A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DO PROFESSOR DE EDUCAÇAO FÍSICA: NECESSIDADES PARA ALÉM DA SOCIEDADE DO CAPITAL

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1 A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DO PROFESSOR DE EDUCAÇAO FÍSICA: NECESSIDADES PARA ALÉM DA SOCIEDADE DO CAPITAL FERREIRA, Raissa Louany Cunha SILVA, Elizandra Garcia UFAM Introdução: Este artigo tem como objeto tecer análise acerca do trabalho do professor de Educação Física na sociedade do capital. Esse objeto foi recortado a partir de nossas primeiras aproximações com a práxis pedagógica na área, quando das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado. Nessa atividade de nossa formação acadêmica, constatamos, ainda de que forma empírica, que houveram transformações no trabalho dos professores de Educação Física, se comparado com nossa escolarização na Educação Básica, então constituímos uma problematização que mediou a pesquisa apresentada como Trabalho de Conclusão de Curso, qual seja; por que a práxis do professor de Educação Física passou transformações a partir da década de 1990? A hipótese, já constituída de pressupostos científicos, foi de que são as modificações da sociedade do capital, em especial as decorrentes da crise do capital de 1970 e reestruturação produtiva com ajustes estruturais e Estado neoliberal, vivenciados no Brasil a partir da década de 1990, que determinaram as transformações no trabalho e no trabalho do professor de Educação Física. Essas transformações se deram no sentido do modelo flexível adotado para a produção industrial sendo os professores de Educação Física requisitados para as mais diversas tarefas dentro da escola. Metodologia: 1

2 Para a análise de tal objeto, inserido no contexto sócio-histórico, empreendemos o método do materialismo histórico e dialético, compreendido por nós como o único capaz de evidenciar as contradições, dar subsidio as discussões e às sínteses necessárias e apropriadas. A metodologia que mediou esse caminho foi, quanto a fonte de levantamento dos dados do tipo bibliográfica, dados esses analisados a luz da teoria. Fundamentação teórica: Os primeiros escritos desta pesquisa tiveram como objetivo fazer uma análise da categoria trabalho, entendido como atividade mediadora do homem com a natureza e por meio do qual o homem satisfaz suas necessidades. Deste modo, pode-se entender que ao atuar sobre a natureza, por meio do trabalho, o homem modifica também sua própria natureza, a natureza humana (ENGELS, s.d.). Nas lentes de Marx (1983, p.149), o trabalho é [...] um processo entre o homem e a natureza, um processo em que o homem, por sua própria ação, media, regula e controla seu metabolismo com a natureza. Como afirma Lukács, apud Antunes (2003, p. 136). Somente o trabalho tem na sua natureza ontológica um caráter claramente transitório. Ele é em sua natureza uma inter-relação entre homem (sociedade) e natureza, tanto com a natureza inorgânica, quanto com a orgânica, inter-relação que se caracteriza acima de tudo pela passagem do homem que trabalha, partindo do ser puramente biológico ao ser social. [...] O trabalho, portanto, pode ser visto como um fenômeno originário, como modelo, proforma do ser social. [...] O trabalho constitui-se como categoria intermediária que possibilita o salto ontológico das formas pré-humanas para o ser social. Ele está no centro do processo de humanização do homem. É importante resaltar que, segundo Karl Marx (1979, p.62-5) a humanidade criou-se a si mesma através do trabalho e que a estrutura do processo de trabalho é em última instância o modelo de toda atividade humana, essencial para a vida do homem na sociedade, pois este foi descobrindo, outras formas de agir sobre a natureza, historicamente a partir do trabalho, essas descobertas foram sendo constituídas e acumuladas ao decorrer da história, e conseqüentemente foram sintetizados em vários conhecimentos. Entretanto, se o trabalho faz parte do processo que torna o homem, humano, este no sistema capitalista carrega as contradições desse próprio sistema, sendo transformado em alienado, estranhado e reificado.então pode-se entender que, o que deveria, no trabalho, ser um fator determinante para que o homem possa se realizar, acaba reduzindo-o á condição de instabilidade, uma vez que, o torna um ser desumanizado, por transformá-lo em mera mercadoria, forçando o trabalhador a vender sua força vital por um salário. 2

