1. A sociedade X apresenta o seguinte Balanço a X (POC):

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. A sociedade X apresenta o seguinte Balanço a X (POC):"

Transcrição

1 GRUPO I No contexto de preparação do Balanço de Abertura de acordo com as NCRF (SNC) e considerando as contas apresentadas de acordo com o POC, e um utente das DFs que tem como principais informações financeiras para análise, as seguintes: -dimensão do(s) activo(s), passivo(s), capital próprio incluindo resultado do exercício, rendimentos (proveitos) e gastos (custos). - indicador de Autonomia Financeira. AF = CP / Activo. - indicador de Liquidez Geral. LG = Activo Circulante / Passivo Circulante. 1. A sociedade X apresenta o seguinte Balanço a X (POC): Imobilizado Corpóreo e Incorpóreo Existências Outros activos circulantes Total do Activo Rubricas do Cap. Próprio ( realizado ) Total do Capital Próprio Passivo circulante Total do Passivo A sociedade solicitou a avaliação, com referência a N+1 (data de referência do Balanço de Abertura de acordo com as NCRF) de um terreno utilizado no desenvolvimento da actividade (apresentado no Balanço POC a X, mensurado ao custo de ), tendo este sido avaliado em e que a ser mensurado no Balanço por este valor originaria um passivo por impostos diferidos de A sociedade Y (actividade de construção civil) apresenta o seguinte Balanço a X (POC): Imobilizado Corpóreo e Incorpóreo Existências (Trabalhos em Curso) Outros activos circulantes Total do Activo Rubricas do Cap. Próprio ( realizado ) Total do Capital Próprio Passivo MLP (empréstimos obtidos) Passivo circulante Proveitos diferidos (Circular 5/90) Total do Passivo Os valores evidenciados na rubrica Proveitos Diferidos (Circular 5/90) referem-se ao diferimento (até 5 anos após a conclusão das obras) de 5% dos proveitos de prestação de serviços de construção para fazer face a encargos no período de garantia; saldo este a ser utilizado à medida que ocorram estes encargos. A NCRF19 não aceita esta política contabilística, mas aceita o reconhecimento de provisões, considerando como custos do contrato os custos estimados de rectificar e garantir os trabalhos, incluindo os custos esperados de garantia ( 17 g) da NCRF19). Pretende-se (questões 1 e 2): Pronuncie-se sobre os seguintes aspectos (SNC versus POC): a) Relevância e Fiabilidade (características qualitativas). b) Alterações nas principais informações financeiras para análise. c) Se as alterações anteriores poderão ter efeitos limitados nas decisões do utente das DFs caso a análise considere o conceito de capital próprio realizado versus não realizado. 1

2 GRUPO II 1. Em 20 de Agosto de 2010 foi constituída a sociedade Fritoli, S.A.. O capital social desta sociedade é de , subscrito da seguinte forma: Sociedade ABC, Lda. 60%; Sociedade DEF, SA 30%; Restante foi subscrito por pequenos accionistas individuais. a) Para a realização do capital subscrito, a sociedade ABC, Lda. transfere para a nova sociedade, uma divida de clientes no valor de ,00, valor devidamente certificado por um Revisor Oficial de Contas; b) Para a realização do capital subscrito, a Sociedade DEF, S.A. realizou em dinheiro o mínimo obrigatório estabelecido pelo Código das Sociedades Comerciais, através de depósito directo no Banco W da Fritoli, Lda.; c) Para a realização do capital subscrito, os restantes accionistas realizaram em dinheiro a totalidade da sua quota-parte, através de depósito directo no Banco W da Fritoli, Lda.; d) As despesas de constituição ascenderam aos seguintes valores: - Despesas com o notário no valor de 4.500, pagos por cheque sobre o Banco W; - Honorários do advogado no valor de (sujeito a retenção na fonte de 20%), pagos por cheque sobre o Banco W. e) Passados sete meses foi realizado o restante do capital da sociedade Fritoli, Lda., através de entregas em dinheiro depositadas no Banco W. Pretende-se: 1.1. Os lançamentos contabilísticos no diário da Fritoli, Lda., relativos às operações acima descritas No Balanço da Fritoli, Lda. de , qual o valor que deve constar na rubrica do Capital. Justifique. 2. A Sociedade ALFA, Lda. apresenta a seguinte estrutura de capitais próprios em : Capital Realizado ,00 52 Acções (quotas) próprias 521 Valor Nominal , Descontos e prémios (a) 551 Reservas Legais , Outras Reservas 6.000,00 56 Resultados Transitados , Resultado Liquido Período ,00 Nota: O Valor nominal de cada quota é de 10. Pretende-se: a) Calcule o valor desconhecido (a) representado no quadro, sabendo que a Sociedade já constituiu a totalidade da reserva legal exigível e cumpre com o disposto no Código das Sociedades Comerciais (CSC) relativamente à aquisição das quotas próprias. Justifique. b) Em Assembleia Geral de , os sócios perante a situação liquida da Sociedade, e não pretendendo a sua dissolução de acordo com o artigo 35.º do CSC, deliberaram a realização pelos sócios de novas entradas. Na vossa opinião qual deveria ser o valor das novas entradas para reintegração do capital? Justifique. c) No dia , a Sociedade ALFA, Lda. procedeu à alienação da totalidade das quotas próprias, pelo valor de Proceda ao registo contabilístico da alienação das quotas próprias no diário da ALFA, Lda. 2

