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1 Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTILO DE VIDA DOS DOCENTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Gustavo Luiz Maiola Baptistão LONDRINA PARANÁ 2012

2 GUSTAVO LUIZ MAIOLA BAPTISTÃO ESTILO DE VIDA DOS DOCENTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Trabalho apresentado como requisito parcial para a Conclusão do Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina. COMISSÃO EXAMINADORA Profª. Ms. Catiana Leila Possamai Romanzini - Orientadora Universidade Estadual de Londrina Prof. Dr. Marcelo Romanzini Membro da Banca 1 Universidade Estadual de Londrina Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira Membro da Banca 2 Universidade Estadual de Londrina Londrina, 21 de novembro de 2012.

3 i DEDICATÓRIA Dedico este estudo primeiramente a Deus... Em especial a minha família, meus amigos, que sempre me deram forças, compreensão, para que eu tivesse estímulo para continuar minha jornada. A minha orientadora Profª. Ms. Catiana Leila Possamai, pela confiança, e dedicação. E a todas as pessoas que voluntária ou involuntariamente fizeram parte desta vitória.

4 ii AGRADECIMENTOS A Deus que me deu força para não desistir nas horas difíceis e pela proteção que me ilumina a cada dia. A minha orientadora Profª. Ms. Catiana Leila Possamai, profissional admirada, que me ensinou com muita paciência, e fez jus a profissão escolhida de educadora no qual é referência para qualquer estudante, além de ser abençoada por Deus devido ao dom de ensinar. Agradeço muito pela confiança que depositou em mim, e por ter feito parte da minha vida acadêmica, de forma imprescindível para minha vida profissional, e de sentir-me orgulhosa por ter sido seu orientando. Agradeço também minha família em especial minha mãe, Tânia Regina Maiola e meu pai Adalto Luiz Maiola Baptistão, que não mediram esforços para proporcionar este momento em minha vida. Em especial quero agradecer minha namorada Thayla Nayara da Silva pessoa essa de imensa importância em minha vida e que me deu forças para seguir em frente nós momentos em que pensei em desistir.

5 iii EPÍGRAFE O sofrimento é passageiro, desistir é para sempre. Lance Armstrong

6 BAPTISTÃO, Gustavo. Estilo de vida dos Docentes do Curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Londrina. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física. Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadual de Londrina, iv RESUMO O estilo de vida é considerado de fundamental importância na promoção da saúde e na redução da mortalidade por diversas causas uma vez que os riscos para a saúde e o bem-estar têm origem em seus próprios comportamentos. O objetivo do estudo foi identificar o perfil do estilo de vida dos docentes do Curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Londrina. A amostra do estudo totalizou 28 docentes. O instrumento de coleta de dados utilizado na presente pesquisa foi um questionário eletrônico com questões abertas e fechadas que continha também uma seção de avaliação do estilo de vida por meio do Perfil do Estilo de Vida Individual. Para a análise dos dados foi utilizado o programa Microsoft Excel e para a análise do Perfil do Estilo de Vida do grupo de docentes, por gênero, considerou-se o índice: Negativo Bem-estar (de 0 a 0,99); Regular Bem-estar (de 1 a 1,99) e Positivo Bem-estar (de 2 a 3). Os resultados do estudo demonstraram que o perfil do estilo de vida dos docentes foi considerado positivo de uma maneira geral. O componente atividade física apresentou-se como comportamento de risco para a saúde, em ambos os gêneros. Entre as mulheres também se observou perfil negativo para o componente estresse. Nesse sentido, sugere-se que estratégias de intervenção sejam oferecidas aos docentes do Curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Londrina, de modo, principalmente, a incentivar a prática de atividades físicas e, mais especificamente para as mulheres também o controle do estresse. Palavras-chave: atividade física; docentes; saúde.

