST, refletese, contextualmente, sobre aspetos Políticos, Económicos, Socioculturais, Tecnológicos, ambientais e legais. É também através da análise PEST que são identificadas as Oportunidades (aspetos positivos da envolvente, com impacto significativo na missão da organização) e as Ameaças (Aspetos negativos da envolvente, com impacto significativo na missão da organização), utilizadas posteriormente na chamada Análise SWOT. Nesta análise, serão consideradas essencialmente variáveis económicas e demográficas e de uma forma mais abrangente as variáveis Político Legais e Tecnológicas. O concelho das Caldas da Rainha será, sempre que possível, caracterizado por comparação à região onde se insere Região Oeste. Iniciando a análise pelo poder de compra, verificou-se que em termos médios, em Portugal, não houve alterações de 1993 a 2011 (Fonte: INE), contudo, se realizarmos uma análise detalhada verificamos que no concelho das Caldas da Rainha baixou cerca de 10% nesse mesmo período. Figura 9 Evolução do Poder de compra de 1993 a 2011 no Concelho das Caldas da Rainha 9
10 Relativamente ao desemprego, verifica-se que o número de desempregados tem vindo a aumentar ao longo dos anos, tendo-se verificado um aumento de 384 indivíduos no concelho das Caldas da Rainha de 2011 para Estima-se que, à data, este valor seja já superior, atendendo aos dados médios nacionais entretanto divulgados. Figura 10 Evolução do n.º de desempregados de 2001 a 2011 no concelho das Caldas da Rainha Ao nível das fontes de rendimento, verificamos também que persiste uma dependência relativamente aos subsídios do Estado, quer ao nível do RSI (rendimento social de inserção), quer ao nível do subsídio de desemprego. Fruto da atual conjuntura, estes valores têm também aumentado no Concelho das Caldas da Rainha. Figura 11 Evolução do n.º de beneficiários de RSI de 2001 a 2011 no concelho das Caldas da Rainha Figura 12 - Evolução da taxa de beneficiários de subsídio de desemprego de 2001 a 2012 no concelho das Caldas da Rainha Passando a uma análise demográfica, nomeadamente no que diz respeito à população residente, verificou-se um aumento de 2001 para Todavia, se analisarmos o ano 2012 em relação ao anterior e até mesmo em relação à região Oeste, a população residente está a diminuir. Presentemente, poder-se-á estimar que estes valores sejam mais significativos derivados da elevada taxa de emigração que Portugal atravessa. 10
11 Figura 13 Evolução da população residente de 2001 a 2012 no concelho das Caldas da Rainha O índice de envelhecimento tem vindo a aumentar, bem como a dependência dos idosos. Contudo, uma grande parte da população sénior é autónoma e poucas são as respostas na comunidade que privilegiem a sua participação social e convívio. As designações Centro de Dia e Centro de Convívio são vistos pelas emergentes gerações sénior como locais para velhos. É importante inovar desde logo pelas designações que se pretendem dar aos locais que embora tenham a mesma finalidade, devem também adotar novas abordagens de conquista a este novo público-alvo. Figura 14 Evolução do índice de envelhecimento de 2001 a 2012 no concelho das Caldas da Rainha Seguidamente, apresenta-se a análise PEST. 11
12 VARIÁVEIS POLÍTICO LEGAIS - Ausência de Políticas Sociais adequadas - Exigência da implementação dos MAQRS - Exigências Legais - Lei de Bases da Economia Social VARIÁVEIS ECONÓMICAS - Aumento do desemprego - Aumento dos apoios sociais por carência económica e/ou desemprego - Aumento da emigração - Redução do Financiamento Público PEST VARIÁVEIS TECNOLÓGICAS VARIÁVEIS SOCIOECONÓMICAS - Decréscimo generalizado da população - Fator emigração - Aumento do número de população envelhecida - Existência de mecanismos de inovação tecnológica - Instrumentos de certificação - Redes sociais Figura 15 Análise PEST 3.2 Análise SWOT A análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada para o diagnóstico estratégico do ambiente interno e externo. O termo SWOT é composto pelas iniciais das palavras Strenghts (Pontos Fortes), Weaknesses (Pontos Fracos), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). É através da análise SWOT que se determinam estratégias de intervenção conjugando os 4 critérios abordados. 12