3 GRUPO III A sociedade Belavista, Lda. é proprietária de um edifício que adquiriu e começou a utilizar em 200N-4 e cujo custo de aquisição foi de A sociedade atribuiu ao edifício uma vida útil de 20 anos e decidiu utilizar o método da linha recta para efeitos de depreciação dos activos fixos tangíveis. No início do ano corrente 200N entendeu que deveria utilizar o método de revalorização para o seu único edifício tendo, para o efeito, recorrido a uma avaliação independente, que estabeleceu que o justo valor do mesmo ascende a O relatório da avaliação também refere que atento o estado de conservação do edifício, é razoável considerar uma vida útil residual de 16 anos. Pretende-se: a) Efectue os movimentos contabilísticos relativos à revalorização do activo fixo tangível, considerando que a política contabilística da sociedade é a reexpressão das quantias escrituradas do imóvel. Justifique. b) A Sociedade Belavista, Lda., em N+3, recorreu novamente a uma avaliação independente, que estabeleceu que o justo valor do Edifício ascende a , e a vida útil permanece inalterável. Ao proceder novamente a revalorização do Edifício, qual o valor a registar na conta 58 Excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis. Justifique. b.1) b.2) b.3) b.4) Nenhuma das anteriores. GRUPO IV 1. A Sociedade Beta, SA, em N, possuía as seguintes participações: BETA 40% 90% C D 50% 30% E Notas: a) A sociedade Beta, S.A. nomeou exclusivamente com os seus direitos de voto a maioria dos membros do conselho de administração da sociedade C durante os últimos 3 anos. b) A sociedade D está sedeada no Iraque, cujos conflitos políticos e militares limitam seriamente a capacidade da empresa Beta, SA de exercer os seus direitos sobre a gestão e o património desta. 3

