TRABALHO DOCENTE NOS CICLOS E O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS

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1 03890 TRABALHO DOCENTE NOS CICLOS E O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS Vanessa Cristina Meneses Fernandes Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB O presente texto tem por objetivo apresentar reflexões preliminares acerca da pesquisa que desenvolvo no Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado) da UESB, sobre a precarização do trabalho docente no município de Vitória da Conquista BA, aborda-se como os professores podem realizar estratégias para lidar com a precarização do trabalho, intensificada pelos ciclos de aprendizagem e formação humana. Compreende-se por precarização do trabalho o conjunto de mudanças e reorganizações que atingem as relações de trabalho, intensificando as condições de exploração do mesmo. Na educação, as reformas do Estado, iniciadas no Brasil na década de 1990, contribuíram com este processo. Em Vitória da Conquista, observa-se através das propostas pedagógicas dos ciclos a tentativa de melhorar os índices de aprovação dos estudantes. É possível observar que a execução de tais propostas repercutiu nas condições de trabalho dos professores, promovendo um quadro contraditório, visto que em última instância repercutem negativamente nos resultados alcançados pelos profissionais. Diante deste quadro apresentado, como os professores enfrentam a precarização? Quais competências eles desenvolvem no trabalho para lidar com esta realidade apresentada? A precarização do trabalho é um fenômeno mundial que afeta os trabalhadores de diferentes categorias profissionais, inclusive os professores. Tal processo apresenta-se como tendência no modo de produção capitalista em decorrência da adoção do Padrão de Acumulação Flexível como saída para a crise orgânica do Capital. Na educação, em Vitória da Conquista, os docentes enfrentam a precarização das condições de trabalho intensificada através da implementação dos ciclos. Apesar das condições de trabalho vivenciadas pelos docentes, várias exigências apresentam-se no que diz respeito ao trabalho a ser desenvolvido pelos mesmos, deste modo é que propõe-se aqui analisar como estes professores podem desenvolver suas habilidades, oferecendo respostas às propostas pedagógicas dos ciclos. Palavras-chave: trabalho docente, ciclos e competências. O presente texto constitui parte da pesquisa em desenvolvimento acerca da precarização das condições de trabalho, intensificada através da implantação dos ciclos de aprendizagem e formação humana na rede municipal pública de ensino de Vitória da Conquista, tais propostas apresentam-se no contexto de mudanças nas políticas educacionais, executada através das propostas pedagógicas dos ciclos. Deste modo, a pesquisa apresenta uma análise acerca dos impactos negativos que os ciclos promoveram nas condições de trabalho dos docentes e como estes desenvolvem em seu trabalho as habilidades necessárias para atender às exigências de suas funções, ao enfrentar condições de trabalho inadequadas. Quais competências estes profissionais

2 03891 devem desenvolver nos processos de trabalho para conseguir realizar suas funções? Entende-se competência como: A noção de competência, apesar de já ser conhecida no âmbito das ciências humanas (notadamente no campo das ciências da cognição e da lingüística) desde os anos 70, passa a ser incorporada nos discursos dos empresários, dos técnicos dos órgãos públicos que lidam com o trabalho e por alguns cientistas sociais, como se fosse uma decorrência natural e imanente ao processo de transformação na base material do trabalho (...)Nesta mesma linha de argumentação, os documentos do Sefor/MTb referem-se à competência como sendo processual, exigindo, portanto, um processo de educação contínua, que desenvolveria um conjunto de habilidades (Manfredi, 1999, p.7-8) No processo de trabalho os professores utilizam-se de suas competências para desenvolver suas funções. Mas como na prática, são desenvolvidas em condições de trabalho tão precárias? Para responder a estas perguntas faz-se necessário analisar o material de trabalho produzido pelos professores, observar as práticas pedagógicas. O sentido declarado para as políticas educacionais em foco é o de melhorar os índices no desempenho dos estudantes. É com este discurso que o poder público municipal implementa as propostas dos ciclos de aprendizagem e formação humana em Vitória da Conquista, que possuem uma estrutura de funcionamento diferente da tradicional seriação. Ao analisar a proposta é possível observar que as mudanças presentes tratam das competências que os estudantes devem desenvolver e propõe mudanças nos métodos de avaliação, sem mencionar, todavia, de que maneira, ou quais condições de trabalho serão oferecidas aos professores para que desenvolvam suas atividades profissionais para atender a estas novas exigências. A situação descrita a cima, ainda está sendo pesquisada, mas diante das evidências é possível afirmar que na implementação dos ciclos têm ocorrido também um processo de intensificação e precarização da atividade docente. Com a crise econômica enfrentada pelo capitalismo na segunda metade do século XX. O mercado de trabalho passa por um processo de reestruturação, pelo aumento da competitividade a qualquer custo social, ataques aos sindicatos e um crescimento do contingente de trabalhadores com contratos precários de trabalho, o que tem impactado negativamente nas pressões que os trabalhadores com contratos estáveis sofrem para aceitarem o rebaixamento das suas condições de trabalho e proteção social, nos marcos do padrão de acumulação flexível (HARVEY, p.143, 1992). A tendência a precarização do trabalho intensificou-se desde meados da década de 1970, está associada à falência do fordismo/taylorismo e às novas demandas

