RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO 2016

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO 2016

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3 ÍNDICE INTRODUÇÃO 4 GRUPO MUNICIPAL 5 ENTIDADES A CONSOLIDAR 6 INFRAQUINTA 6 INFRALOBO 7 INFRAMOURA 7 LOULÉ CONCELHO GLOBAL 7 ESCOLA PROFISSIONAL DE ALTE 8 RECURSOS HUMANOS DO GRUPO MUNICIPAL 9 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE TRABALHADORES 9 DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE TRABALHADORES POR GÉNERO 9 MAPA DE FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADO 10 BALANÇO CONSOLIDADO A EVOLUÇÃO DA DÍVIDA 13 EVOLUÇÃO DO PASSIVO EXIGÍVEL 13 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADA 14 EVOLUÇÃO DOS PROVEITOS E CUSTOS 16 IMPOSTOS E TAXAS VS PROVEITOS TOTAIS 16 CUSTOS COM PESSOAL VS CUSTOS TOTAIS 17 CUSTOS COM PESSOAL E FSE VS IMPOSTOS E TAXAS 17 INDICADORES 18 3

4 INTRODUÇÃO Com a aprovação da anterior Lei das Finanças Locais, em Fevereiro de 2007, e com a publicação da Lei nº 73/2013 de 3 de Setembro, os municípios que detenham o controlo, de forma directa ou indirecta, sobre entidades de natureza empresarial, serviços municipalizados ou de outra natureza, são obrigados a apresentar demonstrações financeiras consolidadas. A apresentação das contas individuais do Município não permite uma visão global da situação financeira do grupo municipal. Desta forma a apresentação das contas consolidadas permite uma avaliação integrada do conjunto das atividades desenvolvidas e aumenta a transparência da informação. O perímetro de consolidação, conforme definido no artigo 75º da Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro, é constituído pelo município e todas as entidades, que o município tenha controlo, de forma directa ou indirecta, de natureza empresarial, serviços municipalizados ou de outra natureza. Tendo em conta que o Município de Loulé detém a totalidade ou parte do capital de empresas locais, deve apresentar e fornecer uma imagem mais verdadeira e apropriada da situação financeira, apresentando, para além das suas contas individuais, demonstrações financeiras com base na técnica de consolidação de contas, que se revela indispensável para a apresentação de demonstrações financeiras que sirvam o propósito de obter informação agregada das diversas entidades, como se de uma única entidade se tratasse. MUNICÍPIO DE LOULÉ 4

5 GRUPO MUNICIPAL O Município de Loulé tem participação no capital das seguintes sociedades: ENTIDADE PARTICIPADA PARTICIPAÇÃO NO FINAL DO EXERCÍCIO DENOMINAÇÃO N.I.P.C TIPO DE ENTIDADE CAE CAPITAL VALOR NOMINAL SUBSCRITO % VALOR NOMINAL REALIZADO OBS INFRAQUINTA - EMPRESA DE INFRAESTRUTURAS DA QUINTA DO LAGO, E.M., S.A Empresa Local , ,00 51,00% ,00 INFRALOBO- EMPRESA DE INFRAESTRUTURAS DE VALE DO LOBO, EM, SA Empresa Local , ,00 51,00% ,00 INFRAMOURA- EMPRESA DE INFRAESTRUTURAS DE VILAMOURA, EM, SA Empresa Local , ,00 51,00% ,00 LOULÉ CONCELHO GLOBAL, EM, SA Empresa Local , ,00 100,00% ,00 MUNICÍPIA, EM, SA Empresa Local , ,00 0,77% ,00 ALGAR - VALOR. E TRATAM. DE RESIDUOS SOLIDOS, S.A Sociedade Anónima , ,00 5,83% ,00 AGUAS DO ALGARVE, SA Sociedade Anónima , ,00 5,68% ,00 GLOBALGARVE - COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO, SA Sociedade Anónima , ,00 5,37% ,00 Em processo de insolvência SOCIEDADE POLIS LITORAL RIA FORMOSA, SA Sociedade Anónima , ,00 3,00% ,00 EPA - ESCOLA PROFISSIONAL DE ALTE, CIPRL Empresa Local (Cooperativa) , ,00 55,25% ,00 MATADOURO REGIONAL DO ALGARVE, SA Sociedade Anónima , ,63 2,13% ,63 Em processo de insolvência 5

