RELATÓRIO ANUAL 2016

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1 RELATÓRIO ANUAL 2016

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3 Visão Ser reconhecido como a principal instituição financeira propulsora do desenvolvimento econômico e social dos associados. Missão Gerar soluções financeiras adequadas e sustentáveis, por meio do cooperativismo, aos associados e às suas comunidades Valores Transparência, comprometimento, respeito, ética, solidariedade, responsabilidade.

4 RELATÓRIO ANUAL Relatório Anual 2016

5 MENSAGEM DO PRESIDENTE Em um ano atípico em que o Brasil vivenciou a maior crise política e econômica da sua história, o cooperativismo de crédito continuou a prosperar. Mesmo diante de todas as dificuldades pelas quais passam o nosso país, o Sicoob Credseguro manteve o seu crescimento. Durante o ano de 2016, nossa cooperativa ampliou as suas linhas de crédito, desenvolveu campanhas de marketing para mostrar, aos associados, os diferenciais do cooperativismo de crédito e as vantagens de seus produtos e serviços financeiros. Com sucesso, realizamos mais uma edição da Campanha de Capitalização, que estimulou os investimentos em cotascapital, o que possibilitou um fortalecimento da nossa cooperativa. Armando Vergílio dos Santos Júnior Presidente do Sicoob Credseguro Nossa cooperativa registrou crescimento em todos os números. Houve aumento nas operações de crédito de 19%, totalizando R$ mais de R$ 114 milhões; os depósitos totais atingiram a marca de quase R$ 117 milhões e nosso patrimônio líquido superou os R$ 87 milhões. As sobras saltaram de R$ 13 milhões para R$ 18,4 milhões, um crescimento de 45% comparado com as do ano anterior, e o número do quadro social, passou de para associados. O Sicoob Credseguro tem orgulho de apresentar seus números positivos do balanço financeiro de 2016 no relatório anual a seguir. Este crescimento somente foi possível graças ao apoio e confiança dos nossos cooperados que, mesmo em tempos difíceis com recessão econômica, continuaram com os seus negócios e suas movimentações financeiras na nossa cooperativa. Esperamos contar com esta parceria para que em 2017 tenhamos resultados ainda melhores. Boa leitura! Relatório Anual

6 GESTÃO Presidente Armando Vergílio dos Santos Júnior 1 Vice-Presidente Joaquim Mendanha de Ataídes 2 Vice-Presidente Marcos Carneiro Martins Arruda Conselho de Administração Henderson de Paula Rodrigues Jair Gonçalves Cunha Joaquim Rosa Fonseca José Antônio de Oliveira Júnior Otair Santana Fernandes Renner Araújo Fidelis Sílvio Silva Sousa Diretoria Executiva Dir. Superintendente: Ubiratan da Conceição Seixas Dir. Operacional: José Sousa Rios Dir. Administrativo e Financeiro: Marco Aurélio Ferreira Domingues Conselho Fiscal Efetivo Juvair Gonçalves Ferreira Osmar dos Reis de Sousa Vinícius de Araújo Porto Conselho Fiscal Suplente Ana Maria Martins de Oliveira Andrade Lucas Carvalho Abreu Ronaldo Luiz de Miranda SUMÁRIO Panorama Cooperativo 07 Grandes Números do Sicoob Credseguro 12 Demonstrações Contábeis 17 Notas Explicativas 24 Relatório dos Auditores Independentes 41 Parecer do Conselho Fiscal 48 Gerenciamento de Riscos e Capital 49 6 Relatório Anual 2016

7 PANORAMA COOPERATIVO O crescimento do cooperativismo de crédito no país foi destaque na grande mídia. Em reportagem, publicada no dia 17 de fevereiro, o jornal Valor Econômico (o mais importante veículo de comunicação na área de economia do Brasil) mostra o significativo crescimento do Sicoobno ano de Confira a seguir trechos da matéria: Carteira de sistema de cooperativas de crédito sobe 15,4% em 2016 As cooperativas do Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil) registraram alta média de 15,4% na carteira de crédito no ano passado, de R$ 33,3 bilhões para R$ 38,4 bilhões. A despeito de um cenário econômico recessivo e expansão do endividamento e da inadimplência, o volume de crédito concedido também cresceu. A alta foi de 12,5% em 2016, totalizando R$ 27,2 bilhões. O cenário mais desafiador acabou favorecendo as cooperativas, que se aproveitaram da retração dos grandes bancos no crédito concedido a pequenos e médios empreendedores, firmando-se como uma fonte alternativa de recursos. Balanço No Brasil, o Sicoob teve aumento de 7,2% no resultado financeiro, a marca contabilizou R$ 2,55 bilhões contra R$ 2,38 bilhões em 2015, já os ativos totais somaram R$ 76,3 bilhões, um crescimento de 32,5% em relação ao ano anterior. O patrimônio líquido alcançou R$ 16,4 bilhões, um incremento de 18,2% ante R$ 13,8 bilhões registrados em No período, as operações de crédito apresentaram variação positiva de 15,4%, passando de R$ 33,3 bilhões para R$ 38,4 bilhões. Os financiamentos rurais e agroindustriais totalizaram R$ 11,5 bilhões, resultado 17,8% superior a Em depósitos totais, o Sicoob registrou acréscimo de 32,5%, alcançando R$ 47,8 bilhões versus R$ 36,1 bilhões referente ao ano anterior. Nos depósitos à vista a expansão foi de 25,8% e nos depósitos a prazo foi registrado crescimento de 37,2%. Já nos depósitos de poupança a evolução foi de 15,3%. O Sicoob remunerou em R$ 797 milhões o capital social dos cooperados. O Capital Social é parte do patrimônio de uma cooperativa financeira e é composto pelo somatório de todas as quotas-partes dos cooperados. Os cooperados também foram beneficiados com aumento do número de pontos de atendimento, com o incremento de 5,9%, totalizando agências, sendo que em 198 municípios o Sicoob é a única instituição financeira presente. Ao todo são 1,2 milhão de brasileiros que não eram reconhecidos pelo sistema bancário tradicional, elevando a inclusão financeira por meio do cooperativismo financeiro. Em consonância com as tendências do mercado financeiro, o Sicoob investiu R$ 180 milhões em tecnologia durante o ano de Além disso, as transações em canais digitais já representam 65% do total de operações do Sicoob, denotando os avanços tecnológicos do Sistema. Fonte: Sicoob Confederação Relatório Anual