7 v ABSTRACT The lifestyle is considered of paramount importance in promoting health and reducing mortality from various causes since the risks to the health and well-being come from their own behaviors. The aim of the study was to identify the profile of the lifestyle of teachers of Physical Education Course Bachelor of Londrina State University. The study sample totaled 28 professors. The data collection instrument used in this study was an electronic questionnaire with open and closed questions that also contained an evaluation section of the lifestyle through the Profile Individual Lifestyle. For data analysis program was used Microsoft Excel for analysis and profile of the Lifestyle group of teachers by gender, it was considered the index: Negative Well-being (0 to 0.99); Adjusting Well -being (1 to 1.99) Positive and welfare (2 to 3). The study results showed that the profile of the lifestyle of teachers was considered positive in general. The physical activity component was presented as risky behavior to health in both genders. Among women negative profile was also observed for the component stress. In this sense, it is suggested that intervention strategies are offered to teachers of Physical Education Course Bachelor of Londrina State University, so mainly to encourage physical activity and more specifically for women also stress control. Key Words: physical activity, teachers, health.

8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA Fatores do estilo de vida Fatores do estilo de vida e suas associações Atividade Física Nutrição Controle do Estresse Relacionamento Social Comportamento Preventivo MÉTODOS Caracterização do Estudo Participantes do estudo Instrumentos Procedimentos de coleta dos dados Análise dos dados RESULTADOS E DISCUSSÃO Dados descritivos da amostra Perfil do Estilo de vida dos docentes CONCLUSÕES REFERÊNCIAS APÊNDICE APÊNDICE 1 Questionário eletrônico... 17

9 1 INTRODUÇÃO Mesmo sendo considerada como um dos nossos atributos mais preciosos, as pessoas só pensam em manter ou melhorar a sua saúde quando esta se encontra ameaçada e/ou quando os sintomas da doença são mais evidentes (NAHAS, 2006). Nesta perspectiva, saúde pode ser definida como: uma condição humana com dimensões física, social e psicológica, caracterizada num contínuo, com pólos positivo e negativo (NAHAS, 2006, p.19). O autor ainda acrescenta que nos dias de hoje, as pessoas têm muitas vantagens sobre as gerações passadas, pois nunca houve tanta e tão sólida evidência dos efeitos do comportamento individual sobre a saúde (NAHAS, 2006, p.19). Sendo assim, Nahas (2006, p.21) afirma que o estilo de vida passou a ser considerado fundamental na promoção da saúde e redução da mortalidade por todas as causas, uma vez que os riscos para a saúde e o bem-estar têm origem no próprio comportamento individual da pessoa, como também de oportunidades e barreiras presentes na realidade social. Nesse sentido, define estilo de vida como conjunto de ações habituais que refletem as atitudes, os valores e as oportunidades na vida das pessoas (NAHAS, 2006, p.20). Nesse sentido, foi proposto um instrumento chamado Perfil do Estilo de Vida (PEVI) (NAHAS, BARROS; FRANCALACCI, 2000) que inclui cinco aspectos fundamentais do estilo de vida das pessoas, sendo a idéia principal do mesmo fazer com que as pessoas tenham oportunidade de tomada de decisões que possam levar a uma vida com mais qualidade. O instrumento foi idealizado para uso com adultos, podendo ser interpretado individualmente ou coletivamente (considerando os escores médios do grupo) e gera um perfil do estilo de vida negativo (escores 0 e 1) ou positivo (escores 2 e 3) (NAHAS, 2006). Outros estudos que investigaram o estilo de vida e a atividade física habitual de Docentes de Educação Física observaram que em todos os cinco componentes analisados, os homens apresentaram melhores comportamentos quando comparados às mulheres (MADUREIRA, FONSECA; MAIA, 2003; BOTH et al. 2006). Na tentativa de melhor compreender aspectos relacionados à saúde dos docentes do Ensino Superior no que tange aos diferentes componentes do estilo de vida é que a presente pesquisa tem como problema: qual é o perfil do estilo de vida

10 2 dos docentes docentes do Curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Londrina (UEL)? Portanto, estabeleceu-se como objetivo geral: identificar o perfil do estilo de vida dos docentes do Curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Londrina.