4 1.1. Quais as empresas que devem estar incluídas na consolidação de contas da Sociedade Beta, SA, atendendo ao gráfico e às informações adicionais. Justifique. a) As sociedades C, D e E, pelo método integral; b) As sociedades C e D, pelo método integral; c) A Sociedade C, pelo método integral, e a Sociedade E, pelo método proporcional; 2. A sociedade SOCONSTROI, LDA., adquiriu em N-3 acções da sociedade FOX, S.A. por Na data da aquisição, o capital próprio da FOX, S.A. era de , sendo de capital realizado, de reservas legais e de Resultados Transitados. Naquela data, analisados todos os activos e passivos da FOX, S.A. e apurados os correspondentes justos valores concluiu-se que estes não divergiam das quantias que se encontravam inscritas na contabilidade. O valor nominal das acções adquiridas é de Ao efectuar o ajustamento de consolidação no período 200N, correspondente à eliminação do investimento financeiro, qual a rubrica e respectivo valor onde registou o goodwill. Justifique. a) Conta 41 pelo valor de ; b) Conta 44 pelo valor de ; c) Conta 44 pelo valor de ; 2.2. Considerando que a sociedade Fox, SA apresenta no final de 200N a seguinte composição dos Capitais Próprios: Capital Realizado Reserva Legal Resultados Transitados Resultado Liquido do período Qual o valor a imputar aos interesses minoritários. Justifique. a) ; b) ; c) ; 3. A Sociedade AXN, SA. detém uma quota de 50% no capital da Sociedade MOV, Lda.. Em 2010, a sociedade AXN, SA apresentou as contas consolidadas, de acordo com o SNC. Durante todo o ano de 2010, verificou-se uma única operação intragrupo: venda de mercadorias da AXN,SA para MOV,LDA, no montante de Sabe-se que a AXN,SA praticou uma margem de 25% sobre o preço de venda. A MOV, LDA. possuía em stock, à data a que se reportou o balanço consolidado, metade das mercadorias que adquiriu à AXN,SA, tendo registado uma perda por imparidade nos inventários no valor de 3% do stock final. A quantia eliminada das existências do grupo, para efeitos de apresentação do balanço consolidado da AXN, SA deverá ter sido. Justifique. (1,5 valores) a) ; b) ; c) ; 4

5 DIÁRIO N.º DESCRIÇÃO DÉBITO CRÉDITO VALOR 5

6 DIÁRIO N.º DESCRIÇÃO DÉBITO CRÉDITO VALOR 6

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08 FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08 Data: 28 de Junho de 2008 Início: 11h30m Duração: 2h15m Cotação e tempo esperado de resolução:

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG CONTABILIDADE GERAL I CADERNO DE EXERCÍCIOS - II IVA Investimentos Exercício

Leia mais

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. Recurso de Contabilidade Financeira III

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. Recurso de Contabilidade Financeira III Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III 2º Ano; Turmas A; Turno Noite; Data: 25/07/2013 Aluno nº: Nome: Recurso de Contabilidade Financeira III Georgina Ribeiro, Empresaria e Jurista,

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS CONTABILIDADE II CADERNO DE EXERCÍCIOS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Ano Lectivo 2009/2010 Maio de 2010 EXERCÍCIO N º 1C A sociedade M possui 60% de voto da sociedade A, a qual possui, por sua vez, 40% de direitos

Leia mais

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008 08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas

Leia mais

Data: 23-ABR-2012 16:26 Ano: 2011 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658.

Data: 23-ABR-2012 16:26 Ano: 2011 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658. Ano: 2011 Página: 1 de 5 Imobilizado: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais 452 Edifícios 20.465.336,28 1.870.256,52 18.595.079,76 17.296.259,99 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

Data: 26-ABR-2011 20:53 Ano: 2010 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658.

Data: 26-ABR-2011 20:53 Ano: 2010 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658. Ano: 2010 Página: 1 de 5 Imobilizado: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais 452 Edifícios 18.833.303,86 1.537.043,87 17.296.259,99 17.404.288,49 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis

Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis AULA 07 Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Mensuração inicial Mensuração após o reconhecimento Modelo do custo Modelo de revalorização Métodos de depreciação: Método da linha recta (quotas constantes) Método

Leia mais

Anexo às Contas Individuais da Sociedade ACCENDO, LDA

Anexo às Contas Individuais da Sociedade ACCENDO, LDA Anexo às Contas Individuais da Sociedade ACCENDO, LDA Exercício de 2011 Notas às Demonstrações Financeiras 31 De Dezembro de 2011 e 2010 1. Identificação da entidade Accendo, Lda, inscrita na conservatória

Leia mais

Exame para Contabilista Certificado. Contabilidade Financeira Aprofundada. Duração: 2 horas

Exame para Contabilista Certificado. Contabilidade Financeira Aprofundada. Duração: 2 horas Nome: Nº do BI/ Passaporte Duração: 2 horas Leia atentamente as questões. Depois, coloque no quadradinho que fica na parte superior direito de cada questão, a alínea correspondente à melhor resposta. Se

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015

ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015 ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Lançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B

Lançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B LEC11 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS COMENTÁRIOS À RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 1 Lançamento nº 1 - Eliminação de saldos entre empresas do grupo As empresas do Grupo efectuaram operações

Leia mais

NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ASSOCIAÇÃO POPULAR DE PAÇO DE ARCOS Rua Carlos Bonvalot, Nº 4 Paço de Arcos Contribuinte nº 501 238 840 NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada)

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Elementos do Balanço Individual (POC) 30.09.2007 30.09.2006 AB AA AL AL Var. (%) ACTIVO IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Imobilizações incorpóreas

Leia mais

Relatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De

Relatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De Relatório e Contas Referente Ao exercício económico De 2015 1 1 Demonstração Resultados 2 - Demonstração Resultados por Valências 3 Balanço 4 Demonstração Fluxos Caixa 5 Anexo ao Balanço 2 DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página

Leia mais

Determinação do lucro tributável do IRC período de 2011 e a declaração modelo 22

Determinação do lucro tributável do IRC período de 2011 e a declaração modelo 22 Determinação do lucro tributável do IRC período de 2011 e a declaração modelo 22 Abílio Sousa Março 2012 Determinação do lucro tributável do IRC período de 2011 Sumário: 1)Alterações à declaração modelo

Leia mais

UFCD 6222 - Introdução ao código de contas e normas contabilísticas

UFCD 6222 - Introdução ao código de contas e normas contabilísticas UFCD 6222 - Introdução ao código de contas e normas contabilísticas C O M P I L A Ç Ã O D E M A T E R I A I S Conteúdo programático Código das contas Meios Financeiros Líquidos Contas a receber e a pagar

Leia mais

ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010

ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010 ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Activos Fixos Tangíveis ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS (IAS 16) Conceitos Gerais e Mensuração inicial Mensuração após o reconhecimento Modelo do custo Modelo de revalorização

Leia mais

MÉTODO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL. Norma aplicável: NCRF 13 Inter. em Empr. Conj. e Investimentos em Associadas

MÉTODO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL. Norma aplicável: NCRF 13 Inter. em Empr. Conj. e Investimentos em Associadas MÉTODO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Norma aplicável: NCRF 13 Inter. em Empr. Conj. e Investimentos em Associadas Definições relevantes: Associada: é uma entidade (aqui se incluindo as entidades que não sejam

Leia mais

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2010 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação: 1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014 Exercício 2014 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 5 Demonstração dos Resultados Individuais em 6 Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em...7

Leia mais

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Capital Próprio CAPITAL PRÓPRIO Conceitos Gerais Aplicação de resultados Valor nominal, contabilístico e de mercado Demonstração das Alterações do C.P. Aumentos de

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 1. Identificação da entidade EXERCÍCIO DE 2011 INTRODUÇÃO PLC - Corretores de Seguros, S.A é uma sociedade anonima. A Empresa foi constituida em 1999, tem sede na Av. Infante Santo nº 48 2º Esq. em Lisboa,

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANO : 2011 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS CONTABILIDADE GERAL I V - CADERNO DE EXERCÍCIOS Imobilizações ANO LECTIVO 2004/2005 1º SEMESTRE Exercício 29 A empresa Sempre a dever,

Leia mais

CONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais

CONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais CONTABILIDADE Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2008/2009 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE (FUNDADA EM 20 DE OUTUBRO DE 1988) APARTADO 11 4640 SANTA MARINHA DO

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE (FUNDADA EM 20 DE OUTUBRO DE 1988) APARTADO 11 4640 SANTA MARINHA DO ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE (FUNDADA EM 20 DE OUTUBRO DE 1988) APARTADO 11 4640 SANTA MARINHA DO ZÊZERE RELATÓRIO E CONTAS No cumprimento das disposições

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES

DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES Perspectiva Contabilística e Fiscal Fases DISSOLUÇÃO LIQUIDAÇÃO PARTILHA Formalidades da Dissolução A dissolução deve obedecer a uma das seguintes formas: Por escritura

Leia mais

- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL. Por incorporação de Reservas. Por entrada de Dinheiro

- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL. Por incorporação de Reservas. Por entrada de Dinheiro AULA 10 Capital Próprio Aumentos de capital Demonstração de fluxos de caixa Construção da DFC - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL Por incorporação de Reservas Por

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO. Durante o exercício de 2012 não existem cotas da empresa que possam ter sido alienadas ou adquiridas pela sociedade.