8 SOBRE O SICOOB CREDSEGURO O Sicoob Credseguro foi fundado em 1998 e iniciou suas atividades em 21 de junho de 1999, com o nome de Sicoob Credicor-GO. No início, a cooperativa era segmentada aos empresários e trabalhadores de Corretoras de Seguros e Securitários. Em 2007, a cooperativa passou a atuar sob o regime de Livre Admissão de Associados, mudando a sua denominação social para Cooperativa de Crédito de Livre Admissão das Micro-Regiões de Goiânia e Anápolis (Sicoob Credseguro). Atualmente a cooperativa possui três pontos de atendimento. Em Goiânia no Bairro Jardim América (Sede) e um Ponto de Atendimento no Setor Oeste. Em Anápolis há uma unidade da cooperativa no Centro. 8 Relatório Anual 2016

9 Relatório Anual

10 Social Educação Financeira é tema de palestra promovida pelo Sicoob Credseguro O Sicoob Credseguro ofereceu aos seus cooperados e trabalhadores das cooperativas uma palestra sobre Educação Financeira, com o instrutor Sílvio Fieno. A apresentação foi realizada, no dia 05 de novembro de 2016, no Auditório do Sindicato dos Corretores e Empresas Corretoras de Seguros no Estado de Goiás (Sincor-GO), localizado na Rua C. 145, nº 1036, Qd. 337, Lt. 21/22, Jardim América, Goiânia (GO). Nós do Sicoob Credseguro temos o objetivo de fornecer aos nossos associados e trabalhadores a oportunidade de aprender mais sobre finanças. A palestra do professor Sílvio foi didática, na qual tivemos um pouco mais de conhecimento sobre essa área. Tenho certeza que os participantes gostaram muito desse evento, afirmou o diretor Superintendente, Ubiratan da Conceição Seixas. 10 Relatório Anual 2016

11 Cinema AZUL: Sicoob Credseguro é amigo dos autistas No dia 15 de outubro, o Sicoob Credseguro apoiou o Cinema Azul, ação realizada pela Associação de Pais e Amigos do Autista (AMA). O evento teve como objetivo comemorar o Dia das Crianças e reunir os autistas e suas famílias em uma manhã de entretenimento no cinema Lumiére do Shopping Bouganville. Na ocasião foi exibido o filme Cegonhas e a sala de cinema foi preparada para oferecer o maior conforto possível, tendo em vista que os autistas costumam ter sensibilidade maior à luz e ao som. Poder participar dessa luta com a AMA é um privilégio. Sabemos das barreiras que as pessoas e as famílias passam. Por isso nos sensibilizamos com esta causa, pois para o cooperativismo, todas as pessoas são iguais,, comentou o diretor Operacional, José Sousa Rios, que também participou da sessão. A cooperativa doou 60 combos de pipocas e refrigerantes para a associação. Relatório Anual

12 Grandes Números do Sicoob Credseguro ASSOCIADOS ,24% 25,54% 22,97% 21,23% Entre os anos de 2015 e 2016 o número de associados do Sicoob Credseguro evoluiu 21,23%, passando de para ATIVO E PASSIVO ,26% 39,15% 34,83% 52,61% Já os Ativos e Passivos atingiram a marca de 52,61% de crescimento, em Alcançando o montate de R$ 207 milhões. 12 Relatório Anual 2016

13 OPERAÇÕES DE CRÉDITO ,60% 68,92% 18,89% 18,53% As Operações de Crédito atingiram mais de R$ 114 milhões, em O que representa um crescimento de 18,53%, em relação ao exercício anterior. Esses foram todos os financiamentos, empréstimos e descontos de títulos feitos pelo Sicoob Credseguro aos associados. IMOBILIZADO ,95% 29,77% 15,07% 18,05% O Sicoob Credseguro preocupado em prestar um atendimento de qualidade e com conforto para os seus associados investiu mais de R$ 6,8 milhões em equipamento e infraestura. Relatório Anual

14 DEPÓSITO À PRAZO ,57% 28,02% 55,89% 97,21% Já os Depositos à Prazo foram de R$ 86 milhões, um acréscimo de 97,21% entre os anos de 2015 e DEPÓSITO À VISTA ,28% 12,86% 35,66% 53,00% Em 2016 os Depositos à Vista da cooperativa tiveram um crescimento de 53% em relação ao mesmo período de 2015, totalizando quase R$ 30 milhões. 14 Relatório Anual 2016