6 ENTIDADES A CONSOLIDAR Conforme definido no artigo 75º da Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro, o grupo autárquico é constituído pelo município e todas as entidades, que o município tenha controlo, de forma directa ou indirecta, de natureza empresarial, serviços municipalizados ou de outra natureza. Desta forma as entidades do grupo público municipal a consolidar são as seguintes: INFRAQUINTA - Empresa de Infraestruturas da Quinta do Lago E.M.,S.A. INFRALOBO - Empresa de Infraestruturas de Vale do Lobo E.M.,S.A. INFRAMOURA - Empresa Infraestruturas de Vilamoura E.M.,S.A., LOULÉ Concelho Global EM, SA EPA Escola Profissional de Alte CIPRL As empresas INFRAQUINTA, INFRALOBO e INFRAMOURA têm por objeto social a exploração de atividades de interesse geral e de promoção do desenvolvimento local, na sua área de intervenção e áreas adjacentes, nomeadamente, a gestão e prestação do sistema de adução e distribuição de água para consumo público; a gestão e prestação do sistema de saneamento básico; a gestão e prestação do sistema de recolha de resíduos sólidos urbanos e resíduos verdes; a construção, gestão e manutenção das infraestruturas públicas municipais. A LOULÉ Concelho Global tem como objeto social a promoção, gestão e fiscalização do estacionamento público urbano, transportes de passageiros equipamentos coletivos, exploração, manutenção e promoção comercial do Mercado Municipal de Loulé, assim como a prestação de serviços na área da educação, cultura e desporto. A EPA Escola Profissional de Alte CIPRL tem como objeto social o ensino secundário, tecnológico, artístico e profissional. INFRAQUINTA A Infraquinta tem por missão gerir os sistemas de serviços básicos de interesse económico geral, da sua área de intervenção que abrange a Quinta do Lago e de outros empreendimentos contíguos, missão que resulta do Contrato de Gestão Delegada celebrado com a Câmara Municipal de Loulé. A Infraquinta E.M tem mantido ao longo dos 20 anos, que celebra este ano, uma atuação de excelência, em pleno respeito dos motivos que levaram à sua criação e na procura incessante da modernização e apetrechamento tecnológico. Esta situação permite, hoje, ter uma gestão otimizada e know how pronto a responder às demais solicitações, quer no terreno, quer técnicas, correspondendo aos pedidos de cooperação de instituições na partilha de conhecimentos. Assim, tem participado em projetos nacionais de otimização de procedimentos, contribuindo assim para uma efetiva gestão eficiente dos seus recursos 6

7 INFRALOBO O ano de 2016 foi um ano de enormes desafios. Foi um ano de consolidação da INFRALOBO, mas acima de tudo um ano em que mudámos o paradigma na gestão da empresa. Consolidação, porque continuou com a aposta em remodelações/construções de infraestruturas estruturantes para a zona de intervenção da empresa. No ano 2016 mudou o paradigma de gestão da empresa, porque paralelamente, avançou para a modernização tecnológica ao nível do controlo e gestão de infraestruturas, através de um sistema integrado, denominado SMART RESORT, que engloba investimentos em áreas como a telemetria, na eficiência energética do edifício Sede, na telegestão, na monitorização de águas residuais e ecopontos, na desmaterialização documental, na gestão de frotas e na resolução de ocorrências com especial foco no Cliente através da App INFRALOBO SMART MANAGEMENT. Com este novo modelo, pretende-se ter uma interação maior com o Cliente, cumprir as obrigações de uma forma mais célere, eficaz, eficiente e transparente, para além de dotar a Administração de ferramentas de gestão em tempo útil. INFRAMOURA A Inframoura tem por missão prestar um serviço de excelência na gestão, conservação e manutenção de todos os espaços públicos, num registo de qualidade e de sustentabilidade económico-financeira, que garanta elevados padrões de vida no território de Vilamoura e Vila Sol. Pode-se afirmar que o ano 2016 foi um ano de consolidação da atividade desenvolvida pela Inframoura, numa perspetiva de contínua melhoria dos serviços prestados. A utilização de novos softwares informáticos de apoio à técnica, administrativa e operacional, permitiu identificar problemas, monitorizar atuações e encontrar soluções mais rápidas para colmatar alguns constrangimentos detetados na território de Vilamoura e Vila Sol. LOULÉ CONCELHO GLOBAL A Loulé Concelho Global tem por missão gerar valor social, económico e ambiental através da prestação de serviços aos cidadãos, que contribuam para o desenvolvimento económico local, para o crescimento da qualidade de vida e para o desenvolvimento sustentável do concelho de Loulé. O modelo de gestão para o ano de 2016 seguiu por coerência os mesmos pressupostos dos 2 anos iniciais do atual mandato do Conselho de Administração, designadamente na opção de privilegiar sempre uma gestão criteriosa, económica-financeiramente sustentada e necessariamente consciente dos principais objetivos a atingir, nomeadamente na apresentação de um resultado financeiro equilibrado, garantindo um prazo médio de pagamento a fornecedores não superior a 60 dias e ainda conseguir uma redução anual do endividamento líquido acima de 5%. No entanto, importa, também neste momento fazer referência ao facto do Conselho de Administração não prescindir do valor social associado ao seu modelo de gestão, o qual se considera, desejavelmente e sempre que possível, paralelo ao necessário interesse económico-financeiro. 7