13 OPORTUNIDADES AMEAÇAS AMBIENTE EXTERNO Aumento da taxa de solidão nos idosos; Aumento da taxa depopulação com +65 anos; Lei de Bases da Economia Social; Instrumentos de certificação; Redes sociais; Aumento da vida ativa da população com +65anos; Continuar a existir os acordos de cooperação. Redução da procura de serviços derivados do aumento de desemprego; Redução do valor comparticipado pela Segurança Social em SAD; IPSS localizadas na área de atuação; Redução do Financiamento Público; Redução das receitas derivado do decréscimo do poder de compra dos clientes. FORÇAS FRAQUEZAS AMBIENTE INTERNO Arquitetura e acessibilidades do edifício; Equipa técnica; Resposta Social ERPI; Ambiente familiar; Implementação do SGQ. Fraca imagem institucional (gráfica); Ausência de atividades de promoção de imagem; Funcionamento de SAD reduzido;
14 4 Formulação da Estratégica 4.1 Missão, Visão, Valores MISSÃO A Associação de Solidariedade Social da Foz do Arelho tem como principal objectivo assegurar uma prestação de serviços qualificada e competente às pessoas na velhice e invalidez e respetivas famílias, no sentido de alcançar a melhoria da qualidade de vida, envolvendo colaboradores, fornecedores bem como a comunidade em geral; VISÃO A Associação de Solidariedade Social da Foz do Arelho tem como ambição vir a ser uma instituição de referência no distrito de Leiria, na área das respostas sociais para a população sénior. VALORES Respeito Ética Profissional Dedicação Responsabilidade Compromisso 4.2 Política da Qualidade Para promover o desenvolvimento da instituição, satisfazer as necessidades e expectativas dos nossos clientes, colaboradores e demais partes interessadas, assumimos os seguintes compromissos: - Melhorar a qualidade de vida das pessoas e famílias, assegurando as suas necessidades; - Promover a autonomia do individuo, valorizando-o; - Garantir a igualdade de tratamento; - Fomentar o trabalho em equipa; - Acrescentar irreverência - onde já existe experiência e competência -, ao nosso quadro de profissionais; - Incentivar a participação de todos, incluindo fornecedores e parceiros, preparando e implementando ações que visem a melhoria contínua da Qualidade dos nossos serviços; - Cumprir os requisitos legais e normativos bem como outros aplicáveis à instituição.
15 5 Aplicação da metodologia BSC Balanced Scorecard Os objetivos estratégicos de uma organização são atingidos quando a gestão de topo é capaz de difundir uma visão comum e induzir ações relevantes para se atingir o sucesso organizacional. O BSC integra as ações Estratégicas, Operacionais e Organizacionais, estabelecendo um processo estruturado para a criação de medidas adequadas e objetivos em todos os níveis, possibilitando a integração entre os grupos de ações e garantindo o alinhamento de toda a organização. O BSC age nesse grupo de ações criando a interação e permitindo o controlo para um melhor entendimento e processamento das informações mais relevantes. O BSC veio inovar a gestão quando juntou indicadores de desempenho futuro, focados estrategicamente nas 4 perspetivas: Clientes; Processos; Aprendizagem e Inovação; Financeira. A definição e integração dos objetivos e das iniciativas dessas quatro perspetivas constituem os pilares do sistema BSC, que devem ser ligados ao pensamento estratégico da organização. A ASSFA está a ser vítima do fenómeno da crise económica e social que o nosso país atravessa. Deste modo, a garantia da sua sustentabilidade é o principal objetivo estratégico a querer ser alcançado. 15