11 3 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Fatores do estilo de vida O estilo de vida é um conjunto de ações habituais que refletem as atitudes, os valores e as oportunidades na vida das pessoas podendo apresentar impacto elevado sobre a saúde do ser humano (NAHAS, 2003). De acordo com Nahas (2003) também se pode dizer que o estilo de vida e a qualidade de vida são diferentes de pessoa para pessoa e tende a mudar ao longo da vida de cada um. Deste modo, considera-se que cada pessoa tem um estilo de vida próprio que podem acarretar fatores negativos e positivos para sua saúde. O fumo, álcool, drogas, estresse, isolamento social, sedentarismo e esforços intensos e repetitivos são alguns dos fatores considerados negativos. Ainda, de acordo com Guedes (2002) e Nahas (1999), a atividade física regular, aliada a uma boa alimentação, seria o ideal para um estilo de vida saudável e para manter ou reduzir o peso corporal. Estudos demonstram que a prática regular de atividade física durante 90 a 120 minutos semanais também promove a melhora da composição corporal, a diminuição de dores articulares, o aumento da densidade mineral óssea, a melhora da utilização de glicose, a melhora do perfil lipídico, o aumento da capacidade aeróbia, a melhora de força e de flexibilidade, a diminuição da resistência vascular, diminuição da manifestação de certos tipos de câncer, entre outros. E, como benefícios psicossociais encontram-se o alívio da depressão, o aumento da autoconfiança e a melhora da autoestima (GOLDBERG, 2001; FRANCHI; MONTENEGRO, 2005). 2.2 Fatores do estilo de vida e suas associações Atividade Física Atualmente, atividade física pode ser entendida como qualquer movimento corporal, produzido pela musculatura esquelética, que resulta em gasto energético (CASPERSEN, POWELL; CHRISTENSON, 1985). Segundo Nahas (2003), nas últimas décadas observou-se uma garnde

12 4 mudança na sociedade, de magnitude e ritmo de precedentes, que fizeram com que a atividade física fosse estudada como fator de prevenção e tratamento de inúmeras doenças, uma das consequências dessa modificação social foi o sedentarismo, que pode ser definido como um estilo de vida com um mínimo de atividade física (trabalho, lazer, atividades domésticas e locomoção) que equivale a um gasto energético inferior a 500 Kcal por semana. Deste modo, de acordo com a ACSM (1988) a atividade física regular proporciona efeitos saudáveis nas pessoas que a praticam, as alterações positivas da atividade física regular podem combater ou prevenir o aparecimento de doenças, como: as doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, osteoporose, entre outras. Com isso, Pitanga (1998) verificou que os níveis de atividade física, aptidão física e outras características modificáveis no estilo de vida podem influenciar no risco de doenças crônicas e morte prematura. De acordo com Guedes (2002) e Nahas (1999), a atividade física regular, aliada a uma boa alimentação, seria o ideal para um estilo de vida saudável e para manter ou reduzir o peso corporal. Estudos demonstraram que a prática regular de atividade física durante 90 a 120 minutos semanais também promove a melhora da composição corporal, a diminuição de dores articulares, o aumento da densidade mineral óssea, a melhora da utilização de glicose, a melhora do perfil lipídico, o aumento da capacidade aeróbia, a melhora de força e de flexibilidade, a diminuição da resistência vascular, diminuição da manifestação de certos tipos de câncer, entre outros. E, como benefícios psicossociais encontram-se o alívio da depressão, o aumento da autoconfiança e a melhora da auto-estima (GOLDBERG, 2001; FRANCHI; MONTENEGRO, 2005) Nutrição A evolução e o progresso fizeram com que os hábitos alimentares e os tipos de doenças mais prevalentes também mudassem, e isso aconteceu de forma muito acentuada no último século. Nahas (2003) relata que, há alguns anos o homem tem observado os efeitos dos alimentos na prevenção e cura de doenças. Nahas (2003) também afirmar que, a alimentação representa um papel de grande importância para a saúde dos seres humanos. Através de uma boa e balanceada ingestão de alimentos você pode se beneficiar de muitas coisas como,

