FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL
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- David de Lacerda Cordeiro
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1 Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL Naiany Gonçalves de Souza (IFTM Campus Patrocínio) 1 ; Maísa Cecília Ferreira (IFTM Campus Patrocínio) 2 ; Marlúcio Anselmo Alves (IFTM Campus Patrocínio) 3 Modalidade: Pesquisa Resumo: O objetivo do trabalho foi determinar a prevalência de fatores de risco cardiovasculares biológicos e comportamentais em adolescentes no Brasil através de pesquisas bibliográficas. Fatores de risco comportamentais e biológicos foram investigados. A maioria dos adolescentes apresentou pelo menos um fator. O consumo inadequado de frutas e verduras e, a falta de física foram os motivos mais comuns. Observou-se grande prevalência de pressão arterial alta e excesso de peso. Os casos mais comuns de doenças cardiovasculares foram mais relevantes entre os rapazes. Concluiu-se que os fatores de risco cardiovascular representam um problema de saúde com alta prevalência entre adolescentes. Palavras-chave: adolescentes; doenças cardiovasculares; fatores de risco. Introdução O coração é um órgão imprescindível para sobrevivência do homem desde antes de seu nascimento até a sua morte. A função principal cardíaca é o bombeamento de sangue para diversas partes do corpo levando com ele oxigênio. As doenças cardiovasculares são caracterizadas pela desordem desse sistema levando a inúmeros tipos de doenças e a vários casos de óbitos em todo o Brasil. 1Estudante do Curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio. naianysouzaiftm@gmail.com 2Estudante do Curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio. maisa.cecília@hotmail.com 3Professor Orientador, Doutor em Gestão Ambiental e do Território. marlucio@iftm.edu.br
2 Observando a mortalidade nos últimos tempos em adolescentes no Brasil, é possível destacar diversos fatores que influenciam esta causa, dentre eles o adolescente pode possuir linhas genéticas que influencia nas possíveis doenças, a condição socioeconômica do indivíduo, podendo influenciar no padrão de qualidade e bem estar da saúde e também pode ser citado o processo de urbanização ocorrido em alguns países trazendo um novo estilo de vida para a população fazendo com que o hábito alimentar seja menos favorável a saúde. Com o propósito de estudar as causas das doenças cardiovasculares em adolescentes no Brasil, este trabalho tem como objetivo central pontuar os principais aspectos que influencia no número de óbitos advindos dessas doenças. 126 Metodologia O estudo foi realizado através de pesquisas bibliográficas. Foram consultados materiais como livros, artigos científicos, revistas, sites de enciclopédias, entre outros que forneceram informações de pesquisas transversais em adolescentes, os quais deram relatos sobre modos de vida e alimentação. Referencial Teórico e Resultados Esperados Doenças cardiovasculares são definidas por um conjunto de problemas que comprometem o coração e os vasos sanguíneos. Normalmente, os sintomas que são variáveis e geralmente estão ligados ao tipo de doença que o indivíduo possui - só começam a aparecer quando a doença já está instalada, o que dificulta a sua prevenção. (MONEGO E JARDIM, 2006). As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de mortalidade no mundo e o seu crescimento significativo nos países em desenvolvimento alerta para o potencial impacto nas classes menos favorecidas. São influenciadas por um conjunto de fatores de risco, alguns modificáveis mediante alterações no estilo de vida, como a dieta adequada e o exercício regular. (RIQUE, SOARES e MEIRELLES, 2002, p. 244).