8 ESCOLA PROFISSIONAL DE ALTE Em termos funcionais e relativamente à atividade desenvolvida no ano 2016, foi prioridade dar continuidade à regularização e à autonomização do processo administrativo e pedagógico da Escola Profissional Cândido Guerreiro. Em termos sucintos, além da atividade curricular normal calendarizada, deu-se continuidade ao desenvolvimento de atividades diversas, dentro do leque das já habituais, tendo em vista em primeiro lugar, os alunos. DADOS / INDICADORES FINANCEIROS DAS EMPRESAS DO GRUPO AUTÁRQUICO O seguinte quadro apresenta alguns dados / indicadores financeiros do ano DADOS FINANCEIROS INFRAQUINTA INFRALOBO INFRAMOURA LCGLOBAL ESCOLA DE ALTE Vendas e Serviços Prestados Subsídios à exploração Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com pessoal Amortizações / Depreciações Resultado operacional Resultado líquido do exercício Passivo total INDICADORES FINANCEIROS Liquidez Geral = Ativo Corrente / Passivo Corrente Liquidez Imediata = Meios Financeiros Líquidos / Passivo Corrente Endividamento = Passivo / Ativo Líquido Autonomia Financeira = Capitais Próprios / Ativo Líquido Solvabilidade = Capitais Próprios / Passivo Capacidade de Endividamento = Capitais Próprios / Capitais Permanentes Estrutura de Endividamento = Passivo Corrente / Passivo Total Rentabilidade do Ativo = (Resultados Antes de Impostos + Encargos Financeiros) /Ativo Total Rotação do Ativo = Vendas / Ativo (Vendas + Prestações de Serviços) / Gastos Totais - alínea a) do nº 1 da Lei nº 50/2012, de 31/08 Subsídios à exploração da CML / Receitas - alínea b) do nº 1 da Lei nº 50/2012, de 31/08 INFRAQUINTA INFRALOBO INFRAMOURA LCGLOBAL ESCOLA DE ALTE 196,7% 107,3% 56,2% 135,9% 633,9% 157,5% 46,3% 21,0% 114,3% 618,3% 46,7% 62,8% 76,1% 41,6% 7,0% 53,3% 37,2% 23,9% 58,4% 92,8% 114,2% 59,2% 31,5% 140,3% 1322,0% 75,3% 100,0% 80,9% 65,0% 100,0% 62,6% 100,0% 92,6% 24,6% 100,0% 15,2% 5,4% 5,5% 0,7% 0,3% 93,4% 132,8% 204,1% 33,0% 2,9% 116,2% 93,8% 95,7% 64,2% N/A 0,5% 1,9% 4,3% 22,9% 8,9% 8