13 5 por exemplo: fornecer ao organismo, nutrientes para produzir ou reparar tecidos, manter o sistema imunitário saudável e permitir ao corpo executar tarefas diárias com maior facilidade comparadas a um déficit alimentar. Segundo a OMS (2004) a alimentação pouco saudável e a falta de atividade física são as principais causas de doenças não transmissíveis, como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e alguns tipo de câncer. Ainda, segundo a OMS (2003), devem-se incluir as seguintes recomendações na alimentação para obter equilíbrio e um peso normal: limitar a ingestão energética procedente das gorduras, substituir as gorduras saturadas por gorduras insaturadas e reduzir as gorduras trans, aumentar o consumo de frutas e hortaliças, assim como de legumes, cereais integrais e frutas secas, limitar a ingestão de açúcares livres e a ingestão de sódio (sal) consumindo sal iodado. Como afirmam alguns autores o fator nutricional é muito importante para saúde do ser humano e por isso Jenovesi et al. (2003) concluiu que a desnutrição é um fator importante ligado diretamente ao estilo de vida das pessoas que compromete a atividade física das mesmas, uma vez que a prolongada redução da atividade física associada à baixa ingestão alimentar, pode limitar a interação social e o desenvolvimento de suas capacidades motoras e intelectuais. Assim, a atividade física e a nutrição constituem-se como dois fatores importantes para um estilo de vida saudável (prática da atividade física regular e de uma alimentação equilibrada). Porém a prática da atividade física regular e uma alimentação equilibrada, não são os únicos fatores que colaboram para uma excelência no estilo de vida saudável, mas também o controle do estresse, o relacionamento social e o comportamento preventivo também fazem parte desta construção Controle do Estresse O estresse está fundamentalmente relacionado com questões psicológicas, assim, o próprio indivíduo não se dá conta da carga emocional que recebe no decorrer de sua rotina diária, mais pode ser facilmente observado por pessoas próximas como familiares e colegas. Nahas (2003) cita que o estresse é a maneira como o organismo responde a qualquer estímulo, bom, ruim, real ou imaginário que altere seu estado de equilíbrio (p ).

14 6 Battison (1998) relata que o estresse tem origem em três categorias: fatores ambientais, ou seja, do ambiente em que se vive, nos relacionamos, e convivência com outras pessoas; fatores que envolvem o trabalho, devido aos fatores estressantes do trabalho como esforço físico, pressão, entre outros; e fatores químicos por meio do álcool, fumo e drogas Relacionamento Social Alguns dos fatores essenciais para um estilo de vida saudável, como uma boa condição econômica podem ter uma forte interferência na qualidade de vida de uma pessoa ou de um grupo social. Nahas (2003) relata que o relacionamento social do indivíduo consigo mesmo, com as pessoas a sua volta e com a natureza, representam um dos componentes fundamentais do bem estar espiritual e, por consequência, da qualidade de vida dos indivíduos. O autor ainda acrescenta que há duas perspectivas de intimidade e relacionamento, sendo uma horizontal e outra vertical (NAHAS, 2003). A horizontal ocorre quando se desenvolvem contatos com outras pessoas, como por exemplo: grupo de apoio, desenvolvimento de comunicações, confiança, perdão e altruísmo. Já a perspectiva vertical ocorre quando o relacionamento se dá consigo mesmo em nível psicológico ou espiritual, através de reflexão, meditação ou oração. Assim Nahas (2003) acredita que o relacionamento social pode ser melhorado se o indivíduo exercitar os músculos da alma" melhorando assim, o otimismo, bom humor, criatividade, curiosidade, persistência, tolerância, confiança, amor, perdão, entre outros (p.15-34) Comportamento Preventivo Pereira et al. (2008) ressalta a atividade física como um fator de comportamento preventivo, demonstrando em seu estudo que 94,1% mulheres e 44% dos homens, praticavam atividade física com regularidade e se preocupavam estar com o perfil de lipídeos em níveis desejados. Já Minayo (1992) afirma que condições alimentares, de habitação, de renda, de emprego, de transporte, entre outros determinam a saúde.

15 7 Segundo Nahas, Barros e Francalacci (2000) o comportamento preventivo para saúde, é conhecer bem a pressão arterial e os níveis de colesterol. uso de protetor solar desta forma evitando a exposição exagerada ao sol, principalmente entre horários de maior exposição como das 10:00 am às 16:00 pm, pois como decorrência pode causar envelhecimento precoce e câncer de pele; uso de preservativos nas relações sexuais, em casos de múltiplos parceiros, assim evitando as conhecidas doenças sexualmente transmissíveis DST s, como a AIDS; utilizar de equipamentos de segurança no trabalho evitando assim, acidentes graves; não fumar evitando morte prematura por diversas causas (doenças cardiovasculares, câncer); não usar drogas, pois os riscos envolvidos com drogas são de ordem psicológicas, orgânicas e sociais, geralmente associadas a problemas familiares, escolares, debilidade física, comportamento anti-sociais e morte prematura.