RELATÓRIO DE GESTÃO. Durante o exercício de 2012 não existem cotas da empresa que possam ter sido alienadas ou adquiridas pela sociedade. RELATÓRIO DE GESTÃO No cumprimento das obrigações legais, vem a gerência, através do presente relatório de gestão, dar conhecimento aos sócios e terceiros, que com a empresa têm relações, de alguns aspectos

Leia mais

ABC da Gestão Financeira

ABC da Gestão Financeira ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes

Leia mais

TRATAMENTO CONTABILÍSTICO DE CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS 1

TRATAMENTO CONTABILÍSTICO DE CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS 1 TRATAMENTO CONTABILÍSTICO DE CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS 1 Os procedimentos contabilísticos a adoptar nas operações de concentração de actividades empresariais são definidos nas seguintes

Leia mais

Exame de 2.ª Chamada de Contabilidade Financeira Ano letivo 2013-2014

Exame de 2.ª Chamada de Contabilidade Financeira Ano letivo 2013-2014 PARTE A (13,50v) Realize as partes A e B em folhas de teste separadas devidamente identificadas I A empresa A2, SA dedica-se à compra e venda de mobiliário, adotando o sistema de inventário periódico.

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DO DESPORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DO DESPORTO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DO DESPORTO CONTABILIDADE GERAL OPERAÇÕES CORRENTES INVENTÁRIOS FIM DE EXERCÍCIO ANO LECTIVO 2011/2012 Exercício 1 Durante um determinado

Leia mais

LFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade -

LFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade - Escrituração Contábil 05 questões Noções Gerais; Escrituração Contábil ) Considere os eventos de I a V listados abaixo. I aquisição de veículo à vista para uso na atividade operacional II baixa de bem

Leia mais

Frequência de Contabilidade Financeira I

Frequência de Contabilidade Financeira I Classificação I II III IV V NOME: Prova cotada para 5,00 valores 1.ª Teste A Frequência de Docentes: Ana Paula Matias e Francisco Antunes N.º: Prova: Frequência Data: 2011 11 29 Comprovativo de entrega

Leia mais

Noções de Contabilidade

Noções de Contabilidade Noções de Contabilidade 1 1. Noção de Contabilidade A contabilidade é uma técnica utilizada para: registar toda a actividade de uma empresa (anotação sistemática e ordenada da qualidade e quantidade de

Leia mais

As recentes alterações das normas contabilísticas no âmbito da concentração de actividades empresariais (SNC e IFRS)

As recentes alterações das normas contabilísticas no âmbito da concentração de actividades empresariais (SNC e IFRS) As recentes alterações das normas contabilísticas no âmbito da concentração de actividades empresariais (SNC e IFRS) Por Carlos António Rosa Lopes O IASB aprovou em 2008 alterações à IFRS 3 sobre concentração

Leia mais

Scal - Mediação de Seguros, S. A.

Scal - Mediação de Seguros, S. A. Scal - Mediação de Seguros, S. A. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 1. Nota introdutória A Empresa Scal-Mediação de Seguros foi constituída

Leia mais

Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN

Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN 1. Beneficiários 1.1. As regras de enquadramento que se aplicam às empresas são as correspondentes à da região onde se localiza

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS CONTABILIDADE GERAL I III - CADERNO DE EXERCÍCIOS Terceiros e Antecipações Exercício 17 A empresa

Leia mais

3 NOTAS DE ENQUADRAMENTO. Na preparação do presente código de contas teve-se em atenção o seguinte:

3 NOTAS DE ENQUADRAMENTO. Na preparação do presente código de contas teve-se em atenção o seguinte: 3 NOTAS DE ENQUADRAMENTO CONSIDERAÇÕES GERAIS Na preparação do presente código de contas teve-se em atenção o seguinte: Tomar como referência o código de contas constante do POC e proceder apenas às alterações