9 RECURSOS HUMANOS DO GRUPO MUNICIPAL EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE TRABALHADORES No final do ano 2016, o número de trabalhadores ascendia a 1.871, o que representa um crescimento de 56 trabalhadores (+3,1%). 46% Homens 54% Mulheres 2016 DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE TRABALHADORES POR GÉNERO No final do ano 2016, a distribuição dos trabalhadores, por género, é de 46% de homens (859 trabalhadores) e 54% mulheres (1012 trabalhadoras). 9

10 MAPA DE FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADO RECEBIMENTOS PAGAMENTOS Saldo da Gerência anterior , ,89 Total das Despesas Orçamentais , ,61 Execução Orçamental , ,08 Despesas Correntes , ,31 Operações de Tesouraria , ,81 Despesas Capital , ,30 Total de Receitas Orçamentais Receitas Correntes Receitas Capital , , , , , ,84 Despesas Outras Operações de Tesouraria Saldo para a Gerência Seguinte 0,00 0, , , , ,80 Receitas Outras 0,00 0,00 Execução Orçamental , ,33 Operação de Tesouraria , ,43 Operações de Tesouraria , ,47 Total , ,18 Total , ,18 No ano 2016 o grupo municipal apresentou um crescimento das receitas em 9,6 milhões de euros, ou seja um acréscimo de 7,5%. 10

11 BALANÇO CONSOLIDADO A ACTIVO LÍQUIDO FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO ANO N ANO N-1 ANO N ANO N-1 IMOBILIZADO FUNDOS PRÓPRIOS Bens de Domínio Público , ,31 Património , ,70 Imobilizações Incorpóreas , ,18 Ajust. de Partes de Capital empresas ,68 0,00 Imobilizações Corpóreas , ,84 Investimentos Financeiros , ,83 Sub-total , ,16 CIRCULANTE Existêcias , ,60 Dívidas de Terceiros - C/ Prazo , ,16 Títulos Negociáveis 0,00 0,00 Depósitos em I.F. e Caixa , ,48 Sub-total , ,24 Acréscimos e Diferimentos , ,29 Reservas , ,39 Resultados Transitados , ,85 Diferenças de Consolidação , ,23 Resul. Líquido do Exercício , ,95 Total dos Fundos Próprios , ,13 Interesses Minoritarios , ,32 Provisões para riscos e encargos PASSIVO , ,23 Sub-total , ,23 DÍVIDAS A TERCEIROS M/L PRAZO Empréstimos M/L Prazo , ,08 Fundo de Apoio Municipal , ,27 Sub-total , ,35 DÍVIDAS A TERCEIROS C/ PRAZO Dívidas a Terceiros C/Prazo 0,00 0,00 Fornecedores , ,03 Fornecedores de Imobilizado , ,10 Garantias e Cauções , ,55 Estado e Outros Entes Públicos , ,38 Outros Credores , ,91 Sub-total , ,97 Acréscimos e Diferimentos , ,69 Total do Passivo , ,24 TOTAL DO ACTIVO LÍQUIDO , ,69 TOTAL DOS FUNDOS PRÓPRIOS E DO PASSIVO , ,69 11

12 No final de 2016 o total do Balanço ascende a 406 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 7,8% relativamente ao ano transacto. As Dívidas a terceiros de M/L Prazo apresenta um diminuição de 4,8 milhões de euros relativamente ao ano 2015, ou seja, uma redução de 11% No ano 2016 o ativo líquido do grupo municipal é financiado em 67% por fundos próprios, enquanto que em 2015 representava 64%. 64% 36% 67% 33% Total dos Fundos Próprios Total do Passivo 12

13 EVOLUÇÃO DA DÍVIDA No ano 2016, registou-se uma redução da dívida (orçamental) de 9,3% relativamente ao ano 2015, no valor de 4,6 milhões de euros. EVOLUÇÃO DO PASSIVO EXIGÍVEL No ano 2016, o passivo exigível registou um decréscimo de 4,8 milhões de euros, de 62,4 milhões de euros em 2015 para 57,6 milhões de euros em

