II MOBILIZAÇÃO ESTADUAL DE PREFEITOS

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1 1 II MOBILIZAÇÃO ESTADUAL DE PREFEITOS Promoção: FECAM e Associações de Municípios Dia: 11 de Fevereiro de 2014 Horário: 15 horas Local: CentroSul - Florianópolis - SC Senhores Prefeitos Municipais, Vice-Prefeitos, Vereadores, Secretários, Diretores, Assessores e Técnicos Municipais do Estado de Santa Catarina

2 2 CONVOCAÇÃO Não podemos deixar de reconhecer que o País presencia e está em um bom momento, cujas instituições políticas conseguem imprimir e exercer a plena democracia, que o desenvolvimento econômico e social vive a normalidade, mas que a arrecadação tributária nacional alcançou os seus maiores patamares se olharmos a capacidade contributiva do cidadão, sem que este excelente resultado repercuta na receita financeira dos municípios. É hora de decidir os rumos dos municípios brasileiros!!! Conclamamos Vossa Excelência a mobilizar suas lideranças locais e regionais para debater e propor mudanças que atendam aos interesses da sociedade catarinense e brasileira!!! II Mobilização Estadual de Prefeitos A Assembleia Geral Extraordinária de Prefeitos realizada pela FECAM no dia 24 de Outubro de 2013 e a reunião dos membros do Conselho Executivo da entidade em 12 de Dezembro de 2013 na cidade de Florianópolis deliberaram pela organização da II Mobilização Estadual de Prefeitos, do Espaço Fala Prefeito e do Debate com o Público Ouvinte, para acontecer no dia 11 de Fevereiro de 2014, durante o XII Congresso Catarinense de Municípios. O Espaço Fala Prefeito e o Debate com o Público Ouvinte é uma forma de demonstrar aos governantes e lideranças políticas do Estado e da União, a caótica e insustentável situação que se encontram os gestores municipais frente aos compromissos assumidos junto as suas comunidades. A ideia central da II Mobilização Estadual de Prefeitos é chamar a atenção da sociedade para o tamanho e importância do movimento organizado, cobrar dos representantes políticos mudanças de posturas e demonstrar aos governantes, órgãos e poderes a gravidade da situação que se arrasta a cada dia e se eleva a uma verdadeira incapacidade de gestão dos municípios brasileiros.

3 3 A estratégia proposta pelos dirigentes da FECAM extraídas das sugestões e deliberações da assembleia geral de prefeitos é o de paralisar as atividades não essenciais das prefeituras no dia 11 de Fevereiro de 2014 e participação de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, secretários, assessores e servidores públicos municipais em uma grande concentração no Centrosul em Florianópolis durante o XII Congresso Catarinense de Municípios, para demonstrar a força e organização do movimento municipalista catarinense. A FECAM e a coordenação do Congresso reservaram o dia 11 de Fevereiro de 2014, período da manhã para as assembleias gerais da EGEM, CIGA e ARIS e a tarde deste dia para a Conferência de Abertura e a seguir os representantes governamentais, dos poderes e de entidades de representação dos municípios são convidados a ouvirem as manifestações dos prefeitos sobre as suas dificuldades, anseios e propostas municipalistas. Após a apresentação das propostas pelos prefeitos e representando a FECAM e as 21 associações de municípios, haverá um debate com o público ouvinte, a Solenidade de Abertura do Congresso e a Assembleia Geral Ordinária da FECAM, conforme programação oficial. A Coordenação Geral da II Mobilização Estadual de Prefeitos, do Espaço Fala Prefeito e do Debate com o Público Ouvinte será do Conselho Executivo da FECAM. Os temas a serem levados à discussão serão extraídos da Pauta Municipalista Catarinense e das grandes reivindicações do Movimento Municipalista nacional e distribuídos entre a FECAM e as Associações de Municípios, com abordagem resumida do assunto e conclusão com propostas concretas sobre o tema apresentado, de acordo com a planilha que segue a presente convocação.