Leia mais

1. Activos Fixos Intangíveis (IAS 38) 2. Propriedades de Investimento (IAS 40)

1. Activos Fixos Intangíveis (IAS 38) 2. Propriedades de Investimento (IAS 40) AULA 08 1. Activos Fixos Intangíveis (IAS 38) 2. Propriedades de Investimento (IAS 40) 3. Capital Próprio - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 Activos Fixos Intangíveis Activo intangível:

Leia mais

Regulamento da CMVM 12/2005, de 9 de Dezembro - II Série nº 235

Regulamento da CMVM 12/2005, de 9 de Dezembro - II Série nº 235 Regulamento da CMVM 12/2005, de 9 de Dezembro - II Série nº 235 Contabilidade das sociedades e fundos de capital de risco A alteração do Decreto-Lei n.º 319/2002, de 28 de Dezembro, pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

19. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

19. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 19. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 19.1. INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO a) O perímetro de consolidação do Município de Pombal integra as seguintes entidades:

Leia mais

1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal.

1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade Casfig Coordenação de âmbito social

Leia mais

------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------

------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------ ------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------ Fluxos empresariais: Tipos de fluxos Perspectiva Quadros demonstrativos contabilísticos Externos: Despesas Receitas

Leia mais

Contabilidade Geral e Financeira. Enunciado da Prova

Contabilidade Geral e Financeira. Enunciado da Prova Governo da Região Administrativa Especial de Macau Comissão de Registo dos Auditores e dos Contabilistas Ano de 2014 (1.ª É poca) Prestação de provas para registo como auditor de contas 24 de Maio de 2014

Leia mais

RENDIMENTOS DE CAPITAIS

RENDIMENTOS DE CAPITAIS MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R. P. 1 CATEGORIA E 2 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE - IRS MODELO 3 Anexo E DE CAPITAIS 3 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S)

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANO : 2012 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das

Leia mais

4. Acções (Quotas) Próprias

4. Acções (Quotas) Próprias 4. Acções (Quotas) Próprias Sociedades por quotas (art. 220.º do CSC) Sociedades anónimas (arts. 316.º a 325.º - B do CSC) Propósitos: 1. Suprimir o reduzir certas categorias de acções (acções privilegiadas)

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 30 de Junho de 2015

RELATÓRIO E CONTAS 30 de Junho de 2015 RELATÓRIO E CONTAS 30 de Junho de 2015 06 ÍNDICE ÍNDICE... 1 INTRODUÇÃO... 3 ACTIVIDADE DO GRUPO... 6 ANÁLISE FINANCEIRA... 7 PERSPECTIVAS FUTURAS... 9 GOVERNO DA SOCIEDADE... 10 DISPOSIÇÕES LEGAIS...

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO DE 2013 Câmara Municipal Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Balanço 1 5 1 Demonstração de Resultados 2 6

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Apresentação Apresentação Docentes Programa Bibliografia Avaliação Trabalho de Grupo Site da Cadeira - Contabilidade Financeira II 2008/2009 1º Semestre 2 1 Docentes

Leia mais

a) Débito: Dividendos e Bonificações em Dinheiro a Receber Crédito: Rendas de Ajuste em Investimento em Coligadas e Controladas

a) Débito: Dividendos e Bonificações em Dinheiro a Receber Crédito: Rendas de Ajuste em Investimento em Coligadas e Controladas Olá, pessoal! Desta vez, trago para vocês uma coletânea de questões resolvidas da Fundação Carlos Chagas (FCC). Achei apropriado inserir esta aula neste momento em razão da proximidade da prova de Fiscal

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 2/2008/RC (Revisão de FAT 7/2003/RC)

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 2/2008/RC (Revisão de FAT 7/2003/RC) 1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Que registos contabilísticos deve efectuar um município, relativamente à contracção de empréstimos de e ao seu pagamento junto das instituições de crédito?