16 Mapa Estratégico CLIENTES OE5 - Garantir a satisfação dos clientes, colaboradores e parceiros OE6 - Promover e melhorar a imagem institucional OE7 - Envolver a comunidade e garantir a satisfação dos sócios PROCESSO OE4 - Melhorar a qualidade dos serviços APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO OE2 - Promover a formação profissional e motivação dos colaboradores OE3 - Garantir a operacionalidade das infraestruturas FINANCEIRO OE1 - Garantir a Sustentabilidade da Organização Figura 16 Mapa Estratégico Numa atual rede de concorrência social, fenómeno que muitos não ousam palavrear, a ASSFA, não é mais do que uma organização social com gestão empresarial mas sem finalidade lucrativa. Assim, deverá adotar mecanismos e estratégias empresariais, nomeadamente na definição da sua posição de mercado e visibilidade. Os objetivos operacionais resultam do desdobramento dos estratégicos, de modo a facilitar a definição de ações concretas que visem o alcance dos mesmos, e por conseguinte, a eficácia da estratégia. Para estes 8 Objetivos Estratégicos foram definidos indicadores, metas e responsáveis por forma a facilitar a sua monitorização e acompanhamento, a qual irá ser realizada através de reuniões mensais da Direção com os vários Gestores de Processo com recurso à metodologia do BSC Balanced Scorecard. No plano operacional, a concretização destes objetivos alicerça-se num plano de ações que abarcam os diferentes aspetos de gestão das atividades da ASSFA. 6 Plano de Ação 16
17 2017 OBJETIVO ESTRATÉGICO OBJETIVO OPERACIONAL ENQ. POLÍTICA DA QUALIDADE AÇÃO RESPONSÁVEL Prazo Serviços de: Lavandaria, Take Away interno Célia Fernandes dez/18 interessada ÓRGÃOS SOCIAIS Participação na Festa da Vila Cheila Santos ago/18 interessada ÓRGÃOS SOCIAIS Realização da Feira da Primavera Cheila Santos jun/18 interessada ÓRGÃOS SOCIAIS Realização da Feira de Natal interessada ÓRGÃOS SOCIAIS Cheila Santos dez/18 FINANCEIRO OE1: Garantir a sustentabilidade da instituição Aumentar receita Reduzir despesa ações que visam a melhoria contínua ações que visam a melhoria contínua Realização da Caminhada pela Foz Tem em consideração o requisito da parte interessada ÓRGÃOS SOCIAIS e Parceiros Venda de produtos artesanais Tem em consideração o requisito da parte interessada ÓRGÃOS SOCIAIS Calendário 2019 Tem em consideração o requisito da parte interessada ÓRGÃOS SOCIAIS Desenvolver uma campanha para angariação de donativo relativo à consignação do IRS interessada ÓRGÃOS SOCIAIS Desenvolver uma campanha interna de sensibilização para a racionalização do consumo interessada ÓRGÃOS SOCIAIS. Participar mas medidas de empregoinserção promovidas pelo IEFP Sandra Moreira Cheila Santos Andreia Lourenço Andreia Lourenço Cheila Santos Sandra Moreira mai/18 dez/18 out/18 mar/18 dez/18
18 2017 OBJETIVO ESTRATÉGICO OBJETIVO OPERACIONAL ENQ. POLÍTICA DA QUALIDADE AÇÃO RESPONSÁVEL Prazo APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO OE2: Promover a formação profissional e motivação dos colaboradores OE3: Garantir a operacionalidade das infraestruturas Fortalecer as relações de equipa Envolver os colaboradores Promover formação financiada Gerir a manutenção preventiva e curativa Gerir os EMM's Fomentar o trabalho em equipa Fomentar o trabalho em equipa Acrescentar inovação - onde já existe experiência e competência -, ao nosso quadro de profissionais ações que visam a melhoria contínua ações que visam a melhoria contínua Atividade outdoor interessada COLABORADORES Ações de gestão emocional interessada COLABORADORES Realizar reuniões de equipa interessada COLABORADORES Realizar parceria com o CENCAL interessada ÓRGÃOS SOCIAIS Definir e Implementar Plano de Manutenção Definir e Implementar Plano de Calibração Cheila Santos Sandra Moreira Sandra Moreira Sandra Moreira Andreia Lourenço Andreia Lourenço out/18 mai/18 dez/18 mar/18 jan/18 jan/18 Reduzir o n.º de NC associadas a cada Processo ações que visam a melhoria contínua Conclusão da implementação do SGQ Todos os gestores fev/18 PROCESSO OE4: Melhorar a Qualidade dos Serviços Aumentar a taxa de eficácia dos Planos Individuais Monitorizar o funcionamento dos processos Melhorar a qualidade de vida das pessoas e famílias, assegurando ações que visam a melhoria contínua Frequência de ações de formação sobre técnicas de intervenção na pessoa Avaliar fornecedores interessada FORNECEDORES Definir e Implementar Programa de Auditorias Sandra Moreira Célia Fernandes Andreia Lourenço dez/18 jan/18 jan/18 18