16 8 3 MÉTODOS 3.1 Caracterização do Estudo Esta pesquisa caracterizou-se como sendo do tipo descritivo-exploratório de corte transversal, que segundo Thomas e Nelson (2002), trata-se de um estudo de status, onde o valor está baseado na premissa de que os problemas podem ser resolvidos e as práticas melhoradas por meio da observação, análise e descrição objetiva e completas. 3.2 Participantes do estudo A população foi composta pelos docentes de Educação Física da Universidade Estadual de Londrina do município de Londrina/PR. Segundo o Parecer CEE/CES nº 01/09 que reconhece o Curso de Graduação em Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Londrina, aprovado em 03/03/09 1 e segundo informações do Catálogo de Cursos de Graduação da Universidade Estadual de Londrina do ano de , o corpo docente do Curso em questão é de 54 docentes. No entanto, após autorização do Colegiado de Curso e contato com docentes, para o convite de participação no estudo, totalizamos com a participação de 28 docentes. Destes, um pertence ao Departamento de Educação Física, mas não ministra aulas no Curso de Educação Física Bacharelado e outro se encontra em período de Licença capacitação e não ministrou aulas para o Curso no 1º Semestre de 2012 e por isso foram excluídos das análises. Assim, finalizamos o estudo com 26 docentes. 3.3 Instrumentos O instrumento de coleta de dados utilizado na presente pesquisa foi um questionário eletrônico (APÊNDICE 1) com questões abertas e fechadas, composto por quatro seções: I) dados pessoais, incluindo questões descritivas da formação do 1 Disponível em: 2 Disponível em:

17 9 docente e de sua atuação na Universidade; II) nível socioeconomico (ABEP, 2008); III) hábitos de lazer contendo informações sobre as preferências dos hábitos de lazer e uma lista de hábitos de lazer (FORMIGA, AYROSA; DIAS, 2005; NOBRE, 2006) que são distribuídas em cinco valores em uma escala de likert e; IV) para a avaliação do estilo de vida foi adotado o questionário Perfil do Estilo de Vida Individual, também conhecido como Pentáculo do Bem-Estar (NAHAS, BARROS; FRANCALACCI, 2000). Esta última seção, que se refere ao Pentáculo do Bem-Estar, o mesmo inclui cinco componentes relacionados ao estilo de vida: nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social e controle do estresse. Cada componente apresenta três questões, onde para cada resposta há uma pontuação em forma de escala que vai de zero (0) a três (3) pontos. Sendo que, os escores zero (0) e um (1) indicam comportamentos de risco à saúde e escores (2) e (3) indicam comportamentos saudáveis. 3.4 Procedimentos de coleta dos dados Todos os docentes do Curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Londrina foram convidados a responderem ao questionário. O convite foi realizado por meio de correio eletrônico com a disponibilização do link para o questionário eletrônico 3. Antes de iniciar o preenchimento das respostas, os docentes precisaram dar ciência da participação na pesquisa, por meio de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (APÊNDICE 1) disponível na primeira tela do questionário. 3.5 Análise dos dados Para a análise dos dados foi utilizado o programa Microsoft Excel para a descrição dos dados gerais e descritivos da amostra, bem como para a análise do Perfil do Estilo de Vida do grupo de docentes, por gênero, considerando o índice: Negativo Bem-estar (de 0 a 0,99); Regular Bem-estar (de 1 a 1,99) e Positivo Bemestar (de 2 a 3). 3