15 TOTAL DOS DEPÓSITOS ,06% 22,44% 49,03% 83,57% Em 2016 a cooperativa elevou em 83,57% os Depósitos Totais em relação ao exercício anterior, alcançando a marca de quase R$ 117 milhões. Um crescimento significativo para o momento econômico que o país enfrentou nos últimos anos. CAPITAL INTEGRALIZADO ,16% 32,01% 47,99% 33,19% O Capital Integralizado refere-se aos investimentos feito pelos associados no Sicoob Credseguro, o que lhe permite usufruir dos produtos e serviços oferecidos com condições melhores. Em 2016 esse montante totalizou um crescimento de 33,19%, com mais de R$ 72 milhões. Relatório Anual

16 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,69% 37,22% 36,67% 32,02% Representa o volume de recursos financeiros próprios disponíveis para atender às necessidades de crédito dos associados e para o desenvolvimento da cooperativa. Em 2016, o PL da Credseguro totalizou R$ 87 milhões, isto representa um incremento de 32,02% em relação ao exercício de SOBRAS X JUROS CAPITAL Sobras Juros s/ Capital ,36% ,39% ,86% ,92% 2016 Em função dos bons resultados nas sobras em 2016 a cooperativa remunerou o capital em 95% da taxa Selic, atingindo um montante superior de R$ 8 milhões. 16 Relatório Anual 2016

17 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

18 BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 VALORES EM UNIDADES DE REAL (R$) ATIVO 31/12/ /12/2015 PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31/12/ /12/2015 ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES DEPÓSITOS TÍTULOS E VALORES MOBILIÁ- RIOS 2 2 DEPÓSITOS A VISTA Debêntures 2 2 DEPÓSITOS A PRAZO RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS RELAÇÕES INTERDEPENDÊN- CIAS CENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA - COOPERATIVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO RECURSOS EM TRÂNSITO DE TERCEIROS OBRIGAÇOES POR EMPRE- TIMOS E REPASSES OPERAÇÕES DE CRÉDITO COOPERATIVA CENTRAL Setor Privado BANCOOB (-)PROVISÃO PARA CLD ( ) ( ) OUTRAS OBRIGAÇÕES OUTROS CRÉDITOS SOCIAIS E ESTATUTÁRIAS DIVERSOS FISCAIS E PREVIDENCIARIAS OUTROS VALORES E BENS DIVERSAS IMÓVEIS / MÓVEIS NÃO CIRCULANTE DESPESAS ANTECIPADAS OUTRAS OBRIGAÇÕES NÃO CIRCULANTE DIVERSAS ATIVO REALIZ. A LONGO PRAZO PATRIMÔNIO LÍQUIDO OPERAÇÕES DE CRÉDITO CAPITAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO DE DOMICILIADOS NO PAÍS Setor Privado RESERVAS DE SOBRAS (-)PROVISÃO PARA CLD ( ) ( ) RESERVAS DE CAPITAL OUTROS CRÉDITOS SOBRAS/PERDAS ACUMU- LADAS DIVERSOS INVESTIMENTOS AÇÕES E COTAS OUTROS INVESTIMENTOS IMOBILIZADO DE USO OUTRAS IMOBILIZAÇÕES DE USO (-) DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS ( ) ( ) ATIVOS INTANGÍVEIS DIREITO DE USO (-) AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (68.689) (57.410) TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Relatório Anual 2016

19 DEMONSTRAÇÃO DAS SOBRAS OU PERDAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 VALORES EM UNIDADES DE REAL (R$) DISCRIMINAÇÃO 2º SEM RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito Rendas de Títulos de Renda Fixa - Debêntures Rendas Aplic. Fundos Investimentos - Bancoob FIDC Rendas de créditos por avais e fianças DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ( ) ( ) ( ) Operações de Captação no Mercado ( ) ( ) ( ) Provisão para Créditos Liquidação Duvidosa ( ) ( ) ( ) Despesas de Operações por Emprestimo e Repasse (18) (83.118) ( ) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS ( ) ( ) ( ) Receitas de Prestação de Serviços Rendas de Tarifas Bancárias Outras Receitas Operacionais Despesas de Pessoal ( ) ( ) ( ) Outras Despesas Administrativas ( ) ( ) ( ) Despesas Tributárias (73.941) ( ) ( ) Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO DAS OPERAÇÕES DESCONTINUADAS (80.311) (90.511) 0 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO S/ AS SOBRAS E PARTICIPA- ÇÕES IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (93.238) ( ) ( ) REVERSÕES FATES JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO SOBRAS LÍQUIDAS (PERDAS LÍQUIDAS) Relatório Anual