19 2017 OBJETIVO ESTRATÉGICO OBJETIVO OPERACIONAL ENQ. POLÍTICA DA QUALIDADE AÇÃO RESPONSÁVEL Prazo Garantir a igualdade de Aplicação de questionários de OE5: Garantir a satisfação Auscultar a opinião dos clientes, tratamento; satisfação e desenvolver ações face às dos clientes, colaboradores e Andreia Lourenço dez/18 colaboradores e parceiros Incentivar a participação de todos, áreas que resultam em menor grau de parceiros incluindo fornecedores e parceiros satisfação ações que visam a melhoria Melhorar a imagem institucional Alteração da logotipo institucional Sandra Moreira nov/18 contínua CLIENTES OE6: Promover e melhorar a imagem institucional Aumentar o n.º de inscrições Divulgar as atividades promovidas e realizadas Obter reconhecimento externo Melhorar a qualidade de vida das pessoas e famílias, assegurando as suas necessidades; Incentivar a participação de todos, incluindo fornecedores e parceiros Cumprir os requisitos legais e normativos bem como outros aplicáveis à instituição Presença nos eventos concelhios e de freguesia Sandra Moreira dez/18 Publicação mensal no Facebook Divulgação pelos parceiros das atividades a realizar. Fomentar Tem em consideração o interesse o na requisito realização da parte de estágios e/ou projetos com escolas e universidades Certificação do SGQ interessada SEGURANÇA SOCIAL Cheila Santos Sandra Moreira Direção dez/18 fev/18 fev/18 Criação de um espaço de convívio aberto à comunidade Cheila Santos abr/18 OE7: Envolver a comunidade e garantir a satisfação dos sócios. Aproximar a comunidade à Instituição Incentivar a participação de todos, incluindo fornecedores e parceiros Organização de atividades para séniores ativos Criar vantagens para os sócios e angariação de novos sócios Cheila Santos Sandra Moreira dez/18 jul/18 Promover atividades na instituição abertas à comunidade Cheila Santos dez/18 19
20 7 Recursos Financeiros e Patrimoniais Resultante da Conta de Exploração Previsional e Orçamento de Investimento e Desinvestimento é apresentado o seguinte: Conta de Exploração Previsional para 2018 Custo e Perdas ,93 Proveitos e Ganhos ,47 Resultado Liquido do Exercício ,46 8 Anexos Relatório do Orçamento para O presente Plano foi aprovado em Assembleia Geral no dia 10 de Novembro de 2017 conforme ata n.º 76. A Direção Presidente: Vice-Presidente: Secretário: Tesoureiro: Vogal:
ANO 2016 [PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO] Associação Social e Cultural Paradense. Orientações estratégicas, definição de objetivos e ações
ANO 2016 Associação Social e Cultural Paradense Mod.11.002.B PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO [PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO] Orientações estratégicas, definição de objetivos e ações 1 Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2
Leia maisO Sistema de Gestão de Responsabilidade Social
Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de
Leia mais1.3.Formação da Equipa de Qualidade Constituição definitiva. 1.4.Sensibilização para a Qualidade
Implementação do Sistema de Gestão de Qualidade da Segurança Social Nível C 1.1.Reflexão sobre o que significa um processo de Qualidade Pertinência / Oportunidade para o CST IPSS Reunião Técnica 5 de Fevereiro
Leia mais1. Cooperar com as famílias na vivência dos. 2. Prestar aos idosos os cuidados de que. 3. Privilegiar a manutenção dos idosos no seu
CAPÍTULO I Natureza e Objectivos ARTIGO 1º Caracterização e Localização 1. A Comissão de Melhoramentos de Santo Emilião é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, tem sede na rua 25 de Abril
Leia maisRegulamento da Valência do Serviço de Apoio Domiciliário
Regulamento da Valência do Serviço de Apoio Domiciliário Associação Cultural e Beneficente de Santa Maria Reconhecida de utilidade pública D. R. III série n.º 249 de 29/10/91 Contribuinte N.º 501 272 690
Leia maisASSOCIAÇÃO TODOS PELOS OUTROS - TPO PLANO DE ATIVIDADES
PLANO DE ATIVIDADES 2014 1. Introdução A ASSOCIAÇÃO TODOS PELOS OUTROS - TPO, é uma Associação sem fins lucrativos, com sede na Rua D. Duarte Nuno, nº 50, 3025-582 São Silvestre, na freguesia de São Silvestre,
Leia maisESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisA Biglevel foi criada em 10 de Abril de 2006, completando este ano 11 anos de atividade.