18 10 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A seguir serão apresentados os resultados e discussão da presente pesquisa. Os mesmos serão subdivididos em: 1) Dados descritivos da amostra e 2) Perfil do estilo de vida dos docentes do Curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Londrina. 4.1 Dados descritivos da amostra As idades dos 26 docentes que participaram da pesquisa variaram de 30 a 57 anos, sendo a média de idade do grupo de 41 anos ± 8,13 anos. Do total de docentes, 18 eram do sexo masculino (69,2%) e 8 do sexo feminino (30,8%). Do total de docentes, a maioria deles (80,8%) pertence à classe econômica B e o restante a classe econômica A. Em relação à carreira docente, 73,1% trabalham do regime TIDE (Dedicação Exclusiva à Universidade Estadual de Londrina). Quanto à sua categoria de trabalho, 11,5% dos docentes são Associados, 53,8% são Adjuntos, 19,2% são Assistentes e 15,5% são Auxiliares. A maioria (65,4%) dos docentes que participou da pesquisa pertence ao Departamento de Educação Física (DEF), que coordena o Curso de Educação Física Bacharelado. Em relação à sua formação, 73,1% dos docentes tem formação em Educação Física Licenciatura Plena e destes, 42,1% foram formados pela UEL. O tempo de formação dos docentes que participaram da pesquisa variou entre 8 a 31 anos. Dentre os hábitos de lazer dos docentes da amostra, os quatro que os mesmos sempre fazem são: ler (livros, revistas, jornais, etc) (média 4,2); namorar ou conversar com amigos (média 4,0); assistir televisão (média 3,8) e; ouvir música (média 3,6). Navegar na internet (média 4,0) foi um hábito de lazer indicado pelos docentes como feito com frequência. 4.2 Perfil do Estilo de vida dos docentes A figura 1 apresenta o Perfil do Estilo de Vida dos docentes de maneira geral, apresentando os valores percentuais referentes aos cinco componentes do estilo de vida, categorizados por comportamento de risco e por comportamento saudável.

19 11 Figura 1 - Perfil do Estilo de vida dos Docentes Os resultados encontrados no estudo indicam que todos os docentes de Educação Física da Universidade Estadual de Londrina, apresentaram um Estilo de Vida positivo para os componentes: nutrição, comportamento preventivo, relacionamento saudável e controle do estresse e que para o componente atividade física, os docentes apresentaram comportamento de risco (62,8%). De uma maneira geral, podemos afirmar que o estilo de vida dos docentes teve maiores índices de comportamentos saudáveis do que de risco. Quando analisados por gênero, observou-se que o estilo de vida das mulheres apresentou-se como comportamento de risco para os componentes atividade física (75,0%) e controle do estresse (66,7%). Estes resultados vão ao encontro dos obtidos por meio do estudo realizado por Cunha et al., (2001) com 67 docentes de Educação Física da rede oficial de ensino do estado de Pernambuco, que encontrou uma proporção elevada nos níveis de estresse para as mulheres (35,5%; n=11). Lima (2003) afirma que o estresse ocupacional esta ligado diretamente com a função exercida, podendo provocar reações no organismo como agressões físicas e psicológicas e segundo Carvalho (1995, p. 123) o estresse está fundamentalmente ligado às questões psicológicas. Assim, o estressado não se dá conta da carga

20 12 emocional que recebe entrando em um estado de confusão mental, provocando um descontrole das funções normais de seu organismo. No que se refere ao gênero masculino, o único componente de risco foi a atividade física (57,4%). Em estudo realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), os docentes, tanto do gênero masculino quanto feminino ao longo da carreira apresentaram percentuais baixos para um estilo de vida ativo, evidenciando os componentes nutrição e controle do estresse como componentes com perfil negativo à saúde. Entretanto, para a maioria dos docentes de Educação Física evidenciou-se uma tendência para a adoção de estilo de vida saudável (BOTH; NASCIMENTO; BORGATTO, 2007).

21 13 5 CONCLUSÕES Pode-se concluir que os docentes do Curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Londrina apresentaram um estilo de vida positivo de uma maneira geral e mais especificamente para os componentes: nutrição, comportamento preventivo, relacionamento social e estresse. Apenas o componente atividade física apresentou-se como comportamento de risco para a saúde de uma maneira geral. Em relação à análise por gênero identificou-se para o gênero masculino um perfil negativo do estilo de vida apenas para o componente atividade física enquanto que para o gênero feminino identificou-se um perfil negativo para os componentes atividade física e controle do estresse. Nesse sentido, sugere-se que estratégias de intervenção sejam oferecidas aos docentes do Curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Londrina, de modo, principalmente, a incentivar a prática de atividades físicas e, mais especificamente para as mulheres também o controle do estresse.