4 4 Partilha Ideal Municípios 30,00% União 40,00% Estados 30,00% Entes Federados QUADRO COMPARATIVO Partilha ANO Ideal União 51,10% 62,30% 60,91% 40,00% Estados 29,80% 23,60% 23,77% 30,00% Municípios 19,10% 14,10% 16,23% 30,00% Temário e Propostas Com o objetivo de produzir informações e argumentos consistentes e que justifiquem as iniciativas propostas pela assembleia geral de prefeitos e pelo conselho executivo da entidade, agrupa-se a seguir os principais temas com o resumo dos mesmos, as quais serão defendidas durante o Espaço Fala Prefeito pela FECAM e Associações de Municípios. 1. Educação 1.1. Piso Nacional do Magistério 1.2. Pesos para Distribuição do FUNDEB 1.3. Transporte Escolar

5 5 2. Saúde 2.1. PEC da Saúde - Vinculação de 10% da Receita da União à Saúde 2.2. Piso dos Agentes Comunitários da Saúde 2.3. Policlínicas Regionais 2.4. Lei da Política Estadual da Saúde para os Consórcios Intermunicipais de Saúde 2.5. Contrapartidas no Programa 3. Saneamento Básico 3.1. Investimentos em Saneamento Básico 3.2. Planos de Resíduos Sólidos 3.3. Licenciamento Ambiental 3.4. Alteração do Código Florestal - APPs na área urbana das cidades 4. Arrecadação e Repartição das Receitas 4.1. PEC das Contribuições 4.2. Aumento em 2% do FPM 4.3. Vinculação e Repasse do FUNDEB pelo Estado 4.4. Fim das desonerações do ICMS e IPI 4.5. A Crise Financeira e a Revisão das Partilhas Federais e Estaduais 5. Desenvolvimento Regional e Agricultura 5.1. Política de Desenvolvimento Econômico 5.2. Apoio aos Consórcios Intermunicipais do SUASA 5.3. Despesas de Custeio com Convênios da EPAGRI e CIDASC 6. Assistencial Social, Habitação e Ministério Público 6.1. Regularização Fundiária 6.2. Termos de Ajustamento de Conduta 7. Gestão e Planejamento Municipal 7.1. Gastos com atividades e serviços de outros órgãos e entes federados

6 6 8. Infraestrutura 8.1. Projetos de Ferrovias 8.2. Projetos de Rodovias 8.3. Projetos de Aeroportos 8.4. Planos Municipais de Mobilidade Urbana 9. Segurança Pública 9.1. Custos com instalações, gastos com pessoal e custeio de Delegacias 9.2. Sistemas Municipais de Trânsito 9.3. Sistemas de Monitoramento Eletrônico 9.4. Agilidade nas vistorias do Corpo de Bombeiros - Liberação de Habite-se Histórico do Movimento Municipalista Catarinense Santa Catarina tem o privilégio de contar com o mais avançado modelo associativo microrregional dos municípios do Brasil, com entidades completando 50 anos de excelentes serviços prestados em representação político-institucional (poder reivindicatório das regiões) e na prestação de serviços técnicos, assessorias nas diversas áreas da administração pública, tais como jurídica, financeira e contábil, assistência social e elaboração de projetos de engenharia, arquitetura e agrimensura. Este modelo fez surgir inúmeros consórcios intermunicipais, um ótimo instrumento para execução de ações e obras de interesse comum com municípios consorciados. No âmbito do Estado contam os prefeitos com a representação políticoinstitucional, serviços técnicos e consultorias da Federação Catarinense de Municípios - FECAM, com a formação e qualificação dos servidores públicos e agentes políticos prestados pela Escola de Gestão Publica Municipal - EGEM, com serviços e sistemas de tecnologia do Consórcio de Informática da Gestão Pública Municipal - CIGA e com os serviços prestados pelo consórcio de regulação e fiscalização em saneamento básico executados pela Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento - ARIS.