Quem Somos? A Biglevel foi criada em 10 de Abril de 2006, completando este ano 11 anos de atividade. O projeto Biglevel nasceu da vontade conjunta de 3 pessoas em querer criar o seu próprio espaço como
Leia maisCriatividade e Inovação Chaves do Sucesso
Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Uma resposta à crise no Distrito de Castelo Branco Promotor do Projecto: Execução do Projecto: 1. O retrato da crise no Distrito 2. A economia social no Distrito
Leia maisACOA Associação dos Amigos do Parque e Museu do Coa. Plano de Atividades E Orçamento
ACOA Associação dos Amigos do Parque e Museu do Coa Plano de Atividades E Orçamento Ano de 2015 ÍNDICE GERAL 1. PLANO DE ATIVIDADES... 2 1.1. OBJETIVOS...... 2 1.2. A ATIVIDADE... 3 1.3. INVESTIMENTOS......4
Leia maisCENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA Artigo 1º Definição 1. O Centro Social Paroquial de Oeiras com sede na Igreja Matriz de Oeiras, é uma Instituição Particular de Solidariedade
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisAMIGOS DOS PEQUENINOS Silves PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO PARA O ANO DE 2017
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO PARA O ANO DE 2017 Nota introdutória Este plano tem como base o plano anteriormente realizado, onde muitos dos objetivos definidos continuam atuais. Assim, num paradigma semelhante,
Leia maisAssociação de Paralisia Cerebral de Guimarães
Guimarães LISTA DE ATIVIDADES PAG (SIMPLIFICADO AGRUPADO POR ÁREA) ANO - 2016 ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE GUIMARÃES Política Ambiental Tipo de Atividade: Atividades de Animação Atividade: Atividades
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2017
PLANO DE ATIVIDADES PLANO DE ATIVIDADES CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE FREAMUNDE - IPSS Instituição Particular de Solidariedade Social Largo de Santo António, nº 33 4590-305 Freamunde Telefone: +351 255878362
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações
Leia maisCARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)
CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre
Leia maisGuião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa
Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na
Leia maisQuinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas
Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de
Leia maisRelatório de Atividades e Contas 2014
Relatório de Atividades e Contas 2014 2014 em Síntese: Transição entre Quadros Comunitários; Certificação SGQ - normas ISO NP EN 9001:2008 MRS.CHR:2010 Nível B; Um Olhar Externo porque a melhoria contínua
Leia maisNúcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de
Plano de Ação Rede Social Mafra Eixo I - DEMOGRAFIA E EQUIPAMENTOS (INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO) Objectivo geral 1. Reforçar as estruturas de apoio ao idoso Objectivo Específico 1. Aumentar a capacidade
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisMinistério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisDinamizar e Implementar a Estratégia Gabriel Silva
Dinamizar e Implementar a Estratégia Gabriel Silva Tempos de Mudança Mercados Tecnologia Pessoas Papel do Estado Escassez de Recursos Úteis no Longo Prazo Desdobramento dos Recursos 1 Missão Porque é que
Leia maisANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais
ANO:211 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP MISSÃO: Assegurar a gestão orçamental, financeira e das instalações afectas ao Ministério da Justiça. Objectivos
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização
ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2017
PLANO DE ATIVIDADES PLANO DE ATIVIDADES CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE RAIMONDA - IPSS Instituição Particular de Solidariedade Social Av. Centro Cívico, nº 29 4590-925 Raimonda Telefone: 255881180 centrosocialraimonda@gmail.com
Leia maisConta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa
2017 Conta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa O Bem Estar Associação de Solidariedade Social de Gondar Rua dos Tabulados n.º 60 4600-642 Gondar Amarante E- mail: geral.bemestar@gmail.com
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo
Leia maisRELATÓRIO 2016 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA MADALENA DO PICO
RELATÓRIO 2016 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA MADALENA DO PICO 2016 Índice 1. Relatório de Atividades... 3 1.1 Lar Santa Maria Madalena... 3 1.2 Centro de Dia... 3 1.3 Serviço de Apoio Domiciliário... 3
Leia maisÍNDICE. Introdução...3. Objetivos Gerais.3. Objetivos Específicos. 4. Respostas Sociais / Serviços Prestados...4
ÍNDICE Introdução......3 Objetivos Gerais.3 Objetivos Específicos. 4 Respostas Sociais / Serviços Prestados.....4 o Serviços Prestados em ERPI.......4 o Serviços Prestados em Centro de Dia.......5 o Serviços
Leia maisPlano desenvolvimento social
Plano desenvolvimento social 2014-2016 Área Intervenção I FAMÍLIA (HABITAÇÃO/EDUCAÇÃO) - Problemas ao nível do parque habitacional; - Falta de expetativas/ objetivos ao nível educativo; - Défice de competências
Leia maisÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 MATOSINHOS... 4 COMPROMISSOS... 5 INSTALAÇÃO DE COLETORES SOLARES TÉRMICOS... 7
1 BoPS Matosinhos ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 MATOSINHOS... 4 COMPROMISSOS... 5 Governância... 5 Pacto de Autarcas... 5 Referências de Excelência... 6 INSTALAÇÃO DE COLETORES SOLARES TÉRMICOS...