3 03892 produtivas que se apresentaram do trabalhador polivalente, que domina diferentes habilidades, estas tendências atendem aos interesses do capital e afetam os trabalhadores da educação. Ao mesmo tempo em que várias habilidades são exigidas, entendendo por estas O poder para executar o que se designa de ato responsável. Este poder pode ser potencial, real, inato ou adquirido (...). As habilidades básicas podem ser entendidas em uma ampla escala de atributos, que parte de habilidades mais essenciais, como ler, interpretar, calcular, até chegar ao desenvolvimento de funções cognitivas que propiciem o desenvolvimento de raciocínios mais elaborados. As habilidades específicas estão estreitamente relacionadas ao trabalho e dizem respeito aos saberes, saber-fazer e saber-ser; são exigidas por postos, profissões ou trabalhos em uma ou mais áreas correlatas. (Manfredi, 1999, p.8-10) as condições de trabalho se tornam cada vez mais desfavoráveis, a intensificação do trabalho docente pode ser percebida no aumento do número de alunos por sala de aula, com o consequente aumento da quantidade de avaliações para corrigir, ampliação da jornada de trabalho, através da implantação de propostas pedagógicas que exigem maior período de tempo do professor em sala de aula, como os ciclos. No Brasil, a reestruturação produtiva e a ofensiva neoliberal ganham vigor entre os anos de 1980 e 1990, expandindo-se para além das fábricas, avançando por vários setores da economia, inclusive os serviços, sinalizando a tendência de precarização e contribuindo com o aumento do desemprego estrutural. (ANTUNES, 2006). Deste modo, a chamada precarização das condições de trabalho atingem também os trabalhadores da educação em Vitória da Conquista. Esse fenômeno se associa às políticas mais gerais, ou seja, não pode ser entendido isoladamente, mas, como parte de um processo histórico bem mais amplo. A situação em foco na presente pesquisa, também apresenta particularidades de uma realidade em contradição e, no caso da implementação das políticas de ciclos, faz parte do contexto de descentralização e reforma do Estado implementadas na década de De acordo com Peroni: a constituição de 1988 foi um marco no processo de descentralização (...) a Carta assegura a autonomia do município e, inclusive, detalha alguns princípios que asseguram essa autonomia, como: a elaboração da Lei Orgânica, a eletividade do prefeito, do vice prefeito e dos vereadores, a instituição, arrecadação e aplicação de tributos, o direito do município legislar sobre assuntos locais e organizar o serviço público local, entre ouros. Ao mesmo tempo, a Constituição reserva uma lista de competências exclusivas da União. (PERONI, 2003, p.69,70.)

4 03893 Assim, a política dos Ciclos da Aprendizagem e Formação Humana que foi implantada no município a partir de 1998, tem, entre seus objetivos, a busca por melhorar os índices de aprovação dos alunos. Ao propor a individualização dos percursos de aprendizagem, declara valorizar a maneira como cada aluno assimila o conhecimento e se expressa em novas exigências de trabalho apresentadas ao professor. Mas, para que o profissional possa realizar este acompanhamento individualizado, fazse necessário que o número de alunos por turma seja reduzido, o que não ocorre. Analisando as propostas educacionais do município, percebemos que a Secretaria Municipal de Educação SMED, propõe em suas políticas educacionais, diretrizes que visam oferecer respostas aos problemas educacionais, principalmente no que refere-se à reprovação, que apresentava altos índices. Em 2002, o Ciclo de Aprendizagem completava quatro anos, e havia sido implantado em parte da rede municipal de ensino. Os índices apontam que os objetivos referentes à diminuição a reprovação começam a ser alcançados neste período, nas escolas com os ciclos houve 68,39% de aprovação, enquanto que nas escolas seriadas os números caem para 55,41%, embora o número de evasão tenha sido maior na modalidade do ciclo, algo merece uma análise mais detida, o que não é nosso foco no momento. Diante da situação apresentada, como os professores enfrentam a precarização do trabalho? Quais competências eles desenvolvem no trabalho para lidar com condições de trabalho tão adversas? REFERÊNCIAS: ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. 6. ed. São Paulo: Boitempo, A era da informatização e a época da informalização: Riqueza e miséria do trabalho do Brasil. In: (org). Riqueza e miséria no Brasil. São Paulo: Boitempo, Pp HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, LEITE, Maria Iza de Amorim. Avaliação e financiamento de políticas públicas em educação: Estudo do FUNDEF na rede municipal de ensino de Vitória da Conquista. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2008.

5 03894 MANFREDI, Silvia Maria. Trabalho, qualificação e competência profissional - das dimensões conceituais e políticas. Educação & Sociedade.Educ. Soc. vol. 19 n. 64 Campinas Sep Acesso em: 10 de abril de 2014 OLIVEIRA, Dalila Andrade. Política educacional nos anos 1990: educação básica e empregabilidade. In: DOURADO, Luiz Fernandes; PARO, Vitor Henrique. (org). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, Pp Política educacional e a reestruturação do trabalho docente:reflexões sobre o contexto latino americano. In: Educação e Sociedade. Campinas, vol. 28, nº 99, agosto de Disponível em: <http// Acesso em: 05 de abril de 2013 Reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. In: Educação e Sociedade. Campinas, vol. 25, nº 89, p , dezembro de Disponível em: <http// Acesso em: 05 de abril de 213. Regulação das políticas educacionais na América Latina e suas conseqüências para os trabalhadores docentes. In: Educação e Sociedade. Campinas, vol. 26, nº 92, p , outubro de Disponível em: <http// Acesso em: 10 de junho de PERONI, Vera. Política educacional e papel do Estado: No Brasil dos anos São Paulo: Xamã, 2003.

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