7 7 É neste contexto que fez germinar o mais coeso, robusto e organizado Movimento Municipalista dos Estados da Federação, o qual transcende as fronteiras catarinenses, se expande e é reconhecido pelas demais esferas nacionais. O rompimento do atrelamento até então desencadeado pelo governo federal ao final da década de 70 e início da década de 80 junto a Associação Brasileira de Municípios - ABM, fez surgir a Confederação Nacional de Municípios - CNM e junto a Federação Catarinense de Municípios - FECAM, oportunidade em que a mobilização catarinense conseguiu emplacar o então Prefeito de Chapecó Milton Sander na Presidência da CNM e da própria FECAM e elevar o engajamento das entidades microrregionais ao movimento municipalista nacional, o que resultou em grandes avanços às finanças municipais consolidados na Mini-Reforma Tributária da Emenda Constitucional Passos Porto de 1985, balizadora das conquistas na Assembléia Nacional Constituinte e na Reforma Constitucional de Daquele período de avanços e conquistas com a elevação dos Municípios Brasileiros a "Entes Federados", acréscimo nos índices de partilha dos municípios na arrecadação tributária nacional à casa dos 20% e o surgimento das "Marchas de Prefeitos à Brasília", mesmo assim estas não foram suficientes para manter o equilíbrio entre a receita tributária e financeira municipal e o tamanho de encargos assumidos e transferidos às administrações municipais pela União e pelos Estados Brasileiros através da descentralização de programas e execução das políticas públicas junto à sociedade. Por força da necessidade de investimentos do governo central para estancar a sangria nas finanças públicas provocada pela "inflação", equilibrar a balança comercial, elevar o superávit primário valorizando a moeda nacional e imprimir o crescimento da economia interna, os municípios foram perdendo força na sua capacidade de gestão, independente do esforço na correta aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF e as conquistas das marchas de prefeitos (1%

8 8 do FPM, apoio financeiro da União e do Estado). Os fatos são incontestáveis e demonstram a necessidade de rever posturas, marcar época e apostar firmemente na integração de ações e condutas dos gestores municipais, das entidades de representação dos municípios (microrregionais, estaduais e nacionais), do engajamento da representação política e no atendimento as postulações do movimento municipalista pelos governantes estaduais e nacional. I Mobilização Estadual de Prefeitos Contabilizado um período de retração na arrecadação tributária e financeira dos municípios e da sua capacidade de gestão e o início da gestão Lula sinalizando com a reforma constitucional, os municípios brasileiros empreenderam uma gigantesca, inovadora e prestigiada caminhada ao Congresso Nacional e ao Governo Federal, durante a VI Marcha de Prefeitos à Brasília, para debater e oferecer alternativas e soluções para revisão do já cambaleante e desfigurado modelo federativo onde concentra a cada dia os recursos financeiros na União e transfere os compromissos e encargos de atendimento ao cidadão aos municípios brasileiros. Foi nesse contexto que a FECAM organizou, em parceria com as Associações de Municípios de Santa Catarina, e realizou no dia 08 de agosto de 2003, a I Mobilização Estadual de Prefeitos com o intuito de garantir a adesão do governo estadual e da representação política catarinense ao pleito nacional. A bandeira da mobilização centrou-se no aumento considerável no custeio da administração municipal frente à redução da capacidade de arrecadação dos municípios. Para reverter este quadro o movimento sugeriu a elevação da partilha dos tributos na proporção de 30% de tudo o que é arrecadado no país aos municípios, uma vez que as seguidas desonerações provocaram uma redução de 20% (Reforma Constitucional de 1988) para apenas 15% (dados da arrecadação tributária nacional ano base 2002).

9 Municípios 19,10% União 51,10% Estados 29,80% Entes Federados 2000 Municípios 14,10% Estados 23,60% União 62,30% Entes Federados

10 Municípios 16,23% União 60,91% Estados 23,77% Entes Federados Desvinculação da Receita Tributária Federal 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Arrecadação em 2011 (milhões ) IPI + IR R$ ,26 I.IMP. + IOF + Contribuições --- R$ ,11 0% IPI+IR Imp. Importação+ IOF + Contribuições (COFINS + CSLL)

11 11 Florianópolis, Janeiro/2014. Inscrições gratuitas em

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