Leia maisEIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL
EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo
Leia maisTema 3. Planejamento Estratégico na Administração Pública. Ricardo Naves Rosa
Tema 3 Planejamento Estratégico na Administração Pública Ricardo Naves Rosa Planejamento Estratégico na Administração Pública Balanced Scorecard Ricardo Naves Rosa Gerente de Gestão Estratégica - AGR Engenheiro
Leia maisQUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR
Quem Somos QUEM SOMOS A Bioqual é uma empresa especializada em Qualidade, Higiene e Segurança Alimentar. Presente em todo o país através de uma rede de escritórios, com consultores especializados e experiência
Leia maisÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Práticas de Responsabilidade Social no MSESS
ÉTICA E RESPNSABILIDADE SCIAL Práticas de Responsabilidade Social no MSESS Índice A Missão da Secretaria-Geral do MSESS A Responsabilidade Social na AP Porquê A Responsabilidade Social no MSESS e na SG
Leia maisGrelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF
Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF O que a liderança da organização faz para CRITÉRIO 1: LIDERANÇA Subcritérios () 1.1 Dar uma orientação à organização desenvolvendo e comunicando
Leia maisCarina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva
Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade
Leia maisPlano Anual de Atividades. Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário
2016 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário Porto, 2016 1 Índice Introdução 3 Plano de Ação /Intervenção 4 Desenvolvimento /Planificação
Leia maisNº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional
Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário
Leia maisANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS
ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS 1. Resumo Executivo (Síntese das principais informações que constam em seu PN. É a principal seção do Plano de Negócios, pois através dele é que o leitor decidirá se
Leia maisPlano de Atividades. Orçamento. para o. Ano Financeiro de 2017
Plano de Atividades e Orçamento para o Ano Financeiro de 2017 ======== APROVAÇÕES Pela Direcção Em reunião de 11 de Janeiro de 2017 Pela Assembleia Geral Em sessão de / / Plano e Orçamento_2017 - pág 1
Leia maisU.P.P.S.S. União dos Pensionistas da Previdência e Segurança Social RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCICIO DE 2014
INTRODUÇÃO RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCICIO DE 2014 Dando cumprimento à alínea b) do nº 1 do Artigo 13º do Decreto-Lei 119/83 de 25 de Fevereiro e á alínea b) do Artigo 31º dos Estatutos, vem a Direcção
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
Ministério da Economia IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. MISSÃO: Promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisPrograma da Qualidade Política Geral
O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo
Leia maisAv. Princesa Isabel, Fone (51) CEP Porto Alegre - RS - Brasil.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO - 2016/2018 Apresentação da Técnica de Planejamento Estratégico Adotada O Cremers estará em 2016 dando segmento na implantação de seu Planejamento Estratégico segundo a filosofia
Leia maisAcademia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2014, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos
Leia maisServiços de Apoio Domiciliário Lar e Creche Plano de Atividades 2017
O Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) caracteriza-se como um serviço especializado que pretende proporcionar a prestação de cuidados individualizados e personalizados no domicílio, sempre que os idosos,
Leia maisGráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007)
O Centro Social Padre Tomás D Aquino Vaz de Azevedo (CSPTAVA) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que desenvolve a sua actividade na área do apoio à Terceira Idade nas valências de Lar
Leia maisPlano de Ação Índice Sumário Executivo A Rede Social no concelho de Alenquer O Plano de Ação...