Leia mais

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA)

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) 30 de Junho de 2005 ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) Relatório do Conselho de Administração Altri, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) Contas Individuais Rua General Norton de Matos, 68 4050-424

Leia mais

CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO. Contabilidade Geral 2º Mini Teste 14/01/2012

CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO. Contabilidade Geral 2º Mini Teste 14/01/2012 CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Contabilidade Geral 2º Mini Teste 14/01/2012 1- A prova é constituída por DUAS PARTES. Se não responder a alguma das partes, deverá entregar a folha correspondente.

Leia mais

Enquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações

Enquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações Objectivo No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições")

Leia mais

CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande

CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande NIPC :501971327 NISS :20007555241 NOTAS PERÍODOS 31-12-2014 31-12- ACTIVO Activo não corrente

Leia mais

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE)

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE) 6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO

Leia mais

TAG GR IV Fundo de Investimento Imobiliário - FII (Administrado pela Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários)

TAG GR IV Fundo de Investimento Imobiliário - FII (Administrado pela Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários) 1 Contexto operacional O TAG GR IV Fundo de Investimento Imobiliário - FII, cadastrado junto a Comissão de Valores Mobiliários sob o código (107-4) é um Fundo de Investimento Imobiliário, regido pelo seu

Leia mais

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto. Ano 2011/2012

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto. Ano 2011/2012 Gestão do Desporto Ano 2011/2012 CONTABILIDADE GERAL Objectivos da disciplina Programa Metodologia / Método de estudo Avaliação Bibliografia Contactos PROGRAMA 1. Introdução 2. Breve Análise da Normalização

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

III. DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 0.1. Balanço

III. DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 0.1. Balanço III. DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 0.1. Balanço 1 1.2.1.Demonstração de Resultados por Naturezas 2 1.3.Demonstração de Fluxos de Caixa 3 1.4.Demonstração das Alterações no Capital Próprio 4 1. Identificação

Leia mais

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo XI ORDENS DE SERVIÇO PREFEITURA MUNICIPAL PORTO ALEGRE 1 ORDEM DE SERVIÇO 007/99 Porto Alegre, 19 de julho de 1999. Aos Senhores Secretários Municipais,

Leia mais

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados. Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 6148 Diário da República, 1.ª série N.º 175 9 de Setembro de 2009

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 6148 Diário da República, 1.ª série N.º 175 9 de Setembro de 2009 6148 Diário da República, 1.ª série N.º 175 9 de Setembro de 2009 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Portaria n.º 1011/2009 de 9 de Setembro O Decreto -Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho,

Leia mais

SOCIEDADE FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS E GESTÕES AÇORES. Relatório e Balanço de Contas Nº SN/1979 de 31 de Maio

SOCIEDADE FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS E GESTÕES AÇORES. Relatório e Balanço de Contas Nº SN/1979 de 31 de Maio SOCIEDADE FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS E GESTÕES AÇORES Relatório e Balanço de Contas Nº SN/1979 de 31 de Maio Exmos. Senhores Accionistas, Nos termos dos estatutos e em função do mandato que nos foi conferido,

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA

CONTABILIDADE AVANÇADA 1 CASOS PRÁTICOS de EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL e FUSÕES Docente: Carlos António Rosa Lopes I.P.T. - E.S.G. - - Carlos António Rosa Lopes 2 Casos Práticos Equivalência Patrimonial Nota : A resolução dos casos

Leia mais

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO DA TELEFÓNICA, S.A. CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES

Leia mais

2. CAPITAL SOCIAL. Contabilidade das Sociedades 2009/2010 1

2. CAPITAL SOCIAL. Contabilidade das Sociedades 2009/2010 1 2. CAPITAL SOCIAL 1 Índice Conceitos 3 Referências normativas 4 Sociedade por quotas 6 10 2 Conceitos Sociedades SUBSCRIÇÃO Acto pelo qual os sócios formalizam a sua obrigação de entrada. REALIZAÇÃO ou

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Data: 28 de Março de 2007 Cristina Neto de Carvalho Duração: 2 horas e 30 minutos Gioconda Magalhães Sílvia Cortês Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro 1ª

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO / (MBA)

MESTRADO EM GESTÃO / (MBA) MESTRADO EM GESTÃO / (MBA) (2008/2009) DISCIPLINA: CONTABILIDADE FINANCEIRA FINANCIAL ACCOUNTING Docente: Professor Auxiliar Convidado do ISEG/UTL jlacunha@iseg.utl.pt Síntese 1. A contabilidade como sistema

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 - Princípios Contabilísticos Na contabilidade autarca é necessário cumprir um conjunto de princípios contabilísticos, de modo a obter uma imagem

Leia mais

BNI Banco de Negócios Internacional, S.A.