20 EVENTOS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 E SEMESTRE FINDO 31 DE DEZEMBRO DE 2016 VALORES EM UNIDADES DE REAL (R$) CAPITAL REALIZADO RESERVAS DE SOBRAS ESTATUTÁ- LEGAL RIAS SOBRAS OU PERDAS ACU- TOTAIS MULADAS SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES REVERSÕES DE RESERVAS AUMENTOS DE CAPITAL: - Por Incorporação de Sobras (2014) Por Incorporação de Reservas (Fundo para aumento de capital) 0 - Por Integralizações Incorporação de Juros ao Capital (Líquido) OUTROS EVENTOS: - Restituição de Capital - Sobras (2014) Restituições de Capital Cotas de Capital a devolver (Juros ao Capital - Líquido) Receitas Não Operacionais Juros sobre Capital Próprio Utilização de Recursos do FATES Resultado com Atos Não Cooperativos Arredondamento Valores Conta Capital SOBRAS (PREJUÍZO) DO PERÍODO DESTINAÇÕES: - FATES Reserva Legal Fundo Para Aumento de Capital (FAC) SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES - REVERSÕES DE RESERVAS - AUMENTOS DE CAPITAL: - - Por Incorporação de Sobras (2015) Por Integralizações Incorporação de Juros ao Capital (Líquido) OUTROS EVENTOS: - - Restituição de Capital - Sobras (2015) Relatório Anual 2016

21 - Restituições de Capital Cotas de Capital a devolver (Juros ao Capital - Líquido) Receitas Não Operacionais - - Juros sobre Capital Próprio - - Utilização de Recursos do FATES Resultado com Atos Não Cooperativos Arredondamento Valores Conta Capital SOBRAS (PREJUÍZO) DO PERÍODO DESTINAÇÕES: - - FATES Reserva Legal Fundo Para Aumento de Capital (FAC) SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES REVERSÕES DE RESERVAS AUMENTOS DE CAPITAL: - Por Integralizações Incorporação de Juros ao Capital (Líquido) OUTROS EVENTOS: - - Restituições de Capital Cotas de Capital a devolver (Juros ao Capital - Líquido) Receitas Não Operacionais - - Juros sobre Capital Próprio 0 - Utilização de Recursos do FATES Resultado com Atos Não Cooperativos ( ,90) - Arredondamento Valores Conta Capital 0 SOBRAS (PREJUÍZO) DO PERÍODO ,08 DESTINAÇÕES: 0 - FATES Reserva Legal Fundo Para Aumento de Capital (FAC) SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM MUTAÇÕES DO SEMESTRE Relatório Anual

22 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 E SEMESTRE FINDO 31 DE DEZEMBRO DE 2016 VALORES EM UNIDADES DE REAL (R$) DISCRIMINAÇÃO 2º SEM FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Sobras/(perdas) líquidas antes do imposto de renda e da contribuição social , Contas de resultado credoras Contas de resultado devedoras Apuração de resultado (imposto de renda e contribuição social) Ajustes as sobras/perdas líquidas: (não afetaram o caixa) Despesas de depreciação e amortização (Despesas de amortização) (Despesas de depreciação) (Lucro)/Prejuízo na equivalência patrimonial Rendas de ajustes em investimentos em coligadas e controladas (Despesas de ajustes em investimentos em coligadas e controladas) Outros ajustes Apuração de resultado (imposto de renda e contribuição social) Variações patrimoniais: (afetaram o resultado/receitas e despesas) Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Relações interfinanceiras e interdependências Relações interfinanceiras Relações interdependências Operações de crédito Operações de crédito Outros créditos Outros créditos Outros valores e bens Outros valores e bens Depósitos Depósitos Obrigações por operações compromissadas Obrigações por empréstimos e repasses Empréstimos no país - outras instituições Empréstimos no exterior Relatório Anual 2016

23 Repasses do país - instituições oficiais Instrumentos financeiros derivativos Outras obrigações Outras obrigações Resultados de exercícios futuros Receitas de exercícios futuros Ajuste ao valor de mercado - TVM e IFD Ajuste ao valor de mercado - TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos Outros ajustes CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Alienação de investimentos Alienação de imobilizado de uso Aquisição de investimentos Aquisição de imobilizado de uso Aplicação no diferido Aquisição de Ativo Intangível Outros ajustes CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Variações patrimoniais: Aumento/(redução) de capital Aumento/(redução) de capital Reservas de capital Reservas de reavaliação Reservas de lucros Reservas de lucros Sobras ou perdas acumuladas 0 0 Sobras ou perdas acumuladas Despesas de juros ao capital Outros ajustes CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO SOMATÓRIO Aumento líquido de caixa e de equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período Relatório Anual

24 NOTAS EXPLICATIVAS 24 Relatório Anual 2016

25 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DAS MICRO-REGIÕES DE GOIÂNIA E ANAPÓLIS LTDA - SICOOB CREDSEGURO, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 21/09/1998, filiada à COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DE GOIÁS LTDA SICOOB GOIÁS CENTRAL e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/2010, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDSEGURO tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS a) As demonstrações contábeis foram estruturadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades financeiras, observando-se os conceitos contidos na Lei das Sociedades por Ações (Lei 6.404/76, conforme alterada), na Lei 4.595/64, que rege o Sistema Financeiro Nacional, na Lei 5.764/71, que rege as sociedades cooperativas e na Lei Complementar N.130/2009, bem como de conformidade com os preceitos estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF do Banco Central do Brasil. b) Em face de ausência de disposições normativas exaradas pelo Banco Central do Brasil deixamos de observar conceitos e terminologia própria das sociedades cooperativas estabelecidas na NBC-T c) Para melhor compreensão, as demonstrações estão expressas em unidades de Real, padrão monetário vigente, desprezados as frações de centavos. Relatório Anual