22 14 6. REFERÊNCIAS BATTISON, T. Vença o Estresse: o homem moderno. 1. ed. São Paulo: Manole, BARA Filho, M. G. et al. Comparação do Padrão de Atividades Física e Peso Corporal Pregressos e Atuais entre Graduados e Mestres em Educação Física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 21, n. 3, p , BOTH, J., et al. Qualidade de vida no trabalho percebida por docentes de educação física. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. V. 8, n. 2, p , BOTH, J.; NASCIMENTO, J. V.; BORGATTO, A. F. Estilo de vida dos docentes de Educação Física ao longo da carreira docente no estado de Santa Catarina. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 12, n. 3 p , CARVALHO, A. V., OZÍLEA, C. G. S. Administração de Recursos Humanos, São Paulo: Thomson Pioneira, CASPERSEN, C.J.; POWELL, K.E.; CHRISTENSON, G.M. Physical activity, exercise and physical fitness: definitions and distinctions for health related research. Public Health Reports, Indianápolis: v. 100, n. 2, p , CUNHA, F.J.P.; SILVA JUNIOR, D.K.; BARROS, M.V.G. Estilo de vida de docentes de educação física da rede oficial de ensino do Estado do Pernambuco. Anais do XXIII Simpósio Internacional de Ciência do Esporte. São Paulo, FORMIGA, N.S.; AYROZA, I.; DIAS, L. Escala das atividades de hábitos de lazer: construção e validação em jovens. PSIC - Revista de Psicologia da Vetor Editora, v. 6, nº 2, p , Jul./Dez FRANCHI, K. M. B. MONTENEGRO, R. M. J. Atividade física: uma necessidade para a boa saúde na terceira idade. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. v. 18, n. 3, p , GERALDES, C.B. et al. Nível de qualidade de vida dos colaboradores da diretoria de esportes e lazer do SESI. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. v. 5, GOLDBERG, L. O poder da cura dos exercícios: guia para prevenir e tratar diabetes, depressão, atrite, pressão alta. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro: ed. Campus, GUEDES, D. P. Programas de controle de peso corporal: atividade física e nutrição. Rev min educ fis. Viçosa, v.10, n. 1, p , JENOVESI, J.F., et al. Perfil de atividade física em escolares da rede pública de diferentes estados nutricionais. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v. 11, n. 4, p , 2003.

23 15 LIMA, V. Atividade Física no Ambiente de Trabalho. São Paulo: Phorte, MADUREIRA, A.S.; FONSECA, S.A.; MAIA, M.F.M. Estilo de vida e atividade física habitual de docentes de educação física. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 5, n. 1, p , MINAYO, M. C. S. A saúde em estado de choque. Rio de Janeiro: Editora Espaço e Tempo, 1992 NAHAS, M.V. Obesidade, controle de peso e atividade física. Londrina: Midiograf, NAHAS, M.V., Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: Conceitos e Sugestões para um Estilo de vida Ativo. 3. ed. Londrina: Midiograf, NAHAS, M.V., Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: Conceitos e Sugestões para um Estilo de vida Ativo. 4. ed. Londrina: Midiograf, NAHAS, M.V.; BARROS, M.V.G.; FRANCALACCI, V.L. O pentáculo do bem-estar: base conceitual para avaliação do estilo de vida de indivíduos ou grupos. Revista Brasileira de atividade Física e Saúde, v. 5, n. 2, p , OMS, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação Internacional de Funcionalidade e Incapacidade e Saúde, CIF. São Paulo: EDUSP, OMS, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Unsafe abortion: Global and regional estimates of incidence of unsafe abortion and associated mortality in Geneva, WHO, PEREIRA, E.P., et al. Atividade física e estilo de vida de idosos com idade entre 60 a 69 anos. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires. v.12, n. 118, PITANGA, F.J.G. Atividade física, exercício físico e saúde. Salvador: Gráfica da Universidade Federal da Bahia, VALÉRIO, F.J.Análise Comparativa da Incidência de Estresse entre Docentes de Educação Física e Docentes de outras Disciplinas. IX Congresso Nacional de Educação. III Encontro Sul Brasileiro de Pedagogia, 2009.

24 APÊNDICE 16

25 17 APÊNDICE 1 Questionário eletrônico Disponível em:

26 18

27 19

28 20

29 21

30 22

31 23

32 24

33 25

34 26

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