3 Um dos fatores de risco para a doença cardiovascular é a hipertensão arterial. A doença cardiovascular é considerada um problema de saúde publica em todos os níveis econômicos e sociais. (MONEGO e JARDIM, 2006). Os motivos que levam uma pessoa a desenvolver alguma doença que afeta o coração são vários, e estão relacionados com o modo de vida do indivíduo e com a sua alimentação. (FILHO e MARTINEZ, 2002). Programas de promoção da saúde na escola têm sido recomendados por institutos internacionais. Essa indicação pode ser fundamentada pelo fato de que uma vez que os padrões alimentares e de atividade física adquiridos na adolescência tendem a permanecer até a vida adulta. Além de que a presença de fatores de risco biológicos nesta fase da vida tem sido associada a um acentuado risco de morbidade e mortalidade na maioridade. (ROMANZINIET, 2008). 127 A etiologia das DANTs, e, consequentemente das doenças cardiovasculares, tem origem na presença e/ou agrupamento de fatores de riscos inerentes ao próprio indivíduo (gerais, comportamentais e biológicos) ou à comunidade em que o mesmo se encontra inserido (condições socioeconômicas, ambientais, culturais e de urbanização). Nesse sentido, adolescência se caracteriza como um período propício para o desenvolvimento de estratégias intervencionistas voltadas ao combate das doenças cardiovasculares, uma vez que há evidências de que estas doenças podem se originar neste período de vida. (ROMANZINIET, et al p. 2574) Através de um estudo transversal com adolescentes no ano de 2005, constatou-se que o baixo consumo de frutas e verduras e a pouca atividade física foram as condutas de risco mais comuns entre os adolescentes, enquanto apenas 5,1% relataram consumir cigarros por pelo menos uma vez ao mês. (ROMANZINIET, 2008). Nenhum dos fatores de risco comportamentais foi associado às variáveis demográficas. Em relação à associação entre o sexo e o sobrepeso, os rapazes apresentaram maior propensão de possuírem excesso de peso. (ROMANZINIET, M. et al p ) Associações significantes foram observadas entre a pressão arterial elevada e as variáveis demográficas. A probabilidade dos rapazes apresentarem valores elevados de pressão arterial é cerca de cinco vezes
4 maior quando comparados às moças. Em relação à idade, constatou-se uma tendência linear de aumentos na prevalência de pressão arterial elevada ao longo das faixas etárias, com o maior risco sendo apresentado aos 18 anos. (ROMANZINIET, 2008). Aproximadamente 35% dos adolescentes apresentaram dois ou mais fatores de risco comportamentais, enquanto cerca de 30% tinham pelo menos um fator de risco biológico. Considerando a presença de ambos os grupos, observa-se que 45% dos adolescentes possuem dois ou mais fatores de risco e apenas 13,4% não apresentam nenhum fator de risco. (ROMANZINIET, et al p. 2574) 128 Considerações Finais Perante o encontro de escolares com hábitos de vida que induzem o desenvolvimento das doenças cardiovasculares, sugere-se a adoção de medidas de intervenção, dando ênfase ao escolar, como componente capaz de disseminar as informações no núcleo familiar. Essa possibilidade nos mobiliza para uma proposta de atuação nas escolas como companheiras na promoção da saúde. Segundo a OMS, a escola é um ambiente apropriado para a implementação de projetos que visam a promoção da saúde e consequentemente, a prevenção de mortes prematuras e doenças. As medidas tomadas na infância e na adolescência, fases propicias para o aumento de vários fatores de risco, têm sido aconselhadas como forma de evitar consequências na idade adulta. Referências MONEGO, E. T., Jardim, P. C. B. V. Determinantes de Risco para Doenças Cardiovasculares em Escolares. Goiânia, GO Acesso em: 20 set RIQUE, A. B. R., SOARES, E. A. e MEIRELLES, C. M. Nutrição e exercício na prevenção e controle das doenças cardiovasculares. São Paulo, v. 8, n Acesso em: 21 set ROMANZINIET, M. et al. Prevalência de fatores de risco cardiovascular em adolescentes. 5. Ed. Londrina, 2008.
5 012> Acesso em: 19 set SOUZA, F. W. Mortalidade por Doenças Cardíacas na População do Município de Ipueiras no ano de Sobral, Acesso em: 24 set
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