26 d)atendendo a Resolução de Banco Central do Brasil e CPC 05 Divulgações das Partes Relacionadas aprovado pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis em e) O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), desde o ano de 2008, emite normas e interpretações contábeis, alinhadas às normas internacionais de contabilidade, aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários. A Cooperativa aplicou os seguintes pronunciamentos, já recepcionados pelo Bacen: CPC nº Assunto Deliberação nº Resolução CVM nº CMN 01 - R1 Redução ao valor recuperável de ativos 639/ / R2 Demonstração dos Fluxos de Caixa 641/ / R1 Ativo Intangível 644/ / R1 Divulgação das Partes Relacionadas 642/ /09 25 Provisão, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes 594/ / R1 Apresentação das Demonstrações Contábeis 676/ /11 NOTA 3 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Regime Contábil As receitas e despesas relacionadas com as operações e atividades do SICOOB CREDSEGURO são apropriadas pelo regime de competência. As operações com taxas pós - fixadas estão atualizadas até a data do balanço. b) Correção Monetária Não estão reconhecidos nas demonstrações contábeis os efeitos inflacionários, medidos com base na UFIR, em cumprimento a determinação contida no artigo 4º da Lei 9.249/95 e Circular 2682/96 do Banco Central do Brasil. c) Títulos e Valores Mobiliários As aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estão registradas pelo valor da aplicação ou aquisição, acrescido dos rendimentos incorridos e/ou pactuados até seu vencimento, deduzido das rendas de períodos futuros registradas em contas subtrativas. d) Operações de Crédito As operações de crédito estão classificadas de acordo com o risco apresentado, amparadas por informações internas e externas em relação ao devedor e seus garantidores e em relação à operação, levando-se em conta, ainda, as situações de renda e patrimônio bem como outras informações cadastrais do devedor, conforme preconizado pela Resolução CMN/BACEN 2682, de , e Resolução CMN/BACEN 2697, de As receitas oriundas das operações vencidas a mais de 60 (sessenta) dias somente são reconhecidas como receita quando efetivamente recebidas. 26 Relatório Anual 2016

27 e) Provisão para Perdas em Operações de Crédito As provisões para perdas em operações de crédito foram constituídas com base no disposto nas Resoluções CMN/BACEN 2682/1999 e 2697/2000, sendo seu somatório considerado pela administração suficiente para fazer em face de prováveis perdas na realização dos créditos, coibindo assim: 100% das operações de crédito vencidas a mais de 180 (cento e oitenta) dias; 100% das utilizações de cheque especial, com utilização superior a 360 (trezentos e sessenta) dias; 100% dos adiantamentos e excessos sobre limites de cheque especial não cobertos a mais de 30 (trinta) dias; Percentual variável sobre os créditos de curso normal e anormal, conforme preconizado na Nota 6, letra e. f) Imobilizado Demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações estão calculadas pelo método linear, observando-se as taxas anuais admitidas pela legislação tributária vigente. g) Reconhecimento das Receitas e Despesas As receitas e despesas são apropriadas ao resultado, observando-se o regime de competência. NOTA 4 - TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Ativo Circulante Títulos e Valores mobiliários 2 2 Debêntures 2 2 NOTA 5 - RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Está composta dos valores da centralização financeira mantida no SICOOB GOIÁS CENTRAL, em rubrica específica em cumprimento à Circular BACEN n de Ativo Circulante Centralização Financeira Centralização Financeira NOTA 6 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO a) Resumo Operações de Crédito Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo Relatório Anual

28 Empréstimos e Títulos descontados Financiamentos (Rendas a Apropriar) ( ) ( ) (Juros de Mora a Apropriar) ( ) ( ) (Rendas a Efetivar Vencidas a mais de 60 dias) ( ) ( ) (Provisão para Perdas em Operações de Crédito) ( ) ( ) Total Curto Prazo Total Longo Prazo Total da Carteira b) Composição da Carteira de Crédito por Setor de Atividade Setor de Atividade Setor Privado Pessoa Física Pessoa Jurídica c) Composição da Carteira de Crédito por Níveis de Risco Risco Carteira Empréstimos e Títulos descontados Financiamentos TOTAL AA A B C D E F G H TOTAL d) Composição da Carteira de Crédito por Faixa de Vencimento Setor Privado Pessoa Física Pessoa Jurídica Vencidas A partir de 15 dias A vencer Até 3 meses Relatório Anual 2016

29 De 3 a 12 meses De 1 a 3 anos De 3 a 5 anos De 5 a 15 anos - - Acima de 15 anos - - Total a vencer TOTAL e) Recuperação de Créditos Baixados em Prejuízo Descrição Saldo Inicial , ,98 Operações baixadas para prejuízo , ,57 Operações Recuperadas para Prejuízo (-) , , , ,38 f) Provisão para Perdas em Operações de Crédito I - Constituição da Provisão para Perdas em Operações de Crédito Risco Valor da Carteira Provisão Percentual da Carteira Percentual da Provisão Valor AA - - 0% - A ,34% 0,5% B ,99% 1% C ,33% 3% D ,96% 10% E ,89% 30% F ,65% 50% G ,71% 70% H ,13% 100% TOTAL % * * * II - Evolução da Provisão para Perdas em Operações de Crédito Carteira Empréstimo e Títulos descontados TOTAL Relatório Anual