3 E, como afirmaram os estudos de Antunes (1991) quando há crises na base estrutural do capital há também transformações no trabalho e na vida do trabalhador, recortada historicamente para esse estudo a crise da década de 70, em queos modelos de produção e reprodução do capital e do trabalho começaram a sinalizar esgotamento, tendo em vista a crise do sistema capitalista nesse mesmo período, pelo fato de que o taylorismo-fordismo começaram ser substituídos por modelos de organizados denominados por Navarro e Padilha (2006, p. 17), por enxutos e flexíveis, em suas palavras; Nos anos 1970 o padrão de regulação taylorista-fordista começa a dar sinais de esgotamento em meio à crise estrutural vivida pelo capitalismo nesse período. O taylorismo e o fordismo passam a conviver ou mesmo a ser substituídos por outros modelos considerados mais enxutos flexíveis [ ],o Toyotismo. A flexibilidade do Toyotismo provocou profundas transformações no mundo do trabalho e na educação que forma os trabalhadores qualificados para as novas formas de trabalho, e ainda acrescentou Antunes (2003, p.35) O Toyotismo é uma resposta á crise do fordismo nos anos 70. Em vez do trabalho desqualificado, o operário torna-se polivalente. Ao invés da linha individualizada, ele se integra em uma equipe. Essa mudança na forma de produção de trabalho trouxe transformações também para o trabalho do professor e do professor de Educação Física, sendo tornado ainda mais precarizado, expressado nos Planos de Cargos, Carreiras e Salários rebaixados ou inexistentes, a falta de estrutura física e material para nossa práxis e nas adaptações para realizá-la nos colocamos em situações de risco, no lugar de nos requisitarem conhecimento estão solicitando competências com visível segregação dos conhecimentos em práticas corporais descoladas da realidade material, maior segmentação entre o trabalho intelectual e braçal. Na educação pública é requisitado ao professor de Educação Física exercer funções que não lhe cabem, principalmente, devido a não ser entendida como uma disciplina escolar desnecessária ou até mesmo ser colocada como menos importante que as outras disciplinas, enquanto há momentos pedagógicos importantes na escola como o planejamento escolar e os Conselhos de Classe é atribuído ao professor de Educação Física o cuidado de todos os alunos os alunos dispostos na quadra da escola, situação presente nos estudos de Nozaki (2004,p.6). Ao mesmo tempo dessa precarização do professor de Educação Física na educação pública, o autor ainda registrou que na educação privada os professores estão tendo sua pratica pedagógica sistematizada em diversas práticas corporais, segregação necessária para aumentar o valores de mercado de determinada educação oferecida por uma empresa escolar, por possuir maior variedade de produtos para oferecer aos alunos, seus clientes. 3

4 Considerações Finais: A análise do trabalho do professor de Educação Física foi objetivado nesse estudo não como um fenômeno pinçado da realidade material, ao contrário, situamos o trabalho a partir do determinado pelo modo de produção, o capitalista. As transformações ocorridas no trabalho após a crise de 1970 e a implementação da reestruturação produtiva adotado o modelo flexível, Toyotista, de produção determinou transformações no mundo do trabalho e também no trabalho do professor de Educação Física, como: exercer atividades dispares com sua formação acadêmico-profissional, ter Planos de Cargos, Carreiras e Salários rebaixados, não ter estrutura física e material para nossa práxis e nas adaptações para realizá-la nos colocamos em situações de risco, no lugar de nos requisitarem conhecimento estão solicitando competências para o trabalho com as práticas corporais e não com os conteúdos de que trata a cultura corporal, dentre outras. Mas entendemos que a precarização de nosso trabalho não se constitui como um fenômeno cristalizado, ao contrário, nossa organização enquanto trabalhadores pode imprimir transformações e superação dessa precarização, superando a lógica flexível e a própria sociedade do capital. PALAVRAS-CHAVE: sociedade do capital; precarização do trabalho; professor de Educação Física. Referências: ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo, Boitempo Editorial, Adeus ao Trabalho? Ensaios sobre as Metamorfosese a Centralidade do mundo do trabalho. 7ª. Ed. São Paulo: Cortez, ENGELS, Friedrich. O papel do trabalho na transformação do macaco em homem. S.d. MARX, Karl. Capítulo V- O processo de trabalho e o processo de produzir mais valia. In: O Capital: Crítica da Economia Política. Tradução por Regis Barbosa e Flávio R. Kothe. São Paulo: Abril Cultural, Contribuição à crítica da economia política. trad. Por Florestan Fernandes. São Paulo: Flama, In: IANNI, Octávio. KARL MARX: sociologia. São Paulo: Ática, NAVARRO, V. L.; PADILHA, V. Dilemas do trabalho no capitalismo contemporâneo. Universidade de São Paulo: Ribeirão Preto, GT MARXISMO, POLÍTICAS PÚBLICAS E 4

5 PRÁTICAS EDUCATIVAS. ANAIS do VII ENCONTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO E MARXISMO 5 NOZAKI, H. T. Educação física no mundo do trabalho: mediações da regulamentação da profissão. Niterói RJ: Universidade Federal Fluminense (Tese de Doutorado em Educação),

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