PLANO DE AÇÃO 2014 Índice 1. - Sumário Executivo... 1 Pág. 2. - A Rede Social no concelho de Alenquer... 2 2.1. - O Plano de Ação...2 3. - Análise de Eixos de Intervenção... 3 Eixo I.- Deficiência... 4
Leia maisMissão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA
NOTA INTRODUTÓRIA A definição da Missão, da Visão, dos Valores e dos Objetivos Estratégicos da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, tem como escopo estabelecer a direção estratégica que o Município deverá
Leia maisPlano de Ação da Rede Social de Mafra 2017
EIXO I DEMOGRAFIA Objetivo Geral/Estratégico 1: Fortalecer as estruturas formais de apoio à Família OE1. Promover o alargamento da capacidade da resposta social Creche, nas Instituições onde já existe.
Leia maisLar Major Rato. Plano de Ação Orçamento Lar Major Rato 1 Rua Major Rato, nº Alcains NIF: IPSS Nº 10/85 - IUP
Lar Major Rato Plano de Ação Orçamento 2017 Lar Major Rato 1 Plano de Ação para 2017 1. INTRODUÇÃO 1.1 Portugal está no grupo de 29 países do mundo com uma esperança de média de vida de 80 anos ou mais,
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE 3 3. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS 5 4. CONTROLO E ACOMPANHAMENTO
Leia maisO acesso à água e saneamento como direito humano. O papel das entidades gestoras
O acesso à água e saneamento como direito humano O papel das entidades gestoras Álvaro Carvalho, David Alves Departamento de Estudos e Projetos da ERSAR ENEG 2013 Coimbra, 4 de dezembro de 2013 O acesso
Leia maisPlano de Acção
- 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,
Leia maisMEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;
Leia maisCEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH
AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação O Centro de Convívio da Misericórdia de Machico é uma valência administrada pela Santa Casa da Misericórdia
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisACOLHER, REPARAR E PROMOVER
GESTÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA Planificação e organização; Elaboração do Plano Anual de Atividades 2016-2017; Definição de calendário de reuniões ordinárias 2016-2017: EE (mensal); ET (semanal), Funcionários
Leia maisINTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Sistema de controlo simples e lógico COMO FAZER O FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore Ana Santos,
Leia maisISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos
ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade
Leia maisSeminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento?
Seminário A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: contributos para a Estratégia Europa 2020 22 de março de 2013 Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo
Leia maisPrograma de Acompanhamento Solidário Sénior
Regulamento Interno PASS Considerando a necessidade de regulamentar a resposta social, Programa de Acompanhamento (PASS), elaborou-se o presente regulamento com a finalidade de definir linhas orientadoras.
Leia maisCURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição)
CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) Atendendo ao envelhecimento crescente a que se assiste a nível mundial, é imprescindível os cuidadores, formais e informais, dispensarem a formação neste
Leia maisWorkshop de Gestão de Recursos Humanos Objetivos Gerais Dotar os participantes de técnicas, métodos e instrumentos que vão fazer melhorar o planeamento, o acompanhamento e a Gestão dos Recursos Humanos.