30 NOTA 7 - OUTROS CRÉDITOS ATIVO Circulante Rendas a receber Adiantamentos e antecipações salariais Adiantamentos para despesas diversas Adiantamento por conta de imobilização Títulos e créditos a receber Devedores diversos TOTAL NOTA 8 - OUTROS VALORES E BENS Bens Não de Uso Próprio Refere-se à imóvel recebido como dação de pagamento no valor de R$ (oito milhões trezentos e setenta e dois mil seiscentos e vinte reais). Despesas Antecipadas Refere-se a prêmios de seguro (riscos diversos), assinatura de periódicos, contribuição sindical patronal, IPTU, Vale Alimentação e Uniforme. NOTA 9 - NÃO CIRCULANTE a) Realizável a Longo Prazo Representa operações de crédito com associados do Sicoob CREDSEGURO e cujo vencimento se estende após o exercício de 2017, quanto ao valor de R$ (cento e vinte e um mil, setecentos e dez reais), o mesmo é originado de depósito judicial em contestação ao COFINS sobre ato cooperativo que se encontra em discussão na justiça. b) Resumo CONTAS CUSTO CORRIGIDO DEPREC./AMORT. ACUMULADAS SITUÇÃO LÍQUIDA TAXA DEPREC. a.a% Investimentos % Móveis e equipamentos ( ) % Sistema de comunicação (12.264) % Sist. proces. de dados ( ) % Sistema de segurança (38.420) % Direitos de uso (SISBR) (68.689) % TOTAL ( ) *** 100% % 30 Relatório Anual 2016

31 c) Investimentos Representado: a) pela aquisição de (quatro milhões, trezentos e 02 mil, trezentos e quatorze reais) Cotas de Capital, no valor unitário de R$ 1,00 (um real), da Cooperativa Central de Crédito de Goiás Ltda - Sicoob Goiás Central, b) pela aquisição de (um milhão trezentos e trinta e um mil e oitenta reais) Ações Preferenciais do BANCOOB - Banco Cooperativo do Brasil S/A e c) pela aquisição de Obras de Arte no valor total de R$ (três mil, trezentos e cinquenta e seis reais). d) Direitos de Uso Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da entidade ou exercícios com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados a uma taxa anual de 10%. e) Redução ao Valor Recuperável de Ativos Em cumprimento ao Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, normatizado pela resolução do CFC Nº de 29/11/2007 (NBC T 19.10), o qual tem por objetivo primordial definir procedimentos visando garantir que ativos não sejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado no tempo por uso nas operações da entidade ou em sua eventual venda. Ou seja, caso haja evidências que os ativos estão registrados por valor não recuperável no futuro, será de responsabilidade da entidade reconhecer imediatamente a desvalorização, esta feita por meio da constituição de provisão para perdas. Dos investimentos não circulantes, avaliados ao custo por não estarem sujeitos ao MEP 32,66 % são representados por ações do Bancoob, não havendo qualquer indicativo de que não sejam integralmente recuperáveis, e 62,45% por cotas da Cooperativa Central de Crédito de Goiás Ltda. (Sicoob Goiás Central), a qual apresenta em suas demonstrações financeiras indicativos de ser uma instituição fortemente sólida e com alta liquidez. Quanto ao grupo Imobilizado de Uso 63,38% é constituído de Instalações, Móveis e Equipamentos de Uso, que tem representação líquida de 3% do ativo permanente total e 39,58% ao compararmos o valor líquido contábil x custo de aquisição. Considerando que 60,42% dos bens estão totalmente depreciados, entendeu-se ser dispensável a realização de uma estimativa formal individual de cada unidade geradora de caixa deste grupo. NOTA 10 - RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS Refere-se a recebimento de recursos de terceiros em trânsito, que serão repassados até o final do mês de Janeiro/2017. NOTA 11 - OUTRAS OBRIGAÇÕES a) Sociais e Estatutárias Relatório Anual

32 I - FATES Atendendo a determinação do Banco Central do Brasil o Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social - FATES encontra-se registrado no Passivo Circulante, apresentando um saldo de R$ (setecentos e oitenta e três mil, quatrocentos e noventa e nove reais), tendo sido constituído conforme abaixo demonstrado: Descrição Saldo no início no período Utilização no período ( ) ( ) Receitas com atos não cooperativos Destinação conforme Estatuto Social Saldo no Final do Período II Cotas de capital a pagar O montante de R$ (cento trinta e seis mil, duzentos e setenta e quatro reais), refere-se a cotas de capital a pagar aos cooperados desligados. b) Fiscais e Previdenciárias Composta pelos valores abaixo, representa obrigações do SICOOB CREDSEGURO para com o Governo Federal e que serão devidamente liquidadas no mês de janeiro/2017: Descrição Provisão p/ pgto de impostos s/ lucros (IRPJ e CSLL) Impostos e Contribuições s/ serviços de terceiros Impostos e Contribuições a recolher s/ salários Outros (IOF, IRRF, PIS, COFINS) TOTAL c) Diversas I - Cheques Administrativos Composta por valores de cheques administrativos emitidos para cooperados a realizar-se até o final do exercício de Descrição Cheques Administrativos TOTAL II - Obrigações por Prestação de Serviço de Pagamento Refere-se ao saldo de conta salário disponível para saque a realizar-se até o final do 32 Relatório Anual 2016