14 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADA CUSTOS E PERDAS ANO N ANO N-1 CUSTOS E PERDAS OPERACIONAIS: PROVEITOS E GANHOS ANO N ANO N-1 PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS: Custo das Merc. Vend. e Mat. Consumidas , ,86 Vendas e Prestações de Serviços , ,18 Fornecimentos e Serviços Externos , ,97 Custos com o Pessoal , ,29 Trans. e Subs. Correntes Concedidos , ,50 Amortizações do Exercício , ,59 Provisões do Exercício , ,91 Outros Custos e Perdas Operacionais , ,04 Impostos e Taxas , ,95 Variação da Produção Proveitos Suplementares , ,12 Transferências e Subsídios Obtidos , ,07 Outros Proveitos e Ganhos Operacionais , , , , , ,15 Custos e Perdas Financeiros , , , ,39 Proveitos e Ganhos Financeiros , , , ,81 Proveitos e Ganhos Extraordinários , ,32 Custos e Perdas Extraordinários , , , ,17 Resultado Líquido do Grupo Municipal , , , , , ,13 Interesses Minoritários , ,27 14

15 1 - Custo das Merc. Vend. e Mat. Consumidas 2 - Fornecimentos e Serviços Externos 3 - Custos com o Pessoal 4 - Trans. e Subs. Correntes Concedidos 5 - Amortizações do Exercício 6 - Provisões do Exercício 7 - Outros Custos e Perdas Operacionais 8 - Custos e Perdas Financeiros 9 - Custos e Perdas Extraordinários 10 - Resultado Líquido do Exercício 11 - TOTAL 1 - Vendas e Prestações de Serviços 2 - Impostos e Taxas 3 - Variação da Produção 4 - Proveitos Suplementares 5 - Transferências e Subsídios Obtidos 6 - Outros Proveitos e Ganhos Operacionais 7 - Proveitos e Ganhos Financeiros 8 - Proveitos e Ganhos Extraordinários 9 - TOTAL 15

16 EVOLUÇÃO DOS PROVEITOS E CUSTOS , ,75 O resultado líquido do exercício consolidado de 2016 no valor de ,92 EUR, representa um crescimento de 1,1% relativamente ao ano , , , , , ,13 IMPOSTOS, TAXAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VS PROVEITOS TOTAIS No ano 2016, as rubricas Impos tos, Taxas e Prestação de Serviços representam cerca de 71% dos proveitos totais do grupo municipal , , , , , , , ,13 VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VS PROVEITOS TOTAIS No ano 2016, as rubricas Vendas e Pres tação de Serviços representa cerca de 25% dos proveitos to tais do grupo municipal , ,67 16

17 CUSTOS COM PESSOAL VS CUSTOS TOTAIS No ano 2016, a rubrica custos com pessoal representa cerca de 32% dos custos totais do grupo municipal , ,75 CUSTOS COM PESSOAL E FSE VS IMPOSTOS E TAXAS No ano 2016 os custos com pessoal e fornecimentos / serviços externos representam 96,5% dos proveitos provenientes dos impostos e taxas. No ano 2013 esta relação representava 104,7% , ,73 17

18 INDICADORES INDICADORES Estrutura Endividamento = Passivo Curto Prazo / Passivo 11,9% 9,0% 8,0% 8,0% Autonomia Financeira = Fundo Patrimonial / Activo Total 55,4% 61,1% 63,7% 66,4% Rentabilidade dos Capitais Próprios = Resultado Líquido / Capitais Próprios Cobertura Imobilizado = Capitais Permanentes / Imobilizado Líquido 8,7% 9,7% 10,4% 9,3% 79,7% 81,8% 88,2% 96,5% Liquidez Imediata = Disponibilidades / Passivo Curto Prazo 116,2% 213,6% 452,2% 692,9% Liquidez Geral = Activo Circulante / Passivo Curto Prazo 167,4% 288,8% 489,2% 739,3% Custos com Pessoal / Custos Totais 36,6% 35,6% 33,6% 31,9% FSE / Custos Totais 31,8% 31,5% 33,1% 34,5% Vendas e Prestações de Serviços / Proveitos Totais 21,2% 21,1% 21,7% 24,6% Impostos e Taxas / Proveitos Totais 54,6% 57,5% 58,2% 55,2% Custos com Pessoal e FSE / Impostos e Taxas 104,7% 94,0% 90,9% 96,5% 18

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Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

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