BNI Banco de Negócios Internacional, S.A. Balanço Em 31 de Dezembro de 2006 ACTIVO Notas Caixa e disponibilidades no Banco Central 5 204 460 2 547 Disponibilidades sobre instituições de crédito 6 2 847 256 35 474 Créditos sobre clientes 7 75 154

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS 4958 Diário da República, 1.ª série N.º 142 23 de julho de 2015 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Portaria n.º 218/2015 de 23 de julho Na sequência da publicação do Decreto -Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que transpôs

Leia mais

Em 31 de Dezembro do ano de 2011 e 31 de Dezembro de 2012, estas rubricas tinham a seguinte composição:

Em 31 de Dezembro do ano de 2011 e 31 de Dezembro de 2012, estas rubricas tinham a seguinte composição: 8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados As demonstrações financeiras relativas ao exercício de 2012, foram preparadas de acordo com os princípios contabilístico fundamentais previstos no POCAL

Leia mais

LIVRO SNC CONTABILIDADE FINANCEIRA: SUA APLICAÇÃO

LIVRO SNC CONTABILIDADE FINANCEIRA: SUA APLICAÇÃO LIVRO SNC CONTABILIDADE FINANCEIRA: SUA APLICAÇÃO P. 2 Sistema de Normalização Contabilística Prático SNC Contabilidade Financeira: sua aplicação CAPÍTULO 1 CONTABILIDADE E O SEU PAPEL PARTE I P. 28 (QUESTÃO

Leia mais

VERSÃO XXXX com resoluções NOME: Nº ALUNO: CURSO:

VERSÃO XXXX com resoluções NOME: Nº ALUNO: CURSO: VERSÃO XXXX com resoluções NOME: Nº ALUNO: CURSO: Instituto Superior Técnico -DEG ALAMEDA LEMat, LEAmb, LMAC, LET, LEGM, MEC, MEBiol, MEQ, LEAN, MEAer, MEMec, MEBiom, MEFT Ano Lectivo 2007/2008 2º Semestre

Leia mais

IRC opção pelo regime simplificado

IRC opção pelo regime simplificado IRC opção pelo regime simplificado Está em curso durante o presente mês de fevereiro o prazo concedido aos sujeitos passivos de IRC para procederem à opção pelo regime simplificado de determinação da matéria

Leia mais

BOMPISO COMERCIO DE PNEUS, S.A.

BOMPISO COMERCIO DE PNEUS, S.A. Exercício 2012 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2010 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2010 5 Demonstração dos Resultados Individuais em 31

Leia mais

FUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

FUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 1 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810 Directriz de Revisão/Auditoria 810 CERTIFICAÇÃO DE CRÉDITOS INCOBRÁVEIS E DE DEDUÇÃO DE IVA Nos termos do n.ºs 9 e 10 do art.º 71.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) Introdução Julho

Leia mais

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Formação Eventual Sistema de Normalização Contabilística Exemplos práticos 14Set2009 a 14Out2009 1 de 142 Sistema de Normalização Contabilística Exemplos práticos

Leia mais

1 - Identificação da entidade

1 - Identificação da entidade ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2014 ATAS Apartamentos Turísticos Amorim Santos, Lda 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade: Apartamentos Turísticos Amorim

Leia mais

Tabela em anexo a que refere o artigo 1.º do Código do Imposto do Selo

Tabela em anexo a que refere o artigo 1.º do Código do Imposto do Selo Tabela em anexo a que refere o artigo 1.º do Código do Imposto do Selo Tabela do Imposto do Selo (Rectificado por Circular n.º 03/DLT/DNI/2012, de 5 de Julho) 1 Aquisição onerosa ou gratuita do direito

Leia mais

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais