TRABALHO DOCENTE NO CAMPO: DESAFIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA NA MULTISSERIE DIANTE DAS CONDIÇÕES DE PRECARIZAÇÃO

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1 TRABALHO DOCENTE NO CAMPO: DESAFIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA NA MULTISSERIE DIANTE DAS CONDIÇÕES DE PRECARIZAÇÃO Autora: COSTA, Maria da Conceição dos S. Costa-UFPA Co-autora: SILVA, Hellen do Socorro de Araújo-UFPA Co-autora: PEREIRA, Ana Cláudia da Silva-UEPA INTRODUÇÃO O presente estudo trata de uma pesquisa realizada com trabalhadores/as docentes de turmas de Multissérie do Município de Moju/PA no primeiro Tempo Universidade (TU) a partir da formação do subprojeto Formação permanente de educadores que atuam nos anos iniciais do ensino fundamental nas escolas do Campo e Quilombolas, integrado ao Programa Escola da Terra, das Águas e da Floresta da Amazônia desenvolvido pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação do Campo na Amazônia (GEPERUAZ/SECADI/MEC), e em articulação com a Semed/Moju, movimentos sociais e Fórum Paraense de Educação do Campo. Nosso objetivo foi analisar o trabalho docente no campo a partir da realidade das escolas multisseriadas localizadas no Município de Moju/PA e a precarização que configura o contexto concreto dos sujeitos do campo na escola pública. Esta investigação partiu da questão problema: como se configura o trabalho docente nas escolas multisseriadas e suas relações com o estado de precarização vivenciado na conjuntura atual nas escolas públicas do campo? Utilizamos como referencial teórico e metodológico o materialismo histórico dialético, na tentativa de apreender a realidade concreta e analisando as mediações que vão constituindo o objeto em tela desta pesquisa. Neste sentido, situamos esta investigação [ ] no movimento da realidade que estabelece uma lei de interpenetração dos contrários, por meio do qual é possível compreender inclusive o elemento comum e sua validade como fator explicativo (MARX, 2008, p. 24). 1

2 Utilizamos a entrevista semiestruturada como técnica de coleta de dados, (SZYMANSKI, 2008). Tivemos como sujeitos da pesquisa, cinco (04) trabalhadores (as) docentes. O tratamento dos dados ocorreu a partir da análise do discurso (BAKHTIN, 2010). Nesse sentido, organizamos o texto considerando a realidade concreta de precarização do trabalho docente enfrentada nas escolas públicas do campo, tomando como exemplo o contexto das escolas multisseriadas que enfrentam o descaso pelas agendas públicas e o intenso acúmulo de trabalho revelado por meio dos relatos dos sujeitos entrevistados, os quais denunciam as dificuldades no exercício de suas ações pedagógicas. TRABALHO DOCENTE E ESCOLA MULTISSERIADA NO CAMPO O mundo do trabalho tem sido marcado nas últimas décadas por fortes e profundas mudanças. O processo de globalização, a expansão da lógica neoliberal, a reestruturação produtiva tem ocasionado implicações para o campo do trabalho em sua totalidade e, por conseguinte para o trabalho docente. O modus operandi da sociedade capitalista tem aprofundado a [ ] implantação das competências, da chamada qualificação, da gestão do conhecimento, intensificando e tornando mais intenso os níveis de degradação do trabalho (ANTUNES, 2005, p.18). Para Marx (1983), o trabalho traduz o sentido central do modo como os seres humanos produzem a si mesmos. É através do trabalho que o homem, enquanto sujeito histórico vai se constituindo e se humanizando na relação direta com a natureza. O trabalho é um processo entre o homem e a natureza, é mediado, regulado e controlado pela díade do metabolismo do homem com a natureza. É no trabalho que o homem dispõe de movimento, que trabalha sua corporeidade, apropriando-se da matéria natural numa forma útil à própria vida. Antunes (2005) afirma que é a partir do trabalho em sua realização cotidiana que o ser social distingue-se de todas as formas pré-humanas, [ ] o ser social dotado de consciência tem previamente concebida a configuração que quer imprimir ao objeto do trabalho no ato de sua realização [ ] (p.67). Na sociedade capitalista, o trabalho docente integra a totalidade constituída a lógica e as contradições sociais daquela. Conforme Oliveira (2010), o trabalho docente: Trata-se de uma categoria que abarca tanto os sujeitos que atuam no processo educativo nas escolas e em outras instituições de educação, nas suas diversas caracterizações de cargos, funções, tarefas, especialidades e responsabilidades, determinando suas experiências e identidades, quanto às atividades laborais realizadas. Compreende, portanto, as atividades e relações presentes nas instituições educativas, extrapolando a regência de classe (2010, p.01). 2