33 exercício de Descrição Salários e Vencimentos TOTAL III - Provisão Para Pagamentos a Efetuar Composta pelos valores abaixo relacionados. Referem-se à provisão para pagamentos de despesas administrativas a realizar-se até o final do exercício de Descrição Provisão p/pgto de Despesas com Pessoal Provisão p/pgto de Outras Despesas Administrativas TOTAL IV - Credores Diversos Rubrica composta pelas contas abaixo relacionadas. Representam obrigações do SICOOB CREDSEGURO com terceiros e com seus cooperados. Descrição Diferença de Caixa Pagamento a processar Pendências a Regularizar Bancoob Cheques Descontados (depositados e ñ compensados) Total NOTA 12 - NÃO CIRCULANTE Descrição COFINS s/ Faturamento TOTAL O montante de R$ (cento e vinte um mil, setecentos e dez reais), refere-se a provisão constituída para Riscos Fiscais, COFINS. A legalidade de recolhimento está sendo questionada pelas cooperativas de crédito integrantes do sistema Sicoob Goiás, através de mandado de segurança aforado pelas mesmas, com pedido de liminar. Foi concedida, em , liminar determinando à autoridade competente para se abster de exigir das cooperativas de créditos do sistema Sicoob Goiás a contribuição para a COFINS sobre a receita dos atos cooperativos próprios (Lei 5.764/71), excluindo-se da decisão os atos praticados com terceiros, cuja mesma encontra-se suspensa. Relatório Anual

34 Em 25/11/2005, o TRF1 julgou e deu ganho de causa às cooperativas de crédito integrantes do sistema Sicoob Goiás em relação ao Recurso de Apelação no Mandado de Segurança sobre a cobrança da COFINS. A Fazenda Nacional interpôs recurso especial e recurso extraordinário, endereçados ao Supremo Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal, respectivamente, o Supremo Tribunal de Justiça negou o provimento ao recurso da Fazenda, mantendo, portanto a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que havia afastado a incidência de COFINS sobre ato cooperativo. Em 28 de outubro de 2008, foram encaminhados ao Supremo Tribunal Federal, para julgamento do recurso extraordinário interposto pela Fazenda Nacional, ainda não houve nenhum pronunciamento do Supremo Tribunal Federal sobre o tema. Com efeito, considerando as especificidades do processo, assim como o entendimento jurisprudencial a respeito do tema, é possível concluir que a probabilidade de êxito na demanda em questão pode ser classificada como praticamente certa, conforme classificação da Resolução n /05 do Conselho Federal de Contabilidade. NOTA 13 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO O Patrimônio Líquido do SICOOB CREDSEGURO está assim representado: Nomenclatura Capital social Fundo de reserva Fundo p/ aumento de capital Sobras/perdas acumuladas Total do Patrimônio Líquido O Capital Social, constituído por cotas no valor unitário de R$1,00 (um real), representa a integralização de (dois mil e noventa e seis) cooperados. O voto é pessoal e intransferível sendo que, cada cooperado possui 01 (um) voto, independente da quantidade de cotas que o mesmo detenha. NOTA 14 - SOBRAS LÍQUIDAS As sobras líquidas ao final do exercício de 2016 a disposição da AGO soma R$ (três milhões, cento e dois mil, cento e sessenta e dois reais) e estão assim demonstradas: Descrição Período Corrente Período Anterior Sobras (+) Utilização Recursos do Fates (-) Receita c/ Atos Não Cooperativos ( ) ( ) (-) Receitas não Operacional - (437) 34 Relatório Anual 2016

35 (=) Resultado antes dos juros s/capital (-) Pagamento de Juros ao Capital ( ) ( ) (=) Resultado Ajustado (-) FATES (5%) ( ) ( ) (-) Fundo de Reserva (10%) ( ) ( ) (-) Fundo p/aum. De Capital (45%) ( ) ( ) Sobras Líquidas O montante de R$ (seiscentos e vinte e oito mil, quinhentos e noventa e oito reais) acrescido às Sobras Líquidas de 2016, refere-se à utilização dos recursos do FATES. O montante de R$ (duzentos e setenta e seis mil, setecentos e trinta e seis reais) é proveniente do resultado líquido de Atos Não Cooperativos, foi transferido para a conta FATES (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social), conforme determinação contida no artigo 87 da Lei 5.764/71. O montante de R$ (oito milhões duzentos e sessenta e cinco mil, quinhentos e dezoito reais), é proveniente de juros pagos ao capital social, com percentual de 95% da taxa SELIC (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia), em conformidade com o artigo 7 º da Lei Complementar nº 130, de 17/04/2009. NOTA 15 - COMPENSADA Composto pelo registro: CONTAS Coobrigações e Riscos em Garantias Prestadas Custódia de Valores Cobrança Avais, Fianças e Outras Garantias Recebidas Créditos Baixados Como Prejuízo Instrumento Captação Emit. Intuição financeira (Ações Bancoob) Ajustes Patrimônio de Referência Valores de Créditos Contratados a Liberar Valores de Cap. Realizado e PL Mínimos de participadas PLE - Cobertura Risco de Mercado Limites de Contratos de Empréstimos Classificação da Carteira de Créditos TOTAL NOTA 16 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA A demonstração do Fluxo de Caixa - DFC foi elaborada em atendimento à Resolução do Conselho Monetário Nacional n o 3.604/2008, pelo método indireto, de acordo com o modelo anexo a CA- 696/2008 do Sicoob Brasil. Relatório Anual