Leia maisPROVEDOR DO IDOSO PROTOCOLO
PROVEDOR DO IDOSO PROTOCOLO As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa e que se traduzem num envelhecimento populacional, coloca às instituições, às famílias e à comunidade
Leia maisCARTA de MISSÃO 1. MISSÃO
CARTA de MISSÃO 1. MISSÃO Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 52-A/2015, de 23 de julho, o Governo criou a estrutura de missão designada por Estrutura de Gestão do Instrumento Financeiro
Leia maisCarta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau
Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:
Leia mais(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)
(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) dezembro, 2013 CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome do Diretor Carlos Alberto Martins Carvalho Escalão 9º Unidade Orgânica : Agrupamento
Leia maisAgrupamento de Escolas de Vouzela. Regimento Interno da Equipa de Autoavaliação
Regimento Interno da Equipa de Autoavaliação 2013/2014 Artigo 1.º Enquadramento Legal 1. Nos termos do artigo 55º, do Decreto-Lei nº 75/2008, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 137/2012 de
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO. 1. Identificação e enquadramento do projeto no Plano de Ação
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO 1. Identificação e enquadramento do projeto no Plano de Ação Código da Operação Projeto Nº.: Norte-02-0853-FEDER-000891 Designação do Projeto Projetos Individuais
Leia maiserpi lares de idosos
S p e r a e - a s s o c i a ç ã o erpi lares de idosos ENCONTROS técnicos temáticos w w w. a s s o c s p e r a e. w i x S I T E. c o m Inscreva-se já! encontros de oaz. Encontros SPERAE, são Encontros
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO
PROJETO DE REGULAMENTO PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO 1.INTRODUÇÃO A prática regular e sistemática de atividades de animação gera significativas melhorias quer
Leia maisMETA 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%
ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais
Leia maisANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES
MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS O que são? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisCLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo
Leia maisRevisão da Carta Educativa do Concelho de Cascais Elaboração do Plano Estratégico Educativo Municipal. Metodologia e Programa de Trabalhos
Revisão da Carta Educativa do Concelho de Cascais Elaboração do Plano Estratégico Educativo Municipal Metodologia e Programa de Trabalhos 24 de fevereiro 2016 Agenda 1. Equipa de trabalho 2. Carta Educativa:
Leia maispor uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008
por uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008 biblioteca municipal de santa maria da feira: certificação: a qualidade ao serviço dos utilizadores Etelvina Araújo, Rui Campos, Tânia Gonçalves
Leia maisNOVEMBRO DE 2016 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO VEM VENCER ASSOCIAÇÃO DE APOIO A CRIANÇAS, IDOSOS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Barreiro
NOVEMBRO DE 2016 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 VEM VENCER ASSOCIAÇÃO DE APOIO A CRIANÇAS, IDOSOS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Barreiro Para o ano 2017, decidimos como principais e prioritárias, as
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 22.03.2016 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO: regulamentar, orientar e coordenar as atividades de promoção da saúde e prevenção da doença, definir as condições técnicas para adequada prestação de cuidados de saúde, planear e programar
Leia maisCONSTRUINDO O FUTURO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Diamantina, agosto de 2009.
CONSTRUINDO O FUTURO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Diamantina, agosto de 2009. Até 2013 UFVJM estará entre as melhores instituições de ensino superior do Brasil... B SITUAÇÃO
Leia maisPlano de Actividades do STSEDP Do Ano 2007
Plano de Actividades do STSEDP Do Ano 2007 I Nota Introdutória e II Objectivos e Estratégias Com a elaboração do presente plano de actividades do Serviço Técnico Sócio Educativo de Deficientes Profundos
Leia maisCAPACIDADE PARA MUDAR
CAPACIDADE PARA MUDAR Carlos Carapeto Inovações Organizacionais na Administração Pública: O caso dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) REUNIÃO NACIONAL DE DIRECTORES EXECUTIVOS DOS AGRUPAMENTOS DE
Leia maisRelatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015
DOC02.PG01_Relatório Revisão Sistema Lar Adventista para Pessoas Idosas Uma outra ideia da idade Relatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015 Nome: Data: Autor: Dr. João Faustino 15/02/2016 Assinatura:
Leia maisSERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO
SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Regulamento Interno Julho 2008 Capítulo I Natureza e Objectivos Artigo 1º Caracterização e Localização A Fonte Santa Centro social de Serra do Bouro, tem a sua sede na estrada
Leia maisResponsabilidade Social Delta Cafés
Responsabilidade Social Delta Cafés Cláudia Cidraes Gama Coimbra, 12 de Novembro 2014 Em 1961, Rui Nabeiro, criou a Delta Cafés. Marca de sucesso no país e no mundo, exemplo de pioneirismo, inovação, vontade
Leia maisLar das Criancinhas da Horta Instituição Particular de Solidariedade Social
PROGRAMA DE AÇÃO PARA 2015 Em cumprimento do estabelecido das alíneas b) do Artigo 34.º e c) do Artigo 38º dos Estatutos do Lar das Criancinhas da Horta, vem esta Direção apresentar à Assembleia Geral,
Leia mais1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento
Leia maisÁrea de Intervenção. - Região Norte Porto e Vila Real. - Região Centro Coimbra e Castelo Branco. - Região Alentejo Évora e Beja
Área de Intervenção - Região Norte Porto e Vila Real - Região Centro Coimbra e Castelo Branco - Região Alentejo Évora e Beja Pertinência O Contexto -Factores Motivacionais: relacionados com a própria filosofia
Leia mais