3 O trabalho docente nas turmas multisseriadas se materializa a partir da organização de ensino na qual o professor trabalha, na mesma sala de aula, com vários alunos de anos/séries do Ensino Fundamental simultaneamente, tendo que atender alunos em idades e níveis de conhecimento diferentes. As escolas com turmas multisseriadas localizadas na realidade da Amazônia Paraense se caracterizam não somente pela precarização, mas, principalmente, pela pluralidade e heterogeneidade nos aspectos ambientais, econômicos, sociais, culturais e educacionais. Os depoimentos a seguir revelam estas contradições: Na escola há duas turmas multisseriadas e encontramos muitas barreiras em nosso cotidiano pedagógico, no que diz respeito a materiais pedagógicos que não são suficiente, a questão de falta dos alunos, devido o transporte escolar, isso acaba interrompendo às vezes uma sequência didática e o aluno fica prejudicado (Professor João 1 ). Preparo a aula da Educação Infantil, depois o plano de aula do 1º, 2º e 3º ano e do 4º e 5º ano juntos quando o conteúdo são aproximados (Professora Alberta) Tenho dificuldade de trabalhar assuntos de artes e devido à carência de livros e outros materiais (Professora Maria Flor). Para iniciar os assuntos sempre utilizo um cartaz devido a dificuldade da maioria não ler, já que de uma turma de 32 alunos apenas três conseguem ler, sem dificuldades (Professora Letícia). O trabalho docente na multissérie vem desafiando a cada momento a ação docente destes trabalhadores (as). As dificuldades concretas que envolvem a diversidade, heterogeneidade das turmas, a formação docente permanente enquanto possibilidade concreta de apreensão de conhecimentos críticos, que sustentem suas ações com as crianças do campo, as condições de trabalho, as demais mediações que implicam no desdobramento de grandes esforços destes docentes para resistirem na escola do campo, são fatores que vão configurando o trabalho docente destes sujeitos históricos. Segundo Marin (2010), o processo de precarização do trabalho docente, envolve algumas vinculações: quando se refere às mudanças do trabalho, encontra-se flexibilização; intensificação; desemprego; desprofissionalização; degradação; sobrecarga; cobranças; fragilização; desvalorização; competitividade; condições de trabalho e de pesquisa; perda de autonomia; novas categorias de trabalhadores, sobretudo os temporários; ausência de apoio à qualificação; e, ainda, algumas especificações da esfera pedagógica, tais como valorização do saber da experiência em detrimento do pedagógico; ação docente pouco sólida em termos de conhecimento; envolvimento dos professores em trabalhos burocráticos. Como moro um pouco distante da escola, tenho que ir de moto, neste inicio de ano comecei trabalhando com minha função de professora, mas como estávamos sem servente, eu tava fazendo o trabalho de limpeza, a realidade de 1 Utilizamos nomes fictícios para o tratamento das falas dos docentes entrevistados. 3

4 muitas escolas do campo, o professor muitas vezes tem que fazer o serviço seu e das outras áreas (Professora Letícia) É bem difícil trabalhar com as turmas multisseriadas, pois o nível de conhecimento dos alunos é diferente e todos estão na mesma sala de aula, pois o professor precisa muitas vezes se multiplicar para dar conta de trabalhar com todas as crianças (Professora Alberta) Nesse sentido entendemos que a escola multisseriada, enquanto território do campo está marcada como espaço do conflito, das contradições, da diversidade, das tradições e dos costumes que são apreendidos na convivência com os sujeitos. Para muitos apesar da negação do direito a uma educação de qualidade por parte do poder público, a escola multisseriada em inúmeras comunidades, é a única instituição que evidencia a presença do Estado. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao analisarmos como se configura o trabalho docente nas escolas multisseriadas e suas relações com o estado de precarização vivenciado na conjuntura atual nas escolas públicas do campo, foi possível constatar alguns fatores que contribuem de forma negativa para que verdadeiramente se efetive os direitos que são conferidos aos sujeitos do campo. Concluímos que os docentes das escolas multisseriadas são desvalorizados e acabam de forma indireta tendo concepções negativas desses espaços, visto que as mesmas sequer recebem um apoio pedagógico e/ou formação continuada específica advinda da Secretaria Municipal de Educação-SEMED. Sem essa formação elas acabam reproduzindo o mesmo currículo que é próprio da escola seriada e urbanocêntrico completamente deslocado da realidade dos alunos ou tentam adaptar as suas práticas a partir das outras formações recebidas. REFERÊNCIAS ANTUNES, R. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. SP: Boitempo, MARIN, A.J. Precarização do trabalho docente. In: OLIVEIRA, D.A.; DUARTE, A.M.C.; VIEIRA, L.M.F. DICIONÁRIO: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação, CDROM MARX, K. O Capital: crítica da economia política. Vol. I, Livro Primeiro: o processo de produção do capital, Tomo 1. São Paulo: Abril Cultural, SZYMANSKI, Heloisa. Entrevista reflexiva: um olhar psicológico sobre a entrevista em pesquisa. In: (Org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. 2ª edição. Brasília: Liber Livro Ed.,

5 PALAVRAS-CHAVE: Trabalho docente. Escola Multisseriada. Precarização. 5

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