36 a) Caixa e Equivalentes de Caixa: Caixa - Representa os valores disponíveis em espécie e depósitos bancários disponíveis. Equivalentes de Caixa - Trata-se da Centralização Financeira. Representa as aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e são remuneradas diariamente. Descrição Atividades Operacionais Atividades de Investimento ( ) ( ) Atividades de Financiamento TOTAL NOTA 17 - OPERAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Partes Relacionadas podem ser definidas, de um modo amplo, como aquelas entidades, físicas ou jurídicas, com as quais uma instituição tenha possibilidade de contratar, no sentido lato deste termo, em condições que não sejam as de comutatividade e independência que caracterizam transações privilegiadas, em relação a esta cooperativa são consideradas como partes relacionadas os membros do Conselho de Administração e Fiscal, Diretoria Executiva. Segue a relação de operações de crédito com as partes relacionadas ate 31/12/2016. CAPITAL SOCIAL Descrição Valor % Diretoria Executiva ,08 0,61% Conselho de Administração ,51 12,79% Conselho Fiscal ,07 0,56% Total ,66 13,95% Total da Carteira ,09 EMPRÉSTIMOS Descrição Valor % Diretoria Executiva ,90 0,05% Conselho de Administração ,05 9,89% Conselho Fiscal ,70 0,01% Total ,65 9,96% Total da Carteira ,90 36 Relatório Anual 2016

37 PROVISÃO Descrição Valor % Diretoria Executiva 365,87 0,01% Conselho de Administração ,02 0,88% Conselho Fiscal 76,33 0,00% Total ,22 0,89% Total da Carteira ,99 DEPÓSITOS Descrição Valor % Diretoria Executiva ,23 0,46% Conselho de Administração ,12 12,30% Conselho Fiscal ,88 0,62% Total ,23 13,39% Total da Carteira ,25 No exercício de 2016, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, Cédulas de Presença e Gratificações, apresentando se da seguinte forma: BENEFÍCIOS MONETÁRIOS Honorários / Diretoria Executiva ,64 Cédula de Presença Conselho Administração ,28 Gratificação Diretoria Executiva ,80 Cédula de Presença Conselho Fiscal ,00 NOTA 18 PASSIVOS CONTINGENTE E ATIVOS CONTINGENTES Segundo a assessoria jurídica do Sicoob Credseguro, dos processos judiciais em que figura como ações passivas, foram classificadas como perdas possíveis 10 processos, totalizando R$ ,00 (cento e noventa e um mil e quinhentos reais). Processo Comarca Data da abertura Goiânia 17/03/11 Classe processual Revisional de cláusulas contratuais Valor da causa Valor estimado de perda Probabilidade ,00 Possível Anápolis 31/01/14 Ação de indenização ,00 Possível Anápolis 18/07/ Goiânia 03/11/15 Ação anulatória c/c revisional de cláusulas contratuais Revisional de cláusulas contratuais ,00 Possível ,71 Possível Goiânia 21/10/16 Reclamação trabalhista - Possível Relatório Anual

38 Relatório das ações Passivas - Tipo Possível , Goiânia 29/05/14 Embargos à execução , ,00 Provável Goiânia 29/10/14 Reparação de danos morais , ,00 Provável Goiânia 21/09/15 Reparação de danos morais , ,00 Provável Goiânia 02/10/15 Reparação de danos morais , ,00 Provável Goiânia 28/10/ Gurupi 24/11/ Aparecida de Goiânia Goiânia 09/12/ Goiânia 15/01/ Aparecida de Goiânia Revisional de cláusulas contratuais Revisional de cláusulas contratuais 1.000, ,00 Provável , ,00 Provável 07/12/15 Anulatória , ,00 Provável Ação anulatória c/c revisional de cláusulas contratuais Revisional de cláusulas contratuais , ,00 Provável , ,00 Provável 22/01/16 Anulatória , ,00 Provável Relatório das ações Passivas - Tipo Provável , , Goiânia 14/07/14 Embargos à execução - Remoto Goiânia 08/01/15 Embargos à execução - Remoto Goiânia 12/03/15 Embargos de terceiro ,77 Remoto Goiânia 15/12/15 Embargos à execução 1.000,00 Remoto Goiânia 17/03/16 Embargos à execução - Remoto Goiânia 29/03/16 Embargos à execução 1.000,00 Remoto Anápolis 30/03/16 Embargos de terceiro ,00 Remoto Goiânia 25/04/16 Embargos à execução - Remoto Anápolis 19/05/16 Embargos à execução - Remoto Anápolis 19/05/16 Embargos à execução - Remoto Anápolis 23/05/16 Embargos à execução - Remoto Anápolis 23/05/16 Embargos à execução - Remoto Palmeiras de Goiás 14/06/16 Embargos de terceiro 1.000,00 Remoto Anápolis 17/08/16 Embargos de terceiro - Remoto Goiânia 15/09/16 Consignatória ,00 Remoto Goiânia 04/10/16 Agravo de instrumento ,30 Remoto Aparecida de Goiânia 06/10/16 Carta precatória cível 5.005,57 Remoto 38 Relatório Anual 2016

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